1 - Isaura - Busy tone
2 - Richie Campbell - Slowly
3 - Dengaz - Só uma vibe (feat Carla Prata)
4 - Kadypslon - Refugio
5 - Paulo Bragança - Rosa da noite
6 - Fábia Rebordão - Alfonsina y el mar
7 - Cristina Branco - Eu por engomar
8 - Beautify Junkyards - Aquarius
9 - Hipnótica - Blow up
10 - Berlau - Natureza morta
11 - L Pertués - Crónica
12 - We Sea - A bruxa
13 - Tozé Brito - 20 anos
Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa
está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm
material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
NOVO SINGLE DE LADO ESQUERDO
Acreditar é a palavra-chave do Lado Esquerdo para o ano de 2018.
“Nunca te vi, não, Viver sem ti, não”: o refrão da nova canção do projeto, a primeira parte da promessa de uma nova dimensão da sua música.
As palavras de André Alfenim, guitarrista da banda: "Sempre que nos encontrámos no fim ou no início de um ciclo, acreditar foi o que sempre nos restou, sem hesitar. Por isso mesmo não havia melhor título nem uma melhor mensagem para arrancar com uma nova era na música do Lado Esquerdo. Uma mensagem cristalina de homenagem a nós que acreditamos, a vocês que acreditam em nós, à vida, à imensidão e à força de vontade do Lado Esquerdo.”
Alex, vocalista do Lado Esquerdo, acrescenta: “Acreditar com uma profundidade que supere toda e qualquer crença que tenhas, e que não tenhas. Acreditar no sentido mais amplo e além da palavra. Em ti, em nós, na vida. Só assim existe o amanhã, e o amanhã, existe. A “Acreditar” estreou-se no segundo concerto do Lado Esquerdo para três centenas de pessoas numa sala em Matosinhos. Ganhou nova vida a abrir um dos dias mais bonitos do L.E., no palco emblemático do Passos Manuel. Agora está disponível para o mundo, cantamos com os pés na terra, mas virados para o céu.”
"Acreditar" não é apenas o nome do novo single, mas também o nome do álbum e do espectáculo em nome próprio que o Lado Esquerdo levará a 2 de Março ao Teatro do Bairro (Lisboa), e a 10 de Março à Casa da Música (Porto).
Os bilhetes para os concertos encontram-se à venda na Ticketline (https://ticketline.sapo.pt/evento/lado-esquerdo-24020), Casa da Música, Fnac, Worten e locais habituais.
Os bilhetes para os concertos encontram-se à venda na Ticketline (https://ticketline.sapo.pt/evento/lado-esquerdo-24020), Casa da Música, Fnac, Worten e locais habituais.
SATURNIA COM NOVO DISCO E NOVA VIDA EM 2018
Saturnia é uma criação do multi-instrumentista e produtor Luís Simões na guitarra, sitar indiano, theremin, gongo, bass pedals, orgão, sintetizador, piano eléctrico, mellotron e voz.
Formado em meados dos anos 90, com a ideia de criar uma banda comunal, Saturnia acabou por se transformar numa one-man band de estúdio, fazendo raras aparicões ao vivo, consistindo de Simões e um convidado - sendo destes o mais notável Francisco Rebelo - Orelha Negra. A sua estreia ao vivo acontece na “Hora do Lobo ao vivo” de António Sérgio.
Melómano incontrolável e eclético, Simões alia o seu ethos musical à urgência da partilha estética, como motor para a sua incessante criação; neste processo tocou e gravou com artistas tais como Blasted Mechanims (onde encarnou Zymon de 2002 a finais de 2017), The Gift, Cool Hipnoise, More República Masónica, Shrine, Ritual Tejo, Lulu Blind, Ena Pá 2000, The Firstborn, Nigga Poison, 31 ou Plastica.
Luís Simões tem dirigido Saturnia e gravado a sua discografia de sete álbuns - através do Label Germânico, Elektrohasch - essencialmente sozinho com alguns convidados selecionados, como Daevid Allen(Gong), Nik Turner(Hawkwind) e Stefan Koglek(Colour Haze), de uma forma reclusiva, secretista e ignorando qualquer tipo de sucesso mais ou menos standardizado, sempre com críticas notáveis, há mais de 15 anos, o que faz dos Saturnia o artista psicadélico Português há mais tempo no activo.
Apesar de o primeiro álbum de Saturnia ser uma fusão de psicadelia clássica com ritmos electrónicos contemporâneos, sete álbuns mais tarde, o actual som de Saturnia reteve pouco ou nada das suas influências electrónicas iniciais e está muito mais no espírito de bandas do fim dos anos 60/início dos anos 70 de space- rock-psicadélico, proto-progressivo; com assumidos piscares de olho a artistas como Pulsar, Pink Floyd, Hawkwind, Can, King Crimson, The Doors, Tangerine Dream e por vezes até toques de Weather Report ou Ravi Shankar.
A música de transe semi improvisacional de Saturnia é dominada por camadas de orgão, sintetizador, guitarra e sitar que tecem ambientes calmos, efeitos hipnóticos e melodias esvoaçantes em torno de grooves fundamentais, tudo encimado pela voz suave de Luís Simões aliado a uma forte componente de luz e imagem.
Com novo trabalho previsto para os primeiros meses de 2018, será o sucessor de "The Real High" editado em 2016 pela Elektrohasch (https://www.youtube.com/watch?v=cfZwtrMkj2w). O projecto estará disponível para espectáculos a partir de Abril de 2018.
NO PLANO B
CONCERTO: THE ACOUSTIC FOUNDATION
02 fevereiro, 22h
02 fevereiro, 22h
Os TAF (The Acoustic Foundation) são considerados uma das novas referências do funk nacional. Mais do que uma banda, são um colectivo de formação aberta, de músicos e bailarinos de danças urbanas, que têm por missão fazer dançar.
Apelidados pelos seus pares de "máquina do funk n' roll", os seus concertos são uma enérgica experiência sonora onde o groove sedutor nos vicia no movimento.
Funk, soul, pop ou, até, reggae são visitados nos originais da banda, que acaba de lançar Big Sculpture, álbum gravado em Portugal, mas trabalhado em Londres por Mo Hausler, engenheiro de som conhecido pelas colaborações com Björk, Lily Allen, One Direction, Icognito, Chaka Khan, Mika e muitos outros.
O single de lançamento do álbum, Feed My Soul, foi adoptado por várias rádios nacionais, como a Antena 3, onde passa diariamente, integrando a lista de Spotify d'Os Melhores de 2017 desta estação.
A banda encontra-se a desenhar a tour europeia, com passagens confirmadas em 2018 por todo país
09 fevereiro, 22h
Morhua é um banda onde entra o jazz, blues e gipsy com temas compostos em inglês.
Constituidos por quatro músicos os Morhua são: Jotta Sousa, Gabriel Gomes, André Soares e Rafael Santos.
Após o lançamento do primeiro single “Darling Dear”, a banda dá o seu primeiro concerto no Plano, para mostrar os temas origianis do primeiro disco.
23 fevereiro, 22h
Passado precisamente 1 ano desde a data de lançamento do “Império Auto-Mano” , PZ regressa ao Plano B para celebrar a ocasião no Porto, Terra Natal deste extra-terrestre dos “Croquetes” que se apaixonou por uma gaja com “Cara de Chewbacca”. Vem com a Banda Pijama, provavelmente com a “Neura”, e muito “Dinheiro” para oferecer… mas o foco estará nos temas que emanaram do “Império Auto-Mano” como “Caga Nela”, “Mais” , “Olá” e o mais recente single, a “Zona Zombie”. Apareçam com o vosso melhor pijama e já sabem: Com PZ quem ganha é você.
AGENDA MURMÜRIO
BIRDS ARE INDIE
02 Fevereiro | OSSELA @ Cerveja Vadia > 23:00
L MANTRA
23 Fevereiro | GUIMARÃES @ CAE São Mamede
24 Fevereiro | VILA REAL @ Festival Boreal
25 Fevereiro | COIMBRA @ FNAC
A.M.A. COM NOVIDADES
Os A.M.A. desafiaram a criatividade e trabalharam em 2017 para lançar uma música por mês. Cumpriram o objetivo e a 05 de Janeiro foi editado o álbum “Amar Mais Agora”, em formato digital.
O estilo é viciante e irresistível num universo entre os sintetizadores e as melodias de piano. As letras, retratam essencialmente histórias de amor com as duas vozes em uníssono num timbre único e original.
“Intro”, “A Vida Num Sopro”, “Amanhã” e “Ama” (versão acústica) foram as novidades que se juntaram aos 10 temas já editados em formato digital.
Uma verdadeira viagem pela Eletrónica, Pop, R&B.
Uma aposta forte para qualquer SunSet Festival ou indoor.
RAZE COM NOVO VÍDEO
Depois Coffee Beats Vol. 2 – TrueSchool o produtor chega com novo vídeo.
Conta com as participações de Tá-Clean & Mr.Razor nos pratos.
"Monge" é o primeiro avanço do Vol.3 de Coffee Beats.
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
PROGRAMA DE 30/01/18
1 – Serushio – Bad news (i don’t need you)
2 - Stonehag– Wraits
3 – Little Orange – Promised land blues
4 – The Legendary Tigerman – Motorcycle boy
5 – Frankie Chavez – My religion (c/ Same Alone)
6 – Grandfather’s House – Sorrow
7 – Hipnótica - Soul rise
8 - Beautify Junkyards – Aquarius
9 – Há Lobos Sem Ser na Serra – Querido Alentejo
10 – Ricardo Ribeiro – Fadinho alentejano
11 - Aldina Duarte – Conto de fadas
12 – Carlos Peninha – Anunciação (c/ Sara Figueiredo & Cheny Wa Gune)
13 – Ela Vaz – Baile em segredo (c/ Uxia)
14 – Sara Tavares – Ginga
15 – Lula Pena – Pesadelo da história
2 - Stonehag– Wraits
3 – Little Orange – Promised land blues
4 – The Legendary Tigerman – Motorcycle boy
5 – Frankie Chavez – My religion (c/ Same Alone)
6 – Grandfather’s House – Sorrow
7 – Hipnótica - Soul rise
8 - Beautify Junkyards – Aquarius
9 – Há Lobos Sem Ser na Serra – Querido Alentejo
10 – Ricardo Ribeiro – Fadinho alentejano
11 - Aldina Duarte – Conto de fadas
12 – Carlos Peninha – Anunciação (c/ Sara Figueiredo & Cheny Wa Gune)
13 – Ela Vaz – Baile em segredo (c/ Uxia)
14 – Sara Tavares – Ginga
15 – Lula Pena – Pesadelo da história
MAZGANI QUASE A ESGOTAR O CCB
“The Poet’s Death”, o quinto disco do músico (Sony, 2017) é o mote para a tour que Mazgani leva de momento para a estrada. Gravado e misturado por Nelson Carvalho nos Estúdios da Valentim de Carvalho, o novo registo de originais de Mazgani foi co-produzido pelo músico e por Peixe (Ornatos Violeta), que também contribuiu na gravação de guitarras e teclas.
Depois de esgotar o Teatro Stephens na Marinha Grande, é agora a vez do Theatro Circo em Braga e o Centro Cultural de Belém em Lisboa receberem o artista, este fim de semana. Restam somente 15 bilhetes para a plateia em Braga e o CCB está a pouco mais de 20 bilhetes de esgotar. Para as restantes datas anunciadas existem também poucos bilhetes disponíveis.
Em palco Shahryar Mazgani é acompanhado por Vítor Coimbra no baixo, Isaac Achega na bateria, Manuel Dordio na guitarra, tendo como convidado especial para estas duas datas Peixe na guitarra.
“The Traveler” e “The Poet’s Death” são os singles/ vídeos de apresentação de “The Poet’s Death”, disco que conheceu edição digital e física em CD e vinil.
2 de Fevereiro, Theatro Circo em Braga bilhetes
3 de Fevereiro, CCB Lisboa bilhetes
3 de Março, Ovar bilhetes
9 de Março, Teatro Municipal da Guarda bilhetes
24 de Março, Cine-Teatro Louletano, Loulé bilhetes
7 de Abril, Teatro Faialense, Horta
THE ELECTRIC HOWL COM NOVO CLIP
Os The Electric Howl têm um videoclip fresquinho para visionarem e ouvirem em qualquer divisão da vossa casa durante qualquer acto doméstico e/ou animalesco. Também é permitido em espaço exterior.
Trata-se da música Spectre, segundo single do EP Jungle Pop, lançado em Novembro.
Ao vivo podem ter a oportunidade de ouvir a música nas seguintes datas (e outras a anunciar em breve):
1 Fevereiro @ Lounge (5º Aniversário Salon Fuzz) - Lisboa
24 Março @ She – Évora
31 Março @ Vitoriana Penicheiros – Barreiro
19 Maio @ On The Rocks – Maceda (Aveiro)
Facebook: https://www.facebook.com/TheElectricHowl
Spotify: https://open.spotify.com/album/4eQQNS8joMB79FZTQnEdyA
Bandcamp: https://electrichowlband.bandcamp.com/album/jungle-pop
Youtube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLdaj2Ga7yomNH_JBmf7q5zr9e0vTmF5ZQ
Bandcamp: https://electrichowlband.bandcamp.com/album/jungle-pop
Youtube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLdaj2Ga7yomNH_JBmf7q5zr9e0vTmF5ZQ
DANÇAS OCULTAS COM NOVIDADES
Desde maio de 1989, Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel juntaram-se na criação de um projecto artístico único: o colectivo DANÇAS OCULTAS. Com ele, surgiu o desafio de explorar, imaginar e conceber novas linguagens musicais, desenvolvendo todas as possibilidades do acordeão diatónico – em Portugal conhecido como concertina.
Com oito trabalhos discográficos editados e uma das mais prestigiadas carreiras internacionais, o quarteto tem apresentado esta sua forma de afirmação da música como linguagem universal pelas mais ilustres salas nos quatro cantos do mundo (Alemanha, Canadá, China, Dinamarca, França, Itália, Taiwan, entre muitos outros).
Prestes a celebrar 29 anos de existência, o grupo prepara-se para uma nova fase na sua carreira, com o registo de um novo e ambicioso trabalho com que pretendem continuar a expandir a sua linguagem única. Para tanto, a sua visão de mundo levou-os até ao Brasil onde gravaram no mítico estúdio Casa do Mato, um álbum que contou com a produção de Jaques Morelenbaum, reputadíssimo maestro, compositor e violoncelista brasileiro que já trabalhou com Caetano Veloso e incontáveis outros artistas de renome mundial.
Esse será o futuro de um colectivo que já soma quase três décadas de dedicação extrema à música, tendo erguido nesse período uma extraordinária discografia que agora, como acontece com a concertina quando o ar entra, se prepara para ser expandida.
Enquanto aguardamos com expectativa o lançamento deste novo trabalho, previsto para o decorrer de 2018, o grupo brinda-nos com dois novos vídeos de temas clássicos do seu repertório.
A gravação surge na sequência da participação do colectivo na EA Live Sessions, um projecto musical inédito em Portugal da autoria da Adega Cartuxa e dos vinhos EA com 24 bandas, 24 sessões, 24 entrevistas e 100 músicas gravadas ao vivo. Os temas gravados e que aqui se dão a conhecer são: Dança II e Queda d’Água.
A semente, que viajou até ao outro lado do Atlântico, está prestes a germinar e contará com inúmeras surpresas que serão anunciadas brevemente.
Em paralelo, as Danças Ocultas iniciarão no próximo mês de Abril uma digressão no Quebec (Canadá) com a apresentação de 12 espectáculos.
Com oito trabalhos discográficos editados e uma das mais prestigiadas carreiras internacionais, o quarteto tem apresentado esta sua forma de afirmação da música como linguagem universal pelas mais ilustres salas nos quatro cantos do mundo (Alemanha, Canadá, China, Dinamarca, França, Itália, Taiwan, entre muitos outros).
Prestes a celebrar 29 anos de existência, o grupo prepara-se para uma nova fase na sua carreira, com o registo de um novo e ambicioso trabalho com que pretendem continuar a expandir a sua linguagem única. Para tanto, a sua visão de mundo levou-os até ao Brasil onde gravaram no mítico estúdio Casa do Mato, um álbum que contou com a produção de Jaques Morelenbaum, reputadíssimo maestro, compositor e violoncelista brasileiro que já trabalhou com Caetano Veloso e incontáveis outros artistas de renome mundial.
Esse será o futuro de um colectivo que já soma quase três décadas de dedicação extrema à música, tendo erguido nesse período uma extraordinária discografia que agora, como acontece com a concertina quando o ar entra, se prepara para ser expandida.
Enquanto aguardamos com expectativa o lançamento deste novo trabalho, previsto para o decorrer de 2018, o grupo brinda-nos com dois novos vídeos de temas clássicos do seu repertório.
A gravação surge na sequência da participação do colectivo na EA Live Sessions, um projecto musical inédito em Portugal da autoria da Adega Cartuxa e dos vinhos EA com 24 bandas, 24 sessões, 24 entrevistas e 100 músicas gravadas ao vivo. Os temas gravados e que aqui se dão a conhecer são: Dança II e Queda d’Água.
A semente, que viajou até ao outro lado do Atlântico, está prestes a germinar e contará com inúmeras surpresas que serão anunciadas brevemente.
Em paralelo, as Danças Ocultas iniciarão no próximo mês de Abril uma digressão no Quebec (Canadá) com a apresentação de 12 espectáculos.
NO SABOTAGE EM FEVEREIRO
2 FEV/ ON THE ROAD POR TIAGO GOMES E TÓ TRIPS + IAN CARLO MENDOZA + RAQUEL CASTRO/ DJ ANTÓNIO MANUEL/ 22H30M/ 6€
O espectáculo «ON THE ROAD», baseado no livro homónimo de Jack Kerouac, no ano do 60.º aniversário da sua primeira edição, em 1957, consiste numa banda sonora para o livro interpretada por Tó Trips, em guitarra e efeitos vários, e Tiago Gomes, lendo excertos do livro, com vídeo-beat de Raquel Castro.
O espectáculo foi apresentado pela primeira vez, em 2007, na exposição «Remembering Jack Kerouac», no espaço Av. da Liberdade 211, de onde partiu o convite para esta união em torno da «Bíblia» da Beat Generation, PELA ESTRADA FORA, influência para viajantes de todos os tempos.
Trata-se de uma viagem, uma estrada perdida e infinita, para onde os dois performers e o vídeo remetem o espectador: para a «route 66», na América de todos os sonhos, que aqui também são todas as estradas do mundo – vias rápidas, estradas secundárias, o deserto, cidades perdidas na noite e becos sem saída.
Tiago Gomes - Leituras
Tó Trips - Guitarras
Ian Carlo Mendoza - Percurssões
Raquel Castro - Video-beat
Evento: https://www.facebook.com/events/158308641484083/
16 FEV/ MOONWALKS + 10000 RUSSOS/ DJ MAU MAU RABINO/ 22H30M/ 10€ (PRÉ-VENDA) E 12€ (NO DIA)
10000 RUSSOS
A banda portuense tem desde há 3 anos para cá feito um percurso singular dentro do mundo do krautrock/shoegaze/psicadélico europeu.
Assinados ao melhor estilo cinematográfico junto a um palco pela londrina label de culto, Fuzz Club, encetaram tours europeias que impressionam pelo seu tamanho e quantidade de países. Numa semana estão a tocar num clube de veteranos de 2ª Guerra Mundial em Londres e na seguinte numa fábrica de aço no sul da Bélgica, para de repente em 2 meses estarem a actuar num antigo hospital psiquiátrico no meio de Itália . Não é somente a bizarria de alguns dos locais onde encetam as suas performances hipnóticas e do domínio de um trance obscuro, mas também a quantidade de música que têm posto cá para fora.
Ao vivo são uma desconstrução em hipnose do suposto trio de guitarra, baixo e bateria. O frontman é afinal o backman na bateria, a guitarra constrói ondas sonoras de crescendos e silêncios e o baixo impõe linhas que nos deixa à mostra os abismos. Uma Europa a auto-destruir-se e uma banda sonora para a comemoração devida.
Vídeo 10000 Russos “Tutilitarian”: https://youtu.be/0A-S8Ca-tdQ
Evento: https://www.facebook.com/events/143082016337766/
17 FEV/ DAPUNKSPORTIF/ DJ NUNO RABIDAVID POLIDO/ 22H30M/ 6€ (BILHETE SIMPLES) OU 12€ (BILHETE + CD)
Em Fevereiro de 2018 é editado o quarto (4º) disco de longa duração- “Soundz of Squeeze’o’Phrenia” dos Dapunksportif pela Rastilho Records e este é o concerto de lançamento do novo disco.
Entre a edição do último disco (“Fast Changing World”- Outubro, 2012) e o novo, passaram seis anos em constante actividade. Durante este hiato editoral, a banda continuou a tocar ao vivo um pouco por todo o país e, paralelamente, desenvolveu novos projectos: Lena d´Água & Rock n Roll Station (disco “Carrossel”, Jun.2014) e Ladrões do Tempo (disco “Primeiro Assalto”, Set.2015).
Durante as mini-férias do Carnaval e Páscoa de 2017, a banda juntou-se a Fred Ferreira (bateria) e Ricardo Riquier (som) nos Estúdios YA (Meiofumado/Kambas) em Lisboa e procederam à gravação/registo de novos temas.
Os “esqueletos musicais” já vinham trabalhados de casa, em Peniche. Agora, o momento era para ganhar músculo, no ginásio rock Dapunksportif. Nestes dez dias de gravações, gravaram-se onze temas sempre a bom ritmo, em sessões ao vivo. O entrosamento e química entre todos fez com que tudo saísse de forma natural e verdadeira, como se de um concerto se tratasse!
Na audição destes onze temas propõe-se uma viagem conduzida por guitarras em riste e suportadas por grooves frenéticos que culminam na procura e essência da canção. A identidade mantém-se caracterizada pelo binómio riffs/ beats, com as vocalizações a darem-nos as coordenadas certas, para uma viagem neste mundo cada vez mais inconstante e imprevisível.
É Rock puro e duro, como se quer e se recomenda!!! Não se conhecem ainda os seus efeitos secundários mas poderá a dar por si a aumentar o volume/dosagem (posologia).
“Soundz of Squeeze’o’phrenia” - SOS - é um disco de canções rock, por vezes musculado q.b. com uma batida rápida - “Holidays”, “Trouble”, ”Neurological Mess” mas explora também ambientes densos numa toada mais calma e introspectiva - “Ghost Town”, ”Downer”, “Start Again (Dapunk Mantra)”.
Bilhete Electrónico Letsgo.pt: obrigatória validação no dia / local / sala
Evento: https://www.facebook.com/events/408158936279630/
23 FEV/ THE SUNFLOWERS/ DJ EL FUSER/ 22H30M/ 8€
Desde 2014 a fazer ondas sónicas desde o Porto, os Sunflowers estabeleceram-se como uma das melhores bandas portuguesas dos últimos anos. Conhecidos pelos concertos energéticos e incansáveis, a banda já lançou 2 EPs - The Sunflowers (2014) e Ghosts, Witches and PB&Js (2015) e um LP - The Intergalactic Guide to Find the Red Cowboy (2016), este último com reedição em França, através da Only Lovers Records.
Evento: https://www.facebook.com/events/143082016337766/
17 FEV/ DAPUNKSPORTIF/ DJ NUNO RABIDAVID POLIDO/ 22H30M/ 6€ (BILHETE SIMPLES) OU 12€ (BILHETE + CD)
Em Fevereiro de 2018 é editado o quarto (4º) disco de longa duração- “Soundz of Squeeze’o’Phrenia” dos Dapunksportif pela Rastilho Records e este é o concerto de lançamento do novo disco.
Entre a edição do último disco (“Fast Changing World”- Outubro, 2012) e o novo, passaram seis anos em constante actividade. Durante este hiato editoral, a banda continuou a tocar ao vivo um pouco por todo o país e, paralelamente, desenvolveu novos projectos: Lena d´Água & Rock n Roll Station (disco “Carrossel”, Jun.2014) e Ladrões do Tempo (disco “Primeiro Assalto”, Set.2015).
Durante as mini-férias do Carnaval e Páscoa de 2017, a banda juntou-se a Fred Ferreira (bateria) e Ricardo Riquier (som) nos Estúdios YA (Meiofumado/Kambas) em Lisboa e procederam à gravação/registo de novos temas.
Os “esqueletos musicais” já vinham trabalhados de casa, em Peniche. Agora, o momento era para ganhar músculo, no ginásio rock Dapunksportif. Nestes dez dias de gravações, gravaram-se onze temas sempre a bom ritmo, em sessões ao vivo. O entrosamento e química entre todos fez com que tudo saísse de forma natural e verdadeira, como se de um concerto se tratasse!
Na audição destes onze temas propõe-se uma viagem conduzida por guitarras em riste e suportadas por grooves frenéticos que culminam na procura e essência da canção. A identidade mantém-se caracterizada pelo binómio riffs/ beats, com as vocalizações a darem-nos as coordenadas certas, para uma viagem neste mundo cada vez mais inconstante e imprevisível.
É Rock puro e duro, como se quer e se recomenda!!! Não se conhecem ainda os seus efeitos secundários mas poderá a dar por si a aumentar o volume/dosagem (posologia).
“Soundz of Squeeze’o’phrenia” - SOS - é um disco de canções rock, por vezes musculado q.b. com uma batida rápida - “Holidays”, “Trouble”, ”Neurological Mess” mas explora também ambientes densos numa toada mais calma e introspectiva - “Ghost Town”, ”Downer”, “Start Again (Dapunk Mantra)”.
Bilhete Electrónico Letsgo.pt: obrigatória validação no dia / local / sala
Evento: https://www.facebook.com/events/408158936279630/
23 FEV/ THE SUNFLOWERS/ DJ EL FUSER/ 22H30M/ 8€
Desde 2014 a fazer ondas sónicas desde o Porto, os Sunflowers estabeleceram-se como uma das melhores bandas portuguesas dos últimos anos. Conhecidos pelos concertos energéticos e incansáveis, a banda já lançou 2 EPs - The Sunflowers (2014) e Ghosts, Witches and PB&Js (2015) e um LP - The Intergalactic Guide to Find the Red Cowboy (2016), este último com reedição em França, através da Only Lovers Records.
A música do duo já os levou a viajar pelo país, pela Europa e por África, tendo tocado em palcos como o Festival Indigènes (FR), Endless Daze Fest (SA), Inner City Psych Fest (SA), Barreiro Rocks (PT), Festival Paredes de Coura (PT) e Reverence Portugal (PT), e partilhado o palco com bandas como Oh Sees, Moon Duo, Black Lips, Boogarins, La Femme, The Blind Shake, Tomorrow’s Tulips, entre outros.
Voltam aos discos em 2018 com Castle Spell, lançado em Fevereiro pelas editoras Stolen Body Records e Only Lovers Records.
Castle Spell é um álbum recheado de gemas psicadélicas, poderosas e hipnóticas. Riffs agigantados a bater no vermelho, singalongs, baterias galopantes e paranóia em estado eléctrico. Canções ao estilo de ficção científica, literatura surrealista e comprimidos psicotrópicos. Música para pessoas que gostam de coisas nerd mas não são nerds. Rock de feiticeiro, desfeito em pedaços de reverb e distorção. (Des)afinados para a destruição. Mas no bom sentido.
Este é o concerto de apresentação de Castel Spell.
Bandcamp: https://thesunflowersmusic.bandcamp.com/
Evento: https://www.facebook.com/events/152736568844843/
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
01/02 – QUINTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
IGWANA + CICUTA
DJ: NUNO RABINO
02/02 – SEXTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
ON THE ROAD POR TIAGO GOMES E TÓ TRIPS + IAN CARLO MENDOZA + RAQUEL CASTRO
DJ: ANTÓNIO MANUEL
03/02 – SÁBADO – 22:30h - CONCERTO + DJing
DEBUT!
DJ: VITOR TORPEDO
08/02 – QUINTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
CASABRANCA
DJ: NUNO RABINO
10/02 – SÁBADO – 22:30h - CONCERTO + DJing
QUARTO QUARTO + MADRE PAZ
DJ: PEDRO CHAU + PEDRO OLIVEIRA
15/02 – QUINTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
COWS CAOS + BEEZ
DJ: NUNO RABINO
16/02 – SEXTA - FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
THE MOONWALKS + 10000 RUSSOS
DJ: MAU MAU RABINO!
17/02 – SÁBADO – 22:30h – CONCERTO + DJing
DAPUNKSPORTIF
DJ: NUNO RABIDAVID POLIDO
23/02 – SEXTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
SUNFLOWERS
DJ: EL FUSER
24/02 – SÁBADO – 22:30h – CONCERTO + DJing
BARRY WITHE GONE WRONG
DJ: CHILLS AND FEVER – SUE + NUNO RABINO + LA GUERRERO (MADRID)
26/02 – SEGUNDA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
SEXTILE
DJ: NUNO RABINO
DEBUT!
DJ: VITOR TORPEDO
08/02 – QUINTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
CASABRANCA
DJ: NUNO RABINO
10/02 – SÁBADO – 22:30h - CONCERTO + DJing
QUARTO QUARTO + MADRE PAZ
DJ: PEDRO CHAU + PEDRO OLIVEIRA
15/02 – QUINTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
COWS CAOS + BEEZ
DJ: NUNO RABINO
16/02 – SEXTA - FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
THE MOONWALKS + 10000 RUSSOS
DJ: MAU MAU RABINO!
17/02 – SÁBADO – 22:30h – CONCERTO + DJing
DAPUNKSPORTIF
DJ: NUNO RABIDAVID POLIDO
23/02 – SEXTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
SUNFLOWERS
DJ: EL FUSER
24/02 – SÁBADO – 22:30h – CONCERTO + DJing
BARRY WITHE GONE WRONG
DJ: CHILLS AND FEVER – SUE + NUNO RABINO + LA GUERRERO (MADRID)
26/02 – SEGUNDA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
SEXTILE
DJ: NUNO RABINO
NAMORADOS DA CIDADE COM DISCO EM FEVEREIRO
NAMORADOS DA CIDADE é um projecto de originais que nasceu de uma banda de covers, onde começaram por ser recriadas versões rock de temas portugueses das décadas de 60, 70 e 80. Foi no palco do Templários Bar que começaram a surgir as primeiras apresentações de novos temas com riffs de guitarra e sons de teclados arrojados e coros bem presentes, que passaram a caracterizar a sonoridade da banda.
O primeiro álbum dos NAMORADOS DA CIDADE conta com produção e direção musical de João Soares, e é composto por 13 temas dos quais 3 são novas versões rock de canções vencedoras de Festivais da Canção: “Silêncio e Tanta Gente”, “Festa da Vida” e “Desfolhada Portuguesa”. Os restantes temas são maioritariamente da autoria de João Soares e Miguel Cruz. A atriz Maria João Abreu assina dois dos temas e interpreta em dueto o tema “Caminho”.
O álbum “NAMORADOS DA CIDADE” tem ainda a participação de João Oliveira no tema “Rua do Tempo” e de Simone de Oliveira na recriação do tema “Desfolhada Portuguesa”.
“Lá Fora” é o single de apresentação.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
BERLAU COM NOVO DISCO
O álbum Oito Madrigais e uma Natureza Morta, que estará disponível no Bandcamp (https://berlau.bandcamp.com) no dia 5 de Fevereiro, é o novo álbum de Berlau. O vídeo de uma das faixas, «Natureza morta», pode já ser visto. Oito Madrigais e uma Natureza Morta toma por inspiração um conjunto de poemas de Inês Lourenço com o mesmo título, incluído no volume A Disfunção Lírica (Lisboa: &etc, 2007). Neste trabalho, mais do que um diálogo entre as composições sonoras e os poemas, o que se procura é colocar em destaque continuidades e quebras, sobreposições e disjunções, entre o som e as palavras, explorando o modo como, entre si, ecoam, se repetem e divergem.
Natureza morta
Inês Lourenço
Risco na velha agenda, com
um traço ténue, o teu nome
e morada. É um risco
que nada anula e semelha
uma antiga lápide
que o tempo rasurou.
Natureza morta
Inês Lourenço
Risco na velha agenda, com
um traço ténue, o teu nome
e morada. É um risco
que nada anula e semelha
uma antiga lápide
que o tempo rasurou.
PROGRAMA DE 29/01/18
1 - Sérgio Godinho - Grão da mesma mó
entrevista Sérgio Godinho
2 - Sérgio Godinho - Mariana Pais, 21 anos
3 - Beautify Junkyards - Aquarius
4 - Hipnótica - Perfect time
5 - Miguel Angelo - Grotesco
6 - Miguel Angelo - A canção (Rui Maia e SaiR remix)
entrevista Miguel Angelo
7 - Miguel Angelo - A canção (Rui Maia e SaiR remix Inst.)
entrevista Sérgio Godinho
2 - Sérgio Godinho - Mariana Pais, 21 anos
3 - Beautify Junkyards - Aquarius
4 - Hipnótica - Perfect time
5 - Miguel Angelo - Grotesco
6 - Miguel Angelo - A canção (Rui Maia e SaiR remix)
entrevista Miguel Angelo
7 - Miguel Angelo - A canção (Rui Maia e SaiR remix Inst.)
A VIAGEM INTERIOR DO PROJETO SHANTI
Num mundo onde o stress reina e o universo parecer conspirar contra nós, faltam cada vez mais fórmulas que nos ajudem a repor energias, reencontrar o foco e reestabelecer o equilíbrio mental e psicológico. É aqui que entra o Projeto Shanti com a sua genuína musicalidade.
Da essência de Luís Proença, Xavier Ramos e Diana Ramos nasceu aquele que é um dos grupos mais particulares a sair da cena musical nacional. Quebrando rótulos, misturando referências e combinando sonoridades, levam-nos numa viagem mística com passagem obrigatória pela Índia que tanto os inspira. Apresentam-se ao público com “Viagem”, impactante single, o primeiro a ser revelado do EP homónimo a ser editado brevemente pela Music For All.
O Projeto Shanti nasceu em 2010, tendo como finalidade criar algo diferente através de uma musicalidade original, mantendo uma ligação direta à Poesia Védica (Bhagavad Gita). Entre os fundadores encontram-se Xavier Ramos (sitar, duduk, entre outros), Luís Proença (taças tibetanas e percurssão) e Diana Ramos (tampura e shruti-box). Mais tarde, a formação contou com a participação
de Vítor Agra (poesia) e Paulo Lemos (guitarra portuguesa), durante aproximadamente três anos.
O Projeto Shanti nasceu em 2010, tendo como finalidade criar algo diferente através de uma musicalidade original, mantendo uma ligação direta à Poesia Védica (Bhagavad Gita). Entre os fundadores encontram-se Xavier Ramos (sitar, duduk, entre outros), Luís Proença (taças tibetanas e percurssão) e Diana Ramos (tampura e shruti-box). Mais tarde, a formação contou com a participação
de Vítor Agra (poesia) e Paulo Lemos (guitarra portuguesa), durante aproximadamente três anos.
Atualmente, o projeto é composto por três elementos, mantendo o encontro de sonoridades tradicionais de diversas culturas. Comecemos por Luís Proença: nascido em 1981, mostrou desde cedo interesse pelo universo da música. Baterista, percussionista e compositor autodidata, teve a sua primeira banda com 15 anos de vida. Daí em diante, nunca mais deixou a música, viajando entre sonoridades, universos e realidades, alimentando sempre uma forte veia criativa.
A sua vida tem sido uma autêntica aventura: deu aulas de iniciação rítmica a crianças e elaborou sonoridades para companhias de dança contemporânea e teatro, pratica meditação e desenvolve ainda terapia Respiro-Sonora. No Projeto Shanti, participa com djembê, darbuka, udu, sansula, ocean drum, carrilhão, pau-de-chuva, shanti shime, frame drum, shruti-box, taças tibetanas, címbalos, caixa-de-ressonância e voz.
No seguinte vértice, temos Xavier Ramos. A sua entrada no mundo da música acontece aos treze anos, idade em que começa a ter aulas de guitarra com o Professor Carlos Costa. Dois anos depois, ingressa na academia de música S. Pio X, em Vila do Conde, tendo aí o seu primeiro contacto com o sitar e com a música indiana. O contacto foi superficial mas foi o suficiente para despertar um profundo interesse. Assim, pouco tempo depois, adquire o seuprimeiro sitar, dando início a uma viagem que se prolonga até aos dias de hoje. Aos 24 anos dá um novo passo em frente, passando a ser acompanhado pelo Professor Franklin Pereira. No ano seguinte, viaja para a Índia, país em que dará continuidade aos estudos de música hindustânica. Atualmente, integra o Projeto Shanti, sendo ainda praticante de yoga.
Diana Ramos completa esta equação. Nasceu em 1983 e tem a particularidade de ser irmã de Xavier Ramos, outro dos membros do Projeto Shanti. Iniciou os estudos musicais em 2004, aprendendo a tocar violino, tendo-se focado posteriormente na gaita-de-foles. Encara o Médio Oriente como uma segunda casa, ou mesmo uma primeira se considerarmos como casa espiritual. Mas voltemos a 2004, ano em que realizou uma viagem que a mudaria para sempre.
O destino foi, claro... a Índia. Essa experiência verdadeiramente transformadora despertou a vontade por uma vida mais espiritual, consciente e justa. Em conjunto com o irmão Xavier e o Luís Proença acaba por fundar o Projeto Shanti, tocando shruti-box e tampura, instrumentos indianos que permitem uma sensação de total relaxamento, evocando sempre a união com o universo e a harmonia.
É do espírito destes três seres maiores, amigos de longa data, que nasce o Projeto Shanti. Para 2018, estão guardados grandes voos: um EP de estreia, homónimo, registo que será editado pela Music For All e através do qual se vão dar a conhecer junto do público português.
PEDRO BURMESTER E MÁRIO LAGINHA EM CONCERTO
Depois da Gulbenkian, a Casa da Música. A segunda data de apresentação do novo concerto de Mário Laginha e Pedro Burmester já está esgotada. No próximo sábado, dia 3, às 18h, a sala portuense vai receber os pianistas com o máximo da lotação da Sala Suggia (plateia, coro e palco).
As atenções viram-se agora para as próximas datas da digressão. Do Porto, Mário Laginha e Pedro Burmester seguem viagem para o Cine-Teatro de Estarreja, onde actuam dia 3 de Março; para a Casa das Artes de Famalicão, dia 17; e para o Teatro Viriato em Viseu, dia 7 de Abril, no âmbito do 11º Festival Internacional de Música da Primavera. Antes do Verão, os pianistas vão ainda à Colômbia, ao Brasil e aos EUA para actuar no John F. Kennedy Center em Washington.
Ao vivo, a dupla estreia o "Concerto para Dois Pianos" de Mário Laginha, a "Balada n. 1 op. 23" de Chopin na sua abordagem clássica (Pedro Burmester a solo) e na versão de Mário Laginha (solo) incluída no CD “Mongrel”, o “Grande Tango” de Astor Piazzola, o “Prelude a l’aprés midi d’un faune” de Debussy e “La valse” de Maurice Ravel.
Unidos por uma formação musical clássica e enorme cumplicidade, Mário Laginha e Pedro Burmester construíram carreiras distintas. O primeiro está mais próximo do jazz, da fusão e recriação das músicas do mundo; o segundo está mais orientado para a interpretação do repertório clássico nos seus vários formatos, do concerto a solo até actuações com grande suporte orquestral.
Trinta anos depois de terem tocado juntos em palco pela primeira vez, encontro que deu início a uma colaboração cimentada na amizade e grande cumplicidade, Mário Laginha e Pedro Burmester editaram "Duetos" em 1994. Muitos concertos depois, participaram ainda no projecto 3Pianos, com Bernardo Sassetti.
Em 2018, os dois pianistas voltam a partilhar o palco com um concerto revelador da mestria e talento que os distinguem.
As atenções viram-se agora para as próximas datas da digressão. Do Porto, Mário Laginha e Pedro Burmester seguem viagem para o Cine-Teatro de Estarreja, onde actuam dia 3 de Março; para a Casa das Artes de Famalicão, dia 17; e para o Teatro Viriato em Viseu, dia 7 de Abril, no âmbito do 11º Festival Internacional de Música da Primavera. Antes do Verão, os pianistas vão ainda à Colômbia, ao Brasil e aos EUA para actuar no John F. Kennedy Center em Washington.
Ao vivo, a dupla estreia o "Concerto para Dois Pianos" de Mário Laginha, a "Balada n. 1 op. 23" de Chopin na sua abordagem clássica (Pedro Burmester a solo) e na versão de Mário Laginha (solo) incluída no CD “Mongrel”, o “Grande Tango” de Astor Piazzola, o “Prelude a l’aprés midi d’un faune” de Debussy e “La valse” de Maurice Ravel.
Unidos por uma formação musical clássica e enorme cumplicidade, Mário Laginha e Pedro Burmester construíram carreiras distintas. O primeiro está mais próximo do jazz, da fusão e recriação das músicas do mundo; o segundo está mais orientado para a interpretação do repertório clássico nos seus vários formatos, do concerto a solo até actuações com grande suporte orquestral.
Trinta anos depois de terem tocado juntos em palco pela primeira vez, encontro que deu início a uma colaboração cimentada na amizade e grande cumplicidade, Mário Laginha e Pedro Burmester editaram "Duetos" em 1994. Muitos concertos depois, participaram ainda no projecto 3Pianos, com Bernardo Sassetti.
Em 2018, os dois pianistas voltam a partilhar o palco com um concerto revelador da mestria e talento que os distinguem.
LUÍS FERNANDES E BLACK BOMBAIM JUNTOS
Já há data para a segunda residência de criação do novo disco dos Black Bombaim. A ter lugar entre os dias 22 e 24 de Fevereiro, a segunda toma do projecto junta o trio nortenho ao universo electrónico de Luís Fernandes, músico associado a coletivos como Peixe : Avião, Quest, La La La Ressonance ou Harmonies. O encontro volta a questionar e desafiar o espaço sonoro conquistado pela banda que, aqui se desprende da composição, entregando-a a um novo produtor com linguagens e espaços musicais diferentes.
Sobre o desafio lançado pelos Black Bombaim, Luís Fernandes esclarece que: “a ideia subjacente ao trabalho passa por transportar o som dos Black Bombaim, literalmente, para um domínio auto-referencial no qual este é usado como matéria-prima para esculpir uma nova música. Uma meta-música inspirada nas metodologias e técnicas da música eletroacústica.” “O principal desafio”, acrescenta “será fazê-lo mantendo presente a identidade da banda, criando pontes para todos os elementos sonoros e musicais que, a meu ver, a tornam tão especial e interessante.”
À semelhança do que aconteceu com o primeiro episódio, a residência culminará com uma apresentação pública do trabalho, em formato ensaio aberto, a 24 de Fevereiro no Palácio dos Correios. A entrada será livre e limitada a 80 pessoas.
A residência artística dá continuidade ao trabalho inciado com o produtor Pedro Augusto (Ghuna X) em Dezembro de 2017 e terá como ponto final o encontro com Jonathan Saldanha (HHY & The Macumbas), marcado para Abril deste ano. No final do processo, os Black Bombaim, sob a alçada da Lovers & Lollypops, editarão um disco, composto pelos resultados destes três encontros, estando ainda previsto lançamento de um documentário que relatará todo o processo, com realização de Miguel Filgueiras e argumento de Manuel Neto.
O projecto conta com o financiamento do Criatório, uma iniciativa da Câmara Municipal do Porto destinada ao apoio à criação artística contemporânea.
MAGASESSIONS COM FILIPE SAMBADO
As Magasessions estão aí! com sabor a primavera.
O ano começou e queremos 2018 quentinho e com boa gente à nossa volta, se possível a ouvir um concerto na sala de casa.
Já no próximo domingo, dia 4 FEV - FILIPE SAMBADO - vem para um concerto a solo de músicas frescas!
Com disco novo na calha, Filipe Sambado encerrou o ciclo de “Vida Salgada” e prepara-se para muito brevemente lançar o seu próximo disco. Este concerto nas Magasessions está num limbo que promete mais do que aquilo que anuncia e certamente imperdível!
NOVO EP DO FADISTA PAULO BRAGANÇA EM MARÇO
“Numa ida data, de um dia qualquer, de todos os dias, um bardo, descido dum reino maravilhoso
Larga pedaços de murmúrios pelos cantos da cidade onde água corre
Gingando Amores
Sofrendo horrores
Agarrados ao peito, numa aflição de que se gosta e pela qual se reza para que Nunca se acabe.”
Assim Paulo Bragança ilustra “Cativo”. Passado mais de uma década do "Lua Semi-nua”, este é o nome do novo EP do fadista que é lançado a 9 de março.
Rosa da Noite, é o primeiro fado deste novo trabalho, e o primeiro single do artista desde 2006. Tem data oficial de lançamento no próximo dia 9 de fevereiro, exatamente um mês antes do lançamento do novo EP "Cativo".
Depois de 17 anos desde o seu último trabalho, Paulo Bragança apresenta agora, em conjunto com a editora Alma Mater Records, o seu EP "Cativo" num ato de afirmação do mais independente e verdadeiro dos Fadistas.
E porquê este nome?
Paulo Bragança explica-nos que vem do “Ser enquanto Voz” ou seja, o “Cativo que todos temos na Voz”. É a palavra que melhor representa os novos temas do fadista que com este trabalho mostra, de uma fora despudorada, essa condição: da voz natural presa à Voz do Verbo que “no Ínicio ERA”. Cativo, o Fado de cada Um por Condição.
"Cativo" é editado a 9 de março e conta com sete temas inéditos: Rosa da Noite (single lançado a 9 de fevereiro); Biografia do Fado; Peregrino; Mistérios do Fado; Soldado; Remar, Remar (versão de Xutos e Pontapés) e Caioneadh na Dtrímhuíre.
Sobre Paulo Bragança:
Paulo Bragança é o anjo caído do Fado e como tal o fadista por excelência. O Fadista do Fado “puro e duro”, o Fadista Punk, o Homem que descalço se perdeu e se encontrou pelo mundo. O Fadista que sabe como ninguém o que canta e como o canta.
Em exílio “espiritual e artístico” durante mais de uma década, eis que regressa para retomar um caminho que está longe de ter concluído. Em 1992 edita o seu primeiro disco e espanta Portugal. Do choque à adoração foi um ápice e seminal Amai vê a luz do dia dois anos depois, em 1994. Percorre o mundo, pela mão de David Byrne (Talking Heads/Luaka Bop) revolucionando o Fado. Edita ainda Mistério do Fado (1996) e Lua Semi-Nua (2001) e desaparece.
Ressurge em Dublin, como licenciado em Filosofia e actor de cinema (Henry and Sunny, Fergal Rock). Começa a fazer as malas. No regresso a Portugal assina uma colaboração lunar com os Moonspell, no tema In Tremor Dei, do disco novo da banda de Metal gótico, 1755, dedicado ao Terramoto de Lisboa.
Portugal recebe-o como uma benção. O público acolhe-o de braços abertos no Caixa Alfama, no Festival Bons Sons, no EntreMuralhas. Ele que agora lança novo disco, antecipando o seu novo album (Exilio) , para matar a fome a quem sente a falta do fado “puro e duro”, das vielas de Lisboa, das portas das igrejas de Coimbra, das aldeias da Roménia, das pedras milenares da Irlanda.
Paulo Bragança é o anjo caído do Fado e como tal o fadista por excelência. O Fadista do Fado “puro e duro”, o Fadista Punk, o Homem que descalço se perdeu e se encontrou pelo mundo. O Fadista que sabe como ninguém o que canta e como o canta.
Em exílio “espiritual e artístico” durante mais de uma década, eis que regressa para retomar um caminho que está longe de ter concluído. Em 1992 edita o seu primeiro disco e espanta Portugal. Do choque à adoração foi um ápice e seminal Amai vê a luz do dia dois anos depois, em 1994. Percorre o mundo, pela mão de David Byrne (Talking Heads/Luaka Bop) revolucionando o Fado. Edita ainda Mistério do Fado (1996) e Lua Semi-Nua (2001) e desaparece.
Ressurge em Dublin, como licenciado em Filosofia e actor de cinema (Henry and Sunny, Fergal Rock). Começa a fazer as malas. No regresso a Portugal assina uma colaboração lunar com os Moonspell, no tema In Tremor Dei, do disco novo da banda de Metal gótico, 1755, dedicado ao Terramoto de Lisboa.
Portugal recebe-o como uma benção. O público acolhe-o de braços abertos no Caixa Alfama, no Festival Bons Sons, no EntreMuralhas. Ele que agora lança novo disco, antecipando o seu novo album (Exilio) , para matar a fome a quem sente a falta do fado “puro e duro”, das vielas de Lisboa, das portas das igrejas de Coimbra, das aldeias da Roménia, das pedras milenares da Irlanda.
AS CANÇÕES DE LEONARD COHEN
13 e 14 de Março :: Coliseu de Lisboa
BILHETEIRA
15 e 16 de Março :: Coliseu do Porto
BILHETEIRA
A procura dos bilhetes para "As Canções de Leonard Cohen" tem vindo a superar as melhores expectativas. Depois de anunciada a data extra no Coliseu do Porto é chegada a vez do Coliseu de Lisboa. Assim, David Fonseca, Jorge Palma, Márcia, Mazgani, Miguel Guedes e Samuel Úria sobem ao palco do Coliseu dos Recreios dias 13 e 14 de Março, e do Coliseu do Porto dias 15 e 16, para interpretar as suas músicas de eleição do vasto e rico repertório do cantor, compositor e poeta canadiano.
Depois do sucesso dos quatro concertos de homenagem a Leonard Cohen realizados em Setembro e Outubro passados – que esgotaram com antecedência – tornou-se imperativo que “As Canções de Leonard Cohen” chegassem às maiores salas do país e a procura de bilhete tem sido reveladora disso mesmo.
Aclamado em Sintra, Porto, Figueira da Foz e Loulé, este espectáculo é uma justa, merecida e sentida homenagem a Leonard Cohen que faleceu dia 7 de Novembro de 2016, aos 82 anos.
Ao vivo, são recordadas algumas das mais emblemáticas canções do compositor canadiano como "Dance Me To The End Of Love", "Bird on The Wire", "Hallelujah", "I'm Your Man", "Lover, Lover, Lover" e "So Long, Marianne".
A acompanhar David Fonseca, Jorge Palma, Márcia, Mazgani, Miguel Guedes e Samuel Úria está o colectivo de músicos formado por Pedro Vidal, na direcção musical e nas guitarras; João Correia, na bateria; Nuno Lucas, no baixo; João Cardoso, nas teclas; e Paulo Ramos e Orlanda Guilande, nos coros.
Os bilhetes para os concertos já estão à venda e os preços variam entre os 15€ e os 45€, para o Coliseu de Lisboa (dia 13 e 14 de Março); e os 15€ e os 40€, para o Coliseu do Porto (dias 15 e 16).
BILHETEIRA
15 e 16 de Março :: Coliseu do Porto
BILHETEIRA
A procura dos bilhetes para "As Canções de Leonard Cohen" tem vindo a superar as melhores expectativas. Depois de anunciada a data extra no Coliseu do Porto é chegada a vez do Coliseu de Lisboa. Assim, David Fonseca, Jorge Palma, Márcia, Mazgani, Miguel Guedes e Samuel Úria sobem ao palco do Coliseu dos Recreios dias 13 e 14 de Março, e do Coliseu do Porto dias 15 e 16, para interpretar as suas músicas de eleição do vasto e rico repertório do cantor, compositor e poeta canadiano.
Depois do sucesso dos quatro concertos de homenagem a Leonard Cohen realizados em Setembro e Outubro passados – que esgotaram com antecedência – tornou-se imperativo que “As Canções de Leonard Cohen” chegassem às maiores salas do país e a procura de bilhete tem sido reveladora disso mesmo.
Aclamado em Sintra, Porto, Figueira da Foz e Loulé, este espectáculo é uma justa, merecida e sentida homenagem a Leonard Cohen que faleceu dia 7 de Novembro de 2016, aos 82 anos.
Ao vivo, são recordadas algumas das mais emblemáticas canções do compositor canadiano como "Dance Me To The End Of Love", "Bird on The Wire", "Hallelujah", "I'm Your Man", "Lover, Lover, Lover" e "So Long, Marianne".
A acompanhar David Fonseca, Jorge Palma, Márcia, Mazgani, Miguel Guedes e Samuel Úria está o colectivo de músicos formado por Pedro Vidal, na direcção musical e nas guitarras; João Correia, na bateria; Nuno Lucas, no baixo; João Cardoso, nas teclas; e Paulo Ramos e Orlanda Guilande, nos coros.
Os bilhetes para os concertos já estão à venda e os preços variam entre os 15€ e os 45€, para o Coliseu de Lisboa (dia 13 e 14 de Março); e os 15€ e os 40€, para o Coliseu do Porto (dias 15 e 16).
BEAUTIFY JUNKYARDS COM NOVO DISCO
Os Beautify Junkyards vão lançar o seu terceiro álbum dia 9 de Março através da editora inglesa Ghostbox. Será uma edição em todos os formatos (LP,CD e digital) e terá distribuição mundial através da State 51.
"The Invisible World of..." é, acima de tudo, um álbum com um espírito colectivo muito acentuado e em que a maioria das músicas tiveram como raiz longas sessões de improviso. Musicalmente, este terceiro álbum dos Beautify Junkyards pode ser considerado mais atmosférico e com uma amplitude emocional mais alargada que os trabalhos anteriores. A sua característica cosmic folk mantém-se como elemento nuclear mas em “The invisible World of…” surge tingida por ritmos ritualísticos, ambientes mais noturnos e misteriosos. A influência da acid folk britânica e da tropicália está assim mais diluída com elementos da electrónica pioneira (como a dos BBC Radiophonic Workshop), da library music e de bandas sonoras de filmes Giallo, trazendo cada vez mais singularidade à música produzida pela banda lisboeta.
As misturas do álbum ficaram a cargo de Artur David, experiente engenheiro de som que já assinou trabalhos de bandas como Orelha Negra, Mão Morta, Cool Hipnoise e a masterização ficou a cargo de Jon Brooks, responsável por masterizações de editoras como a Ghost Box e a Trunk Records, que é igualmente músico de renome na área da música electrónica ambiental, quer a solo, como em projectos como os Advisory Circle.
Quanto à estética visual, todo o artwork é da autoria do designer Julian House (um dos fundadores da GB). Julian House tem trabalhos publicados na indústria musical, literatura e cinema, podendo destacar-se capas de bandas como os Oasis, Broadcast e Primal Scream e trabalhos para filmes como "A Field in England" e o "The Duke of Burgundy".
E como se já não fossem suficientes as boas novas, este novo álbum marca também a estreia de Helena Espvall na formação da banda. A violoncelista sueca, ex-membro da banda americana de folk Espers e que reside já há alguns anos em Lisboa, tem tido um sólido percurso ligado à música improvisada, mas também se destacam colaborações que teve com artistas de peso como Vashti Bunyan e Bert Jansch.
Estão assim reunidos todos os ingredientes para um regresso em grande dos Beautify Junkyards em 2018, estando a banda a preparar uma tour de apresentação que percorrerá o país.
Como cartão de visita do álbum, a escolha para o 1º single recaiu sobre “Aquarius”. O single está presente em todas as plataformas digitais e tem novo vídeo realizado por João Pedro Moreira.
Os Beautify Junkyards são: João Branco Kyron (sintetizadores e voz), Rita Vian (voz), João Pedro Moreira (viola, sintetizadores), Helena Espvall (violoncelo e viola), Sergue (baixo) e António Watts (bateria e percussões).
A Editora
A Ghost Box que celebrou 10 anos de existência em 2014 tem-se distinguido como uma editora de referência, tanto pelo apuradíssimo sentido estético que imprime às suas edições, bem como pelo universo musical muito particular: “group of artists exploring the misremembered musical history of a parallel world. A world of TV soundtracks, vintage electronics, folk song, psychedelia, ghostly pop, supernatural stories and folklore”.
Esse percurso singular tem-lhes valido rasgados elogios por parte da imprensa especializada, como por exemplo a Wire, Shinding, The Guardian e o Quietus que escreveu “…what’s most impressive about Ghost Box is the aesthetic consistency and sheer quality of the material, recalling the heydays of labels such as Factory, 4AD and Warp”.
Sendo uma editora com um roster de bandas predominantemente britânicas, os Beautify Junkyards são a primeira aposta da editora numa banda "fora de portas" o que valoriza ainda mais esta edição da banda portuguesa.
PLANALTO RECORDS ANÚNCIA
MATHILDA:
No passado dia 13 de Janeiro, a Mathilda foi finalista do reputado Festival Termómetro, onde causou sensação entre os presentes num Cinema São Jorge repleto. Segue-se agora um mês fechada n estúdio a ensaiar para a grande estreia das novas músicas no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães marcada para o próximo dia 2 de Março.
OUVIR:
"Two Words Can't Make The World Go Right" ao vivo
No passado dia 13 de Janeiro, a Mathilda foi finalista do reputado Festival Termómetro, onde causou sensação entre os presentes num Cinema São Jorge repleto. Segue-se agora um mês fechada n estúdio a ensaiar para a grande estreia das novas músicas no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães marcada para o próximo dia 2 de Março.
OUVIR:
"Two Words Can't Make The World Go Right" ao vivo
GOBI BEAR:
A primeira tour Espanhola do Gobi Bear acontece já esta semana. Vai levar o aclamado "Our Homes & Our Hearts" até Ourense, Vigo, Villagarcia de Arousa e Bueu. Ainda em Fevereiro, tocará também no Teatro de Vila Real e no Hard Club, no Porto.
OUVIR:
"Dusty Blues" ao vivo
A primeira tour Espanhola do Gobi Bear acontece já esta semana. Vai levar o aclamado "Our Homes & Our Hearts" até Ourense, Vigo, Villagarcia de Arousa e Bueu. Ainda em Fevereiro, tocará também no Teatro de Vila Real e no Hard Club, no Porto.
OUVIR:
"Dusty Blues" ao vivo
"A Planalto Apresenta..." é o nome da nossa curadoria mensal no Convívio, em Guimarães. Acontece sempre ao Sábado e sempre ao fim da tarde. Depois de lá term levado Ana, Luca Argel e Homem em Catarse, o nome de Fevereiro é... a Emmy Curl! Será no dia 10 de Fevereiro.
TIO REX:
Novo membro do catálogo: Tio Rex. Assina no BI como Miguel Reis, mas é enquanto Tio Rex que tem vindo a tecer canções folk com a delicadeza da porcelana, alternando entre a língua de Pessoa e o coração de Whitman. Nas suas histórias há pequenos enigmas que pedem para ser desvendados, há fantasmas e há amores não correspondidos, há recordações do passado e projecções do futuro.
Depois dos elogiados "Preaching to a Choir of Friends and Family" (2013), "5 Monstros" (2014) e "Ensaio Sobre a Harmonia" (2015), onde colaborou com nomes como Golden Slumbers, Um Corpo Estranho ou Davide Lobão, surge "5 Tragedies", um EP composto por 5 contos temerosos onde as canções íntimas e introspectivas de discos anteriores dão agora lugar atemas mais expansivos e com um lado sinfónico. Este EP é editado em 18 de Março de 2018 com o selo Planalto Records.
O artista integra ainda a compilação #1 da Experimentáculo, ao lado de nomes como Nicotine's Orchestra e Fast Eddie Nelson.
Tio Rex, o segredo mais bem guardado da folk portuguesa, está quase, quase, a deixar de o ser.
Novo membro do catálogo: Tio Rex. Assina no BI como Miguel Reis, mas é enquanto Tio Rex que tem vindo a tecer canções folk com a delicadeza da porcelana, alternando entre a língua de Pessoa e o coração de Whitman. Nas suas histórias há pequenos enigmas que pedem para ser desvendados, há fantasmas e há amores não correspondidos, há recordações do passado e projecções do futuro.
Depois dos elogiados "Preaching to a Choir of Friends and Family" (2013), "5 Monstros" (2014) e "Ensaio Sobre a Harmonia" (2015), onde colaborou com nomes como Golden Slumbers, Um Corpo Estranho ou Davide Lobão, surge "5 Tragedies", um EP composto por 5 contos temerosos onde as canções íntimas e introspectivas de discos anteriores dão agora lugar atemas mais expansivos e com um lado sinfónico. Este EP é editado em 18 de Março de 2018 com o selo Planalto Records.
O artista integra ainda a compilação #1 da Experimentáculo, ao lado de nomes como Nicotine's Orchestra e Fast Eddie Nelson.
Tio Rex, o segredo mais bem guardado da folk portuguesa, está quase, quase, a deixar de o ser.
01/02 - Gobi Bear no El Cercano, Ourense (Espanha)
02/02 - Gobi Bear na La Casa de Arriba, Vigo (Espanha)
03/02 - Gobi Bear no Rock Bar Miudo, Villagarcia (Espanha)
03/02 - Saloio na Leitaria da Praça, Pombal
04/02 - Saloio no Aquele Bar, Matosinhos
04/02 - Gobi Bear no Aturuxo, Bueu (Espanha)
09/02 - Ana no 1/4 Escuro, Chaves
10/02 - A Planalto Apresenta… Emmy Curl, no Convívio em Guimarães
10/02 - Ana no Cave Avenida, Viana do Castelo
11/02 - Gobi Bear no Hard Club, Porto
11/02 - Ana na FNAC Guimarães
15/02 - Ana no Teatrão, Coimbra
15/02 - Saloio no Maus Hábitos, Porto
16/02 - Ana n'O Nariz, Leiria
17/02 - DJ Set Mathilda + Gobi Bear no Convívio, Guimarães
18/02 - Ana nas Matinés da Aldeia, Tremoceira
22/02 - Tio Rex no Oh Lee Music Showcase #2, Estúdio Plata, Porto
23/02 - Ana na FNAC Viseu
24/02 - Saloio no Club 11, Vila Pouca de Aguiar
24/02 - Gobi Bear no Teatro de Vila Real
domingo, 28 de janeiro de 2018
ESTA SEMANA NO SANTOS DA CASA
Entrevistas:
18.01.29 19h00 - SÉRGIO GODINHO
18.01.29 19h30 - MIGUEL ANGELO
Para ouvir nos 107.9fm da Rádio Universidade de Coimbra ou em emissao.ruc.fm
sábado, 27 de janeiro de 2018
PROGRAMA 27/01/18
1 - 800 Gondomar - Eclipse
2 - Rua Direita - Mariana
3 - mARCIANO - Dádiva de Orfeu
4 - PZ - Zona Zombie
5 - Ermo - Vem nadar ao mar que enterra
6 - IAMTHESHADOW - Anoiteceu
7 - Joana Espadinha - Leva-me a dançar
8 - Márcia - Vem
9 - Sandy Kilpatrick & The Origins Band - Burlesque sky
10 - The Partisan Seed - Inescapable
11 - de Turquoise - No doubt
12 - Mazgani - The poet’s death
13 - Antony Left - Petasls
14 - Vaarwell - I never leve, i never go
2 - Rua Direita - Mariana
3 - mARCIANO - Dádiva de Orfeu
4 - PZ - Zona Zombie
5 - Ermo - Vem nadar ao mar que enterra
6 - IAMTHESHADOW - Anoiteceu
7 - Joana Espadinha - Leva-me a dançar
8 - Márcia - Vem
9 - Sandy Kilpatrick & The Origins Band - Burlesque sky
10 - The Partisan Seed - Inescapable
11 - de Turquoise - No doubt
12 - Mazgani - The poet’s death
13 - Antony Left - Petasls
14 - Vaarwell - I never leve, i never go
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
PROGRAMA DE 26/01/18
1 - The Dowsers Society - (Just) let it go
2 - The Poppers - Peyote
3 - The Legendary Tigerman - Motorcycle boy
4 - Killimanjaro - Howling
5 - Before And After Science - Poinsettia
6 - Terror Empire - Burn the flags
7 - Joana Espadinha - Leva-me a dançar
8 - Márcia - Cabra-cega
9 - Trêsporcento - Tempos modernos
10 - Linda Martini - Gravidade
11 - Botequim Fantasma - Pecado
12 - Skypho - Contra relógio
13 - Bitoque - Tá calado
2 - The Poppers - Peyote
3 - The Legendary Tigerman - Motorcycle boy
4 - Killimanjaro - Howling
5 - Before And After Science - Poinsettia
6 - Terror Empire - Burn the flags
7 - Joana Espadinha - Leva-me a dançar
8 - Márcia - Cabra-cega
9 - Trêsporcento - Tempos modernos
10 - Linda Martini - Gravidade
11 - Botequim Fantasma - Pecado
12 - Skypho - Contra relógio
13 - Bitoque - Tá calado
MIGUEL ANGELO EDITA EP
Miguel Angelo edita hoje o EP Grotesco vs. A Canção, disponível nas lojas* em vinil 12” e em todas as plataformas digitais
Inclui o inédito Grotesco, uma canção dos nossos tempos que parecem outros, onde são exploradas sonoridades mais electrónicas e claustrofóbicas, numa abordagem estética à ficção real em que vivemos. O tema - que se esteve para chamar Berlinesco - conta com a participação de João Cabrita no saxofone.
O lyric vídeo noir de Grotesco é realizado por Edgar Keats e ilustrado por Joël Martins.
O EP inclui também A Canção e uma dupla remix deste single editado em 2017.
A Canção é aqui objecto de uma remistura planeada e executada por Rui Maia (X-Wife, Mirror People), com a colaboração de SaiR. Adquire nesta forma a luz de todos os Verões longos e quentes, recostando-nos a cabeça numa nuvem literária que pede acção e revolução interior.
Acrescenta-se também a versão instrumental que surge liberta da ditadura da voz principal e respectiva letra, quem sabe despertando outros sentidos que nos façam atraiçoar todos os nossos princípios e fins.
O vídeo oficial deste single (real. Edgar Keats) - que conta com a participação de Leonel de Jesus - foi também sujeito a uma remistura pelo realizador Vasco Mendes.
Lado A:
1.Grotesco
2. A Canção
Lado B:
1. Remix d’A Canção (Rui Maia e SaiR)
2. Remix d’A Canção Instrumental
*Compra da edição vinil autografada aqui
O SOL DA CAPARICA DE VOLTA
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Pack FNAC já à venda e a preços especiais durante este mês!
O Pack FNAC já se encontra à venda e a preço super especial durante um mês, para o cartão aderente. Aproveita agora esta oportunidade e descobre as ofertas especiais que foram preparadas para ti!
Até dia 16 de fevereiro podes comprar o teu passe para os quatro dias do Festival a 33€.
Bem vindo ao fundo do mar da Caparica com Pedro Lourenço!
Dono de uma linguagem visual forte, arrojada e alternativa, Pedro Lourenço regressa este ano com a sua visão do fundo do mar da Costa de Caparica!
Fique atento às belíssimas ilustrações deste grande artista
Virgul, GNR, Sara Tavares, Carminho e Jimmy P, são os primeiros cinco nomes d'O Sol da Caparica 2018!
O regresso merecido do showman ao Sol da Caparica! Virgul joga em casa e apresenta novo disco e espetáculo!
O regresso merecido do showman ao Sol da Caparica! Virgul joga em casa e apresenta novo disco e espetáculo!
Com Saber Aceitar, Virgul inicia uma nova etapa na sua longa e fulgurante carreira. O cantor que integrou os míticos Da Weasel e os NuSoul Family tem conhecido o sucesso absoluto em cada uma das aventuras musicais que embarca e agora, em nome próprio, está a provar ser uma vez mais um dos mais queridos artistas do público. Com êxitos de rádio e de streaming como "I Need This Girl", "Só Eu Sei" e "Rainha", Virgul é um dos responsáveis pelo som do momento, pela música que mais agita multidões de norte a sul do país. Proeza que vai, certamente, repetir n'O Sol da Caparica.
Sara Tavares: Uma das vozes mais aplaudidas da língua portuguesa de sempre! Fitxadu na Caparica!
Sara Tavares é uma das vozes portuguesas mais amadas e aplaudidas, tanto dentro como fora de portas e a sua discografia, que inclui álbuns como Mi Ma Bô ou Balancê e Xinti, uma verdadeira arca de tesouro de grandes canções. Entretanto, Sara Tavares regressou ao centro das atenções com o novíssimo Fitxadu, trabalho que mostra esta extraordinária cantora num contexto contemporâneo a que ela, de resto, sempre nos habitou ou não se tivesse ela tantas vezes cruzado com gente tão avançada quanto Carlão, Buraka Som Sistema ou Ana Moura, para referir apenas alguns exemplos.
Vitalidade, Humor e Inovação sempre presentes na vida dos GNR! Espetáculo novo garantido para este grande regresso!
Contudo n’O Sol da Caparica traz-nos o Fado. E quem sabe se algo mais.
Jimmy P promete "acordar" a Caparica!
O rapper Jimmy P prepara-se para um 2018 em grande. O segundo trabalho de Jimmy P mostrou-o com um novo som, com uma maior percentagem de R&B na fórmula final das canções. E isso refletiu um desejo de ir mais longe. Apontando referências como Boss Ac ou Lauryn Hill, Jimmy P está de facto a olhar para cima, para um circulo mais vasto do que aquele em que deu os primeiros passos. E daí um desejo confesso e assumido de ir ao encontro das pessoas, quer seja em programas de televisão ou em concertos de grande impacto de massas. Jimmy P gosta de falar em retribuição, por sentir que nos últimos anos o seu nome tem crescido junto do país real, graças a um trabalho incessante nos palcos e nas redes sociais. 2018 poderá ser ainda maior a julgar pelo impacto de um tema como "Sempre Que Acordares" que num par de semanas já coleccionou mais de meio milhão de visualizações no Youtube.
Em 2017, os GNR celebraram 35 anos de um imparável e incrível percurso com um duplo CD ao vivo em que revisitaram os principais marcos da sua muito aplaudida carreira. Desde que se estrearam em 1982 com o clássico Independança, os GNR de Rui Reininho, Tóli César Machado e Jorge Romão ofereceram ao país algumas das melhores músicas pop que a nossa história guarda, criando êxitos como "Dunas", "Homens Temporariamente Sós", "Vídeo Maria", "Sete Naves", "Morte ao Sol" ou "Sangue Oculto" que espalharam por uma discografia com mais de uma dúzia de entradas. Em palco, os GNR continuam a ser um poço sem fundo de vitalidade, humor e inovação.
Carminho é a voz do Fado neste Sol da Caparica!
Carminho tornou-se numa das vozes contemporâneas mais amadas em Portugal no Brasil, o que a levou a abordar a obra de Tom Jobim no seu mais recente lançamento, Carminho Canta Tom Jobim, disco que mereceu apresentações recentes no Rio de Janeiro, São Paulo, Lisboa e em várias salas da Europa, coroadas de justo sucesso.
Carminho é a voz do Fado neste Sol da Caparica!
Carminho tornou-se numa das vozes contemporâneas mais amadas em Portugal no Brasil, o que a levou a abordar a obra de Tom Jobim no seu mais recente lançamento, Carminho Canta Tom Jobim, disco que mereceu apresentações recentes no Rio de Janeiro, São Paulo, Lisboa e em várias salas da Europa, coroadas de justo sucesso.
Contudo n’O Sol da Caparica traz-nos o Fado. E quem sabe se algo mais.
Jimmy P promete "acordar" a Caparica!
O rapper Jimmy P prepara-se para um 2018 em grande. O segundo trabalho de Jimmy P mostrou-o com um novo som, com uma maior percentagem de R&B na fórmula final das canções. E isso refletiu um desejo de ir mais longe. Apontando referências como Boss Ac ou Lauryn Hill, Jimmy P está de facto a olhar para cima, para um circulo mais vasto do que aquele em que deu os primeiros passos. E daí um desejo confesso e assumido de ir ao encontro das pessoas, quer seja em programas de televisão ou em concertos de grande impacto de massas. Jimmy P gosta de falar em retribuição, por sentir que nos últimos anos o seu nome tem crescido junto do país real, graças a um trabalho incessante nos palcos e nas redes sociais. 2018 poderá ser ainda maior a julgar pelo impacto de um tema como "Sempre Que Acordares" que num par de semanas já coleccionou mais de meio milhão de visualizações no Youtube.
ÀS VEZES O AMOR
O concerto de Diogo Piçarra no primeiro dia do Festival MONTEPIO ÀS VEZES O AMOR já está esgotado!
Cerca de 1.000 pessoas já garantiram o seu lugar no Centro de Congressos do Arade na cidade Algarvia de Lagoa, para ouvir um dos mais recentes fenómenos da música portuguesa e, certamente um dos maiores responsáveis pela banda sonora de muitas paixões do último verão!
Diogo Piçarra é o primeiro artista da edição deste ano a garantir casa cheia no próximo dia 10 de Fevereiro, naquele que será o primeiro dia de Festival Montepio às vezes o amor.
Nessa mesma noite atuam Os Azeitonas em Viana do Castelo, Luísa Sobral em Vila do Conde, Raquel Tavares em Évora e Mafalda Veiga em Beja, num espectáculo diferente e muito especial onde se apresentará pela primeira vez a solo e em formato acústico, partilhando as suas canções na forma mais simples e directa ao coração.
Motivos de sobra para celebrarem connosco mais um dia de São Valentim, neste que é o Festival de Música do Dia dos Namorados!
12 Artistas, 12 Cidades: O Festival de Música do Dia dos Namorados
'Montepio às vezes o amor' regressa nos dias 10 e 14 de Fevereiro para celebrar o Dia de São Valentim ao som de 12 grandes nomes da música nacional no coração de 12 cidades portuguesas.
Resistência, Mafalda Veiga, Diogo Piçarra, Os Azeitonas, Luísa Sobral, Sara Tavares, HMB, Deixem o Pimba em Paz (com Bruno Nogueira e Manuela Azevedo), Amor Electro (com convidados especiais), Tiago Bettencourt, Raquel Tavares e João Pedro Pais são os escolhidos para aquecer os palcos e os corações nesta época de São Valentim com as suas emblemáticas canções.
Depois de esgotados todos os concertos nas edições anteriores, na 4ª edição, o Festival de Música do Dia dos Namorados estreia-se em Setúbal, regressa à histórica cidade de Évora e mantém as já conhecidas capitais do amor: Aveiro, Beja, Castelo Branco, Faro, Lagoa, Leiria, Lisboa, Porto, Viana do Castelo e Vila do Conde.
Em 2018 todos os corações apaixonados vão poder celebrar mais uma vez o Dia de São Valentim em algumas das mais belas cidades portuguesas.
Agora só tem que escolher os concertos onde quer levar a sua cara metade!
Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.
NOVE ANOS DE BRANMORRIGHAN NO PORTO
BRANMORRIGHAN
O blogue BranMorrighan – blogue de Sofia Teixeira, dedicado à divulgação de cultura portuguesa com foco na literatura e na música – comemora os seus nove anos de existência com mais uma festa no Maus Hábitos, Porto. O cartaz consta numa mistura de sonoridades que vai desde a electrónica ambiental e experimental ao indie rock, passando por um rock mais lascivo e denso e por batidas mais dançantes. Os protagonistas são Nial, Jerónimo, Grandfather’s House, Jonny Abbey e ainda contamos com djset de :papercutz. Mais uma noite de descobertas que pretende destacar jovens talentos da música portuguesa.
NIAL
“nial: exploração auditiva que atravessa várias fronteiras, é na música ambiental que encontramos o seu ponto de partida. Aventureiro por veredas da eletrónica, da eletroacústica e da música neoclássica, a narrativa de nial é livre, contemplativa e harmoniosa com o espaço em que executa os seus lives. Exímio caçador do que o rodeia, é nas field recordings e nas improvisações de outros músicos que encontra a sua base de exploração, e é com estas que concebe uma viagem que não tem um principio e que dificilmente finda na sua performance ao vivo."
António Cardoso (ZigurArtists)
OUVIR: www.nialproject.com
JERÓNIMO
As caras certamente já vos são conhecidas. Os irmãos JERÓNIMO decidiram juntar-se e formar um projecto homónimo. São eles: Gil Jerónimo (Les Crazy Coconuts), Luís Jerónimo (Nice Weather For Ducks) e Nuno Jerónimo (mais conhecido como Nuno Rancho, dos Few Fingers). A música é de base indie numa simbiose de experimentalismo e de electrónica, com alguns momentos de texturas atmosféricas e ambientalistas. Lançaram o seu primeiro single “Big bites’ em Outubro do ano passado, foram finalistas na edição de 2018 do Festival Termómetro e prometem mais novidades em breve!
GRANDFATHER’S HOUSE
Grandfather’s House é uma banda de Braga que surge em 2012. Com Tiago Sampaio na guitarra, Rita Sampaio nos sintetizadores e voz e João Costeira na bateria, contam até hoje mais de 250 concertos dados por todo o país e internacionalmente. Com o seu primeiro EP "Skeleton", editado em 2014, percorrem Portugal na sua promoção. Em 2016, editam o longa-duração, "Slow Move", sendo aclamados pelo público e pela crítica - tendo, com este, lançado dois singles - “Sweet Love Making” e “My Love”. Lançaram o seu terceiro disco - “Diving” -, em Setembro de 2017, resultado de uma residência artística no espaço GNRation (Braga) contando com as participações de Adolfo Luxúria Canibal, Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respetivamente. Com um método de composição mais complexo, que contou com a participação de mais um elemento em todos os temas – o músico convidado, Nuno Gonçalves (teclas) – a banda, explora assim, uma sonoridade mais densa. O disco foi extremamente bem recebido, tendo sido considerado um dos discos do ano para vários meios de comunicação nacional.
JONNY ABBEY
A viagem de Jonny Abbey começou num período de introspecção passado sozinho e na companhia de outros músicos. O seu trabalho como produtor e músico de outros artistas permitiulhe compreender que a música não pertence a ninguém, apenas flutua, e caber nos a nós absorvêla e eternizála à nossa maneira. Batidas electrónicas, ambientes Indie e melodias Pop caracterizam a sua sonoridade, onde a guitarra e os teclados são os instrumentos de eleição para uma combinação desinibidora do digital com o analógico. ‘O álbum de estreia “Unwinding”, reflecte a vibrante cena musical presente na cidade do Porto, onde o mesmo reside, e levanos a viajar por ambientes alternativos, mantendo sempre a vertente “catchy” do estilo SynthPop. Conta também com participações de Lewis M. (Luis Montenegro de Salto e Rapaz Ego), inFeathers e Sandra Martins. É um disco de edição de autor, sendo da autoria do artista a composição, interpretação, gravação, mistura e edição. Foi gravado e misturado nos estúdios “O Silo” e masterizado por Andrés Malta. Encontra-se neste momento a gravar o segundo álbum que começará a ser revelado na noite de 2 de Fevereiro no Maus Hábitos.
:PAPERCUTZ
:PAPERCUTZ é uma projecto de pop electrónica da cidade do Porto, formado por Bruno Miguel, com olhos postos no resto do mundo. O grupo cuja última edição foi no Japão tem vindo a desvendar a sua nova sonoridade em festivais entre Ásia e Estados Unidos, encontra-se a preparar a edição para este ano do próximo álbum de nome "King Ruiner", evocando harmonias pop e motivos corais encontrados em geografias não ocidentais. O produtor do projecto apresenta um set em formato club de alguma das suas referências do novo trabalho e cuja mais recente mistura estreou na Red Bull Radio: https://soundcloud.com/papercutz/red-bull-radio-mix
LINDA MARTINI LANÇAM NOVO SINGLE E VÍDEO “BOCA DE SAL”
Boca de Sal é o novo single de "Linda Martini"
O novo single dos Linda Martini intitula-se "Boca de Sal" e, assim com “Gravidade”, faz parte do quinto trabalho de originais homónimo da banda, com data de lançamento agendada para 16 de Fevereiro.
O videoclip da canção foi realizado por Filipe Penajóia, da produtora Take it Easy e o tema já se encontra disponível nas plataformas digitais.
No vídeo, o actor Cristóvão Campos dá corpo ao letárgico personagem principal e à sua busca incessante por sentir qualquer coisa, a qualquer custo. A banda surge no meio da trama para interpretar a canção e ecoar o conflito do protagonista.
"Quero tudo ao mesmo tempo", diz o refrão que nos fica colado aos ouvidos.
O álbum já se encontra disponível em pré-venda na FNAC, nos formatos CD e LP. Adicionalmente, existe a possibilidade de adquirir o álbum com acesso a um bilhete para um dos seis concertos de apresentação do novo álbum (ver datas e links de compra em baixo).
DATAS AO VIVO *DISCO/BILHETE*
15 Fevereiro – Lisboa / Lux*
Bilheteira: https://ticketline.sapo.pt/evento/linda-martini-cd-bilhete-24015
17 Fevereiro – Arcos de Valdevez / Sons de Vez*
Bilheteira: https://casadasartes-arcosdevaldevez.blogspot.pt/
Bilheteira: https://ticketline.sapo.pt/evento/linda-martini-cd-bilhete-24015
17 Fevereiro – Arcos de Valdevez / Sons de Vez*
Bilheteira: https://casadasartes-arcosdevaldevez.blogspot.pt/
23 Fevereiro – Porto / Hard Club*
Bilheteira: https://ticketline.sapo.pt/evento/linda-martini-cd-bilhete-24016
24 Fevereiro – Lousada / Auditório*
Bilheteira: https://ticketline.sapo.pt/evento/noites-acusticas-2018-linda-martini-23229
03 Março – Ílhavo – Gafanha da Nazaré / Teatro*
Bilheteira: www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/56583-linda_martini-fabrica_de_ideias_da_gafanha_da_nazare/
09 Março – Loulé / Cine Teatro Louletano*
Bilheteira: www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/56721-linda_martini-cine_teatro_louletano/
10 Março – Castro Verde / Cine Teatro Municipal*
Bilheteira Local
Bilheteira: https://ticketline.sapo.pt/evento/linda-martini-cd-bilhete-24016
24 Fevereiro – Lousada / Auditório*
Bilheteira: https://ticketline.sapo.pt/evento/noites-acusticas-2018-linda-martini-23229
03 Março – Ílhavo – Gafanha da Nazaré / Teatro*
Bilheteira: www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/56583-linda_martini-fabrica_de_ideias_da_gafanha_da_nazare/
09 Março – Loulé / Cine Teatro Louletano*
Bilheteira: www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/56721-linda_martini-cine_teatro_louletano/
10 Março – Castro Verde / Cine Teatro Municipal*
Bilheteira Local
*A aquisição do novo trabalho nos respectivos locais de compra (ver links em baixo) garante o acesso ao(s) concerto(s) de apresentação do novo álbum de LINDA MARTINI - acesso mediante o número de lugares disponíveis na sala.
Quem é a Linda Martini?
Gravado na Catalunha entre Outubro e Novembro de 2017, com produção da própria banda e Santi Garcia, o quinto e homónimo longa duração dos Linda Martini parece não querer perder tempo, a começar pela capa. À eterna questão “Quem é a Linda Martini?” a banda responde com um retrato a óleo da rapariga italiana a quem pediram emprestado o nome no início dos anos 2000.
Depois de “Sirumba” (2016), álbum aclamado pelo público e crítica, o novo disco não se limita à revisão da matéria dada e oferece-nos uma banda com vontade de ir para fora de pé.
“Linda Martini” é abrasivo, trazendo à memória “Casa Ocupada” pela sua urgência e descontrolo, mas revela um equilíbrio cada vez maior desses elementos com o ritmo, a melancolia e o intimismo do seu antecessor. Os Linda Martini de hoje podem ser Rock e Fado, Fugazi e Variações, Fela Kuti e Afrobeat, Tim Maia e Funk, sem nunca soarem a outra coisa que não eles.
Poucas bandas sabem como remexer e criar desconforto à primeira audição. Da harmonia ao caos, do balanço lânguido às cavalgadas épicas. Linda Martini soa a disco feito por quatro cabeças entre quatro paredes, sem medo que se oiça do lado de fora. E isso não é dizer pouco.
LINDA MARTINI: André Henriques (Voz e Guitarra), Cláudia Guerreiro (Baixo e Voz), Hélio Morais (Bateria e Voz) e Pedro Geraldes (Guitarra e Voz).
Quem é a Linda Martini?
Gravado na Catalunha entre Outubro e Novembro de 2017, com produção da própria banda e Santi Garcia, o quinto e homónimo longa duração dos Linda Martini parece não querer perder tempo, a começar pela capa. À eterna questão “Quem é a Linda Martini?” a banda responde com um retrato a óleo da rapariga italiana a quem pediram emprestado o nome no início dos anos 2000.
Depois de “Sirumba” (2016), álbum aclamado pelo público e crítica, o novo disco não se limita à revisão da matéria dada e oferece-nos uma banda com vontade de ir para fora de pé.
“Linda Martini” é abrasivo, trazendo à memória “Casa Ocupada” pela sua urgência e descontrolo, mas revela um equilíbrio cada vez maior desses elementos com o ritmo, a melancolia e o intimismo do seu antecessor. Os Linda Martini de hoje podem ser Rock e Fado, Fugazi e Variações, Fela Kuti e Afrobeat, Tim Maia e Funk, sem nunca soarem a outra coisa que não eles.
Poucas bandas sabem como remexer e criar desconforto à primeira audição. Da harmonia ao caos, do balanço lânguido às cavalgadas épicas. Linda Martini soa a disco feito por quatro cabeças entre quatro paredes, sem medo que se oiça do lado de fora. E isso não é dizer pouco.
LINDA MARTINI: André Henriques (Voz e Guitarra), Cláudia Guerreiro (Baixo e Voz), Hélio Morais (Bateria e Voz) e Pedro Geraldes (Guitarra e Voz).
Alinhamento “Linda Martini”:
1 – Gravidade
2 – Caretano
3 – Boca de Sal
4 – É Só Uma Canção
5 – Domingo Desportivo
6 – Cor de Osso
7 – Semi Tédio dos Prazeres
8 – Quase se Fez Uma Casa
9 – Se Me Agiganto
Mais info:
www.lindamartini.net
www.facebook.com/lindamartinirock
www.instagram.com/lindamartini
https://twitter.com/lindamartinilx
1 – Gravidade
2 – Caretano
3 – Boca de Sal
4 – É Só Uma Canção
5 – Domingo Desportivo
6 – Cor de Osso
7 – Semi Tédio dos Prazeres
8 – Quase se Fez Uma Casa
9 – Se Me Agiganto
Mais info:
www.lindamartini.net
www.facebook.com/lindamartinirock
www.instagram.com/lindamartini
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JOÃO SÒ COM NOVO SINGLE
“O bom rebelde está de volta!” É desta forma que nos habituámos a encerrar os textos de promoção que normalmente acompanham os novos discos de João Só. Desta vez começamos pelo fim porque efectivamente “o bom rebelde está de volta” ainda que não exactamente com um trabalho de originais mas com um disco que trará novas e menos novas canções – uma compilação que reúne os seus melhores temas, alguns inéditos e ainda novas reinterpretações de alguns dos antigos.
Estamos entusiasmados, e ele também, e temos boas razões para celebrar com um concerto-festa no Tivoli.
A expectativa do João Só é clara: “No dia 12 quero dar uma festa, uma grande festa com canções, com amigos e muita gente com quem partilhar a alegria e o nervosismo que sinto sempre que piso qualquer palco. Como uma boa festa, revêem-se os velhos amigos e somos apresentados aos novos. “
E o João vai estar muito bem acompanhado por gente como Rui Veloso, Miguel Aráujo, Lúcia Moniz, André Sardet, Nuno Rafael, Benjamim, Joana Almeirante e Nuno Markl . E com canções, grandes canções, essas que fazem o “miúdo” mexer-se desde sempre: “Sorte Grande”, “Canção de Isqueiro”, “Até ao fim”, “A Marte”, “Não é verdade”...; mas também as que se estrearão em palco como “Já lá vai”, “Coração a arder” ou o novo single “Quando te calas”.
E aqui temos uma grande novidade. Esta é uma canção de desamor. Uma das suas poucas canções de desamor. Desamor adolescente de silêncios e procuras. Desamor alimentado com desconforto e a incompreensão do outro. Um desamor “on the road” que faz seguir caminhos novos à procura da alegria e dos dias soalheiros. Um desamor que na América se poderia chamar blues, de guitarra slide que arrasta consigo uma voz cansada, enquanto desenrola um novelo de preocupações e ansiedades. Desamor no deserto, claro. Desamor num universo melancólico e “angustiado”. Desamor em tempo lento, para bateria pesada e guitarras intensas. Como uma boa canção de desamor deve ser.
Quando agora se reencontrarem com a eterna questão de Raymond Carver “De que é que falamos quando falamos de desamor”, já sabem onde encontrar a resposta. Com a produção de João Bessa.
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