1 - Conferência Inferno - Fantasias
2 - The Dreams Never End - Recomeçar
3 - Liquid Land - Desejo
4 - U.M.M. - EBM
5 - Spread - Liberdade
6 - Lisboa Negra - Brinca comigo
7 - Mimi Froes - Lembra-me de respirar
8 - Marcia - Corredor
9 - Blast Effect 71 - Kill the standards
10 - She Pleasures Herself - Photographer
11 - Floating Ashes - Tomorrow's always near
12 - Necro - Narcissist
13 - Cariño Muerto - Fragiles costumbres
14 - The Black Archer - Love kills the demon
15 - Cry Madame - Toy cars
Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa
está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm
material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
sábado, 30 de setembro de 2023
PROGRAMA DE 30/09/23
OEST UNDERGRAUND VEM AÍ
Realiza-se no próximo dia 4 de Novembro 2023, no Pavilhão Multiusos da Malveira (concelho de Mafra, distrito de Lisboa), a sexta edição do festival de Metal e Hardcore Oeste Underground Fest.
De cariz solidário, dado que visa auxiliar os bombeiros locais, o evento será constituído por nada menos do que 9 bandas portuguesas , praticantes da melhor música pesada que atualmente se faz na Europa.
O alinhamento já se encontra fechado, tendo como cabeças-de-cartaz os turcos Moribund Oblivion, Angelcrypt de Malta, ainda, tocam os Revolution Within , Hochiminh, Morbid Death, Bleeding Display, The Chapter, Horús e Malade, num pacote de luxo que, sem dúvida, irá satisfazer os fãs de Metal e Hardcore.
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
PROGRAMA DE 29/09/23
entrevista Fred Menos
CHOCOLATE NEGRO ESTÃO DE VOLTA
O single foi gravado já em fase pós-pandemia mas vem com o peso de ter sido composto e criado durante a mesma. A música aborda a dificuldade de nos expressarmos e sermos nós próprios numa sociedade
que esconde as suas opressões atrás de um pseudo-liberalismo.
Banco de Jardim encontra-se já disponível em todas as plataformas de streaming. Na próxima semana será
lançado o vídeo da música no canal oficial de YouTube dos Chocolate Negro.
Bio
No Seixal vai-se compondo a música dos Chocolate Negro e desde 2018 que pisam todo e qualquer palco, sem receios e com uma missão comum. A língua que lhes é mais familiar conduz a mensagem que querem transmitir e o som que transportam é também parte de ser português. Tudo começou há algum tempo, num quarto, algures pelo Seixal eram só dois, mas hoje são três e não só cresceu a composição deste grupo, também cresceu a vontade de fazer o que é de cada um deles, para trazer para cada um de nós, de faixa em faixa, a sua essência.
BIA MARIA E JASMIM LANÇAM DUPLO SINGLE
Bia Maria e Jasmim não se conheciam quando foram desafiados para fazer um concerto em dupla num ciclo de concertos da Cuca Monga na Casa Capitão em 2021. Desse encontro surgiu uma nova amizade e uma vontade de criar algo original para apresentar ao vivo e que de alguma forma celebrasse aquela união. Das viagens Ourém - Cruz Quebrada nasceu a Campo/Cidade, canção escrita a duas mãos gravada e produzida em Alvalade pelo Domingos Coimbra e o Diogo Rodrigues. O lançamento conta também com uma versão do cancioneiro tradicional “Oliveirinha” gravada nesse mesmo concerto a 10 de Setembro de 2021.
Para além de todas estas novidades, Jasmim também faz parte do cartaz do 2º Festival Cuca Monga que decorre em Alvalade, no próximo dia 4 de Outubro e Campo/Cidade fará certamente parte do alinhamento.
O novo single de Bia Maria & Jasmim já está disponível em todas as plataformas de streaming e o vídeo que o acompanha também já está no canal de youtube da Cuca Monga e pode ser visto, aqui.
EXPRESSO TRANSATLÂNTICO LANÇA "RESSACA BAILADA"
O Expresso Transatlântico chega hoje a mais um destino do seu recente percurso, atracando agora no seu primeiro longa-duração ‘’Ressaca Bailada”, já disponível em todas as plataformas digitais e em edição física em CD.
"Euforia e libertação" é o mote para o tão aguardado álbum de estreia de Gaspar Varela, Sebastião Varela e Rafael Matos.
"Os últimos dois anos na estrada foram trazendo ideias para este novo trabalho, em que ficaram claras as novas paisagens sonoras para onde este Expresso nos quer levar. Tentámos explorar novos sons e procurámos fazer uma música que nos liberte, nos evada do quotidiano”, afirma o trio.
Com mais de duas dezenas de espectáculos ao longo deste ano, a banda passou por festivais como o MUMI (Galiza, Espanha), Colors Of Ostrava (República Checa), FMM Sines e Paredes de Coura.
“Ressaca Bailada” conta com 9 temas, entre os quais os singles "Barquinha" (com a participação de Conan Osíris), "Bombália", o tema-título "Ressaca Bailada" e “O Gangster”, uma homenagem e um agradecimento aos Dead Combo, em especial a Pedro Gonçalves, uma das suas maiores e mais assumidas influências.
Gravado no estúdio HAUS, o disco foi produzido pela banda com co-produção de Pedro Ferreira e Makoto Yagyu, mistura de Pedro Ferreira e masterização de Hugo Valverde.
“Ressaca Bailada” será apresentado ao vivo em dois concertos especiais a 12 de outubro no B.Leza (Bilhetes aqui), em Lisboa, e dia 14 de outubro no Plano B, no Porto (Bilhetes aqui).
NEW MAX ESTÁ DE VOLTA ÀS EDIÇÕES COM NOVO SINGLE "COMO ÉS"
New Max está de volta às edições em nome próprio. “Como És” é o mais recente single e revela um pouco o que será o sucessor do aclamado álbum "Phalasolo", com edição prevista para 2024. O novo tema já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
Com uma composição e sonoridade orgânicas a que já habitou o público e fãs, New Max partilha que "'Como és' fala sobre valorizar a preciosidade das pessoas com quem partilhamos a vida, apesar dos obstáculos, apesar das dúvidas…”
Passados 14 anos da edição de um dos maiores clássicos da música soul/funk em Portugal, PHALASOLO, o primeiro álbum a solo na carreira de New Max, o vocalista e produtor dos Expensive Soul revela agora o seu espaço mais íntimo e alternativo.
Recorde-se que PHALASOLO foi o primeiro álbum em Portugal a ser lançado na internet de forma totalmente gratuita, a 1 de janeiro de 2009. Foi um enorme sucesso, tendo registado mais de 100 mil downloads nas primeiras semanas e desde então que apenas viveu nos mp3 descarregados pelos fãs de New Max.
ADIADO GISELA 10 ANOS
"É com pena que vos anuncio que por motivos pessoais preciso adiar a linda festa que vos quero dar. Porém, a data nova já está marcada e vem em dose dupla, também vamos ao Porto fazer a festa. Obrigada pela vossa paciência, prometo festa rija."
(Gisela João)
No grande esquema das coisas, 10 anos pode não ser muito tempo, mas para Gisela João é toda uma nova vida. “A miúda que apareceu a cantar fado de sapatilhas” - é assim que ela mesma se apresenta - tem uma década de carreira para celebrar e uma história cheia de canções para nos contar. Vai fazê-lo em dois eventos especiais, no início de 2024: dia 20 de Janeiro, em Lisboa, no recém-inaugurado 8Marvila (os míticos Armazéns Abel Pereira da Fonseca) e, dia 27 do mesmo mês, no Porto, Museu do Carro Eléctrico. Gisela quer encher esses espaços de pessoas, antes de mais nada: gente que a acompanhou neste percurso de uma década, artistas que com ela tocaram, que a vestiram e fotografaram, que dançaram as suas cantigas, que simplesmente lhe deram a mão. A música será central nesses dias: Gisela quer voltar ao disco que a revelou ao mundo em 2013, quer voltar a entrar na casa da Mariquinhas, mas trocar a mobília toda de sítio, quer dançar viras e malhões. De sapatilhas, pois claro! A Gisela quer, sobretudo, agradecer-nos e celebrar connosco. E para isso, convida-nos a todos e todas a marcarmos presença.
Os bilhetes já comprados para Lisboa continuam a valer para a nova data, quem quiser ser reembolsado pode fazê-lo durante os próximos 30 dias, a contar a partir de hoje (29.09.23).
THE LEGENDARY TIGERMAN COM NOVO DISCO
O sétimo álbum de The Legendary Tigerman, Zeitgeist, chega hoje às lojas e plataformas digitais. Uma obra densa, pessoal, profunda, que nasceu em Paris e parte hoje para o resto do mundo.
Paulo Furtado passou alguns meses na capital francesa, à procura de novos sons, novas inspirações e novas formas de composição. E encontrou-os. Pela primeira vez na vida de The Legendary Tigerman, compôs com sintetizadores modulares em vez das tradicionais guitarras, desbravando novos caminhos no seu Rock n’ Roll.
Regressado a Lisboa, montou os sintetizadores modulares no seu apartamento, onde se viu confinado com a chegada da pandemia, e continuou a criação e descoberta de Zeitgeist. Quando sentiu que as canções precisavam de vozes que não lhes podia dar sozinho, foi buscá-las. O álbum tem, assim, nove convidados escolhidos na perfeição: Asia Argento em “Good Girl”, Delila Paz em “One More Time”, Best Youth em “New Love”, Ray e Sean Riley na “Bright Lights, Big City”, Sarah Rebecca em “Keep it Burning”, Jenny Beth em “Everyone”, Calcutá em “Once I Knew Pain” e Anna Prior em “Losers”, a canção que se destaca com o lançamento do álbum.
“Losers” fala sobre os falhanços do capitalismo, a falácia da meritocracia e a violência diária perpetuada pelo sistema financeiro global. É uma revolta popular em forma de canção, um abre-olhos, um bater de pé contra as injustiças e opressões que tantas pessoas - quase todos nós - sentem na pele.
«Losers é uma canção sobre os dias de hoje. É sobre a opressão financeira que a maioria de nós está a sentir, sobre o falhanço do capitalismo e sobre a grande mentira de que a meritocracia é real e funciona. É uma chamada de atenção. Precisamos de mudar, o Mundo precisa de mudar, há demasiadas pessoas a viver em condições que não são mais toleráveis.» partilha o Artista.
“Losers” é acompanhada de um videoclipe feito em Inteligência Artificial por Edgar Pêra, que está a explorar este recurso nos seus novos filmes. Este vídeo é uma distopia épica apocalíptica criada por Pêra e Furtado, que só poderia ser realizado com recurso a IA. Retrata uma revolta popular contra a escravatura financeira e aquilo em que o futuro se tornará se nada mudar. Mostra o mundo violento que ainda vamos a tempo de evitar.
Zeitgeist nasceu no íntimo do Artista, das suas emoções na altura da criação, do que viveu nas ruas, casas e clubes de Paris, até se transformar numa experiência universal e até numa crítica social. Um disco maduro e completo, que reafirma The Legendary Tigerman como um dos nomes mais importantes no Rock n’ Roll actual.
Zeitgeist, nm, espírito de determinada época; tudo aquilo que caracteriza um período específico. Este é o de The Legendary Tigerman.
INÊS MARQUES LUCAS EDITA DISCO DE ESTREIA
Chega hoje às lojas e plataformas digitais o disco de estreia de Inês Marques Lucas, “Horas Mortas”. Dele fazem parte as já conhecidas “Do Avesso” e “Não Restou Nada”, às quais se juntam mais 6 canções inéditas.
Inês Marques Lucas começou o seu percurso musical no The Voice Portugal e estreou-se nas edições em nome próprio este ano, arrecadando muitos admiradores, como se provou na enchente inédita no Palco Coreto by Arruada no NOS Alive 2023. A sua voz única, letras cativantes e o seu carisma singular fazem de Inês uma das grandes promessas da música portuguesa actual.
Todo o álbum foi escrito e composto pela Artista, à excepção de “Não Restou Nada”, uma co-criação com Choro, o produtor deste trabalho.
Sobre este longa-duração, Inês partilha que «escolho o nome "Horas Mortas" para este projeto porque traduz o que aconteceu nas minhas horas mortas: os momentos de pausa geraram um impulso de criatividade e inspiração. E, afinal, de um tempo aparentemente infértil - entre um trabalho das 9h às 18h e noites sem dormir - fui escrevendo e compondo as 8 canções que fazem o disco, cada uma com uma hora da noite/madrugada associada. São as minhas 8 horas mortas.»
“Horas Mortas” foi produzido por Choro e Inês Marques Lucas, misturado e masterizado por Choro. Foi produzido, gravado, misturado e masterizado nos Estúdios Great Dane. Tem uma sonoridade fresca e actual e está repleto de histórias de vida que podiam ser as nossas, pautado por uma franqueza e honestidade desarmantes. Não deixará os seus ouvintes indiferentes.
E além do lançamento do seu primeiro álbum de originais, Inês fará ainda parte da compilação “Novos Talentos FNAC 2023” e irá actuar no evento de lançamento, dia 1 de Outubro na FNAC Chiado, às 17h.
“Horas Mortas” será apresentado no Teatro Maria Matos, em Lisboa, no dia 8 de Novembro. Será o primeiro concerto da Artista num auditório e o pontapé de saída para um ano que será, certamente, recheado de sucesso. Os bilhetes estão à venda na Ticketline e nos locais habituais.
BILHETES
8 de Novembro - 21h00
Teatro Maria Matos - 10€
Bilhetes disponíveis
PAUS LANÇAM ÁLBUM "PAUS E O CAOS"
Controlo é uma ilusão. É a partir desta premissa que os PAUS chegam ao mais recente álbum de estúdio que acabam de lançar, "PAUS e o CAOS", já disponível em todas as plataformas digitais e também em Vinil, que estará disponível para venda nos concertos da banda.
O quarteto da “bateria siamesa, do teclado que te faz sentir cenas e do baixo maior que a tua mãe” tem um som tão complicado como desnecessário de classificar, a constante que se mantém ao longo do caminho é a vontade de procura. Em 2023 Hélio Morais, Fábio Jevelim, Makoto Yagyu e Quim Albergaria não são os mesmos PAUS mas mantêm prazer na pergunta e no que há de mais volátil nas respostas que a música lhes devolve.
“Bora ser mais, ser outra coisa. Um som que não dê para circunscrever nem controlar. Bora a sítios onde nunca estivemos e bora levar amigos.” Foi quase exatamente por estas palavras que a banda decidiu juntar CAOS há equação para criar um novo disco e um novo espetáculo.
"PAUS e o CAOS" é o sítio novo onde a banda chegou, que foi sendo desvendado com os dois singles de avanço "Da Boca do Lobo" e "Calma". Este novo LP chega agora a todo o lado e conta com a colaboração de Iúri Oliveira nas percussões, João Cabrita nos sopros e Thomas Attar na guitarra. A música que fizeram vibrar em frequência onde os PAUS não tinham chegado ainda, há uma liberdade que só podia vir da decisão de abrir mão de controlo e deixar os limites estabelecidos caírem.
Para celebrar o novo longa duração, PAUS, têm um novo espetáculo que estreará hoje, dia 29 de Setembro, no Porto, na sala M.ou.co e no dia 03 de outubro, em Lisboa, no Teatro Maria Matos. Os bilhetes ainda se encontram disponíveis para venda no pontos de venda oficiais.
SOPHIA DISPONIBILIZA EP DE ESTREIA "MELANCHOLIA" E ANUNCIA CONCERTO DE APRESENTAÇÃO
A cantora, compositora e atriz SOPHIA edita esta sexta-feira o EP de estreia "MELANCHOLIA". Fruto da colaboração com o produtor FOQUE, este lançamento assume a melancolia como um processo catártico de aceitação que nos torna mais conscientes de nós próprios na relação com o mundo.
"Este projeto é um exercício musical a partir de um estado melancólico que me transportou para uma experiência de interioridade. A premissa foi cuidar de um empoderamento do estado melancólico e das suas contradições subjetivas, como se fosse um instrumento para compreender melhor a minha participação no mundo", conta SOPHIA.
"MELANCHOLIA" marca uma nova era da expressividade artística de SOPHIA, numa fusão entre a música tradicional, a eletrónica e a componente coral, ligada à sua formação em música clássica. As canções surgem, nas suas palavras, como provas de que os “assuntos que mais nos paralisam podem ser aqueles que mais nos libertam”.
"'Forma' materializa a indecisão como um estado bruto. A música procura dar forma à indecisão que descreve um término amoroso entre duas pessoas que não se reconhecem uma sem a outra, mas que precisam de avançar sozinhas", afirma SOPHIA.
O novo single apresenta-se com um videoclipe realizado por ALEXANDRA DE ALMEIDA, cujo conceito segue a narrativa da canção, espelhando o sentimento de indecisão e, também, a frustração por não conseguirmos que o outro se sinta como nós sentimos.
"A experiência visual de 'Forma' propõe uma ficção de intimidade partilhada entre uma figura que analisa, repensa, projeta uma relação e o seu desprendimento. A casa a céu aberto é um símbolo de um impasse emocional que não nos permite, muitas vezes, ver-nos de fora ou nos resgatar-nos de nós próprios. As figuras sem nome representam as pessoas que procuram ajudar-nos. Por mais certo e normal este processo de ajuda de quem está de fora, há sempre uma frustração de não conseguir fazer o outro sentir o mesmo que nós. O videoclipe procura expressar essa sensação óbvia", revela a cantora.
'Forma' é o terceiro single de SOPHIA e sucede a 'Peito Aberto' e à faixa-título, lançada no início de setembro. "MELANCHOLIA", o EP de estreia de SOPHIA, está disponível em todas as plataformas de streaming e é apresentado ao vivo, a 3 de novembro, no Plano B, no Porto.
Nome artístico de Sofia Santos Silva, SOPHIA tem feito um caminho cimentado nas artes performativas. Nasceu no Porto, iniciando o percurso académico no Conservatório de Música da Invicta em Flauta Transversal e Canto Lírico e formando-se em Teatro pela Academia Contemporânea do Espetáculo e Escola Superior de Teatro e Cinema.
O seu percurso profissional destaca-se pelo trabalho autoral na área do teatro, tendo vencido a 4º edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, com o projeto “Another Rose”, iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Viriato e O Espaço do Tempo. Paralelamente, integra vários espetáculos como atriz, colaborando com diferentes artistas em Teatro e Teatro Musical, como n’ "A Nova Cinderela no Gelo", com Carolina Deslandes, e “O Feiticeiro de Oz no Gelo”, ao lado de Miguel Cristovinho dos D.A.M.A e Rita Redshoes.
SOPHIA é o seu alter-ego musical, uma extensão do trabalho artístico através da música que sempre esteve presente ao longo da sua carreira. O processo de criação do EP de estreia “MELANCHOLHIA” teve início após um projeto teatral intenso que a conduziu a uma pausa. Durante esse período começou a escrever música, colocando-a na linha da frente e, assim, descobriu e construiu uma nova versão de si própria.
ISAAC COSTA LANÇA SINGLE DE ESTREIA
Isaac Costa, cantautor e compositor português, ex-concorrente da mais recente edição do The Voice Portugal, lança o seu single de estreia "dois quatro sobre sete", uma canção que explora as nuances de uma fase pós-relação, onde a juventude se mistura com a procura pelo prazer, conexão e química imediatas. Chegou esta sexta-feira, dia 29 de setembro, a todas as plataformas digitais e com videoclipe no YouTube.
“Este novo tema surge na sequência de um desgosto amoroso em que, como em muitas histórias de amor, após uma separação, existe uma fase mais livre, em que nos sentimos mais libertos e predispostos a novas experiências. É uma fase em que conhecemos pessoas novas e diferentes. No entanto, não estamos tão disponíveis para amar alguém de forma plena novamente, e entregarmo-nos por completo a essa pessoa”, confessa o artista. “Então, numa atitude meio libertina, procuramos prazer, uma conexão e química imediatas, na procura de uma interação mais física, em detrimento de uma ligação sentimental.”
Com letra de Isaac Costa, a música foi composta pelo próprio em conjunto com o produtor Haydenmakesmusic. Conta ainda com guitarras de Momma T, Hayden Nóbrega e do próprio Isaac, e vozes adicionais de Beatriz Abrunhosa e Wander Isaac, também ele ex-concorrente da última edição do The Voice Portugal. Já o videoclipe, foi filmado por Rita Seixas - fotógrafa, filmmaker e editora internacional - que trabalha com nomes como Agir, Carolina Deslandes, Diogo Piçarra, Fernando Daniel, Cláudia Pascoal e Mimicat.
Isaac participou na mais recente temporada do The Voice Portugal, integrando o top 3 da equipa de Diogo Piçarra. Mas foi em 2021, bem antes do programa, que começou a pensar na música como uma carreira a seguir, e que teve o seu início com o tema de promoção ‘BlackHeart’. “Recordo-me de uma grande amiga minha me dizer que se fosse para fazer algo na música, que fosse a sério e bem feito”, recorda o artista. “Desde então, não parei de trabalhar, e estou a construir o meu caminho com a premissa de que quero fazer o meu melhor e entregar canções que me deixem orgulhoso, e quem me ouve ainda mais”. Esse mesmo empenho permitiu que o artista tivesse a agenda de concertos cheia durante todo o verão.
Este single de estreia marca mais um passo na carreira musical de Isaac, e antecipa o lançamento do seu aguardado EP. “Todo o meu EP está a ser construído em volta de histórias de amor e desgostos amorosos que dão origem a novas histórias. Ou seja, todo ele tem partes vividas por mim, em cada canção, que de alguma forma retratam momentos e situações que um jovem da minha idade vivencia muitas vezes. Por isso é que me identifico tanto e de formas tão distintas com cada uma das canções, porque eu já vivi estes momentos, num período e momento específicos da minha vida”, refere.
STEREOSSAURO EDITA "TRISTANA REMIX"
No início do ano, Stereossauro editou "Tristana", um disco sobre a perspectiva feminina onde prestava tributo às mulheres, às mães, às irmãs, à sua força e ao seu triunfo em situações sistematicamente desfavoráveis, abordando assuntos como a violência doméstica, a saúde mental, as oportunidades perdidas e os desgostos amorosos. Fê-lo através da voz fadista de Ana Magalhães, da guitarra portuguesa de Ricardo Gordo e também do acordeão de Sandra Baptista.
Agora, volta a "Tristana" pelos sintetizadores e caixas de ritmos de DJ Ride, Dead End, Dez e Nery, disponibilizando "Tristana Remixed" para download gratuito no Bandcamp. Inclui ainda o tema "Aprender a desviar feat. Ana Magalhães" gravado na mesma sessão de estúdio do álbum. A capa foi revisitada por Stereossauro com o aval de Tamara Alves, autora da ilustração original.
Stereossauro e Ana Magalhães ao vivo no Festival Impulso
18 Novembro | Caldas da Rainha
FRED MENOS EDITA DISCO MAIS DO MENOS, LANÇA VIDEOCLIP “ODE NADA” E ANUNCIA NOVAS DATAS AO VIVO
TBA/ CURA, A Música Portuguesa A Gostar Dela Própria, Serpins
É uma canção de tributo ao “nada”, uma “ode ao nada” e ao “oh! de nada!” que é a resposta educada a qualquer “obrigado”! É o “nada” como o princípio, o berço de tudo!
O gatilho para a escrita da canção vem de uma crónica do MEC no Jornal Público que, salvo erro, começava com “o nada é melhor que o tudo, em tudo!”. O resto foi brincar com o tudo que cabe no nada e que o nada (não) contém! Parece que tudo dorme no nada!
Musicalmente foi fechada com o João Fragoso em uma das muitas noites boas de volta de canções e do resto! Na gravação (obrigado Tiago Loja!) ouvem-se ainda as guitarras do Pedro Maia e a bateria do Ruben Fernandes!
É a canção mais animada, mais dançável e bem-disposta do disco… é o nada a partir tudo?!
Pensar como celebrar num videoclip uma ode ao nada foi puro gozo! O nada, o princípio de tudo, começou com uma conversa com a Catarina David (amiga boa e talentosa da arte de gravar imagens cheias de tudo!), precisamente sobre o que é para nós o… tudo! Foi rápido associar o tudo à casa cheia, a amigos, a fins de tarde de rua, de praça, de encontros, abraços e jardins. O videoclip havia de ser sobre o tudo que nasce e dorme no nada!
Daí ao banco de jardim público como cenário, como espaço que mata, atrasa, desfaz ou apressa o tempo dependendo de quem e com quem se senta não foi “nada” difícil! Juntámos amigos, vizinhos, jardim, câmaras, tempo e o banco de jardim público, certos que o melhor que podia acontecer era dar em nada… e deu!
FRED MENOS E DISCO MAIS DO MENOS
Na incerteza de quem ainda hoje vive entre o urbanismo (Urbanista, Professor na Universidade de Aveiro e na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto) e a música, a certeza que sempre permanece é a da vontade de fazer canções! De contar, de cantar histórias!
Fred Menos faz canções como forma de acordar sentidos e coração, sendo que o confinamento e toda a incerteza/inquietação destes últimos anos, foi libertadora da vontade de agarrar com mais força o caminho da música! Deu para “tirar o pó” a muitas das canções que estavam na gaveta e para construir outras, que deram outro/ algum sentido àquele eterno “2020” coletivo! Agora, mais ao longe, está certo que foram uma forma de viajar, de viver a música e de sair da vida de gaiola!
Estudou música, 4 anos de guitarra, e teve vários projetos musicais, mas foi só no final de 2021 que, pela primeira vez, foi para estúdio para construir e gravar o primeiro EP Digo-te uma coisa! A expressão é comum, simples e revela a vontade de partilha que marca o seu percurso na música... é a forma como a dizemos (entoamos, cantamos), que nos diz tudo o resto! Foi uma edição de autor, muito intimista, em torno de 6 canções muito autobiográficas (estão disponíveis em todas as plataformas digitais).
Entretanto, em 2023, decidiu voltar a estúdio e gravar, com banda (amigos do peito e coração: Fragoso, Sanches, Neves, Maia, Loja, Joana, Carolina, Marta, entre outros), um novo projeto, um novo álbum, Mais do Menos. Estão 10 originais criados e prontos a crescer!
Os últimos tempos têm sido de ensaios, arranjos e criação conjunta. É este novo projeto, apoiado pela GDA e com produção executiva e distribuição da Turbina, que é hoje editado, dia 29 de Setembro!
Até ser fisicamente lançado, o Mais do Menos vai sair à rua, andar pela estrada e ganhar mundo. A ideia é fazer vários concertos, mais pequenos, intimistas, antes da apresentação pública do álbum no Passos Manuel em Outubro… quer-se cantar, partilhar e sentir ao vivo o mais possível o Mais do Menos. Os concertos já confirmados são dia 28 de Outubro no Passos Manuel no Porto e em data a confirmar no CURA – A Música Portuguesa A Gostar Dela Própria em Serpins.
https://www.instagram.com/fred_menos/
BRISA LANÇA EP
No dia em que lança o EP CASULO, Brisa apresenta Contra o Vento, a quarta canção a ser editada e que fala sobre o momento em que se decide largar a sede de controlo, descontrair e confiar no processo.
Brisa é uma cantora e compositora portuguesa conhecida por escrever letras com as quais o público se identifica e que ganham vida em melodias contagiantes. Depois de explorar várias sonoridades, a cantora leva-nos numa viagem pelo ciclo das emoções no seu EP de estreia “CASULO”.
Este EP tem a curiosidade de cada música estar ligada a uma cor.
A viagem começa com “Nuvem”, o primeiro capítulo que já anda a conquistar corações desde 2021 e que introduz a temática da ansiedade, das preocupações e do não conseguir estar presente no momento. De seguida vem o novo tema “Férias de Mim” - escrito por Brisa, Francesco Meoli e Miguel Coimbra (D.A.M.A) e produzido por Meoli - que revela e aprofunda a razão de todo o turbilhão, “a voz que não se cala”: o subconsciente. Chega a altura de tomar consciência do bloqueio e decidir ir para “Outro Mar” - a terceira canção, lançada em 2022 - escrita por Brisa e produzida por Meoli. Todas estas ideias convergem no último tema “Metamorfose” - escrito por Brisa, Gonzalo Tau e ARIEL e com produção deste último - que ilustra este ciclo utilizando o fenómeno natural como metáfora.
“CASULO” é um projeto criado com o objetivo de unir corações, valorizar emoções e criar conexões.criar conexões.
MALINWA REGRESSA COM SINGLE E CELEBRA “AMIGOS”
Um ano depois da edição do disco “1997”, o projecto leiriense cresceu e avança.
Produzida por Hugo Santos com Adriana Lisboa, a canção foi misturada por Tiago de Sousa e encontra-se a partir de hoje disponível em todas as plataformas de streaming. Uma nova voz. Uma alma agitada. São passos pesados de quem lá vem ao longe.
MARIANNE TEM NOVO LANÇAMENTO
"PARIS" é um single onde o foco é relembrar que somos todos humanos e que vivemos o nosso dia-a-dia na nossa bolha. Confrontamo-nos com vícios diferentes, em função do nosso caminho; luxúria, ganância e muito mais. "PARIS" é uma homenagem ao quão importante é manter-se fiel a si mesmo nas decisões tomadas e que num fechar de olhos tudo pode mudar. Medo de inconsistência, medo da perda de essência e a necessidade de resistir são as palavras-chaves para o entendimento da mensagemde"Mémoires".
SALVADOR SOBRAL LANÇA “TIMBRE”, O SEU NOVO ÁLBUM
OUVIR / ADQUIRIR
Salvador Sobral editou hoje “TIMBRE”, o seu quarto álbum de estúdio. O regresso às edições discográficas acontece depois de o artista nos ter vindo a brindar ao longo dos últimos meses com vários temas que fazem parte do alinhamento: “al llegar” (feat. Jorge Drexler), “pedra quente” e, muito recentemente, “de la mano de tu voz” (feat. Silvana Estrada).
Agora, ficamos finalmente a conhecer “TIMBRE” na íntegra. O disco é composto por 11 originais, 10 criados em parceria com Leo Aldrey, responsável também pela produção. Sobre o título, afirma Salvador Sobral que “surgiu por duas razões principais. A primeira, talvez mais óbvia, é porque antes de tudo nesta vida eu sou cantor, um intérprete e aquilo que mais me define e distingue é a minha voz, o meu timbre. A segunda razão é o facto de me interessar o conceito de timbre enquanto cor, a cor da voz, a cor dos instrumentos. O disco será como uma palete colorida de timbres que disparam claridade. Ah! E há uma terceira motivação para o nome do disco. É que timbre é igual em muitas línguas latinas e germânicas. Escreve-se igual e significa o mesmo. Parece que o conceito de TIMBRE é universal e põe-nos a todos de acordo.”
No dia em que “TIMBRE” fica disponível, Salvador Sobral lançou também um videoclip para o tema “porque canto”, já disponível no YouTube. A música funciona como uma espécie de declaração de intenções do artista: “Canto para não falar / Canto para não me calar / Eu canto para expulsar / E canto pra depois deixar entrar”. Já o vídeo, realizado uma vez mais pela produtora audiovisual CASOTA, com quem tem vindo a colaborar, justapõe o presente com imagens de arquivo de Salvador, reforçando aquilo que encontramos em “TIMBRE”: uma procura pelo seu próprio timbre e identidade, depurando cada vez mais a sua essência.
Hoje à tarde, o lançamento de “TIMBRE” comemora-se num showcase de apresentação nos Armazéns do Chiado, pelas 18h30. O showcase é de acesso gratuito e incluirá uma sessão de autógrafos no final do espectáculo. Uma oportunidade única para celebrar com Salvador Sobral este momento especial.
“TIMBRE” será apresentado ao vivo em Lisboa, no CCB, a 27 de Outubro, e no Porto, na Casa da Música, a 15 de Novembro. Mais datas em Portugal foram já anunciadas pelo artista.
Para mais informações, por favor, visite:
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J.MYSTERY COM NOVO SINGLE
@André Tentugal
Para "Breakdown", a ideia foi criar um vídeo
que prendesse o espectador e acompanhasse a música de forma interessante e natural. Todo o conceito e filmagem estiveram a cargo novamente de André Tentugal que acompanha J.MYSTERY desde o primeiro vídeo. A pirâmide e toda a luz nele representadas estão directamente ligadas aos sonhos, em contraste com a personagem interpretada pelo próprio músico, mais estática, que representa a falta de forças que precisamos para continuar a lutar.
Sobre J.MYSTERY
J.MYSTERY é um cantor e compositor enigmático que desafia a categorização, combinando elementos de rock alternativo, pop electrónico e atmosférico que resultam numa paisagem sonora cativante, bela e profundamente reflexiva. A personalidade enigmática de J.MYSTERY não se prende apenas na sua música, mas também na sua presença em palco e em toda a sua estética visual. A sua música e performances criam uma atmosfera transcendental que envolve o público, levando-o numa viagem através do mistério e da introspecção. J.MYSTERY está a começar a traçar um caminho único na indústria da música, desafiando as tradições e expandindo os limites da exploração sonora.
MAFALDA VEIGA PRESENTA NOVO SINGLE “MADRID OU PEQUIM”
Depois de “Óscar” e “Esta Canção”, “Madrid ou Pequim” é uma nova pista de Mafalda Veiga para a sua “Geografia Particular”
“Madrid ou Pequim” é o nome do novo single de Mafalda Veiga, editado hoje, dia 29 de setembro. Juntamente com “Óscar” e “Esta Canção”, “Madrid ou Pequim” é o terceiro tema de avanço do seu EP de originais, a editar no primeiro trimestre de 2024 - “Geografia Particular”.
“Madrid ou Pequim” marca também uma parceria inédita com o músico e produtor João Só. Com letra e música de Mafalda Veiga, o tema tem arranjos de João Só e Nick Suave e masterização de Mário Barreiros.
“Um dia, há muitos anos, li um livro de Boris Vian chamado“O Outono em Pequim”, um dos seus mais importantes romances. Da história louca e muitas vezes nonsense de que o livro trata, ficou-me uma memória: nada se passa no outono nem em Pequim. Na vida acontece um bocadinho assim também, e “Madrid ou Pequim” é uma canção sobre uma relação de encontro e desencontro que talvez se tenha passado em Paris (afinal, e mesmo tendo de “engolir o Pompidou”, é essa a capital mundial do “menu” para um amor feliz e bem nutrido). Ou, quem sabe, talvez nunca tenha saído de uma geografia demasiado particular para ter nome, capital ou fronteira, como são todas as geografias dos encontros que vivemos, mais ou menos intensamente, com quem nos cruzamos na vida”, comenta Mafalda Veiga sobre esta canção.
O vídeo deste tema foi idealizado pela realizadora Ana Viotti, que descreve assim o processo criativo: “Às vezes nas relações sentimo-nos em loop: gostamos muito, discordamos, rimos, choramos, juntos ou mais distantes. Foi um pouco de tudo isto que quis transpor para o vídeo onde a Mafalda, que é quem nos conta a história, é a figura central e toda a ação se desenrola em torno dela, quase como se fossem os seus pensamentos a ganhar forma”.
Mafalda Veiga acrescenta ainda: “É como uma pista de atletismo em que o que importa não é chegar primeiro, só chegar. Mesmo que ao longo do caminho não acertemos a dança, nem a hora, nem a vontade, e tropecemos continuamente nas linhas daquela pista que não nos dá “pista” nenhuma para acertarmos o passo com quem vem ao nosso lado”. E conclui, com humor: “Se já nem o infinito é o que era, nem Paris vai para título, melhor irmos sempre inteiros “na bagagem” não vá o destino tecê-las como deve: bem, que é o que se espera de um destino, afinal.”
DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS DIGITAIS
FILIPE SAMBADO EDITA NOVO DISCO "TRÊS ANOS DE ESCORPIÃO EM TOURO"
CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO:
16 NOVEMBRO - LUX FRÁGIL, LISBOA.
23 NOVEMBRO - CCOP, PORTO.
A obra de quinze temas foi sendo conhecida ao longo do verão através do álbum visual homónimo com os títulos: "Mau Olhado", o single "Talha Dourada", "Choro da Rouca"; "Laranjas/Gajos", "Entre os Dedos das Mãos", e por último Caderninho.
Numa carta aberta a todas as pessoas a que chega "Três Anos de Escorpião em Touro", Filipe Sambado escreve:
"Aconteceram em mim mudanças significativas durante estes Três Anos de Escorpião em Touro: a minha reafirmação de género, uma reconstrução familiar (ser pai, mãe, papita ou outro papel de parentalidade não binária), reapropriação discursiva, incerteza, ansiedade, depressão, que trouxeram consigo um confronto com a identidade.
Este trabalho exigiu uma transposição muito concreta de imagética metamórfica, em consequência de todas estas vivências e do período em que foi criado: o cenário eco ansioso, pré-apocalítico, pandémico, pós-pandémico e esta profunda crise belicista do autotélico regime antropocénico, que nos estrangula com a aproximação a uma meta já visível.
A resiliência de algumas memórias ou o brotar espontâneo de outras mais esquecidas, fundem-se entre si, talvez troquem alquimiamente de existência. Esse processo celebra-se na narrativa informal do disco, nas canções, entre canções, na composição, na instrumentação, no espaço e nas mudanças de espaços, na poesia, na melodia, na harmonia, na estrutura, na estética e no questionamento constante de todas as valências nele abordado. Imperou, na produção, esta urgência de trazer para vários planos e dimensões, a efetividade da imagem e a transcendência da mesma, assim como esta variabilidade e instabilidade mutante. Isto é o simulacro dum bombardeamento, de toda a ostentação barroca, que é o ruído do fim.
“You are excrement. You can change yourself into gold.” (Jodorowsky, 1973).
Há uma notória sugestão esotérica no título, uma atribuição de culpas às condicionantes astrais. O impacto do meu Saturno e do meu ascendente em Escorpião, num conflito de três anos com Vénus em Touro. É a minha imagem social, são os meus receios e inseguranças em luta com as minhas rotinas e com o amor que nelas expresso. É um duelo de aparências. No fundo, procuro encontrar aqui a leveza necessária, um contraste com o peso do mundo. Dedicar fé e crença em infactualidades, mas de observação e dedução milenar. Ao mesmo tempo, esperar que a força gravitacional de um conjunto de astros do nosso sistema solar, possa ser responsável pela gestão do meu arbítrio, descansa-me tanto as noites, quanto as atormenta.
O referencial comportamental do horóscopo perpetua arquétipos, estereótipos, caracteres e preconceitos, todavia com muita simbologia e significância de útil aplicação na compreensão e explicação empírica. É uma espécie de senso comum astral.
Pegando nestes pressupostos herméticos, pretendi interligar a videografia e os grafismos deste álbum, conectando elementos do zodíaco constituintes do meu mapa astral, no tecido textual dos vídeos. Há outros esoterismos e paganismos latentes na minha obra e neste trabalho, que andam de mão dada com a expressão naturalista e desafiadoramente concreta da tradição. Isto é a necessidade de criar gramática para novas realidades, novas experiências, por isso novas inteligibilidades, novas noções de sublime e de poética, são a metamorfose do progresso.
Acredito que a expansão do objecto artístico através de outros meios, produz e recria sentidos. O intuito deste álbum visual, é adicionar linguagem e ramificações ao que foi criado no aspecto musical e sonoplástico. Chegar à palavra pela imagem, ao som pela experiência ou pela indução, sugerir a abstracção pelo concreto, propôr o subjectivo.
Senti a necessidade de criar gramática para novas realidades, novas experiências e por isso novas inteligibilidades, noções de sublime e de poética para o progresso. São canções dum cancioneiro comum que transgridem o local de existência e de pertença. O tempo e a paisagem são o que define o objecto. A diferença entre a aberração e o belo, o estranho e o comum é dada pelas condicionantes que o rodeiam."
A cada um destes vídeos que acompanham o lançamento dos singles e temas de antecipação, cabe a representação dos principais signos da carta astral de Filipe Sambado - Escorpião, Touro, Capricórnio, Sagitário, Aquário e Gémeos.
Hoje, com o lançamento do disco, é revelado também o último videoclipe. "Caderninho" com Conan Osíris encerra o álbum visual.
BÁRBARA BANDEIRA REVELA “CRISTALIZA”, PRIMEIRO SINGLE DO ÁLBUM DE ESTREIA “FINDA”
“Cristaliza” sucede à revelação da intro do álbum, acompanhada de um vídeo também disponível no YouTube. “Finda (Intro)” soma já mais de 150.000 visualizações e encontra-se em #6 nas Tendências. A metamorfose a que já assistíamos no vídeo é agora desenvolvida em “Cristaliza”, desta vez com André Caniços a cargo da realização e produção da Omaja. A sonoridade do novo tema permite antecipar o que podemos esperar do primeiro disco de Bárbara Bandeira: uma artista que prefere a coragem de arriscar e sair da sua zona de conforto, superando-se constantemente nesse processo.
“Finda” é editado a 6 de outubro nas plataformas digitais. O pre-save já se encontra disponível. O álbum inclui os já conhecidos temas “Finda (Intro)”, “Cristaliza”, “Ou Não” e “Como Tu (feat. Ivandro)” – single que atingiu a sexta platina no passado mês de agosto. Para além destes, o longa-duração contém mais 8 temas inéditos com participações de peso como PJ Morton, MARO e Dillaz.
Em 2022, Bárbara Bandeira foi a artista feminina nacional mais ouvida no Spotify, tendo mais de meio milhão de ouvintes mensais nesta plataforma. Já este ano, a artista foi convidada pelos Coldplay para abrir os seus quatro concertos esgotados no Estádio Municipal de Coimbra, onde atuou para mais de 220 mil pessoas e subiu a palco com Chris Martin, que elogiou a sua prestação perante um público rendido.
A 28 de outubro, Bárbara Bandeira tem concerto marcado no Campo Pequeno, em Lisboa, onde irá apresentar pela primeira vez ao vivo as canções que fazem parte de “Finda”. Os bilhetes estão à venda em Ticketline e nos locais habituais.
Para mais informações, por favor visite:
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SOUL NAS PLATAFORMAS DIGITAIS
A intenção do músico e compositor Soul é envolver o público numa experiência musical única quando ouvir "Soul Coffee Break".
"Soul Coffee Break" é uma composição que transcende fronteiras musicais, trazendo a riqueza do Afro-Jazz e a fusão de várias influências. Com a criatividade de músicos excecionais promete ser um destaque notável na cena musical contemporânea.
Sob a direção de Soul e a colaboração de músicos de renome, Jery Bidan na guitarra ritmo, Maurício Pedro nas congas, Lucas Mekelberg na bateria e Joseph Miller no baixo, “Soul Coffee Break” proporciona uma paleta sonora diversificada que cativa os sentidos e evoca emoções profundas. “Este tema é mais do que uma simples música - é uma jornada musical que transcende géneros e limites.” – conta Soul. "Soul Coffee Break" foi gravado nos estúdios da Japestudios, onde a atenção aos detalhes e a busca pela qualidade sonora se refletem na produção da faixa.
JIMMY P APRESENTA NATAL URBANO
“Natal Urbano” começa dia 29 de novembro na Casa da Música e vai percorrer o país.
Jimmy P apresenta as primeiras datas de “Natal Urbano”, uma digressão especial em que celebra a universalidade da música. Mas “Partilha” é também um dos pilares desta tour, pelo que o artista não estará sozinho em palco. Em cada concerto convida os coros infantis e juvenis das localidades que recebem o concerto, partilhando palco e canções.
Num alinhamento pensado para celebrar, Jimmy P leva para palco não só os seus clássicos, como “Entre as Estrelas” ou “Volta Pra Ti”, mas também canções que nos dizem: chegou o Natal!
Digressão “Natal Urbano”
29 de Novembro - Casa da Música, PORTO
30 de Novembro - Centro Cultural de Mirandela, MIRANDELA
1 de Dezembro - Teatro José Lúcio da Silva, LEIRIA
2 de Dezembro - Centro de Artes e Espectáculos, FIGUEIRA DA FOZ
5 de Dezembro - Teatro Maria Matos, LISBOA
8 de Dezembro - A Anunciar
9 de Dezembro - Cineteatro São João, ENTRONCAMENTO
22 de Dezembro - Centro de Arte de Ovar, OVAR
Mais datas a anunciar brevemente
MOMSTER JINX ASPRESENTA
“Isto nem é uma beattape vol.2” é o primeiro longa-duração de Maria. Dando continuidade ao conceito do primeiro volume, EP lançado em 2016, esta segunda edição surge como a consolidação da união entre o hip hop e a electrónica. Uma viagem entre beats downtempo, baseados em samples e referências da década de noventa, até temas mais enérgicos, voltados para as pistas de dança, ainda que com uma forte componente nostálgica.
Ouvir aqui
quinta-feira, 28 de setembro de 2023
PROGRAMA DE 28/09/23
entrevista Jorge Rivotti
CINZA FÉNIX COM NOVIDADES
O tema "Your Stage" foi selecionado para o International Song Contest, para a categoria de melhor música Contemporânea. Esta canção foi escrita por Mário J. Dias e por Marco Nunes (Produção. Mistura e Masterização).
"The International Songwriting Competition (ISC) is an annual song contest whose mission is to provide the opportunity for both aspiring and established songwriters to have their songs heard in a professional, international arena. ISC is designed to nurture the musical talent of songwriters on all levels and promote excellence in the art of songwriting. Amateur and professional songwriters and musicians from anywhere in the world are invited to participate. ISC has the most prestigious panel of judges of all the songwriting and music contests in the world, offering exposure and the opportunity to have your songs heard by the most influential decision-makers in the music industry."
CAROLINA LEITE É LATTE E HOJE APRESENTA O SEU SINGLE DE ESTREIA
Latte é Carolina Leite e hoje apresenta o tão aguardado single de estreia, “Guarda-me Só Mais Hoje”. Precisamente nove anos depois da Prova Cega no The Voice Kids, que lhe abriu portas e certezas para o caminho da música, a 28 de setembro de 2014, a cantora, compositora e guitarrista, escolhe o mesmo dia para dar a conhecer a canção com que se apresenta nas edições, assim como a identidade visual e artística que escolheu para a acompanhar.
“Guarda-me Só Mais Hoje” pode ser conhecida já hoje no YouTube oficial da artista e a partir de amanhã em todas as plataformas de streaming. A canção que conta com produção de Fred Ferreira e pré-produção de Kidonov é o tema de estreia de Latte e conta fazer parte do primeiro registo de estúdio da artista a ser editado em 2024.
Latte conta que “esta canção começou a surgir dia 02 de janeiro de 2022, à noite, e foi terminada na noite seguinte. Fui rever gravações desses dias, que revelam um bocadinho do processo, e em algumas delas ouvi-me a chorar. Lembro-me que estava muito triste e que o poema surgiu em tom de desabafo, de alguém que se sentia sozinha e queria por perto alguém que abraçasse o choro, a dor e que consolasse essa solidão. Hoje em dia revejo nesta canção todas as pessoas que fazem parte da minha vida num lugar muito próximo, que 'abraçam estas lágrimas', a quem peço que não saiam, que fiquem para amparar sempre que preciso”.
Ainda antes de pisar palcos em nome próprio, Latte já se destacava a convite de reconhecidos talentos nacionais, como foi o caso da participação que fez com Maro na Eurovisão, seguida de aparições em alguns concertos da sua digressão. Também com Carolina Deslandes teve a oportunidade de partilhar palco, desde a atuação inédita nos Prémios PLAY, como a participação nos quatro Coliseus desta artista.
Estudou jazz, mas confessa que esta não é a sua base, apesar de lhe ter dado ferramentas capitais para o desenvolvimento da sua sonoridade. À data de hoje considera que a maior curiosidade está em explorar o Pop, apesar de garantir que um dia se aventurará nas rimas do hip-hop. Nas mãos o domínio passa pela guitarra, mas dá uns toques de ukelele e de piano, tendo inclusive começado a compor neste último. Gosta de escrever poemas e é nesse campo que se sente confortável a falar de quem é e do que sente. Carolina Leite pede agora que todos decorem Latte, pois este é o nome da artista que veio para ficar.
MÃO MORTA + PEDRO SOUSA = TRICOT
Formados em Braga em Novembro de 1984, os Mão Morta estrearam-se ao vivo em Janeiro do ano seguinte no Orfeão da Foz, no Porto, e, depois de em 1986 terem ganho o Prémio de Originalidade no III Concurso de Música Moderna do RRV, em Lisboa, editam o seu primeiro álbum, homónimo, em 1988. Aplaudidos pela imprensa musical e com uma crescente legião de fãs, rapidamente se tornam um grupo de culto, colhendo rasgados elogios de personalidades tão diversas como Nick Cave ou Jello Biafra (Dead Kennedys). Com uma vasta discografia – grande parte dela reiteradamente incluída nas listas de melhores discos do ano ou de sempre da música portuguesa –, várias participações nos grandes eventos musicais do país (Paredes de Coura, Alive, Rock in Rio, Primavera Sound, Reverence…) e algumas passagens por Espanha, França, Itália ou Brasil, os Mão Morta fintam a longevidade usando-a como combustível para a sua permanente irreverência e originalidade, criando pontes e cooperações que lhes vão dando inesperadas aventuras dentro e fora da música, seja na realização de espectáculos multimédia singulares (cfr. Müller no Hotel Hessischer Hof ou Maldoror), na dinamização de projectos comunitários (cfr. os musicais Então Ficamos… para a Capital Europeia da Cultura Guimarães-2012 ou Chão para as Comédias do Minho), na incursão por disciplinas como a dança e o cinema (cfr. a coreografia No Fim Era o Frio com Inês Jacques ou os filmes-concerto com as curtas de Maya Deren ou as longas A Casa na Praça Trubnaia de Boris Barnet ou Rapsódia Satânica de Nino Oxilia) ou no estabelecimento de inopinadas colaborações (como com o Remix Ensemble para o centenário do Theatro Circo). Não foi pois estranho que à convocatória Esfera, arquitectada por André Tentúgal e Henrique Amaro, tenham querido novamente ouvir algo novo de si próprios ao dialogar com Pedro Sousa, um saxofonista emergente ligado ao jazz e à música mais exploratória. Foi assim que gravaram um pequeno máxi-single de três temas e que depois levaram essa colaboração para palco, para uma série de três concertos que aconteceram em Janeiro de 2023 na Culturgest, em Lisboa, e no GNRation, em Braga. Desses concertos resultou este álbum Tricot, que nos dá um mundo novo em expansão e nos mostra, em todo o seu esplendor, um conjunto de músicos apaixonados pelo risco e pela euforia do recomeço.
Músicos
Adolfo Luxúria Canibal – voz
Miguel Pedro – electrónica, bateria, percussões
António Rafael – electrónica, teclas, guitarra
Vasco Vaz – guitarra
Ruca Lacerda – guitarra, percussões processadas, efeitos de voz
Rui Leal – baixo, contrabaixo
Pedro Sousa – saxofone
Ficha Técnica
- Gravado por Mário XL na Black Box do GNRation, em Braga, no dia 21 de Janeiro de 2023, e o som de sala no Grande Auditório da Culturgest, em Lisboa, no dia 19 de Janeiro de 2023.
- Misturado por Ruca Lacerda no Largo Recording Studio, no Porto, entre 15 de Fevereiro e 15 de Março de 2023.
- Masterizado por Frederico Cristiano no Mechanical Heart Mastering Sessions, em Braga, entre 21 de Março e 12 de Abril de 2023.
Capa com desenho de José Carlos Costa e grafismo de Sónia Teixeira Pinto.
Tracklist CD | 2LP
INTRO (Miguel Pedro)
COM AS PRÓPRIAS TRIPAS (Adolfo Luxúria Canibal / Miguel Pedro)
A DANÇA DAS RAPARIGAS (Adolfo Luxúria Canibal / António Rafael) - Ouvir
DIAS DE ABANDONO (Adolfo Luxúria Canibal / Miguel Pedro)
CÉU-DA-BOCA (Adolfo Luxúria Canibal / Miguel Pedro) - Ouvir
AS ARANHAS (Adolfo Luxúria Canibal / Miguel Pedro)
DESAFINADO (Miguel Pedro)
SOZINHO COM O TÉDIO (Adolfo Luxúria Canibal / Miguel Pedro)
APRENDEMOS A RIR (Adolfo Luxúria Canibal / António Rafael)
PÚBLICO - APLAUSO
O FILM NOIR DOS THE HAPPY MESS
The Happy Mess dão a conhecer mais um tema do próximo álbum de originais. Depois de “Sol da Toscânia”, o grupo apresenta “Film Noir”, uma reflexão sobre o tempo que passa a correr e a urgência de aproveitar cada instante. Subtilmente irónica, a letra – como que uma colagem de imagens – faz analogia estética com os policiais noir, onde o tempo nos mata lentamente e onde somos levados por uma narrativa implacável, em que cada segundo conta para sermos felizes.
Com letra de Miguel Ribeiro e produção da própria banda, “Film Noir” é um convite para dançar, reflexo do espírito do quinto álbum a editar em 2024.
"Film Noir" sucede a "Sol da Toscânia", dois temas que vão fazer parte do quinto álbum dos Happy Mess, o esperado sucessor de “Jardim da Parada”.
Em português, The Happy Mess – Afonso Carvalho, Hugo Azevedo, João Pascoal, Maria Luísa, Miguel Ribeiro e Paulo Mouta Pereira – continuam em busca de novos territórios estéticos.
Em 11 anos de carreira, alcançaram os primeiros lugares dos tops nacionais e marcaram presença em bandas-sonoras (curtas-metragens, telenovelas e anúncios publicitários), contabilizando mais de 2 milhões de visualizações no YouTube com temas como "Morning Sun", "Backyard Girl", "Waltz for Lovers" e "Nadar de Costas".
Ao vivo, a banda tem percorrido o país e estrangeiro tendo participado em festivais como Eurosonic (Holanda), Festival NOS Alive, Vodafone Paredes de Coura, Super Bock Super Rock, MEO Marés Vivas, Sol da Caparica, Festival do Crato e muitos outros, assim como em salas emblemáticas como Casa da Música, Hard Club ou Centro Cultural de Belém.
CARA DE ESPELHO A NOVA BANDA QUE REÚNE MARIA ANTÓNIA MENDES, CARLOS GUERREIRO, LUÍS J MARTINS, PEDRO DA SILVA MARTINS, NUNO PRATA E SÉRGIO NASCIMENTO
“Cara de Espelho” resulta do encontro de alguns dos nomes que marcaram a música portuguesa nos últimos anos: Deolinda, Ornatos Violeta, Gaiteiros de Lisboa, A Naifa, Humanos, entre outros.
O ponto de partida são as palavras e as composições de Pedro da Silva Martins (autor e compositor de Deolinda, Ana Moura, António Zambujo, Lena d ́Água), às quais se associam as construções de instrumentos e os arranjos de Carlos Guerreiro (Gaiteiros de Lisboa, José Afonso, Fausto, GAC), o baixo de Nuno Prata (Ornatos Violeta), as guitarras de Luís J Martins (Deolinda, António Zambujo, Cristina Branco) e as percussões de Sérgio Nascimento (Sérgio Godinho, David Fonseca, Humanos, Deolinda) para servir a voz inconfundível de Maria Antónia Mendes (A Naifa, Señoritas).
Esta nova banda propõe um universo de canções de sonoridade singular, com enfoque social e urbano, onde se sente a provocação e a crítica acutilante da canção de intervenção, a presença da música popular e tradicional portuguesa e a inspiração dos nossos grandes cantautores.
“o Cara de Espelho/
assim baptizado/
traz os defeitos dos outros/
espelhados….”
É o mote de um dos temas, que resume todo o conceito da banda: cada canção é o reflexo das virtudes ou defeitos, das fraquezas, dos pequenos ou grandes poderes, dos tiques, dos vícios, disto que é ser cidadão ou, no sentido lato, do que é ser humano.
Os primeiros temas do álbum de estreia de Cara de Espelho estarão disponíveis durante o mês de Outubro e esse será o início de um percurso que culmina nas primeiras apresentações ao vivo, agendadas para início de 2024, ano no qual o espetáculo estará em digressão.
https://caradeespelho.pt/
NOVO SINGLE DE ELA LI
ela li estreia-se em nome próprio após anos a percorrer os maiores palcos do País (cantando em projetos tão diversos como Mirror People, Maria Reis ou Flak) e de uma passagem pelo Festival da Canção 2019, sob o nome Ela Limão. A nova faixa sucede a “Choradeira”, cujo teledisco foi nomeado para os Berlin Commercial Awards, tema que serviu de cartão de visita daquele que será o primeiro trabalho discográfico da artista, sendo também a canção que lhe dá nome.
Nas palavras da artista, "às vezes deixo-me assoberbar por sentimentos que me deixam estagnada, como se estivesse atrás de um muro, e tenho de fazer um exercício interior para tentar ultrapassar. Esta música representa toda esta luta interior. Carrego em mim a responsabilidade de eu própria bater o pé, decidir uma direção a seguir e aprender a ser devagar, como diz a canção.
Com o lançamento de "Coisa Boa", a artista anuncia também o seu primeiro concerto enquanto ela li, que servirá como apresentação oficial do álbum "Choradeira", no festival Super Bock em Stock, dia 24 de novembro.
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
JOSÉ ASSIS APRESENTA "A INÉRCIA DA CANETA", UM TEMA MUITO ESPECIAL!
Após o lançamento dos temas “Toda uma Vida” e “Maria”, José Assis apresenta agora A Inércia da Caneta, o seu terceiro single retirado do seu segundo álbum de originais, intitulado "Assistência".
Este novo single de José Assis resulta da necessidade e da vontade do autor em nos falar e homenagear todas as pessoas “diferentes”, sobretudo portadores de deficiência física e mental, que das mais diferentes formas são por diversas vezes esquecidos pela sociedade. Em "A Inércia da Caneta", José Assis procura através de uma letra forte e rica, ao estilo de grandes canções de autores como Manuel Freire, Pedro Barroso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Luís Represas ou Tiago Bettencourt, falar da importância de aceitarmos a diferença, de incluirmos quem é diferente e de aprendermos com eles, que tanto nos ensinam a amar e a viver.
Com um percurso na música iniciado nos anos 60, período onde integrou diversos projetos e dos quais se destaca os "The RhythmBoys", José Assis atuou nessa altura em diversos eventos, sobretudo em Luanda, Benguela, Lobito, Catumbela, Cuanza e Huambo (Angola). Em 1983 participa no programa da RTP "O Foguete", de António Sala, Carlos Paião e Luís Arriaga.
Este novo tema, de letra rica e complexa, junta sonoridades de rock, pop e música popular e integra o álbum "Assistência", que chegará às lojas no último trimestre do ano!
A não perder e que fica no ouvido!
Para visitar o canal do artista no YouTube, clique no link:
https://www.youtube.com/@joseassisautor
Para aceder ao perfil do artista no Spotify, clique no link abaixo:
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