Os Al-jiçç vão dar um concerto na SMUP, na Parede no dia 30 de Novembro de 2017 às 22h.
Em 2018 está prevista a edição de dois novos discos.
Al-Jiçç
Nuno Damião: guitarras eléctrica e clássica, corneta
Gonçalo Lopes: clarinetes soprano e baixo
Ricardo A. Freitas: guitarra baixo
Jorge Trigo: bateria, percussão
Originário de Algés, o quarteto Al-Jiçç equaciona o jazz com as músicas de raiz mediterrânica, mediante composições originais do guitarrista e cornetista Nuno Damião que utilizam escalas árabes, judias e ciganas remanescentes da tradição sefardita, sempre como mote para improvisações modais ou livres em contextos rítmicos contemporâneos com influência do rock e do funk. Já com uma dúzia de anos de actividade e três álbuns editados, “Mostar”, “Estórias da Neve” e “Livro de Areia”, o projecto envolveu vários músicos ao longo da sua existência, sempre se mantendo Damião e o clarinetista Gonçalo Lopes como o núcleo permanente. A presente formação mantém-se estável desde 2014, com a entrada do baixista Ricardo A. Freitas (Interlúnio, GRIP) e do baterista Jorge Trigo (Abztrakt Sir Q, grupo que já se apresentou na SMUP). Os temas resultantes têm um carácter festivo e enérgico que convida à dança e apetece trautear, com melodias que podiam ser do Médio Oriente ou do Norte de África, evocando igualmente as sonoridades do Sul da Península Ibérica. Eis aqui mais um exemplo das muito especiais criatividade e qualidade que marcam o presente jazz português.
Programação: Rui Eduardo Paes
Quota extraodinária 5€ (sócios 4€)
Em 2018 está prevista a edição de dois novos discos.
Al-Jiçç
Nuno Damião: guitarras eléctrica e clássica, corneta
Gonçalo Lopes: clarinetes soprano e baixo
Ricardo A. Freitas: guitarra baixo
Jorge Trigo: bateria, percussão
Originário de Algés, o quarteto Al-Jiçç equaciona o jazz com as músicas de raiz mediterrânica, mediante composições originais do guitarrista e cornetista Nuno Damião que utilizam escalas árabes, judias e ciganas remanescentes da tradição sefardita, sempre como mote para improvisações modais ou livres em contextos rítmicos contemporâneos com influência do rock e do funk. Já com uma dúzia de anos de actividade e três álbuns editados, “Mostar”, “Estórias da Neve” e “Livro de Areia”, o projecto envolveu vários músicos ao longo da sua existência, sempre se mantendo Damião e o clarinetista Gonçalo Lopes como o núcleo permanente. A presente formação mantém-se estável desde 2014, com a entrada do baixista Ricardo A. Freitas (Interlúnio, GRIP) e do baterista Jorge Trigo (Abztrakt Sir Q, grupo que já se apresentou na SMUP). Os temas resultantes têm um carácter festivo e enérgico que convida à dança e apetece trautear, com melodias que podiam ser do Médio Oriente ou do Norte de África, evocando igualmente as sonoridades do Sul da Península Ibérica. Eis aqui mais um exemplo das muito especiais criatividade e qualidade que marcam o presente jazz português.
Programação: Rui Eduardo Paes
Quota extraodinária 5€ (sócios 4€)
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