sexta-feira, 31 de maio de 2024

PROGRAMA DE 31/05/24

1 - Yang - Água e sal
2 - Dino D'Santiago - Voei de mim
3 - Lura - Dançar
4 - ALSO - Walls
5 - Tiago Cardoso - Leanor
6 - Quadra - Lado mau
7 - Janeiro - Sentido estético
8 - Galeria Incerteza - Dançar na pista de choro
9 - Sétima Legião - Mar d'Outubro
10 - Yakuza - Penha
11 - Zé Menos & Pedro, O Mau - Arena
12 - A Cantadeira - Senhora das flores
13 - Emmy Curl - Senhora do Almortão
14 - Ana Lua Caiano - O bicho anda por aí
15 - PMDS - Pico dos Bodes III

TATIANA DUARTE COM NOVO SINGLE





















Apresentamos “Apneia” - o novo lançamento da artista emergente Tatiana Duarte que promete dar que falar e afirmar-se no panorâma de música pop portuguesa.

Com os seus mais recentes 25 anos, Tatiana Duarte decidiu iniciar uma nova fase e marcá-la com a exploração de uma sonoridade diferente daquela que foi conhecida anteriormente com o seu primeiro Single “Erros Teus”.

“Apneia” é uma canção metafórica sobre o ato de suster a respiração para mergulhar em profundidade no “mar”, que é o amor, e a exploração dos limites desse sentimento. A letra escrita por Tatiana Duarte, Maria Castro e Inês Apenas mergulha na profundidade da experiência humana, retratando momentos de vulnerabilidade e entrega total. Com metáforas alusivas ao mar, a música cria um ambiente onde os ouvintes podem perder-se e encontrar-se ao mesmo tempo, havendo espaço para as suas próprias interpretações.

Sobre o lançamento de “Apneia”, a artista referiu: “Estou muito entusiasmada por esta nova fase marcada por uma sonoridade diferente da anterior. Maio é o meu mês favorito e, o facto de ter feito 25 anos duas semanas antes do lançamento deste Single, faz-me acreditar que é um novo ciclo e que não poderia lançar este tema em melhor altura. Esta música é o resultado de uma colaboração entre artistas que me inspiram enquanto pessoa e artista e esperamos que ela ressoe, de alguma forma, com aqueles que a ouvirem.”

"Apneia" já está disponível em todas as plataformas de streaming. Não percam a oportunidade de mergulhar nesta experiência e deixarem-se levar pelas ondas da paixão e da intimidade.

MIGUEL FERASO CABRAL REVELA O "ELEFANTE"


"Elefante" no Bandcamp
"Elefante" no Spotify

Depois dos singles “Pescossso” e “Me”, lançados em Março e Abril, Miguel Feraso Cabral revela agora o “Elefante”, dando continuidade à pop em português “com devaneios” e colagens sonoras.

O espírito DIY de Miguel Feraso Cabral mantém-se, tanto nos recursos e nos variados instrumentos que opera no seu estúdio doméstico, como na criação dos vídeos - “Não será preciso ter memória de elefante para eu me lembrar que passei o raio do feriado todo a terminar este vídeo”, diz na sua página de facebook.

“Elefante” já está disponível em todas as plataformas de streaming.

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA














SÉRGIO GODINHO & OS ASSESSORES
Liberdade 25
sex 7 jun, 21h30

É um ciclo que se renova: Sérgio Godinho reservou para 2024 a estreia de “LIBERDADE25”, a celebração de uma carreira que se confunde com história do quotidiano português e que tem numa canção composta em 1974 um dos seus hinos obrigatórios.

Não é a primeira vez que Sérgio recorre à canção “Liberdade” para dar mote aos seus espectáculos - precisamente há uma década percorreu os palcos nacionais com uma produção com o mesmo título que inclusive deu origem a um álbum ao vivo homónimo. A passagem de meio século sobre a revolução dos cravos justifica uma nova visita ao seu repertório mais engajado e que em 2024 continua a justificar a exponenciação da palavra “LIBERDADE” e agora, também de “25”, como o dia maior da sua expressão, tal como Sophia imortalizou em “Esta é a madrugada que eu esperava”.

Mas se a canção composta para o álbum “À Queima Roupa” é o elemento aglutinador, o percurso proposto ao público passará em revista a rica discografia constituída por 20 álbuns em estúdio e de 10 registos ao vivo, sem esquecer um olhar atento à “liberdade” que outros anunciaram e a que Sérgio se propõe dar voz. Isso e um renovado olhar com a cumplicidade de Os Assessores, também por temas que o tempo não fez esquecer mas afastou do palco.

“Liberdade25” – Actual! Fundamental!

SONS DE ABRIL | MIGUEL CALHAZ
108º ANIV. ORFEÃO ÁGUEDA
sáb 15 jun, 21h30
Auditório | M/6 | 8€

"Depois da fome, da guerra, da prisão e da tortura, vi abrir-se a minha terra, como um cravo de ternura".

50 anos de Liberdade celebrados num espetáculo onde as vozes ecoam emblemáticas canções dos cantautores da Revolução de Abril explorando novas sonoridades e despertando memórias, numa viagem através da música e da palavra.

Inserido nas comemorações do seu 108.º aniversário, o orfeão de Águeda tem o prazer de partilhar o palco com Miguel Calhaz através do seu mais recente trabalho - ContraCantos; que constitui uma homenagem ao 25 de abril, onde um homem e o seu instrumento desafiam a gravidade dos tempos, reavivando mensagens de um passado que se quer fazer sentir presente... Vem assim à luz o legado de Zeca, Fausto, Adriano, Sérgio e José Mário nesta forma incandescente de os musicar.

Desdobram-se os cantos do contra, do protesto feito de amor e vice-versa, neste trabalho que pretende honrar quem tanto lutou para que o seu legado chegasse até nós. Como um motor sensorial, voz e contrabaixo trabalham lado a lado, rebuscando em ambos recursos que almejam atingir uma espécie de inteligência artesanal, subjetiva e imperfeita - tal como tudo o que é belo, ou não; plena de tentativas e erros, tal como a História.

FICHA ARTÍSTICA

Direção artística e arranjos musicais
Paulo Neto

Encenação e direção de atores
Ni Fernandes

Contrabaixo e voz
Miguel Calhaz

Produção
Orfeão de Águeda

ANA MARIANO EDITA O TÃO AGUARDADO DISCO DE ESTREIA “NUVEM”





















Ana Mariano edita hoje o tão aguardado álbum de estreia “Nuvem”, produzido por João Só e Luar, do qual já são conhecidos os singles “Esse Teu Riso” e “Recomeço" ft. Janeiro. O disco que chega hoje a todas as plataformas digitais, faz-se acompanhar pelo single “Senhor Pintor”, com um videoclipe que contou com mais de 40 convidados, entre eles Jéssica Silva, João Só, iolanda e Janeiro.

“Nuvem” é o primeiro longa duração de Ana Mariano e prima pelas letras profundamente poéticas, que transformam o disco num convite a desacelerar e refletir, relembrando que, tal como as nuvens se movimentam no céu, também os ouvintes passam por diferentes fases na vida. Cada faixa do álbum é uma história única: como as nuvens, algumas suaves e tranquilas, outras cinzentas e tempestuosas. As canções refletem os altos e baixos da vida, sempre em constante transformação, com a esperança de talvez encontrar uma certa resposta nas mudanças inevitáveis que todos enfrentam. O LP é composto por nove faixas, todas composições da artista e produção de João Só e Luar. “Nuvem” incluí também dois duetos, “Recomeço” com o artista Janeiro e “Nem Sempre o Amor” com a artista Bia Maria.

“Senhor Pintor”, o single que acompanha hoje o lançamento do álbum, é um hino ao amor, onde Ana Mariano pede a um pintor que expresse o seu amor numa tela, apenas para descobrir que o amor é tão vasto que transcende qualquer representação visual. Foram desafiadas várias pessoas a convidar alguém que admirassem para pintar uma tela em branco. A única regra era: pintar com a cor que a pessoa representasse para si. Algumas caras já conhecidas pelos portugueses como Jéssica Silva, João Só, iolanda e Janeiro deram parte de si e escolheram a sua cor. O resultado final foi uma pintura pensada por Pedro do Vale, baseada na interpretação das mais de 40 pessoas que deixaram a sua marca. O processo e os envolvidos podem ser conhecidos em www.anamariano.pt/senhorpintor/.

A cantora e compositora portuguesa já deixou a sua marca provando o poder das suas palavras. Nunca abdicando da guitarra, a artista envolve a lírica da canção numa voz profunda e com um timbre vibrante. Foi também ao vivo que a artista elevou a curiosidade à volta deste primeiro registos de originais, no qual tem vindo a trabalhar ao longo dos últimos anos e que agora finalmente vê a luz do dia. Depois de pisar palcos como MEO Kalorama, MEO Sons do Mar ou Super Bock em Stock, Ana Mariano prepara-se para novos voos nos quais irá apresentar o registo na integra, com datas a serem conhecidas em breve.

FESTIVAL A PORTA ARRANCA EM JUNHO


O Festival A Porta 2024, que decorre de 9 a 16 de junho, nas ruínas do Convento de Santo António dos Capuchos, em Leiria, prepara-se para receber mais de 20 concertos, dezenas de atividades infanto-juvenis e um programa para adultos que inclui workshops, instalações e performances, conversas e debates, jantares temáticos, passeios na natureza e muito mais.

Na música, destaque para iolanda, B Fachada, La Furia, King Kami, 800 Gondomar, Maria Reis, Silvino Branca, Hause Plants, Sónia Trópicos, Bia Maria + Xtinto (em residência artística), Hetta, Casal Maravilha, Quimeras D’Mel, Lua de Santana, margô, MALVA, MEIA/FÉ, Diadorim, Wheels, Dispirited Spirits, muitos dos quais são provenientes da região Centro do país.

A rubrica Portinha, com dezenas de atividades para jovens e crianças, é uma das mais celebradas do festival. Recorde-se que, em 2023, mais de 20% dos participantes visitaram o Festival por causa destas atividades.

Logo no dia 9 de junho, quando abre o Festival, haverá 3 instalações para visitar que resultam das residências artísticas de Ana Lopes Mesquita (Projeto Kalambaka), Dina Fonseca (Oficina da Cor) e Luís Lacerda. Os artistas vão desenvolver um labirinto sensorial que pode transportar os visitantes para o Passado ou para o Futuro, consoante o percurso que escolham fazer. No mesmo dia, será possível visitar as instalações “Isto é uma Porta, ou não?”, resultantes de trabalhos dos alunos da Brave Generation Academy e da Escola Básica dos Capuchos, de Leiria. Haverá ainda uma recriação histórica interpretada por Carlos Vieira, baseada em diversos episódios da vida do Convento de Santo António dos Capuchos.

O Festival, que este ano reforça a sua aposta no Serviço Educativo, prossegue durante a semana, convidando diversas escolas e outras instituições a visitar, realizar atividades como peddy-papers, piqueniques, desenhos ou até ter uma aula no Convento.

Mas é no último fim de semana d’A Porta, de 14 a 16 de Junho, que se concentra uma grande parte da programação. Destaque para o espetáculo Fazer Uma Canção, de Alex D’Alva Teixeira com o Teatro Praga, de homenagem a José Barata Moura, o autor de canções que povoaram (e continuam a povoar) a infância de muitas gerações em Portugal, como “Olha a Bola Manel” ou “Come a Papa, Joana Come a Papa”.

A Hora do Conto vai repetir-se com diferentes artistas ao longo de sábado e domingo, haverá um workshop de Música para Bebés liderado por TITO (Francisco Oliveira, Professor de Música) e a oficina Uma Aventura na Terra do MindSerena por Patrícia Mano.

O Festival A Porta, para além da programação musical, oferece também um conjunto de workshops e outras atividades para adultos, mantendo uma preocupação de inclusão dos mais variados públicos, sob a rubrica 1001 Portas.

Destacam-se as seguintes atividades:

- o workshop de Escrita de Letras de Canções com a cantora, compositora e pianista INÊS APENAS
- o workshop de ilustração erótica Desenha Uma Fantasia, promovido pela ilustradora Cara Trancada (Carolina Gil Lourenço)
- o espetáculo de poesia cómica Página Solta, de Beatriz Neri e Rita Mendes, que já passou pelo programa televisivo Got Talent
- a Jam Poética, no cruzamento entre a performance e o workshop, conduzida por Diogo Guerreiro e Sara Wittmann
- o workshop de Dança de Conexão na Gravidez, promovido pelo coletivo Luas & Faluas (fundado por Catarina Fernandes)
- o Workshop de Cocktails promovido pelo The Monkey Business Bar, do bartender Mauro Martins
- a performance de teatro e dança “A gente entra, bate à porta. A gente entra, bate”, encenada pelo Centro de Reabilitação e Integração de Fátima (CRIF), em que todos os participantes têm deficiência intelectual e o público é convidado a participar, ao som de canções como "Horses" de Patti Smith, "What happens to the heart" de Leonard Cohen, ou "La Fête" de Rodrigo Leão
- as atividades promovidas pela Music Declares Emergency, que recorrem à arte como ferramenta capaz de alertar as famílias para a crise climática e incentivá-las a adotar hábitos mais sustentáveis
- o workshop de dança Ecstatic Dance Leiria (DanceOM), promovido pela bailarina Geneviéve Louise

Na rubrica transPORTA-te, que decorre no dia 13 de junho, os participantes no festival podem inscrever-se para duas atividades misteriosas, num formato intimista. Ao comparecerem num ponto de referência, são transportados para locais a descobrir e tudo pode acontecer… Estas atividades são pagas pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.

Entre os dias 10 e 12 de junho, haverá Jantares e Almoços Temáticos, que juntam públicos que não se conhecem em casa de pessoas que se voluntariam para serem anfitriãs, em torno de uma refeição cozinhada por um chef convidado, com direito a uma “sobremesa cultural”, que pode ou não ser um concerto. Destaque para o jantar preparado no dia 10 de junho pelo Chef Rui Lemos, vencedor do Masterchef 2024 e para um Almoço Temático muito especial, no dia 10, no recinto do próprio Festival, em que os participantes se sentam à mesa com a equipa do Festival A Porta. Os jantares/ almoços são pagos pelos participantes e as inscrições abrem uma semana antes no site d’A Porta.

Destaque ainda para um conjunto de Conversas, nomeadamente, no dia 9 de Junho, sobre o papel das empresas na construção de projetos culturais sustentáveis, e no dia 15 de junho, sobre o papel dos artistas no repensar das cidades e na ocupação e devolução à comunidade de espaços abandonados, com a participação de Ana Lemos, fundadora do SPOT (Porto), António Pedro Lopes, fundador do Festival Tremor (São Miguel, Açores), Gui Garrido, fundador do Festival A Porta e Nascentes (Leiria) e Marina Rei, programadora e curadora freelancer.

Será também possível visitar as criações de ondamarela, uma estrutura artística de Guimarães que estará em residência criativa, em antecipação ao Festival, procurando nas pessoas do bairro dos Capuchos (Leiria), onde decorre o Festival, inspiração para a criação de um objeto artístico totalmente novo e original. A ondamarela centra a sua ação em práticas participativas e criação artística comunitária, criando performances de comunidade (espetáculos de música, de teatro, dança, vídeo-arte), programação/curadoria cultural, oficinas educativas, jogos, conversas, objetos de mediação e formação. Foram galardoados em 2019 com o Prémio Acesso Cultura – Acesso Social e Intelectual.

Durante todo o festival, decorre ainda a Feira Bandida, que funde os conceitos de mercado, feira de autores e venda de garagem de cariz comercial, artístico ou social.

Todas as atividades, excepto os jantares e o transporta-TE, são de entrada livre, havendo no entanto lotações limitadas e necessidade de inscrição em diversas delas, através do site https://2024.festivalaporta.pt/

https://www.facebook.com/festivalaportahttps://www.instagram.com/festivalaporta/

DINIS MOTA APRESENTA SINGLE

 













Dinis Mota, produtor, cantor e multi-instrumentista, disponibilizou o primeiro single "No Stress". Com letra e música escrita pelo próprio, esta é uma música que fala sobre a vontade de sentir intensamente sem se apegar, capturando a essência do verão e dos amores efémeros.

Com influências de AfroSwing, Amapiano, R&B, House e Hip-Hop, "No Stress" promete mover o público pela sua energia e frescor.

Parte do primeiro álbum a ser lançado ainda em 2024, a música mistura inglês e português, refletindo suas influências e evolução artística, convidando todos a embarcar nessa vibrante viagem sonora.

Este trabalho foi selecionado para fazer parte do Projeto "O Monitor", promovido pelo Teatro Aveirense e pela Câmara Municipal de Aveiro, que conta com um ano de mentoria e aprendizagem sobre o mundo da indústria musical, sob a responsabilidade de Rafaela Ribas.

quem é dinis mota

Dinis Mota, de 22 anos e natural de Aveiro, é um artista multifacetado que se dedica à música desde a infância. Desde cedo, desenvolveu uma paixão pela música, começando a ouvir discos e a tocar instrumentos como guitarra e piano. Lançou a sua primeira música instrumental no Soundcloud e YouTube em 2019, ainda no secundário. Estudou Produção e Tecnologias da Música e fez mestrado em Artes e Tecnologias do Som, na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto, enquanto lançava os seus projetos musicais.

202 foi um ano produtivo para Dinis Mota: lançou o EP "TRIAGEM", na sequência do lançamento em 2022 do single "Longe", que foi masterizado na Sine Factory e ainda, em dezembro desse mesmo ano, o EP "REFLEXO". Seu trabalho mistura diversos estilos musicais e busca uma estética sonora única.

Para Dinis, a música é uma forma de comunicação universal. Ele cria para o mundo, desejando conectar-se profundamente com seu público e evoluir continuamente como músico.

CARA DE ESPELHO AO VIVO





















Cara de Espelho atuam este sábado, 1 de Junho, em Lisboa no festival Fnac Live. O concerto dá o mote para o arranque da digressão de verão que passará por alguns dos mais emblemáticos festivais nacionais, como o MED Loulé, o FMM Sines e o Bons Sons (Cem Soldos, Tomar).

O regresso aos palcos está marcado para este sábado nos Jardins da Torre de Belém. Maria Antónia Mendes, Carlos Guerreiro, Luís J Martins, Nuno Prata, Pedro da Silva Martins e Sérgio Nascimento subirão ao palco do festival Fnac Live pelas 19h30. A entrada é livre.

Já na próxima semana, dia 8 de Junho, a super banda seguirá até à Covilhã, onde atuará no TMC - Teatro Municipal da Covilhã pelas 21h30.

A digressão seguirá Verão adentro, com Cara de Espelho a marcar presença no Festival MED Loulé no dia 27 de Junho e, no mês seguinte, no dia 26 de Julho no Festival Músicas do Mundo de Sines (FMM). No dia 10 de Agosto, a banda actuará no festival Bons Sons, na aldeia de Cem Soldos, Tomar. Em Setembro, Cara de Espelho confirmou já presença na Festa do Avante, dia 8, e no Amadora em Festa no dia 14 de Setembro. Mais datas serão anunciadas em breve.

Estrearam-se em Outubro de 2023 com “Corridinho Português” e “Político Antropófago”, os dois singles que mostraram, pela primeira vez, a sonoridade singular de Cara de Espelho, a nova super banda da música popular portuguesa. O aguardado álbum estreia, homónimo, chegou a 26 de Janeiro e recebeu grande destaque da imprensa especializada, nacional e internacional.

YAKUZA ANUNCIAM SEGUNDO DISCO















Os YAKUZA estão de volta com um novo álbum. Depois do aclamado e celebrado ‘AILERON’, a banda fez-se ouvir em palco durante os anos que se seguiram. Pelo caminho, ainda pudemos escutar versões de músicas suas em concerto com ‘LIVE at Festival Iminente’, um natural indicador de uma banda que não se ficou pelo estúdio e que, tanto na pandemia como no seu posterior desconfinamento, ocupou-se com esta importante faceta da sua música.

A banda… bem, sejamos sinceros: nem mesmo os membros olham para esta entidade como uma “banda”. YAKUZA é um coletivo móvel, um grupo de músicos experientes que nunca foi dado a estas noções fronteiriças. No novo álbum ‘2’ há apenas a certeza que Afonso Serro, Afta3000, Pedro Ferreira, Alexandre Moniz e Pedro Nobre são os 5 dedos de uma mão que transborda impressões digitais únicas.

Além de YAKUZA, todos estes músicos estão muito envolvidos no tecido musical português. Afonso Serro fundou Mazarin e Atalaia Airlines; Afta3000 é um baixista experiente, com um projeto de música eletrónica; Pedro Ferreira faz parte de Quelle Dead Gazelle, e já produziu nomes de Pedro Mafama, a Criatura e Expresso Transatlântico; Alexandre Moniz tem estado presente no universo indie, principalmente como membro dos Galgo; e Pedro Nobre é um músico de jazz, com um pé em Portugal e outro na Holanda e, em tenra idade, liderou a numerosa banda Loosense.

Há uma direção estética que aponta para os recantos mais modernos do jazz, mas não ignora a eletrónica e a vontade de dançar que existe entre os sintetizadores, a bateria sincopada, os teclados luxuosos e as grandes linhas de baixo, movimentado e possante. Há liberdade para criar novos mundos no free jazz, como em “AIDA INTRO”, mas não esqueçamos as paisagens para sonhar e uma composição que não olha para o jazz como uma noção estanque, seja em “TRUQUE DI MENTE”, “BATOTA” ou “MEIA DOSE”.

Para já, os dois primeiros singles, “PENHA” e “BATOTA”, saem neste dia, 31 de maio, em todas as plataformas digitais. Duas faixas que abrem a porta para este mundo, numa toada soalheira, tanto contemplativa como intensa.

ROXO 10 JÁ CÁ FORA













A Monster Jinx, ao completar 16 anos, encontra-se numa fase de quase maioridade. Há novidade e sede por mais nos olhos do jovem monstro, mas há também a necessidade de largar velhos hábitos, talvez fechar alguns ciclos.

Chegamos à 10ª edição da série de compilações em cassete da Monster Jinx. Durante 10 anos, mostrámos nova música dos produtores e rappers da crew, com artwork de vários artistas diferentes ao longo dos anos.

Tivemos Pedro Podre, Jorge Charrua, Laro Lagosta, OKER, Bruno Lisboa e Ana Types Type na execução das diferentes capas, estas diferentes interpretações da editora roxa num dado momento. Nesta ROXO 10 os visuais vêm de alguém que conhece bem o monstro: Min, a designer e ilustradora da casa.

Aqui, como é habitual, temos uma amálgama complexa, um tecido que alberga tanto o que vai de Raez como a NO FUTURE; ouve-se tanto DarkSunn como se ouve Taseh; temos tanto de OSEB como temos de Pulso e J-K. O elemento unificador? Toda esta música acaba por soar, de alguma forma, ao lugar numa cadeirinha posta em direcção ao horizonte.

Celebramos 16 anos no mesmo mês que lançamos a 10ª ROXO. Pelo caminho há muita música, muitos eventos, muitas mudanças.

Para ele, o futuro é cheio de incertezas e de perguntas, mas garante: a Monster Jinx veio para ficar. A esperança média de vida de monstros desta estirpe ainda não foi estudada… sendo assim, convém estar atento aos próximos passos do Jinx. O seu próximo passo pode nunca antes ter sido dado por ninguém.

FESTIVAL PROVÍNCIA SONORA REGRESSA EM 2024














O Festival Província Sonora está de regresso este ano e o pontapé de saída aconteceu no dia 24 de Março, com o Desconcerto dos Clarinetes Ad Libitum no Teatro-Cine de Pombal, numa parceria com o Festival Música em Leiria. Mas o grande foco do Festival acontece de 2 de Junho a 15 de Julho em várias localidades do Minho, Beira Interior, Trás os Montes e Porto.

Com um conceito original e inovador, este festival itinerante, de música erudita, clássica, improvisada, pretende unir costumes e sons numa viagem musical. Aliado a este conceito e tendo em conta a natureza envolvente, Província Sonora apresenta uma forte conexão com a preservação de território e as causas ambientais.

Um festival que une todos quantos nele participam. Pessoas que, apesar de não se conhecerem, têm algo em comum. Locais que, embora distantes, estão ligados através do festival. A música como elemento de coesão social, despertando consciências ecológicas e fomentando o respeito pelo meio ambiente. Resultam as singularidades de cada geografia, os seus costumes, as suas comidas, as suas gentes e os seus ofícios. Assim se quer o Província Sonora, um espaço de partilha, de aprendizagem e, sobretudo, de chamada de atenção para outros sons, outras formas de vida, outro respeito pelo meio envolvente. Num formato aberto e líquido, num diálogo vivo entre os meandros de duas artes tão antigas quanto o homem conhece: a Natureza e a Música.

PROGRAMAÇÃO:

2 Junho - Dalila Teixeira + Melissa Fontoura; António Rosado - Cabeceiras de Basto
18 Junho - António Rosado e Filipe Quaresma - EPABI, Covilhã
30 Junho - Nuno Inácio e Paulo Pacheco - Teatro Municipal da Covilhã
30 Junho - Ensemble Provinciano + NEFUP - Reitoria, Porto
4 a 6 Julho - Dalila Teixeira + Melissa Fontoura | Clarinetes Ad Libitum + Sociedade Filarmónica de Vilarchão | João Diogo Leitão | Miguel Borges Coelho + Marta Zabaleta | L’Effeto Ensemble | Ensemble Provinciano + OS Ceifeiros de Cantelães + Adir - Vieira do Minho
13 Julho - Clarinetes Ad Libitum - Macedo de Cavaleiros
15 Julho - Clarinetes Ad Libitum - Vreia de Jales, Vila Pouca de Aguiar

Todos os concertos são de entrada livre


BÁRBARA TINOCO EDITA HOJE NOVO ÁLBUM DELUXE "BICHINHO (PARA ONDE VAI O AMOR?)"

 



















Bárbara Tinoco edita hoje o novo álbum Deluxe “Bichinho (para onde vai o amor?)” que conta com as 10 faixas do segundo disco de originais, "Bichinho", quatro novos temas, entre eles os já conhecidos “Não és tu, sou eu”, “Linha de Sintra”, agora com arranjos de cordas, e uma nova versão da canção “Ensina-me a voar” agora num ft. com iolanda. A compilação chega hoje a todas as plataformas digitais e faz-se acompanhar por um videoclipe para o single “Ela não sabe, pois não?”.

Como explica a cantora e compositora, ““Bichinho (para onde vai o amor?)” é resultado de muitas canções escritas e guardadas numa gaveta. “Quando fiz o meu segundo disco fiquei com um bloqueio criativo gigante! Achava que já não sabia fazer canções! Perto da entrega do disco fiz milhões de canções novas. Fazem integralmente parte do Bichinho só que não tivemos tempo de as acabar. Decidi não deitá-las fora. Adoro-as e não faziam sentido num disco novo”.

Aos 10 temas editados no álbum “Bichinho” a versão Deluxe junta quatro canções inéditas, “Para onde vai o amor quando acaba?”, “Não és tu, sou eu”, “Ela não sabe, pois não?”, “Curta vida de uma Pop Star” e ainda novas versões de “Ensina-me a voar”, agora em colaboração com iolanda, com quem escreveu a canção original, e “Linha de Sintra”, que recebe um novo arranjo de cordas.

Certo é que as novas canções vão ser incluídas no alinhamento do maior concerto da carreira da artista, agendado para dia 12 de outubro na MEO Arena, praticamente esgotado, a cinco meses da sua realização. Este espetáculo que se encontra a ser minuciosamente preparado pela artista vai contar com Bispo e Buba Espinho, com quem editou dois singles de sucesso “Planeta” e “Ao teu ouvido”, como convidados especiais.

Bárbara Tinoco, é já uma das artistas portuguesa mais bem sucedida de sempre. Atingiu a meta de 19 impressionantes galardões de platina, em pouco menos de cinco anos de carreira, com os temas "Sei Lá”, "Antes dela dizer que sim”, "Outras Línguas”, "Chamada Não Atendida”, "Despedida de Solteira”, "Cidade (ft. Bárbara Bandeira)”, "Planeta (ft. Bispo)”, "A Fugir de Ser" e um galardão de ouro com o tema "Ao Teu Ouvido (ft. Buba Espinho)".

06 de junho – Lisboa - Santos no Tejo | part. concerto João Só e Rosinha
22 de junho — Sobrado - Festas de São João
23 de junho — Anadia - Feira da Vinha e do Vinho
28 de junho — Tábua - FACIT
29 de junho - Macedo de Cavaleiros - Feira de S.Pedro
06 de julho - A Anunciar
13 de julho — A Anunciar
20 de julho — Condeixa - Festas de Santa Cristina
25 de julho - A Anunciar
26 de julho — A Anunciar
27 de julho — A Anunciar
02 de agosto – Cantanhede - Expofacic
10 de agosto — Portimão - Festival Mar-Me-Quer
11 de agosto — A Anunciar
12 de agosto — Santa Cruz da Graciosa - Graciosa Sound Fest
14 de agosto — A Anunciar
16 de agosto – Mortágua - Festas de Mortágua
17 de agosto — A Anunciar
18 de agosto - A Anunciar
23 de agosto - A Anunciar
24 de agosto — Penafiel - Agrival
11 de setembro - A Anunciar
21 de setembro — A Anunciar
23 de setembro - A Anunciar
28 de setembro – Vila Real de Santo António - Centro Cultural António Aleixo
12 de outubro — MEO Arena, Lisboa
17 de outubro — Porto - Coliseu — part. concerto Joana Almeirante
09 de novembro - A Anunciar
19 de dezembro — Coimbra - Convento São Francisco

TIAGO CARDOSO APRESENTA SINGLE DE ESTREIA

 













Tiago Cardoso, músico e compositor, disponibilizou o primeiro single "Leonor" enquanto artista solo. Com letra e música escrita pelo próprio, esta é uma música que conta a história de Leonor a partir da primeira estrofe do poema "Descalça Vai para a Fonte" de Luís de Camões e coloca a personagem principal, Leanor, nos dias de hoje.

O cenário de Camões é belo e romântico, mas a Leanor que ganha vida nesta canção não é a mesma, não nasceu no mesmo local. A Leanor que a música retrata nasceu num país como a Palestina, a Ucrânia ou o Sudão e vive uma realidade muito diferente. Leanor está descalça porque não tem nada para calçar, vai à fonte, mas não consegue trazer muita água, é uma mulher bela, mas isso pouco lhe serve quando vive o sofrimento da guerra.

"Leonor" é a primeira canção apresentada pelo músico, depois da sua passagem pela banda Vila Martel e o primeiro de vários lançamentos de Tiago Cardoso previstos para 2024.

A canção conta com um videoclip, realizado por Francisca Carreira, e gravado no Hub Criativo do Beato, onde Leanor é representada por uma bailarina, Bonnie Hiron, retratando a realidade das pessoas que vivem neste cenário. Foi possível contar com 13 refugiados de diferentes países para participarem como figurantes, tornando a mensagem e o simbolismo da canção ainda maiores.

quem é tiago cardoso

Tiago Cardoso desde cedo começou o seu percurso no mundo da música, estudando na Academia de Música de Santa Cecília. Anos mais tarde, e já afastado da música, começou a ganhar o gosto pela escrita e ouvindo aquela que seria a sua banda preferida, Pink Floyd, percebeu que podia expressar o que sentia através de canções. Assim, numa mudança de rumo repentina e, seguindo o coração, arriscou neste mundo!

Iniciou a sua aventura na banda Vila Martel, com dois discos editados, onde foi baixista, compositor e letrista. O disco “Nunca Mais é Sábado” esteve bastante presente por diversas rádios (Antena 3, Vodafone FM, Radar) com os singles “Não Nos Deixem Ir Embora” e “Ninguém”.

Agora, procura a sua estreia a solo, com temas mais conceptuais e que abordam temas como os Direitos Humanos. A evolução musical prende-se no género que assume, onde procura um Rock mais progressivo e psicadélico, sem se prender tanto ao “óbvio”. Assume também uma postura mais atrevida, arriscando na megalomania e grandiosidade, tentando sempre juntar vários artistas, de diferentes áreas, na criação de projetos muito completos e diversos,focados na música criada, mas que tragam novas interpretações, visões e criações!

NOVO SINGLE DE QUADRA





















Depois da apresentação dos temas "Sozinho" e "Perto", os Quadra lançam "Lado Mau", o terceiro single e tema título do novo álbum, que será editado dia 8 de Novembro.

Em "Lado Mau", os Quadra apresentam um pop alternativo com influências de electronic dance. A sonoridade remete para a primeira década dos anos 2000, cruzando características da terceira vaga de revivalismo pop, electroclash e electro-house, que estamos a viver atualmente.

A letra de Miguel Santos representa na totalidade a mensagem do single e do álbum. O tema expõe contradições, desafios existenciais, dissociação e ironia, sempre suportados pelo instrumental enérgico e rico dos Quadra, dando o mote para um álbum que apresentará a maior complexidade emocional que a banda já mostrou.

Durante a audição, podemos associar nomes como Justice, Soulwax, Fischerspooner, Tiga, Miss Kittin, entre outros, com uma perspetiva moderna e pop em português, como só os Quadra conseguem conceptualizar.

Este é o último single a ser lançado antes da apresentação do novo álbum e, certamente, marcará o verão de 2024.

Capa do Álbum "Lado Mau"

A capa do álbum "Lado Mau" é também apresentada. Concebida por Hugo Couto, com a colaboração de Isza na realização da máscara (prémio Sangue Novo Moda Lisboa 2024), a fotografia foi feita por Fábio Silva (Vice Versa Estúdio) e conta com a modelo Paula Vieira.

QUADRA ao vivo

15 Junho - Festival Inquieto, Celorico de Basto
10 Agosto - Festival EsteOeste, Braga
14 Agosto - Festival Paredes de Coura
?? Setembro – TBA

ZÉ MENOS & PEDRO, O MAU LANÇAM EP















Sucedendo a “arena”, o primeiro single e manifesto de abril, zé menos lança o seu novo EP, “quatro partos”. O artista gaiense juntou-se ao produtor Pedro, o Mau (parte integrante do projeto ALMA ATA) para um registo colaborativo, composto por 6 faixas produzidas por Pedro, o Mau; escritas e interpretadas por zé menos.

Se no seu estreante e aclamado disco “o chão do parque”, editado em 2019, a

agulha musical revelou novos traçados para o hip hop nacional, num registo outonal e exploratório, criado inteiramente por si, da escrita à composição, agora, em “quatro partos”, zé menos caracteriza-se enquanto cantautor contemporâneo, servido de instrumentais eletrónicos melancólicos, alimentados a notas soltas de guitarra e a ritmos espaçados, que dão liberdade à experimentação de novas abordagens criativas na utilização da voz e das palavras expressas pelo artista.

“Tenho pensado nestas canções como as canções que fiz enquanto não pude fazer outras.”

- zé menos

Da vulnerabilidade transportada em “borratado”, passando pela cândida “canção de embalar” ou a sonhadora “corpo que gira”, as músicas que formam o EP são peças que se ligam não por uma temática em específico, mas pela leveza do seu ser. Mesmo que os temas soem “tristes”, tal como descreve o artista, eles apontam para um lugar de esperança e tranquilidade. Um pequeno passo antes de um grande salto.

Disponível nas plataformas digitais a partir de 31 de maio, o EP “quatro partos”

merecerá em breve uma edição física em cassete pela Biruta Records. Este novo trabalho de zé menos conta com concertos de apresentação a 5 de julho no Maus Hábitos, Porto e a 12 de julho na Casa do Comum, Lisboa.

ALSO APRESENTAM ÁLBUM DE ESTREIA “WATER LILIES AND OTHER STORIES”















Fotografia: Pedro Ivan

Os ALSO editaram o álbum de estreia “water lilies and other stories”, já disponível em todas as plataformas digitais. O disco, inteiramente escrito, composto e produzido pela dupla portuguesa - formada pelo guitarrista e produtor Alex Sweeney e a vocalista Sofia Costa - é uma homenagem aos avós dos dois artistas e apresenta uma mistura elegante de sonoridades pop, jazz, R&B e neo soul.

“Este álbum é muito importante para nós porque, além de ser o primeiro que lançamos, falamos de histórias muito pessoais, como nunca fizemos antes. É uma homenagem aos nossos avós e todas as músicas foram criadas em honra deles. À exceção de 'A.S.C', todas as faixas foram concebidas tendo como inspiração histórias que eles nos contaram e que partilhamos agora com o mundo. A primeira canção a surgir e que deu origem a este conceito foi a ‘water lilies’ e, por isso, acabámos por chamar ao disco “water lilies and other stories””, revelam os ALSO.

Em “water lilies and other stories” conseguimos visualizar o nosso progresso e foi com este conjunto de canções que encontrámos a sonoridade que melhor reflete quem somos enquanto artistas. Estamos muito orgulhosos do nosso caminho e especialmente orgulhosos deste álbum”, conta a dupla.

O primeiro disco dos ALSO foi escrito entre o conforto da casa e do estúdio de Alex e Sofia, num processo de composição orgânico, com as músicas a surgirem gradualmente. Reunidas todas as maquetes juntaram-se a Choro, nos Great Dane Studios, para gravar as vozes finais, tendo a mistura e masterização ficado a cargo de Alex Sweeney. O alinhamento de “water lilies and other stories” inclui os singles ‘water lilies’, ‘the unknown’, ‘always’, ‘walls’, ‘more’ e ‘dance’.

Os ALSO vão apresentar o álbum de estreia ao vivo no dia do lançamento, a 31 de maio, pelas 21h30, no CRIARTE, em Carcavelos. Neste espetáculo a dupla atuará em formato banda, acompanhada pelos músicos Vasco Trindade, no baixo, António Reis, no piano, e Duarte Fernandes, na bateria. Os bilhetes para o concerto estão disponíveis em criativa.org.

Sofia Costa é natural de Lisboa. Alex Sweeney nasceu na Bélgica e cresceu em Portugal, sempre com uma forte proximidade à Irlanda, por conta do lado paterno da família. A ligação de Sofia e Alex à música surgiu muito cedo: ele começou a estudar guitarra ainda criança e ela iniciou as aulas de voz na adolescência.

Entre as maiores inspirações e referências musicais da dupla surgem artistas contemporâneos como Daniel Caesar, Jorja Smith, Ezra Collective, Gaidaa, Harry Styles ou Tom Misch, juntamente com vozes intemporais como as de Amy Winehouse, Chet Baker ou Ella Fitzgerald, entre outros.

Em 2019, Alex e Sofia formaram o projeto ALSO. Desde então têm feito música juntos e de forma totalmente independente, combinando o talento de Alex enquanto guitarrista e as suas habilidades de produção, com a voz suave e as harmonias vocais envolventes de Sofia.

Com uma sonoridade elegante que mistura a pop com o jazz, R&B e neo soul, a dupla portuguesa compõe música no conforto do quarto. Em 2020 editaram o primeiro single ‘Ready’, ao qual se seguiram vários outros durante 2021, alguns deles incluídos no primeiro EP, “Day Dreaming”, de 2022. Nesse mesmo ano apresentam ‘No Good’, uma colaboração com o produtor El Guito e Irati, o cantor moçambicano radicado no Reino Unido e, em 2023, a parceria com Luís Braz Teixeira em ‘So In Love’.

Individualmente, Sofia participou no The Voice Portugal, em 2021, na equipa do mentor Diogo Piçarra, e Alex integra as bandas de artistas portuguesas como Inês Monstro e Joana Alegre.

Enquanto artistas, o propósito dos ALSO é partilhar as suas histórias e que o público encontre nelas conforto, bem como inspirar os ouvintes a serem eles próprios. A dupla acredita no poder transformador da música enquanto elemento de ligação entre as pessoas e poder ser esse ponto de união é uma das aspirações de Alex Sweeney e Sofia Costa.

MARÉ LANÇA DISCO/LIVRO





Nesta sexta-feira 31 de Maio, Dia Nacional do Pescador, MARÉ lança o livro-disco que resulta do espectáculo de homenagem à vida e ao trabalho árduos dos pescadores e das comunidades piscatórias de todo o país.

Cruzando a música tradicional e de autor, alusiva ao mar e à pesca, com a videografia e a literatura portuguesa, MARÉ é uma criação da Sons Vadios, estrutura artística sediada na Nazaré, com interpretação de Abílio Caseiro (cavaquinho, bandolim, guitarra portuguesa, guitarra eléctrica), Celina da Piedade (voz, acordeão), Quiné Teles (percussão, voz), Sara Vidal (voz, harpa celta), Zé Francisco (guitarra, voz), João Espada (videografia) e Sónia Pereira (literatura portuguesa). O projecto surgiu no âmbito do 80º aniversário da Mútua dos Pescadores, em Novembro de 2022, com a colaboração do Coro Mútua, constituído por pessoas ligadas ao sector da Pesca, e que nesta edição também teve uma participação especial nalguns dos temas, como é o caso do single de lançamento "Toma lá, dá cá":

A par das músicas, há também o contributo literário de João Delgado (Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Mútua dos Pescadores), de Manuel Rocha (músico) e de Abel Coentrão (jornalista), assim como ligações a vídeos de recolhas das músicas tradicionais e de ilustrações visuais, realizadas por João Espada.

A direcção musical e o trabalho de estúdio, misturas e masterização, esteve a cargo de Quiné Teles, em Ílhavo, com a colaboração de José Moz Carrapa na gravação do Coro Mútua, em Lisboa. O grafismo, ilustração e paginação é da autoria de Marcos Porto.

A edição conta com o apoio da Mútua dos Pescadores, Fundação INATEL, Docapesca e Junta de Freguesia da Nazaré, estando já disponível em todas as plataformas digitais. A edição física pode ser adquirida directamente através da editora Sons Vadios. Mais informações em www.sonsvadios.pt.

Em circulação:
Outubro | datas a anunciar em Lisboa e no Porto
16.11 | Peniche

2024
30.05 | Auditório Carlos do Carmo, Lagoa
29.05 | Oficina de canto tradicional, Lagoa
2023
21.08 | Passeio das Dunas, Quarteira (Loulé)
20.08 | Oficina de canto tradicional, Quarteira (Loulé)
12.08 | Praça da República, Tavira
11.08 | Oficina de canto tradicional, Santa Luzia (Tavira)
30.04 | Fábrica das Ideias, Gafanha da Nazaré (Ílhavo)
29.04 | Oficina de canto tradicional, Gafanha da Nazaré (Ílhavo)
2022
19.11 | Gare Marítima de Alcântara, Lisboa [80º aniversário da Mútua dos Pescadores]
 

BEATRIZ FELÍCIO LANÇA NOVO SINGLE "POEMA DO AMOR CORRIDO"













Beatriz Felício acaba de lançar "Poema do Amor Corrido" o novo tema de avanço do seu álbum de estreia, que conta com letra e música de Cátia Mazari Oliveira (A garota não), produção e arranjos de Ângelo Freire, mistura e master de Nelson Canoa.

Para Diogo Branco, realizador “O vídeo do Poema do Amor Corrido é uma declaração de amor de uma fadista pelo fado. Em que nesse encontro da mesma com a sua arte tudo à sua volta diminui, esvanece. Imagina luzes, focos, mas que iluminam o seu sentimento, o seu interior e não o mundo em redor. Nesse espaço íntimo pode viver o seu amor sem receios. Mas por muito que se escureça o mundo à volta e se tente viver num sítio seguro, há sempre luzes externas que contaminam a sua. O amor crescerá sempre quando são dois a querer: A arte e o/a artista. E aí, nem o sol tem luz suficiente para mexer com essa ligação.”

O novo single sucede aos temas já lançados "A canção da Bia" e "Inverno sem lareira" que farão parte do alinhamento do primeiro álbum de originais de Beatriz Felício, a sair no próximo mês de junho com edição do Museu do Fado.

Dona de uma voz única e poderosa, Beatriz Felício é uma das mais promissoras intérpretes de fado da sua geração. Sendo uma presença habitual nas mais icónicas casas de fado lisboetas, Beatriz tem afirmado a sua identidade nos palcos nacionais e também além fronteiras, tendo, no último ano, actuado em países como Espanha, Itália, Tunísia, Polónia ou Iha da Reunião.

Dia 21 de junho, Beatriz Felício vai apresentar os temas do novo álbum ao vivo em primeira mão, no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, num espectáculo enquadrado no ciclo "Há Fado no Cais", chancela do Museu do Fado.

Em palco, Beatriz Felício estará acompanhada na guitarra portuguesa por Rui Poço, na viola de fado por João Domingos e no baixo por André Moreira.

Os bilhetes já se encontram disponíveis aqui.

JOÃO COUTO LANÇA NOVO EP

 
















João Couto apresenta Meio-Termo, o single que antecipa o seu novo álbum, a ser editado brevemente. O novo single já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Escrito e produzido pelo próprio, Meio-Termo sucede Quarto Para Um, tema escolhido entre mais de 800 candidaturas no processo de livre submissão do Festival da Canção 2024, e que irá integrar, também, o alinhamento do seu novo trabalho de originais.

Sobre Meio-Termo, João Couto diz "É uma canção sobre insistir numa relação que não passa ao nível seguinte, mas a tua devoção à outra pessoa é tanta que continuas e fazes o esforço para encontrar um equilíbrio."

2024 está a ser um ano marcante para João Couto. Não só defendeu Quarto Para Um no Festival da Canção, mas também foi selecionado para integrar a lista dos 100 Artists to Watch da Impala Music, que destaca projetos notáveis da música independente europeia. É o único representante da Pop portuguesa na lista.

O lançamento de Meio-Termo é mais um marco deste ano para o cantor e compositor, que está atualmente a trabalhar naquele que promete ser o seu álbum mais completo e audaz até agora.

SÉRGIO VEZES TRÊS DISPONÍVEL PELA PRIMEIRA VEZ NO STREAMING COM GRAVAÇÃO INÉDITA DE "LIBERDADE" COM A GAROTA NÃO E O CANTO NONO













Publicada originalmente numa edição limitada em formato de triplo CD no final do ano passado e entretanto esgotada, está finalmente disponível desde hoje nas plataformas digitais a compilação “SÉRGIO VEZES TRÊS” - LINK.

Como novidade neste lançamento, a inclusão da versão ao vivo de “Liberdade” com a participação de A Garota Não, o Canto Nono e a banda de Sérgio Godinho, Os Assessores, captada numa das noites mágicas vividas nos Coliseus em Março passado quando da apresentação do espectáculo “LIBERDADE25”. Aliás, hoje mesmo, a partir das 22H45, a RTP1 exibirá o registo deste espectáculo que marcou o regresso de Sérgio Godinho aos Coliseus.

Com o lançamento digital de “SÉRGIO VEZES TRÊS”, a par daquela gravação inédita, ficam assim disponíveis pela primeira vez nas plataformas digitais canções como: “Nós por cá todos bem”, tema-título do filme de 1978 do realizador Fernando Lopes; “Il primo giorno”, versão em italiano do clássico “O Primeiro Dia” captado em Milão em 1995 quando da entrega do Prémio Tenco; “O rei vai nu”, numa versão em parceria com Xana gravada para o disco solidário “UPA – Unidos Para Ajudar”; “Heat de Verão” composta em parceria com GOMO em 2008 para o “Três Pistas” da Antena3; ou ainda “Ora Vejam Lá”, um original do Conjunto de António Mafra que Sérgio versionou para o espectáculo “Caríssimas Canções”, aqui numa versão ao vivo em estúdio com os companheiros nessa aventura Manuela Azevedo, Hélder Gonçalves e Nuno Rafael.

“SÉRGIO VEZES TRÊS” traça o retrato de uma obra única que ao longo de mais de 50 anos não perdeu a sua actualidade e, arriscamos afirmar, a sua contemporaneidade.

Ao ouvinte é proporcionada a audição de 67 gravações que traduzem o percurso, nas suas diferentes vertentes, de um criador e intérprete fundamental da história da música produzida em Portugal.

Coincidentemente, no próximo dia 7 de Junho decorrerá a cerimónia de entrega do Doutoramento Honoris Causa atribuído pela Universidade de Aveiro a Sérgio Godinho, uma distinção de reconhecimento pelo contributo ímpar do “escritor de canções” na história das últimas cinco décadas.

Pela noite, Sérgio Godinho sobe ao palco do Centro de Artes de Águeda para mais uma apresentação esgotada de “LIBERDADE25”.

AGENDA

LIBERDADE25
07 JUN | CENTRO DE ARTES | ÁGUEDA
24 JUN | PRAÇA SÃO JOÃO BAPTISTA | ALMADA
29 JUN | CENTRO CULTURAL | VIANA DO CASTELO_com a participação da ORQUESTRA SINFÓNICA ARTEAM e FILIPE RAPOSO
06 JUL | LOCAL A ANUNCIAR
12 JUL | SUMMER OPENING | FUNCHAL
24 JUL | LOCAL A ANUNCIAR
01 SET | FESTAS | CORRIOS
07 SET | FESTA DO AVANTE | SEIXAL_com a participação de CAPICUA

OUTROS
04 MAIO | MONTEMOR-O-VELHO_participação
19 MAIO | LA DISTILLERIE | LISBOA_participação evento "Vinho da Casa" com Filipe Raposo
13 JUL | PARQUE URBANO | OVAR_convidado concerto JORGE PALMA
14 AGO | MORTÁGUA VIVA’24 | MORTÁGUA_concerto com FILARMÓNICA DE MORTÁGUA
30 AGO | LOCAL A ANUNCIAR_participação

CATARINA BRANCO EDITA EP “NÃO ME PEÇAS MAIS CANÇÕES”

 













"Não me peças mais canções” é o novo EP de Catarina Branco, editado após o lançamento dos dois primeiros singles de antecipação, “A Minha Saia Velhinha” e “Se Passares pelo Adro”.

Catarina Branco edita “Não me peças mais canções”, disco que surge em homenagem ao Grupo Coral e Musical de música popular do hospital das Caldas da Rainha, onde os pais da artista tocam e trabalham. A ideia deste novo EP é, além de celebrar as raízes de Catarina Branco, estender os limites de géneros musicais e alargar os extremos do electro synth-pop, do folk e do tradicional.

Na importância e urgência da artista exaltar a música tradicional/popular portuguesa no seu reportório, o conceito de “Não me peças mais canções” tem na sua génese a formação do Grupo Coral e Musical da Casa de Pessoal do Hospital de Caldas da Rainha, criado em 2001 por Júlio Branco, pai de Catarina Branco. Foi através do cancioneiro escolhido pelo grupo e nos seus ensaios que a artista começou a contactar com as canções que hoje apresenta ao público e que despertou, nesse embalo nostálgico, para a música. A leveza e a comunhão associadas fizeram com que se quisesse aproximar da linguagem musical e da aprendizagem do piano. “Passada uma temporada a tocar guitarra, apercebi-me de que o instrumento que queria verdadeiramente aprender era o piano e o meu pai encorajou-me a ter aulas do instrumento no conservatório das Caldas da Rainha. Quando me senti mais à vontade neste instrumento, decidi que queria acompanhar a banda dos meus pais ao piano e, durante uns anos, toquei estas canções com eles. Pouco tempo depois, começaram a surgir as minhas primeiras canções que editei no 'Tá Sol', em 2019”.

Catarina Branco apresentará “Não me peças mais canções” ao vivo, acompanhada pelo Grupo Coral e Musical de música popular do hospital das Caldas da Rainha, no dia 7 de junho na Escola Básica e Secundária de São Martinho do Porto e no dia 9 de junho no Coreto do Parque D. Carlos I nas Caldas da Rainha. Estará ainda a solo, no dia 20 de junho no Porto (Rádioclube Agramonte), 21 de junho em Guimarães (Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura), 13 de julho no NOS Alive, e a 27 de setembro no ‘Ciclo In-ti-mis-ta’ em Portalegre.

“Não me peças mais canções” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Catarina Branco - Biografia

Catarina Branco nasceu em 1996, nas Caldas da Rainha. Depois de uma passagem pelo mundo das artes plásticas, é na música que encontra o seu meio de expressão. Em 2019 lança o seu primeiro EP “‘Tá Sol” e em 2022 o longa duração “Vida Plena”. Em 2023 edita em colaboração com Guarda-Rios versões acústicas de dois temas do disco Vida Plena. Ao vivo, tem-se apresentado nos últimos anos sobretudo a solo, ao piano, e mais recentemente, com a viola amarantina que foi buscar às memórias da música feita pelos pais.

Edita agora um EP de versões de canções tradicionais, “Não me peças mais canções”, uma homenagem ao Grupo Coral e Musical de Música Popular do Hospital das Caldas da Rainha que os pais integram. Neste disco procura estender os limites dos géneros musicais alargando os extremos da eletro-synth pop, a folk e o tradicional.

Catarina Branco - Agenda

24 de Maio: Catarina Branco (solo) - Damas, Lisboa;

7 de junho: Catarina Branco c/Grupo Coral e Musical da Casa de Pessoal do Hospital de Caldas da Rainha - Escola Básica e Secundária de São Martinho do Porto;

9 de Junho: Catarina Branco c/Grupo Coral e Musical da Casa de Pessoal do Hospital de Caldas da Rainha - Coreto do Parque D.Carlos I nas Caldas da Rainha;

20 de Junho: Catarina Branco (solo) - RCA (Rádioclube Agramonte), Porto;

21 de Junho: Catarina Branco (solo) - CAAA (Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura), Guimarães;

13 de Julho: Catarina Branco (solo) - NOS Alive, Oeiras;

27 de Setembro: Catarina Branco (solo) - CAE de Portalegre - ‘Ciclo In-ti-mis-ta’.

Verão a 2 Tempos * Epicentro

 



















Começa amanhã a programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra e pela Blue House. Com o intuito de demonstrar o poder transformador da cultura e da arte nos territórios, o Verão a 2 Tempos * Epicentro vai acontecer na Baixa da cidade e neste dia 1 de junho os destaques vão para a apresentação pública da residência artística entre Ângela Bismarck e PDMS, o concerto de Phaser e o DJ set Filhos da Madrugada com os comandos de Davide Pinheiro.

O Verão a 2 Tempos * Epicentro aposta no cruzamento de públicos e na revivificação dos espaços, através de concertos, DJ Set, sessões de cinema, oficinas para crianças, visitas temáticas e residências artísticas que compõem os ciclos programáticos da iniciativa, que junta o programa municipal Verão a 2 Tempos com o Festival Epicentro, distribuídos por várias artérias da Baixa de Coimbra.

Numa ampla coorganização de entidades culturais, sociais e políticas, sediadas na Baixa de Coimbra, Verão a 2 Tempos * Epicentro conta com a parceria da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), da Associação Cultural Quebra Costas, da Escola da Noite, da Encontros de Fotografia, da Associação Há Baixa, do Jazz ao Centro Clube (JACC) e da União de Freguesias de Coimbra.

Com mais de três centenas de propostas artísticas, dos quais 25 são residências artísticas, que enformam a oferta cultural interdisciplinar nos meses de Verão e numa perspetiva de estreito diálogo e articulação com os agentes culturais sediados na cidade e na região de Coimbra, este programa promove a articulação entre as mais diversas entidades, amplia a oferta cultural de Coimbra, incentiva a criação artística, promove a criação de públicos e provoca pensamento sobre as dinâmicas sociais e culturais da baixa da cidade.

Todos os espetáculos são de entrada gratuita. Toda a programação está disponível em https://v2t-epicentro.com/programacao

PROGRAMAÇÃO 1 DE JUNHO

Nina-Nana, que significa o tom ritmado da voz com que se embalam crianças, é um espetáculo para bebés dos 0 aos 5 anos e para as suas famílias, construído a partir de canções de embalar do cancioneiro tradicional português, que o grupo Segue-me à Capela recria através de polifonias vocais, ritmos e onomatopeias.

Segue-me à Capela é um coletivo de sete mulheres (Carolina Simões, Catarina Moura, Joana Dourado, Mila Bom, Guida Pinheiro, Maria João Pinheiro, Sílvia Franklin e Quiné Teles), que trabalham a música tradicional portuguesa numa perspetiva contemporânea, tendo a voz como principal instrumento. Já atuaram em inúmeros eventos culturais portugueses e internacionais e têm colaborado com vários artistas, tais como Brigada Victor Jara, Gaiteiros de Lisboa, entre outros.

1 de Junho // Teatro da Cerca de São Bernardo // 10:00

Inspirada em personagens do virar do século passado, a Banda Rumtátá apresenta uma divertida mescla de músicas de circo, dixieland, malabarismo, magia e números cómicos. Percussão, saxofone, helicon, magia, equilíbrio, malabares, e, claro, muito rumtátá! Como os próprios dizem: “Aqui está uma banda nunca vista, com 4 palhaços saídos da pista. Música, equilíbrio, comédia e malabares, connosco vai tudo pelos ares.”

1 de Junho // Escadas São Tiago // 11:00

A ideia do DJ set Filhos da Madrugada já dançava na cabeça há alguns anos de Davide Pinheiro. Uma selecção só de música portuguesa podia soar a tarefa ciclópica até há algum tempo. Hoje, parece um acto natural de organização mental da informação e devolução aos quadris. Misturar a africanidade de José Afonso e Fausto, o hedonismo pop da década de 80, os anos 90 de todas as fusōes, a digitalização dos anos 00 e a escolha múltipla actual é um exercício de construção do tempo através das cançōes e um cocktail de ritmo, liberdade e democracia capaz de desencadear relaçōes e afectos sem fronteiras entre memória e presente.

1 de Junho // Escadas São Tiago // 17:00

ascenscia é o nome artístico de Maria Carrilho, locutora da Rádio Universidade de Coimbra e voz principal do programa RUC Chill Out Zone, dedicatória Ru(iana à MTV Chill Out Zone. DJ de música electrónica de dança nas vertentes ritmadas, mete a mexer o público de algumas pistas locais sempre pelo underground. A sua afinidade pelo electro e breaks, bem como pelas linhas de sintetizador espaciais, ascenscia vai electrificar a abertura do Epicentro.

1 de Junho // Centro Artes Visuais // 21:00

Ângela Bismarck, nascida em 1994, é uma artista visual portuense baseada em Lisboa. Especializou-se em Fotografia Analógica na Escola Artística Soares dos Reis e licenciou-se em Som e Imagem na Universidade Católica do Porto – Escola das Artes. Como Designer de Iluminação tem vindo a trabalhar com Salvador Sobral, Surma, Xinobi e Emmy Curl. Também trabalhou como técnica de iluminação com artistas como Adriana Calcanhoto, Moullinex & GPU Panic, Pedro Mafama, Linda Martini, Ana Bacalhau, Rita Vian, First Breath After Coma, entre muitos outros.

Filipe Caetano é gestor e trabalha em várias empresas em São Miguel, nos Açores. Tem uma relação íntima com a música desde os 17 anos, através do DJing. A preponderância dos discos deu lugar ao tempo das explorações das máquinas. Pedro Sousa é otorrinolaringologista e fez da sua profissão a sua maior arma, quer na constante procura e atualização de formas, ferramentas e tendências sonoras, quer no profundo conhecimento das suas máquinas. É vê-lo entrar hipnoticamente dentro de cada uma e trabalhar a modulação a seu bel prazer.

1 de Junho // Centro Artes Visuais // 22:00

Phaser apresenta uma experiência multimédia que explora a intersecção da música, tecnologia, cultura digital e hiperconectividade. A música de Phaser mergulha em temas pessoais, dispostos vivamente em “Forever Online”, o seu mais recente trabalho, que compila 12 faixas, gravadas entre 2020 e 2023.

O seu estilo, hiper-cru e inspirado em artistas como Sega Bodega e SOPHIE, funde melodias pop com kinetic club music, adornada com adocicados floreados vocais. O disco explora a hiperconectividade na era digital e reflete o profundo mergulho de Phaser nesse universo

1 de Junho // Centro Artes Visuais // 23:0

DreNaz LANÇA NOVO SINGLE

 



















“Amis ta ok ” é o tema que trouxe para vocês o estilo é Drill Melodico com a produção de Jorsonn e G- VargS.

O que quero dizer com a música é,

Para seres quem tu es segue o teu instinto a tua cabeça se errares irás aprender com o erro um dia eu sei que vai dar certo é so trabalhar em direção do objetivo sempre com um sorriso na cara ami sta ok.

quinta-feira, 30 de maio de 2024

PROGRAMA DE 30/05/24

1 - Bruno de Almeida - God's a woman (com Ricardo Toscano)
2 - Júlio Pereira - Rasgar
3 - Ruca Rebordão - Berimbando
4 - Diogo Clemente - Foi o amor
5 - Inês Monstro - Nunca te esqueço, meu amor
6 - Sogranora - Que distância é essa?
7 - Leo2745 - Lila
8 - Cruzamente - Ilusões
9 - Sétima Legião - pois que Deus assim o quis
10 - Galeria Incerteza - Dançar na pista de choro
11 - 5ª Punkada - Não entendias
12 - Manila - Domingo à tarde
13 - Slow J - Fogo
14 - Sérgio Onze - Sapatinhos
15 - Luís Severo - Incerteza
16 - O Martim - Snoopy

DOMINGO À TARDE MARCA ESTREIA DE MANILA















© Luísa Bravo

Inspirados no espírito nostálgico da música portuguesa, com influências do Soul, R&B e Jazz, os MANILA apresentam-se ao mundo com “domingo à tarde”, single de estreia e que antecede a edição do seu primeiro EP, com data de lançamento a ser anunciada brevemente.

Contadores de histórias sonoras, os MANILA, novo nome emergente da produção nacional, querem fazer o público viajar com a sua música através do groove, flutuando entre temas que tocam no existencialismo, amor, solidão e nas infinitas dicotomias da vida.

Caso dessa mesma intenção é este single de estreia, “domingo à tarde”. O tema mergulha de cabeça num momento de solidão e introspeção: o famoso ‘sunday scaries’ e explora o contraste entre a luz e a escuridão que desenham a nossa vida, numa energia ambivalente que combina vários géneros musicais, característicos da banda formada por Gerard Torres (teclas), Ricardo Pedrosa (baixo), Carmo Braga da Costa (voz), João Serra (guitarra) e Zé Lobo da Costa (bateria).

Os diferentes backgrounds e inspirações de cada membro confluem numa música eclética e repleta de melodias que ficam na cabeça, apresentando uma proposta original de indie pop português. Com um sentimento de resignação e aceitação perante as complexidades da existência, o groove de “domingo à tarde” explora a melancolia que nos consome, mas também nos embala. Paz interior? Só depois de uma boa cacetada de tribulações.

“domingo à tarde” e o lyric video que a acompanha já se encontram disponíveis nas plataformas digitais. A faixa foi produzida, gravada e misturada por João Sampayo nos Bairro Up Studios, e masterizada por Miguel Sá Pessoa.

MANILA - Biografia

Inspirados no espírito nostálgico da música portuguesa, com influências do Soul, R&B, e Jazz, MANILA são uma banda formada por, Gerard Torres (teclas), Ricardo Pedrosa (baixo), Carmo Braga da Costa (voz), João Serra (guitarra) e Zé Lobo da Costa (bateria).

Os diferentes backgrounds e inspirações de cada membro confluem numa música eclética e repleta de melodias que ficam na cabeça, apresentando uma proposta original de indie pop português.

MANILA são contadores de histórias sonoras. Com a sua música, querem-nos a viajar através do groove, flutuando entre temas que tocam no existencialismo, amor, solidão, e nas infinitas dicotomias da vida. "domingo à tarde" é o seu EP de estreia, em fase final de produção e com lançamento previsto para 2024.

NOVIDADES OMNICHORD

 



















SURMA no PRIMAVERA PRO
30 MAIO | 17H00 | PRO STAGE

No dia de hoje, Surma sobe ao palco no Primavera Pro em Barcelona, a partir das 17h em pleno CCCB - Centre de Cultura Contemporània de Barcelona, num dia em que nos restantes palcos do Fórum passam nomes como Pulp, Beth Gibbons, Lambchop, Sofia Kourtesis, Freddy Gibbs & Madlib, Blonde Redhead, Arab Strap ou Justice.

Assim que aterrar no Porto, na sexta-feira dia 31 de Maio, Surma segue para o Museu de Serralves, onde actuará em mais uma edição do Serralves em Festa.

“YOURS TRULY, FEAR” no INDIELISBOA
DOCUMENTÁRIO 5ª PUNKADA

Num mundo em que estamos cada vez mais distantes, conhecemos uma banda que nos tira o tapete e nos ensina empatia. Os 5ª Punkada, numa tour pela Europa, dão-nos a possibilidade de os conhecer intimamente e abrem uma janela para o mundo do artista com deficiência.

O documentário Yours Truly, Fear acompanha a digressão europeia dos 5ª Punkada, através de quatro países – República Checa, Hungria, Eslovénia e Luxemburgo.


Estreia hoje no IndieLisboa este filme de Telmo Soares, com a marca da Casota Collective, resultado de uma candidatura vencedora da Omnichord ao projecto MUSICAIRE, promovido pela Europa Criativa.

SESSÕES

30 Maio, QUINTA-FEIRA, 18h45 - Culturgest
1 Junho, SÁBADO, 21h45 - Cinema São Jorge

quarta-feira, 29 de maio de 2024

1 – Best Youth – Rumba nera
2 – Nile Valley - New beginning
3 – Box 2 Box – Small boxes
4 – Tracy Vandal e John Mercy - Far from any road
5 – Birds Are Indie – So many ways
6 – Vitoria & The Kalashnicoles – New world
7 - Galeria Incerteza – Dançar na pista do choro
8 – Sétima Legião – Manto branco

9 – Ocaso Épico – Asa branca
10 – Floating Ashes – A voz do deserto
11 - mARCIANO – Missão amar-te
12 – Lisboa Negra – Monstro (infeta sem sujar)
13 – Spreader – Triangulo
14 – The Dreams Never End – Alma partida

VEM AÍ O ROCK NORDESTE

















Datas: 21 e 22 de junho de 2024
Local: Vila Real, Parque Corgo e Auditório Exterior do Teatro de Vila Real
Entrada: Livre

Está a chegar mais uma edição do Rock Nordeste a celebrar a música lusófona, e como sempre com entrada livre. Nos dias 21 e 22 de junho, sexta e sábado respetivamente, o encontro está marcado para os relvados do Parque Corgo e o Auditório Exterior do Teatro de Vila Real. Mallu Magalhães, PAUS e o CAOS, Conferência Inferno, emmy Curl, e Can Cun são as primeiras confirmações.


O Rock Nordeste é um evento único que celebra a diversidade da música lusófona, oferecendo concertos de entrada livre. Com uma combinação de artistas consagrados e emergentes, o programa promete uma experiência rica e variada para todos os públicos. Além disso, esta edição faz uma aposta clara em talentos da cidade de Vila Real, incluindo emmy Curl, Can Cun, e o vocalista de Conferência Inferno, Francisco Lima, destacando o talento local e promovendo a cultura musical da região. O festival Rock Nordeste é uma iniciativa da Câmara Municipal de Vila Real, com programação da promotora Rock With Benefits e produção da Fafmusica.

Mallu Magalhães

Maria Luiza de Arruda Botelho Pereira de Magalhães (São Paulo, 29 de agosto de 1992), mais conhecida pelo seu nome artístico Mallu Magalhães, é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira. Com cinco álbuns e um DVD lançados, Esperança é o seu mais recente trabalho. Mallu é filha da paisagista Gigi Arruda Botelho e do engenheiro e músico amador apaixonado por rock clássico Eduardo Pereira, que a influenciou em seus gostos musicais. Autodidata, aprendeu a tocar violão sozinha aos nove anos de idade. Assim como o banjo, a gaita, a escaleta, o piano, e o ukulele. Durante sua infância ouvia atentamente os CDs e LPs de seus pais e de seus avós, prestando atenção à música e aos encartes dos discos e, através deles, foi buscando outros artistas. Aos doze anos, começou a compor músicas, grande parte delas escritas em inglês.

PAUS e o CAOS

PAUS com nova forma, novo disco e novo espetáculo.

Controlo é uma ilusão. O quarteto da “bateria siamesa, do teclado que te faz sentir cenas e do baixo maior que a tua mãe” tem um som tão complicado como desnecessário de classificar, a constante que se mantém ao longo do caminho é a vontade de procura. Em 2023 Hélio Morais, Fábio Jevelim, Makoto Yagyu e Quim Albergaria não são os mesmos PAUS mas mantêm prazer na pergunta e no que há de mais volátil nas respostas que a música lhes devolve. “Bora ser mais, ser outra coisa. Um som que não dê para circunscrever nem controlar. Bora a sítios onde nunca estivemos e bora levar amigos.” Foi quase exatamente por estas palavras que a banda decidiu juntar CAOS há equação para criar um novo disco e um novo espetáculo. PAUS e o CAOS é o sítio novo onde a banda chegou, com a colaboração de Iúri Oliveira nas percussões, João cabrita nos sopros e Iguana Garcia na guitarra. A música que fizeram vibra em frequência onde os PAUS não tinham chegado ainda, há uma liberdade que só podia vir da decisão de abrir mão de controlo e deixar os limites estabelecidos caírem.

Conferência Inferno

Depois de discorrerem sobre os mais recentes tratados pós-punk e ondas revivalistas de sintetizadores no seu Bazar Esotérico, depois de reverem a documentação gótica submetida à consideração do plenário em Ata Saturna e de pedirem peer review por via de um disco de remixes, restam muito poucas dúvidas de que os Conferência Inferno são os maiores especialistas das práticas negras do rock elétrico em Portugal. E é nessa condição que voltam a expor a sua inventiva metodologia de hermenêutica sonora através do novo álbum Pós-Esmeralda, um conjunto de canções que se propõe a expandir as possibilidades emocionais do ensemble portuense. Para este tento, a Conferência Inferno não se fica pela condição de emissária e cresce para o papel de mestre de cerimónias, trilhando um caminho sónico cada vez mais próprio. A essência do elétrico sobre o orgânico em maus modos mantém-se, mas sem que isso defina taxativamente os tons com que pintam as novas canções. O negro mantém-se sem prevalecer sobre os cada vez mais presentes tons mais vivos dos novos traços harmónicos. A dicotomia primordial do seu género desdobra-se em várias tensões, cada vez mais exclusivas do trio portuense e que lhes permite, em oito canções, fazer um registo de como soa um equilíbrio consternado. Há um descortinar de alegria tétrica desde os primeiros segundos, com camadas de melodias maiores nos sintetizadores de Raul Mendiratta e nos teclados de José Silva em confronto com o desespero vocal e lírico de Francisco Lima; há uma crescente energia na catadupa percussiva da caixa de ritmos e nos tons graves protuberantes; e há sempre dança, na epilepsia rítmica que o new wave sempre invocou, com os movimentos coreográficos como alternativa à violência do punk sem prefixo, que mesmo assim não se manifestam menos impetuosos, tensos, secos, nem rápidos. São, em suma e fazendo jus ao seu epíteto, infernais. No outro lado da balança, surgem canções que desafiam a concepção da própria palavra, em duração, em estrutura e em ambiências, e que exploram outro tipo de sensações análogas do desalento, em que lentas progressões, com texturas menos abrasivas nas melodias, grassam a beatitude e a redenção. Não fosse o negrume das letras e estariam perdoados.

A Conferência Inferno reuniu-se sobre o livro de São Cipriano para fazer o mapa astral do pós-punk. Todos os planetas estavam em retrógrado, todos os ascendentes em saturno, e só eles sabem em que inferno está a lua. Pós-Esmeralda é resultado invocado de um ritual macabro deste pandemónio de new age ocidental, cheio de ironia, pesar, êxtase e esgares. Dance-se o fim do mundo, pois somos todos corpos, e ouça-se a Conferência.

emmy Curl

Natureza e tecnologia, sonho e aventura, luz e sombra: é de dualidades, ou simbioses, que se faz a música de emmy Curl, a artista nascida como Catarina Miranda Trindade em Vila Real de Trás-os-Montes, na aurora da década de 90. Desde as primeiras pegadas no areal da música portuguesa, com o Álbum gravado e produzido por ela com apenas 17 anos “Ether”, de 2007, que emmy Curl mostrou a singularidade do seu mundo, tão etéreo e delicado como aberto a desafios. Na década que se seguiu, esta promessa cumpriu-se com as canções de “Origins”, um segundo EP lançado em 2012, e “Navia”, o álbum de estreia que chegaria três anos mais tarde, a bordo de uma caravela de inspiração lendária (Navia era a deusa dos rios e da água, na mitolgia galaica e lusitana). Saltitando entre o inglês e o português, as canções de “Navia” foram aplaudidas pela revista BLITZ, pela Glam Magazine e ainda pelo site norte-americano Tiny Mixtapes, que evocou a memória de “Cantigas de Maio”, de José Afonso, nos elogios que lhe teceu. ØPorto, o segundo aguardado álbum da cantora, sai no ano em que a pandemia de 2020 começa o que deixou este maravilhoso trabalho com pouca atenção. Foi todo produzido pela própria e com várias e valiosas colaborações como Filipe Raposo, Vicente Palma, Fabiola Augusta, José Diogo Martins, etc. Em 2023 lança o terceiro álbum “Pastoral”, onde explora ainda mais a fundo as tradições da música portuguesa e a sua sonoridade celta e pagã.

Can Cun

CAN CUN são Bruno André Azevedo (voz e guitarra), Bruno Coelho (bateria), Daniela Azevedo (teclados) e Jorge Simões (baixo), banda de Vila Real que se juntou em 2014 para desconstruir um imaginário complexo assente em sintetizadores, riffs, ritmos em loop e melodias sonhadoras. Se por um lado o nome sugere paisagens de areias brancas, águas límpidas e faunas tropicais, a sonoridade itinerante entre o dream pop, o shoegaze e o rock psicadélico mostra-nos uns CAN CUN capazes de deambular entre temas mais melancólicos e outros que sugerem novas possibilidades, sempre envoltos numa atmosfera espacial. Depois do EP de apresentação, Thin Ice Dance Floor (2016), os CAN CUN lançaram o álbum Wanderlust (2018) e lançam agora In Bloom. Ao segundo disco, os CAN CUN tornaram-se mais introspetivos, ainda assim nunca fechados em si próprios. In Bloom é sobre o significado de florescer, de abrir e fechar ciclos, tendo por base temas como a solidão, o amor, o sexo e a autodescoberta. Este novo álbum reflete uma crise de meia-idade onde os adeuses superam os olás, mas no qual há sempre uma luz de esperança a oferecer. A matriz psicadélica, característica deste quarteto de Vila Real desde o primeiro EP, Thin Ice Dance Floor (2016), apresenta-se agora mais aberta e diluída, ganhando uma nova aura espacial com os teclados de Daniela Azevedo. No processo de composição de In Bloom, as harmonias e os ritmos foram depurados ao ponto de criarem uma atmosfera quase abstrata, capaz de nos lançar numa nova viagem a cada audição.

Info Útil

O Recinto

O Festival Rock Nordeste tomou em 2014 um novo espaço no coração da cidade de Vila Real. Movendo-se do Complexo de Codessais para o Parque do Corgo, mas continuando ao sabor do Rio Corgo, um dos ex-libris da cidade. Esta localização criou uma nova dinâmica que tem vindo a refletir-se em grandes enchentes de público, e consolidando uma identidade que funde a natureza com a cidade. Na edição de 2024, a aposta recai novamente na composição por dois palcos – Palco Parque e Palco Teatro.

Parque Corgo

Com cerca de 30 hectares de área total, o Parque Corgo possui o potencial e versatilidade necessários para acolher um evento cultural desta envergadura. Os amplos e frescos relvados do Parque Corgo, que circundam lateralmente o Teatro de Vila Real, dão ao recinto um ar natural, confortável e rodeado da bela natureza que o Rio Corgo nos oferece.

Auditório Exterior Teatro de Vila Real

Um dos ex-libris culturais da cidade é o Teatro de Vila Real, ladeado pelo Rio Corgo e a sua zona verde que concede ao espaço um lugar de primazia. Na edição de 2024, o auditório exterior receberá 3 espetáculos musicais do festival Rock Nordeste, conferindo-lhe uma beleza única, congregando-se assim o agente cultural Teatro de Vila Real no maior evento de música da região.