SINGLE “TUDÔNADA”
“TudôNada” é a segunda faixa do álbum Nada Cénico, dos MALABOOS.
Esta música foi o último tema a ser construído pelos MALABOOS: a sua composição surge dum processo de “corte e costura”, da junção de várias ideias quer rítmicas, melódicas e harmónicas, com o intuito de tentar criar uma música partida, mas funcional.
O título da música, assim como o vídeo, revelam a vontade e ambição da banda de alcançar grandes feitos e a sua luta constante como seres criadores de arte e a instabilidade vivida dentro das suas 4 paredes.
O tema foi gravado, misturado e masterizado no ADRIFT Studio, por André Gonçalves.
O vídeo e realizado por Rodrigo Fernandes e editado por Pedro Oliveira.
DISCO NADA CÉNICO
Em formato 3.0, MALABOOS apresenta o seu verdadeiro e renovado som. O novo álbum Nada Cénico explora a simbiose entre a dureza, crueza e robustez do Rock Avant-Garde com a delicadeza e experimentalismo do Art-Rock, refletindo as sinergias criadas entre a força da sua juvenilidade com a maturidade ganha na já vasta experiência musical.
Nada cénico, primeiro longa duração editado dia 28 de Maio de 2021, é o resultado de um período de metamorfose da banda, que hoje apresenta uma forma mais sólida e assumida.
Quando não há nada, encontra-se sempre mais do que se estaria à espera. Entre paisagens desprovidas de sentimento mas providas de textura, encontra-se o nosso refúgio. A filosofia destrutiva e pessimista da interpretação é assim camuflada com entoações e melodias cantantes tornando assim este álbum uma fusão de belos riffs, com pesados e marcados beats de bateria. As constastes oscilações de dinâmicas e mudanças abruptas de tempo estabelecem o limbo entre a calma e o caos, sentimentos os quais causam um agradável massacre psicológico.
Nada Cénico enaltece e exagera todos sentimentos humanos, desde os mais banais até aos mais invulgares, tornando-se assim um lugar seguro para a libertação de emoções e da viagem conjunta pela solidão constante presente em nós.
Este álbum é uma tela em branco, fica ao encargo do espectador delinear o seu próprio percurso durante esta viagem atribulada, entre paisagens verdejantes, ao encanto do mar até ao fundo de um escuro poço. Tudo é possível, tudo é válido, tudo e nada coexiste no mesmo universo auditivo, criando assim a possibilidade de uma mancha abstrata no nosso mundo utópico. Assim é, Nada Cénico.
MALABOOS nasceu há 5 anos por Diogo Silva (Guitarra e Voz) e renasce com Ivo Correia (Bateria, Voz e Sintetizador) e Rui Jorge (Baixo), apresentando-se assim em formato trio que é fruto de um entendimento musical e uma ligação pessoal muito vincada.
Os dois EP já editados, Plântula e Matuta, permitiram partilhar cartaz e palcos variados com artistas de renome, tais como Mazgani - Festival Sons do Vez; Galo Canta às Duas - Festival de Jazz de Viseu; Capicua/ D´alva/ Cais do Sodré Funk Connection - Festival N2 ; Capitão Fausto - Festival Jovem Ponte da Barca; Fugly/Quelle Dead Gazelle - Festival Ecos do Lima; e Quartet of Woah! - Capote Fest, entre outros.
LINKS
YouTube https://www.youtube.com/c/MALABOOS/featured
Spotify https://open.spotify.com/artist/0Jb1nrRjiY3JwRk2esf2ew?si=_gy7ACzHSsSvFKFh3vfXWA
Bandcamp Music | Malaboos (bandcamp.com)
Instagram https://www.instagram.com/malaboosmalaboos/
Facebook https://www.facebook.com/Malaboos.oficial/
“TudôNada” é a segunda faixa do álbum Nada Cénico, dos MALABOOS.
Esta música foi o último tema a ser construído pelos MALABOOS: a sua composição surge dum processo de “corte e costura”, da junção de várias ideias quer rítmicas, melódicas e harmónicas, com o intuito de tentar criar uma música partida, mas funcional.
O título da música, assim como o vídeo, revelam a vontade e ambição da banda de alcançar grandes feitos e a sua luta constante como seres criadores de arte e a instabilidade vivida dentro das suas 4 paredes.
O tema foi gravado, misturado e masterizado no ADRIFT Studio, por André Gonçalves.
O vídeo e realizado por Rodrigo Fernandes e editado por Pedro Oliveira.
DISCO NADA CÉNICO
Em formato 3.0, MALABOOS apresenta o seu verdadeiro e renovado som. O novo álbum Nada Cénico explora a simbiose entre a dureza, crueza e robustez do Rock Avant-Garde com a delicadeza e experimentalismo do Art-Rock, refletindo as sinergias criadas entre a força da sua juvenilidade com a maturidade ganha na já vasta experiência musical.
Nada cénico, primeiro longa duração editado dia 28 de Maio de 2021, é o resultado de um período de metamorfose da banda, que hoje apresenta uma forma mais sólida e assumida.
Quando não há nada, encontra-se sempre mais do que se estaria à espera. Entre paisagens desprovidas de sentimento mas providas de textura, encontra-se o nosso refúgio. A filosofia destrutiva e pessimista da interpretação é assim camuflada com entoações e melodias cantantes tornando assim este álbum uma fusão de belos riffs, com pesados e marcados beats de bateria. As constastes oscilações de dinâmicas e mudanças abruptas de tempo estabelecem o limbo entre a calma e o caos, sentimentos os quais causam um agradável massacre psicológico.
Nada Cénico enaltece e exagera todos sentimentos humanos, desde os mais banais até aos mais invulgares, tornando-se assim um lugar seguro para a libertação de emoções e da viagem conjunta pela solidão constante presente em nós.
Este álbum é uma tela em branco, fica ao encargo do espectador delinear o seu próprio percurso durante esta viagem atribulada, entre paisagens verdejantes, ao encanto do mar até ao fundo de um escuro poço. Tudo é possível, tudo é válido, tudo e nada coexiste no mesmo universo auditivo, criando assim a possibilidade de uma mancha abstrata no nosso mundo utópico. Assim é, Nada Cénico.
MALABOOS nasceu há 5 anos por Diogo Silva (Guitarra e Voz) e renasce com Ivo Correia (Bateria, Voz e Sintetizador) e Rui Jorge (Baixo), apresentando-se assim em formato trio que é fruto de um entendimento musical e uma ligação pessoal muito vincada.
Os dois EP já editados, Plântula e Matuta, permitiram partilhar cartaz e palcos variados com artistas de renome, tais como Mazgani - Festival Sons do Vez; Galo Canta às Duas - Festival de Jazz de Viseu; Capicua/ D´alva/ Cais do Sodré Funk Connection - Festival N2 ; Capitão Fausto - Festival Jovem Ponte da Barca; Fugly/Quelle Dead Gazelle - Festival Ecos do Lima; e Quartet of Woah! - Capote Fest, entre outros.
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