Tiago Sousa
Um piano.
Um compositor inspirado.
Em jeito fílmico. Banda sonora para cinema imaginado.
O respirar. As emoções. O bater do coração.
Leveza que quase é jazz sem o ser.
A contemporaneidade de um artista que cresceu e já é do mundo.
Slow Is Possible
Apresentação do disco que apenas tem o nome da banda.
A base é o jazz. Os sax assim o diz.
Por vezes a guitarra atira para um lado mais rock.
O piano traz um jeito mais contemporâneo.
E o violoncelo e clarinete dão-lhe um ar mais clássico.
Os momentos mais calmos são quase banda sonora de um qualquer filme.
Quando arrancam em velocidade trazem um lado mais experimental.
Deixaram em palco alguns momentos muito interessantes.
Mostraram confiança e destreza.
Disseram presente com grande firmeza.
Valeu a ida ao TAGV.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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