TERRAKOTA
Terrakota é festa.
Terrakota é mistura.
O multiculturalismo mestiço desta banda que junta músicos de diversas origens apresenta-nos um produto com mensagens importantes em defesa do planeta e das pessoas.
Com quatro discos já lançados, o destaque deste concerto foi para o terceiro "Oba Train" de onde surgiram mais de metade dos cinco temas com que nos brindaram em 40 minutos.
Terrakota é mistura.
O multiculturalismo mestiço desta banda que junta músicos de diversas origens apresenta-nos um produto com mensagens importantes em defesa do planeta e das pessoas.
Com quatro discos já lançados, o destaque deste concerto foi para o terceiro "Oba Train" de onde surgiram mais de metade dos cinco temas com que nos brindaram em 40 minutos.
Ritmos contagiantes que fazem pular e dançar.
MIND DA GAP
MIND DA GAP
Os Mind da Gap apresentaram "A Essência" com convidados. Para além do trio base vieram mais três amigos para ajudar na bateria, nas teclas e nos pratos.
No tema título do novo disco tiveram também Maze (dos Dealema) como já tinha acontecido na queima de Coimbra e na gravação do álbum.
Uma das bandas que mais jogou em casa.
Uma empatia enorme com o público que canta todas as suas letras.
Temas de discos anteriores também apareceram no alinhamento e levaram ao rubro muita gente que ali estava para os ver.
No tema título do novo disco tiveram também Maze (dos Dealema) como já tinha acontecido na queima de Coimbra e na gravação do álbum.
Uma das bandas que mais jogou em casa.
Uma empatia enorme com o público que canta todas as suas letras.
Temas de discos anteriores também apareceram no alinhamento e levaram ao rubro muita gente que ali estava para os ver.
Destaque maior para "Não stresses" e para "Todos gordos".
ORELHA NEGRA
ORELHA NEGRA
Os Orelha Negra surpreenderam no fecho desta edição.
Abriram com "A memória", fecharam com "A cura", mas pelo meio houve muitos sons que não fazem parte do seu disco de estreia.
Foi bom, mas estranho.
Passaram por nomes como Chemical Brothers, Beastie Boys ou Beyoncé entre outros.
Apesar disso quem estava lá aproveitou ao máximo o ritmo frenético do quinteto.
Os cruzamentos sonoros das máquinas com a bateria, o baixo e as teclas dão origem a uma obra final que impede os corpos de ficarem quietos.
Abriram com "A memória", fecharam com "A cura", mas pelo meio houve muitos sons que não fazem parte do seu disco de estreia.
Foi bom, mas estranho.
Passaram por nomes como Chemical Brothers, Beastie Boys ou Beyoncé entre outros.
Apesar disso quem estava lá aproveitou ao máximo o ritmo frenético do quinteto.
Os cruzamentos sonoros das máquinas com a bateria, o baixo e as teclas dão origem a uma obra final que impede os corpos de ficarem quietos.
Textos e fotos: Fausto da Silva
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