Os Mão Morta depois de esgotarem o Theatro Circo, em Braga, com a data extra da tour dos 25 anos de mutantes s.21, à imagem do que aconteceu no Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, e na Culturgest, em Lisboa, apontam agora para 2018 com um novo disco.
"E chegam ao fim as comemorações dos 25 anos de Mutantes S.21, precisamente na sala que há 25 anos ficou destruída com o concerto da edição especial do disco com banda-desenhada e cuja lotação já está há muito esgotadíssima." Adolfo Luxúria Canibal.
"E chegam ao fim as comemorações dos 25 anos de Mutantes S.21, precisamente na sala que há 25 anos ficou destruída com o concerto da edição especial do disco com banda-desenhada e cuja lotação já está há muito esgotadíssima." Adolfo Luxúria Canibal.
Amadurecidos, mas nunca domesticados, a banda e o público fizeram história nesta celebração que se previa épica. De um lado a performance sempre marcante, que se fez acompanhar pelas projecções de João Martinho Moura, do culto, que dá pelo nome de Mão Morta, e do outro, um público que não fez por menos, e lotou por completo a sala, irrequietos, mas apesar de tudo conformados, nas cadeiras do Theatro Circo.
Para 2018, colocam as nostalgias de lado, e apontam agora para um novo disco, que mais uma vez se promete desafiante e diferente. Será lançado em 3 actos e no próximo dia 10 de março, os Mão Morta sobem ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para levantarem um pouco o véu do que aí vem.
Para 2018, colocam as nostalgias de lado, e apontam agora para um novo disco, que mais uma vez se promete desafiante e diferente. Será lançado em 3 actos e no próximo dia 10 de março, os Mão Morta sobem ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para levantarem um pouco o véu do que aí vem.
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