quarta-feira, 3 de julho de 2024

BATEU MATOU APRESENTAM “BATEDEIRA” AO VIVO NA SUÍÇA, ALEMANHA E PORTUGAL

 











Os Bateu Matou continuam a apresentar ao vivo, em Portugal e na Europa, o segundo álbum de originais, "BATEDEIRA", do qual foram retirados os singles “RALA-CÔCO”, “Cada x + Perto”, “Falam Bué” e “Cara Feia”.

O mês de julho leva-os à Suíça, para participar no Les George, dia 18, e no Montreaux Jazz Festival (Suíça), um dos mais antigos e prestigiados festivais do mundo, dia 19. Dali seguem para a Alemanha para tocar no Das Fest, dia 20.

Em Portugal, a digressão continua já dia 4, no Portel Jovem; seguindo-se o Chefs on Fire, em Santarém, dia 6; o Festival NOS Alive, em Oeiras, dia 11; as Festas em Ovar, dia 12; o Festival Meda+, 26; e A Noitada em Portimão, a 27.

Em agosto, os Bateu Matou tocam dia 3 no Varousa Fest, em Tarouca; no São João em Porto Santo, dia 8; no Festival Sol da Caparica, dia 16; no Festival Pedras Sounds, em Vila Pouca de Aguiar, dia 17; e no Festival do Crato, a 31.

“BATEDEIRA” é o som da convergência das diferenças que tornam Lisboa e Portugal lugares únicos. Tem ritmo, identidade, alegria, pertença e mistura. Tem Chula, Funaná, Batuku, House, Baião, Baile Funk, Marrabenta, Kuduro, Semba, Garage, Kizomba e Bangra. Claves que foram e vieram, e que vivem em todos que vivem aqui.

O segundo disco do power trio composto por Ivo Costa, RIOT e Quim Albergaria, esperado sucessor de “CHEGOU” (2021), tem a adrenalina do beat transformada em vida, e conta com a participação especial de Rão Kyao, Rubi Machado, Del Groove, RAISSA e Miguel Pité.

Produzido pelos Bateu Matou, “BATEDEIRA” é uma edição de autor através do selo BATA MATA e estará disponível nas plataformas digitais.

NOVO ÁLBUM DE SAMUEL MARTINS COELHO

 



















EXTINÇÃO combina técnica e emoção para criar uma experiência auditiva e sensorial única, fomentando a reflexão sobre a relação entre humanidade e meio ambiente. Este lançamento pretende contribuir para o diálogo sobre o presente do nosso planeta.

EXTINÇÃO é o novo álbum do músico multi-instrumentista Samuel Martins Coelho. É um álbum instrumental centrado no violino e na bateria, que explora a crise ambiental, emocional e a extinção das espécies.

Inspirado pela história do planeta e pelas atuais ameaças, as composições evocam a fragilidade Humana e a importância da Natureza, ao mesmo tempo que transmite uma mensagem urgente sobre a preservação ambiental.

O lançamento deste novo disco é acompanhado pelo videoclipe do tema “Amazónia”, que captura a essência e a emoção que as melodias do violino, de Samuel Martins Coelho e da bateria, de Pedro Gonçalves Oliveira, nos levam a reflectir.

“O álbum surge da normalização. No álbum falo de coisas extintas e outras em vias de extinção e o disco começa a formular-se quando ganho consciência.

A premissa começa por ter percebido que certas coisas se cristalizam por serem consideradas “normais”.

Esta normalização faz com que não te preocupes, que ignores.

Esta é a premissa do Extinção (…) É a minha pequena atividade sísmica para iniciar alguma coisa.

Não é para ser um disco paternalista ou moralista, é só um espelho. Se tiver repercussões nos outros, tanto melhor.

Este disco é um olhar que nasce desta nova perspectiva que começo a ter.”

Samuel Martins Coelho

O disco terá uma edição especial que será lançada em formato caixa, contendo objetos que se conectam aos temas do disco, proporcionando uma experiência sensorial e social.

Esta edição limitada é projetada para promover a interligação entre pessoas, convidando o público a uma imersão completa nas questões ambientais abordadas.

Os valores resultantes da venda dos 50 exemplares da edição em caixa irão reverter para a Associação Os Malmequeres e para a Casa do Meio Caminho.

“A caixa funciona como uma utopia. O álbum tem 7 músicas e a caixa tem 7 objectos.

Temos pedaços de memória, mas quase como um objecto de luxo, como se já não existissem.

Não quero cair no erro de explicar demasiado.

Cada um cria a sua história a partir da caixa.”

Samuel Martins Coelho

O álbum já está disponível nas plataformas digitais.

ZIGURFEST FECHA CARTAZ





















A poucas semanas do ZigurFest dar início a mais um capítulo da romaria emocional que se espalha pelo concelho de Lamego, é hora de mostrar o programa de actividades paralelas que o festival preparou.

No dia 24 de Julho, as celebrações arrancam pelas 19h00 na Associação Desportiva de Avões, onde Ruca Bourbon inaugura a sua Quermesse Lamecense com uma visita guiada pelo espaço da ADA - que nestes dias irá acolher a exposição que resultou do seu período de residência em Lamego. Já os concertos arrancam pelas 22h00 e vão até perto da 01h00 (conferir a programação abaixo).

No dia 25 de Julho, pelas 15h00, anunciamos o éter da ZIGUR FM, uma rádio efémera e comunitária conduzida por Catarina Machado (do podcast O Grito e Conchicho) a partir de vários pontos da cidade. A ZIGUR FM nasce de uma parceria com o Jornal do Centro e vai funcionar entre quinta-feira e sábado em vários espaços da cidade. Para se juntarem aos comandos desta emissão, basta inscrever-se neste link: https://forms.gle/Net6QXpozQaR5FzB9

Uma hora depois, pelas 16h00, a Casa do Artista recebe “Contraciclo Vocal: da obra à boca”, um workshop de Simão Collares em torno da exposição “Silvestre Pestana - Um Artista de Contraciclos”, em nova parceria com a Funcação Serralves.

Já no dia 26 de Julho, pelas 15h30, o Teatro Ribeiro Conceição recebe o debate “Arte e Acessibilidades: uma conversa aberta”, com a participação de Bá Álvares, Eloísa Silva, Associação Portas Prá Vida e a Escola LGP Movimento. A entrada é gratuita e a conversa terá interpretação em LGP.

Por fim, no dia 27 de Julho e no Centro Cívico que acontece o workshop de produção musical orientado pelo projeto Sub_Bar, que é dedicado a pessoas com deficiência auditiva e surda.

Beatriz Romano, uma artista surda do coletivo FreqSix, levará aos participantes as infinitas possibilidades de compor vibrações. A participação é gratuita. Nota também para o concerto de Riça, no dia 27 de Julho às 23h00, que terá interpretação de Língua Gestual Portuguesa!

À semelhança dos últimos anos, o ZigurFest irá contar com um serviço de shuttle para garantir o transporte de público entre Lamego e Avões (24 de Julho) e os vários espaços do ZigurFest. Este serviço terá como ponto de partida o Largo do Museu e os horários de funcionamento serão anunciados no site e redes sociais do Festival nos próximos dias.

Como sempre, o campismo continua com inscrições abertas em www.zigurfest.com/campismo. O programa completo do ZigurFest, com horários e distribuição por dias e palcos, já pode ser consultado em www.zigurfest.com/programa.

Calendário Programação

24.07.

15:00 Local Workshop A anunciar

18:00 ADA (Avões) Abertura - Apresentação do programa do Festival

19:00 ADA (Avões) Exposição - Abertura “Quermesse Lamecense“, de Ruca Bourbon / Artista em Residência Artística

22:00 ADA (Avões) Concerto - Yaw Tembe + Norberto Lobo

23:00 ADA (Avões) Concerto - Ilusão Gótica

00:00 ADA (Avões) Concerto / Rádio Sonoplasmática / Música Portuguesa Baile Boémio

25.07.

15:00 Workshop A anunciar

16:00 Casa do Artista Workshop Contraciclo vocal: da obra à boca - Simão Collares / Integrado na exposição “Silvestre Pestana - Um Artista de Contraciclos”, em parceria com a Funcação Serralves

18:00 TRC Conversa A anunciar

21:30 TRC Concerto Tiago Sousa + Coro da Santa Casa da Misericórdia de Lamego / Artista em Residência Artística

23:00 Centro Cívico Concerto Garoa

00:00 Centro Cívico Concerto Cíntia + Rezmorah

26.07.

14:30 TRC Longa-metragem Eloísa Micaelo e Bá Alvares + Portas Pra Vida / Artistas em Residência Artística

15:30 TRC Conversa Arte e Acessibilidade: uma conversa aberta

16:00 Workshop A anunciar

17:00 Horto Concerto Cat Soup

18:00 Horto Concerto Moira

22:00 TRC Performance Maria R Soares / Artista em Residência Artística

23:00 Olaria Concerto MONCHMONCH

00:00 Olaria Concerto Papié Maché

01:00 Museu de Lamego Concerto O Triunfo dos Acéfalos

02:00 Museu de Lamego Concerto Zancudo Berraco

27.07.

15:00 Centro Cívico Workshop Sub_Jam: um mundo de vibrações

16:00 Centro Cívico Concerto Beatriz Romano

16:00 Local Workshop A anunciar

17:00 Bairro da Ponte Concerto ladoazul

18:00 Bairro da Ponte Concerto João Grilo + Suzana

22:00 TRC Performance Maria R Soares / Artista em Residência Artística

23:00 Alameda Concerto Riça

00:00 Alameda Concerto bbb hairdryer

01:00 Alameda Concerto Marquise

02:00 Alameda Concerto DJ Lynce

O VALE PERDIDO VOLTA A ATRAVESSAR LISBOA DE SOM EM NOVEMBRO DE 2024





















O VALE PERDIDO (VP), programa cultural que agitou Lisboa pela primeira vez o ano passado, na sua edição de estreia, volta para a sua 2.ª edição: de 13 a 16 de novembro. É a consolidação do VP no calendário cultural outonal da cidade e a continuação do sonho de partilha de música livre de constrangimentos formais, assumidamente eclética e aventureira.

Durante quatro dias de programação, a música atravessa vários espaços inusitados de Lisboa, passando pelo Armazém do Grilo, B.Leza, Centro Ismaili, Cosmos e Lisa. São 11 propostas de música (e uma performance a anunciar) criativa e diversa.

Destacamos o regresso de JESSICA PRATT a Portugal, que nos traz o seu mais recente álbum "Here in the Pitch", já um dos grandes discos de 2024, tendo reunido consenso entre público e a crítica especializada, em publicações como a Pitchfork, Rolling Stone, NPR, entre outras. As canções banhadas pelo sol dourado da Califórnia ganham aqui um brilho luminoso, de verão tardio e memórias junto à falésia. É uma estreia em formato banda em Lisboa.

Pelo Centro Ismaili em Lisboa, um dos principais pontos religiosos e culturais da comunidade muçulmana em Portugal, passam as palestinianas MAYA AL KHALDI, SAROUNA e DINA MIMI. Com elementos do folclore na boca de cena, as vocalizações de Maya andam lado a lado entre a tradição oral e novas formas de expressão. Uma cerimónia para os nossos tempos.

Pelo Vale Perdido estreiam-se ainda os norte-americanos PURELINK (Sala Lisa), ELENA COLOMBI (Armazém do Grilo) ou a BANDA SOUSA, representantes de Funaná Kotxi Pó (no ringue de boxe do Cosmos), género de música e dança que foi criada pela população camponesa da ilha cabo-verdiana de Santiago no período pós-escravatura do final do século XIX.

Sobre o regresso do Vale Perdido à noite lisboeta, os programadores (Sérgio Hydalgo, Joaquim Quadros e Gustavo Blanco) referem:

“A primeira edição​ do VALE PERDIDO foi construída de uma forma livre e independente, com o propósito de juntar artistas que queríamos ver ao vivo. Ao longo de vários dias, construímos um arco de programação, juntando música diversa, por vezes, de universos aparentemente opostos, em vários espaços de Lisboa. Sentimos que conseguimos, de forma espontânea, chegar a públicos diferentes, permitindo a descoberta musical e a circulação pela cidade. Regressamos agora ao VALE PERDIDO com o desejo de partilhar música nova, celebrando heróis, desafiando músicos que admiramos para se apresentarem noutros registos e em novos espaços - um centro cultural e religioso muçulmano, um ringue de boxe e um antigo estúdio de artista.”

Os bilhetes para a segunda edição de estreia do VALE PERDIDO já estão disponíveis e podem ser adquiridos em http://www.valeperdido.com.

*Nota: (Meibi e Elena Colombi são pessoas não binárias, pelo que usam os pronomes “elu/delu” ou “they/them” em inglês).

Programa:

Quarta, Nov. 13 | Centro Ismaili de Lisboa
21:00
Maya Al Khaldi e Sarouna c/ Dina Mimi
Performance (TBA)

Quinta, Nov. 14 | B.Leza
21:00
Jessica Pratt
Leonor Arnaut

Quinta, Nov. 14 | Lisa
23:00
Purelink
XCI

Sexta, Nov. 15 | Cosmos (ringue de boxe)
21:00
Kotxi Pó c/ Banda Sousa
DJ Set (TBA)

Sábado, Nov.16 | Armazém do Grilo
18:00-02:00
DJ Caring
Elena Colombi
Gamma Intel
Meibi

MAZGANI AO VIVO

 



















Depois de lançar a canção “A Chama” no passado mês, que entrou directamente para o primeiro lugar da playlist ALTO da Apple Music, e de anunciar concertos de apresentação em Lisboa e no Porto, Mazgani divulga agora três novas datas: dia 13 de Julho em Grândola, dia 27 de Julho em Ponte da Barca e dia 17 de Outubro em Ovar.

Este anúncio vem no seguimento da noite inesquecível vivida no Festival MED no passado sábado, onde a praça se encheu para ver e ouvir Mazgani, num concerto que foi pautado pela partilha e a entrega.

A Chama” fará parte do próximo álbum do artista, intitulado “Cidade de Cinema”, que será editado no último trimestre deste ano. Este álbum é composto integralmente por canções cantadas em português, uma estreia na carreira do artista. Pretende dar continuidade a um trabalho autoral iniciado há quase 20 anos e o objectivo primeiro será o de trilhar novos territórios estéticos, neste caso evidentes pela aventura na língua portuguesa, procurando, ao mesmo tempo, manter traços de identidade reconhecíveis e coerentes do seu público fiel.

“Cidade de Cinema” será apresentado no Teatro Maria Matos, em Lisboa, no dia 22 de Outubro, e na Casa da Música, no Porto, no dia 24 do mesmo mês. Os bilhetes encontram-se à venda.

AGENDA

GRÂNDOLA
13 de Julho - Animação de Verão

PONTE DA BARCA
27 de Julho - Festival Folk Celta

OVAR
17 de Outubro - Ovar Expande

LISBOA
22 de Outubro - Teatro Maria Matos
21h00 - 18€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
24 de Outubro - Casa da Música
21h30 - 18€
Bilhetes disponíveis aqui

CULT OF ALCAEUS COM NOVIDADES


 
 
 
 
 
 
 
 

Forged By Rage encontra-se disponível exclusivamente no site https://cultofalcaeus.com, contendo audição GRATUITA e OFERTA de DOWNLOAD MP3.

Será lançado posteriormente em Agosto de 2024, em todas as plataformas digitais. Segue abaixo as ligações online com todos os recursos necessários.

https://cultofalcaeus.com/forged_by_rage.html
https://cultofalcaeus.com/assets/docs/cult_of_alcaeus_forged_by_rage_presskit.zip
https://cultofalcaeus.com/assets/docs/forged_by_rage.pdf
https://www.facebook.com/CultOfAlcaeus
https://cultofalcaeus.com/presskit.html
https://cultofalcaeus.com
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CASSETE PIRATA EM BRASFEMES FREGUESIA DE COIMBRA

 














4 de julho | 21h30
Cassete Pirata no Jardim do Barreiro, em Brasfemes
Concerto inserido no programa Fora dos Eixos: Práticas Artísticas de Proximidade

Os Cassete Pirata nasceram em 2016 pela mão de cinco amigos unidos pelo jazz, com vontade de escrever e descobrir novas canções em português, num regresso às referências, paisagens e sons que todos temos em comum.

Com produção de Luís Nunes (aka Benjamim), a banda junta a criatividade da voz e guitarra de João Firmino (Pir), o pulso firme do baixista António Quintino, a batida demolidora de João Pinheiro e a sensibilidade das vozes e teclados de Margarida Campelo e Joana Espadinha.

Um valor seguro na cena indie/pop-rock portuguesa. Os Cassete Pirata têm construído uma forte legião de fãs, fazendo a festa em todos os palcos por onde passam. Marcando presença em grandes festivais e fazendo parte da banda sonora de muitos verões, depois do sucesso de “A Semente”, a banda prepara-se agora para lançar um novo álbum no mês de maio, intitulado “A família”, com muitas histórias para contar e cantar a plenos pulmões, com baladas apaixonadas e singles enérgicos.

O Fora dos Eixos é um projeto do Serviço Educativo do JACC - Jazz ao Centro Clube.
Co-organização: Junta de Freguesia de Brasfemes
Parceiro Media: Diário de Coimbra
Apoios Institucionais: Fundação Inatel / Plano Nacional das Artes

Acesso livre e gratuito!

terça-feira, 2 de julho de 2024

PROGRAMA DE 02/07/24

1 - Louvado Abismo - Louvado abismo
2 - Mão Morta + Pedro Sousa - Dança das raparigas
3 - Bizarra Locomotiva - Vector arcano
4 - Noctivagus - Castelo da morte
5 - Espelho Mau - Anónimo ser
6 - Lisboa Negra - Monstro (infeta sem sujar)
7 - Spreader - Liberdade
8 - From Atomic - Heavens bless
9 - So Dead - Set me up

10 - Low Mak - Eris
11 - The Legendary Tigerman - Ghost rider
12 - Waste Disposal Machine - Dumb persistence
13 - Floating Ashes - Body & mind
14 - She Pleasures Herself - Photographer
15 - Micro Audio Waves - Liquid luck

CÉLIA LEIRIA DE REGRESSO À LITUANIA





















Célia Leiria regressa à Lituânia, país que a tem recebido sempre com grande êxito e é com grande emoção que a fadista se prepara para mais uma viagem a este país Europeu.

Desde 2011, a primeira vez que actuou na Lituânia, Célia Leiria já teve oportunidade de lá voltar em 2019, 2021 e agora em 2024 para cinco concertos onde a fadista irá interpretar temas do seu recente álbum “Mulher Amor”. A acompanhá-la vão estar os músicos: Pedro Amendoeira na guitarra portuguesa, João Filipe na viola de fado e Maria Ana no clarinete.

Célia Leiria estará em Vilnius a 10 de Julho em Marijampolês no Poezijos Parkas a 11 de Julho, em Dusetos na Dailés Galerija a 13 de Julho, Panavizio Raj em Bistrampolio a 14 de Julho e por fim, no dia 17 de Julho em Kaunas na Lituânia, país que tem acolhido a fadista entusiasticamente.

FESTIVAL M EM TORRES DO MONDEGO













FESTIVAL M
Praia Fluvial de Torres do Mondego, Coimbra
www.facebook.com/FestivalM.Torres.do.Mondego
www.instagram.com/festival_m_torres_do_mondego

Entrada livre
Org. Junta de Freguesia de Torres do Mondego

19 Julho
System Exclusive (USA) | 19h00
Ruze (Coimbra, Portugal) | 20h30
Elis Paprika (México) | 21h30
Unsafe Space Garden (Portugal) | 23h00
+ Luna Fest dj set

20 Julho
Mandale Mecha (Brasil/Argentina) | 19h00
Zoe Mazah (Alemanha) | 21h30
Biblioteka (USA) | 23h00
+ Luna Fest dj set

O Festival M está de regresso. São dois dias de sol, praia e muita música. Pelo palco do Festival M vão passar sete bandas dos mais diversos géneros como rock, pop, tropical/latin/reggaeton, hip hop, world music ou reggae. No dia 19 de Julho aos portugueses Unsafe Space Garden juntam-se o conimbricense Ruze, os americanos System Exclusive e a mexicana Elis Paprika. No dia 20 de Julho a alemã Zoe Mazah vai partilhar o palco com os americanos Biblioteka e os sul-americanos Mandale Mecha.

A novidade este ano, são os dj’s, com a parceria Luna Fest. A começar logo pela tarde vai haver dj’s Luna Fest a animar o recinto do Festival M. O Festival M acontece na Praia Fluvial de Palheiros e Zorro, mais conhecida como Praia Fluvial de Torres do Mondego – Coimbra, em espaço aberto, habitualmente utilizado como campo de jogos, com solo em areia fina.

YELLOW BUNNY COM DISCO GRAVADO A VIVO

 















Os Yellow Beanie acabam de lançar um novo álbum, "Squirrels", gravado ao vivo, em janeiro, no Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, em Guimarães. Ao mesmo tempo, ficaram disponíveis as músicas do "It's a Nashe World", desta vez com banda e com algumas músicas gravadas também ao vivo.

"Squirrels" traz novas estórias do quotidiano, "coisas que passam pela cabeça ou pela vida". Tal já acontecia no primeiro disco, mas agora há um "foco maior nos sentimentos como a vertigem, a felicidade, a saudade, a angústia ou a ansiedade".

Estes dois lançamentos no mesmo dia permitem ainda uma comparação entre o início e o momento atual do projeto, sendo possível perceber a sua evolução. Há agora uma sonoridade que consideram "diferente", até porque, como explicam, "este novo álbum foi pensado para piano, saxofone, bateria e baixo", algo que não aconteceu no disco de lançamento, gravado em casa.

Como sempre, propõem às pessoas que ouvem o disco "que viajem connosco, que fechem os olhos e se deixem levar pela imaginação", pois têm a certeza de que cada música tem um impacto diferente em cada pessoa que os escute.

Yellow Beanie é um projeto instrumental com muito espaço para a improvisação que começou, em 2020, com Nuno Meneses que acredita que "o mundo precisa de mais sonhadores" e que "as pessoas precisam de imaginar mais e não ter medo de se perder nas suas estórias". “It’s a Nashe World”, o primeiro álbum enquanto Yellow Beanie, viu a luz do dia entre piano e sintetizadores.

Posteriormente, com João Cunha na bateria eletrónica em algumas músicas, o projeto cresceu. Foi depois de o apresentar ao vivo, com banda, que percebeu o rumo que Yellow Beanie devia seguir e o velho capitão Beanie, cara do projeto - velho lobo do mar, cheio de estórias para contar -, passou a contar estórias a quatro.

Hoje, os Yellow Beanie são Nuno Meneses no piano, teclados e composição, João Cunha na bateria, percussão, teclados e guitalele, Alexandra Rodrigues no baixo, e Paulo Leocádio no saxofone.

VERÃO A 2 TEMPOS * EPICENTRO






















2º mês de Verão a 2 Tempos * Epicentro traz Palco Epicentro, Pedro Branco toca Marco Paulo e residência de Maria Carlos Baptista, Ana Oliveira e Silva e Evaya.

Com o início de julho, entramos no segundo mês da programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra e pela Blue House, com a abertura do Palco Epicentro, na Praça do Comércio. Hoje, dia 2, às 18h00, há DJ Set de Sara Mendes e às 19h00, tem lugar o concerto de Ryder The Eagle.

No dia seguinte, dia 5 de julho, será o momento para ouvir os êxitos de Marco Paulo, num formato ainda pouco explorado: um trio de jazz. Pedro Branco toca Marco Paulo junta ao guitarrista português, os músicos João Sousa na bateria e Carlos Barretto no contrabaixo. O concerto acontece às 19h00, no Largo do Poço.

No dia 5 de julho, acontece também a primeira Conversa na Baixa. Neste dia, o Festival recebe Vanessa Augusto com o seu Femina, para falar com a designer Maria Carlos Baptista, a performer Ana Oliveira e Silva e a produtora, cantora e compositora Evaya.

O Verão a 2 Tempos * Epicentro aposta no cruzamento de públicos e na revivificação dos espaços, através de concertos, DJ Set, sessões de cinema, oficinas para crianças, visitas temáticas e residências artísticas que compõem os ciclos programáticos da iniciativa, que junta o programa municipal Verão a 2 Tempos com o Festival Epicentro, distribuídos por várias artérias da Baixa de Coimbra.

Numa ampla coorganização de entidades culturais, sociais e políticas, sediadas na Baixa de Coimbra, Verão a 2 Tempos * Epicentro conta com a parceria da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), da Associação Cultural Quebra Costas, da Escola da Noite, da Encontros de Fotografia, da Associação Há Baixa, do Jazz ao Centro Clube (JACC) e da União de Freguesias de Coimbra.

Com mais de três centenas de propostas artísticas, dos quais 25 são residências artísticas, que enformam a oferta cultural interdisciplinar nos meses de Verão e numa perspetiva de estreito diálogo e articulação com os agentes culturais sediados na cidade e na região de Coimbra, este programa promove a articulação entre as mais diversas entidades, amplia a oferta cultural de Coimbra, incentiva a criação artística, promove a criação de públicos e provoca pensamento sobre as dinâmicas sociais e culturais da baixa da cidade.

Todos os espetáculos são de entrada gratuita e toda a programação está disponível em https://v2t-epicentro.com/programacao/

PROGRAMAÇÃO 2 DE JULHO A 6 DE JULHO

A música esteve sempre presente nos ouvidos de Sara Mendes que, um pouco por acaso, se viu embrenhada no mundo da rádio em 2005. Daí para cá, descobriu o gosto pela comunicação e os seus programas tornaram-se veículos para espalhar a boa nova da pop e divulgar novas coordenadas onde descobrir as melhores melodias e as mais interessantes letras. Tem sempre um ouvido atento ao futuro da música e o outro permanentemente a lembrar-lhe as canções que nunca se esquecem. Não concebe dias sem música, vive para ver concertos e acredita que os discos valem mais que certificados de aforro!

2 de Julho // Praça do Comércio // 18:00

Ryder The Eagle explora, há quase uma década, os lados mais luminosos e sombrios do amor, usando a música como forma de terapia, as viagens como fonte de cura e os concertos como catarses. Dois EPs, um casamento e um divórcio depois, embarcou numa «Follymoon» (2022), uma espécie de lua de mel incandescente onde a solidão encontra a loucura da liberdade. Fez-se à estrada numa digressão estilo cabaret itinerante que atravessou o México, os EUA, o Canadá e a Europa. Foi na Grécia que escreveu o seu segundo álbum, “Megachurch” (2023). Tocou no SXSW, em 2022, e já abriu para músicos como Adam Green, Franz Ferdinand, ou Jonathan Bree. Novamente apaixonado, muda-se para Portugal, onde produz o seu trabalho mais pessoal e íntimo até à data, “Autotango”. O cowboy francês atreve-se a olhar para o espelho e compõe nove canções com paisagens criadas com sintetizadores e violinos orquestrados, criando um ambiente melancólico que suscita nomes como Leonard Cohen, Nick Cave, ou Scott Walker.

2 de Julho // Praça do Comércio // 19:00

Branco toca Marco Paulo é o mais recente projeto do guitarrista Pedro Branco. O músico baseia-se numa reinterpretação da vasta obra artística do famoso cantor português Marco Paulo numa formação ainda pouco explorada por Branco, o formato trio de jazz. A ele juntam-se os músicos João Sousa na bateria e Carlos Barretto no contrabaixo. O projeto começou por se basear numa interpretação de temas exclusivamente do disco “Ver e Amar” de 1970, disco pouco conhecido do grande público. A esse repertório juntaram-se arranjos de temas sobejamente conhecidos tais como “Eu tenho dois Amores”, “Sempre que Brilha o Sol” ou “Joana”.

O objetivo passa por juntar duas linguagens musicais bastante distintas no seu propósito bem como na sua estética, mas encontrar nessa dicotomia traços em comum que se convertam em momentos musicais relevantes. As canções são despidas à sua essência e o resultado final mistura uma improvisação contemporânea com clássicos da cultura pop portuguesa sem perder o sentido de humor e a imprevisibilidade performativa.

5 de Julho // Largo do Poço // 19:00

Maria Carlos Baptista vem do mundo da dança, razão pela qual tem uma visão integrada do que é a moda e de como esta pode vestir um corpo e habitar um espaço. A vencedora do concurso Bloom Portugal Fashion, em 2020, sempre fiel à sua própria linguagem, vai construir a ponte visual entre os universos da bailarina e performer Ana de Oliveira e Silva, criadora de “Lugares Inúteis” e “O coice da mula”, e Evaya, produtora, cantora e compositora que explora os géneros da pop alternativa, recorrendo a ferramentas da eletrónica dançante e experimental, servindo temas sobre as leis da natureza – a intemporalidade e informidade do ser e os aspetos místicos das nossas emoções.

O deambular por estes universos multidisciplinares nos dias de residência artística no Atelier A Fábrica resulta na apresentação de um espectáculo único, no dia 6 de julho, pelas

18H00. 6 de Julho // Atelier A Fábrica // 18:00

PROGRAMAÇÃO COMPLETA
2 DE JULHO A 6 DE JULHO

2 JULHO
18H00 DJ SET SARA MENDES - PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 RYDER THE EAGLE / PRAÇA DO COMÉRCIO

4 JULHO
18H00 DJ SET PÊRA-ROXA / PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 RODRIGO SILVEIRA & CONVIDADOS / PRAÇA DO COMÉRCIO

5 JULHO
17H00 CONVERSAS NA BAIXA – FEMINA / COOLABOOLA
18H00 FESTA OFICINAS #03 / BAIXA DE COIMBRA
19H00 PEDRO BRANCO TOCA MARCO PAULO / LARGO DO POÇO

6 JULHO
17H00 DJ SET NA BAIXA – MARTA ANJO / COOLABOOLA
18H00 MARIA CARLOS BAPTISTA, ANA DE OLIVEIRA E SILVA & EVAYA / ATELIER A FÁBRICA
19H00 FESTA DO FOLCLORE / PRAÇA 8 DE MAIO

SINGLE DE ESTREIA DE JAFUIPEDRO















JAFUIPEDRO, é o novo projecto de Pedro Afonso, músico e co-fundador dos NORTON.
Com 'Estendal da Razão', apresenta-nos a sua primeira canção a solo, marcando também a sua estreia em português.

Este projeto representa, numa fase mais inicial, a verdadeira essência de um "cantautor", revelada através de uma guitarra, uma drum machine e um par de sintetizadores que, juntamente com a voz, celebram as histórias que pretende contar e que expõem a aparente simplicidade das canções.

O single já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um videoclip realizado por Henrique Lourenço.

"E se as memórias de uma vida fossem expostas num estendal como se de um objeto físico se tratasse? E que peso terá a Saudade na procura de reconciliação com o presente? Chegar a este ponto é compreender a beleza de entrarmos em casa e encontrar aqueles que mais amamos ao nosso lado na "sala" da vida."

Pedro Afonso.

NO MAKA COM NOVO SINGLE




















Conhecidos pela sua capacidade de misturar ritmos contagiantes com letras profundas, os No Maka estão de volta com um novo single "Sozinho", desta vez em colaboração com o artista Mike Flowers.

"Sozinho" é uma música intensa e emocional que aborda as fases pelas quais ninguém quer passar numa relação. A música aborda temas como mentiras, promessas que falharam, corações partidos e a saudade que permanece apesar de todos os dramas vividos. Com uma combinação única de beats envolventes e a voz cativante de Mike Flowers, este tema captura a essência dos altos e baixos que caracterizam muitas histórias de amor.

A colaboração entre No Maka e Mike Flowers resulta numa sonoridade que é ao mesmo tempo moderna e nostálgica..

"Sozinho" está disponível em todas as plataformas digitais

NO MAKA é o projeto dos músicos e produtores Emanuel Oliveira e Duarte Carvalho.

Com início em 2013, o projeto conta com vários Discos de Ouro e uma Dupla Platina.

Madonna inclui no seu álbum “Madame X” uma versão do tema “Faz Gostoso” com Anitta, chegando a #1 da Billboard. O tema original atingiu a dupla platina em Portugal, e junta mais de 35 milhões de visualizações no YouTube.

"Nota 100", o single chega ao disco de ouro. Acrescenta-se também êxitos como “Sextou” com ILBF e Favela Lacroix, “Só Love”, com Blaya e Laton e "Eu Avisei" de Blaya e Deejay Telio.

DOURO & PORTO WINE FESTIVAL





















O Douro & Porto Wine Festival acontece já esta sexta e sábado, no Porto Comercial de Cambres, em Lamego. Serão dois dias de música, vinho e gastronomia sublimes, que ninguém irá querer perder. Os bilhetes estão à venda na See Tickets e podem também ser adquiridos fisicamente nas lojas MEO, FNAC, El Corte Inglés, ABEP, Turismo de Lisboa, ACP, lojas PagaAqui, IT Tabacarias, Turismo de Cascais, Pavilhão Multiusos de Guimarães e Altice Forum Braga.

Os horários dos concertos são hoje divulgados, para que ninguém perca os espectáculos de Joss Stone, Miguel Araújo, Resistência e Judi Jackson no dia 5 de Julho e de Corinne Bailey Rae, Vance Joy, Rui Veloso e Sid Sriram no dia 6. Também o jogo Portugal-França será transmitido no recinto no dia 5. Os horários de show cooking serão, brevemente, alterados em conformidade. As portas abrem às 16h no dia 5 e às 17h no dia 6, encerrando às 2h em ambos os dias.

Também os horários dos show cookings no Chef’s Stage estão disponíveis. Este palco contará com a presença dos chefs Renato Cunha, José Júlio Vintém e Nuno Castro em ambos os dias do Festival e os chefs Hélio Loureiro e Manuel Lima no dia 5.

Os acessos ao Festival podem ser feitos de comboio, barco ou carro. A estação de comboio mais próxima é Peso da Régua, onde existe um shuttle e o barco para o recinto.
É também possível atracar com o próprio barco no recinto, enviando um e-mail com antecedência e recebendo a confirmação da APDL, através de suporte.ris@apdl.pt.

Os shuttles saem de Lamego a cada 45 minutos, das 16h às 3h (última saída do Porto Fluvial de Cambres); da Régua a cada hora, das 15h às 3h (última saída do Porto Fluvial de Cambres) e do Parque das Lamas, em Cambres, a cada 20 minutos entre as 16h e as 3h (última saída do Porto Fluvial de Cambres).

Os parques de estacionamento disponíveis são no Parque Largo Dom Dinis, no Centro Multiuso de Lamego, e o CTOE - Centro de Tropas de Operações Especiais, ambos em Lamego. O shuttle que serve estes parques sai da Central de Camionagem (Av. Regimento de Infantaria, 9 Lamego). Existe também um parque de estacionamento em Cambres, no Campo de Futebol de Cambres, também servido por um shuttle até ao recinto.

Os barcos que servem o Festival saem da Régua e têm os seguintes horários:
Portuense - 16h00: saída da Régua | 16h30: saída de Lamego, 17h00: saída da Régua | 17h30: saída de Lamego
Esplendor do Douro - 5 julho - das 18h00 às 02h00, 18h00: saída da Régua | 19h00: saída de Lamego, 20h00: saída da Régua | 21h00: saída de Lamego, 22h00: saída da Régua | 23h00: saída de Lamego, 24h00: saída da Régua | 01h00: saída de Lamego, 02h00: saída da Régua | 03h00: saída de Lamego
Tomaz do Douro - 6 julho - das 18h00 às 02h00, 18h00: saída da Régua | 19h00: saída de Lamego, 20h00: saída da Régua | 21h00: saída de Lamego, 22h00: saída da Régua | 23h00: saída de Lamego, 24h00: saída da Régua | 01h00: saída de Lamego, 02h00: saída da Régua | 03h00: saída de Lamego.

NOWHERE TO BE FOUND COM NOVO LANÇAMENTO















"Foi um prazer trabalhar com os rapazes dos Nowhere To Be Found em 'Who We Are'. Cativante, intenso, com ótimos vocais!". É assim que Ste Kerry, mastering engineer responsável pelo álbum do ano, “Take Me Back To Eden” dos ingleses Sleep Token, descreve numa frase o novo single da banda portuguesa de metal alternativo.

'Who We Are', com data de lançamento marcada para 5 de julho, foi produzida, gravado e mixado nos estúdios da banda na Ericeira e depois masterizado em Manchester, nos SoundBetter Studios, pela mão de Kerry. “Who We Are” sucede a “Medicate Me”, single que os Nowhere To Be Found tocaram ao vivo a primeira vez no palco principal do Festival Vilar de Mouros em 2023. Recentemente a banda marcou presença no Comendatio Music Fest.

O lançamento de “Who We Are” é acompanhado do videoclip oficial, construído totalmente a partir de participações gravadas por fãs e amigos da banda e serve também para lançar um passatempo nas redes sociais da banda, que ultrapassou recentemente os 2 milhões de audições nas plataformas digitais.

Instagram: ntbfofficial
Facebook: ntbfofficial

VALETE CURADOR DO MONSANTO HIP-HOP SESSIONS

 



















Valete é o curador das Monsanto Hip-Hop Sessions, das quais farão parte DJ Big + Sam The Kid (DJ set), com os convidados Phoenix RDC e XEG. Este espectáculo acontecerá no dia 5 de Julho, na Pista de Radiomodelismo Monsanto, e faz parte da programação da Monsanto Fest.

Para celebrar os 90 anos do Parque Florestal de Monsanto, as Juntas de Freguesia da Ajuda, de Alcântara, de Benfica e de Campolide organizam a Monsanto Fest, cuja programação pode ser consultada aqui.

Os bilhetes para a Monsanto Fest, na qual se incluem as Monsanto Hip-Hop Sessions, têm o custo de 5€ e podem ser adquiridos no local.

CIRU CRUZ COM NOVIDADES

 















“Good Vibe Funk”
é o novo single do talentoso baixista e produtor Ciro Cruz e dia 05 estará disponível nas plataformas digitais.

Após o lançamento do décimo álbum, “Raro” em 2023, Ciro volta a surpreender o público com “Good Vibe Funk”.

Com a participação especial de Fábio Allman na percussão e a capa ilustrada por Marco Quelhas, este single marca a continuidade do prestigiado projeto instrumental Ciro Cruz Quartet, conhecido por combinar influências do Jazz, Pop e World Music.

O lançamento do tão aguardado décimo primeiro álbum está previsto para 2025.

ROCK IN BARCO 2024

 








O aguardado Festival "Rock in Barco 24 está prestes a agitar as margens da Praia Fluvial de Barco, este Sábado em Guimarães.

Os concertos iniciarão às 22 horas num conceito ''Non Stop''.

O festival acontecerá no cenário ao ar livre da Praia fluvial de Barco, proporcionando uma atmosfera única e intimista para os fãs de Rock.

Preparem-se para uma noite de verdadeiro Rock! As seguintes bandas locais estão confirmadas para o "Rock in Barco 24":

1. **Who's Laughing Now Don Giovanni?**: Um trio promissor com influências de indie Rock, Blues e Funk.

2. **Noise At Valve**: Um trio de Rock sónico experimental que regressa aos palcos após longa paragem.


3. **Segundo Minuto**: Uma banda de Rock português com salpicos de Blues.

4.**Gaspea**: Uma banda de Indie Rock já muito popular localmente.

5. **Growing Circles**: Uma fusão de vários estilos de Rock, com composições complexas e improvisações envolventes.

6. **Mismatch**: Uma banda Rock luso-brasileira com atitude, sem preconceitos e letras diretas.

7. **Mighty Mister Shame**: Banda de Rock pesado com influências de Metal Alternativo.

8. **Needle**: Uma banda de Rock progressivo com riffs poderosos e vocais intensos.

9. **Black Stripes**: Black Stripes por último comandará a mesa, garantindo que a festa continue até altas horas da madrugada.

A entrada para o "Rock in Barco 24" é totalmente gratuita! É uma oportunidade de apoiar o talento local e descobrir novas bandas.

Para além de todas as atuações, ainda estará disponível no recinto do festival, um espaço de restauração para todos os festivaleiros.

Para mais informações, visite as nossas páginas de Instagram e Facebook .

SOPHIA & OS SENHORES ROUBADOS NAS PLATAFORMAS DIGITAIS
















Sophia & Os Senhores Roubados estão de regresso com o single “Jeito de Amar” a ser lançado no dia 05.

“Uma sublime evocação de intento na sua mais íntima essência. Um despertar de sensualidade em apoteose neste "Jeito de Amar".

O álbum será lançado ainda este ano.

Sophia & Os Senhores Roubados são:

• Sophia (voz)

• Marco Cesário (baixo, percussão, programações e vozes)

• José M. Afonso (guitarras, percussão programações e vozes)

“Jeito de Amar” foi produzido pelos Três, misturado e masterizado por José M. Afonso no Joy Enabled HomeStudio. O design de capa esteve a cargo de Eduardo Marques (Visual Artist).

segunda-feira, 1 de julho de 2024

PROGRAMA DE 01/07/24

1 - Too Many Suns - 1974 (com Surma e Leonor Fonseca)
entrevista Hugo Hugon (Too Many Suns)
2 - Too Many Suns - C'mon (com Sunil Pariyar)
3 - So Dead - Set me up
4 - From Atomic - Heartbeat
5 - Couple Coffee - Fausto food
6 - Fausto - Namoro
7 - Sérgio Godinho - Namoro
8 - Fausto - Lembra-me um sonho lindo

DULCE PONTES ATUA NO ARRANQUE DA BIENAL CULTURAL MONSARAZ MUSEU ABERTO





















Um concerto da cantora Dulce Pontes marca, este ano, o arranque da bienal cultural Monsaraz Museu Aberto, com o mote “Eu sou devedor à terra”, anunciou hoje a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz (Évora).

A cantora que “já atuou com Andrea Bocelli, Ennio Morricone e José Carreras” vai apresentar, em 14 de julho, às 22:00, vários “sucessos musicais de mais de 35 anos de carreira” na Praça de Armas do Castelo de Monsaraz, destaca o município alentejano em comunicado.

A bienal cultural Monsaraz Museu Aberto decorre, este ano, entre 14 de 21 de julho, com o mote “Eu sou devedor à terra”, retirado do poema “Alentejo, Alentejo”, de José Gato.

O tema pretende “sensibilizar e inspirar os participantes a agirem pela preservação do património natural e construído de Monsaraz”, refere a autarquia, “estimulando a proteção e identidade do sítio história e da sua envolvente através da cultura”.

Nesse sentido, estão previstos vários concertos, exposições e palestras, entre outras atividades, a realizar em vários locais do concelho.

Logo após a cerimónia de inauguração, marcada para as 17:00 de 14 de julho, no jardim da Casa da Universidade, tem lugar a palestra “A Terra, que futuro?”, pelas 19:00, na Igreja de Santiago, conduzida pelo astrofísico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Filipe Duarte Santos. 

A Igreja de Santiago, de resto, é ‘palco’ diário de palestras e conversas, sempre a partir das 17:00, entre as quais “O Pecado Original: Agricultura intensiva do Neolítico aos nossos dias”, em 15 de julho, “O extensivo e o intensivo na paisagem do Alentejo”, em 16 de julho e “Alentejo – Agricultura, paisagem e despovoamento”, em 17 de julho.

“Da terra chão à terra pão” é o tema da palestra de 18 de julho, “Terra chã para a agricultura, terra chão para a arquitetura integrada”, decorre em 19 de julho e no dia 20 é a vez de “Terra e Território com Monsaraz ao fundo”.

O ciclo de eventos na Igreja de Santiago encerra em 21 de julho, com a apresentação do Arquivo Digital do Cante, por Florêncio Cacete e Mariana Cristina.

Na área musical, destacam-se um recital de harpa da espanhola Angélica Salvi, em 18 de julho, na Igreja de Santiago, que no dia seguinte recebe um recital de cravo com Cristiano Holtz, “último aluno de Gustav Leonhardt” e “um dos maiores especialistas” na música de Bach.

Em 19 de julho há concertos de Abraham Cupeiro, músico que toca um instrumento ancestral galego (corna), da orquestra de câmara Eborae Música e da Companhia de Dança Contemporânea de Évora, integrados num percurso ilustrado entre a porta da vila de Monsaraz e o Convento da Orada, a partir das 19:00. 

No mesmo dia, a Moagem Sem-fim, no Telheiro, recebe o concerto ‘minimal eletronic’ do contrabaixista João Hasselberg (22:00) e em 20 de julho, na Ermida de São Sebastião, haverá um recital com o afegão Ustad Fazer Sapanf, “mestre do loud e harmónica”, durante um percurso que parte de Monsaraz às 19:00.

Ainda no penúltimo dia da bienal, o argentino Melingo atua na Praça de Armas do Castelo, a partir das 23:00.

A encerrar a Monsaraz Museu Aberto, em 21 de julho, destacam-se a conversa “Eu sou devedor à terra”, às 11:00, com os historiadores José Pacheco Pereira e Ana Paula Amendoeira, e um recital de piano de Tiago Mileu (19:00) no milenar Olival da Pega.

A bienal cultural encerra com a Gala do Cante nas Terras do Grande Lago, a partir das 21:00, na Praça de Armas do Castelo.
Durante o certame, estará presente em vários locais do concelho de Reguengos de Monsaraz uma exposição coletiva de pintura, desenho e cerâmica, com curadoria de Rui Afonso Santos.

A bienal inclui, ainda, oficinas de gastronomia regional, ‘workshops’ e exposições por todo o concelho.
A primeira edição da Monsaraz Museu Aberto decorreu em 1986, organizada pela Câmara de Municipal de Reguengos de Monsaraz, para abordar “o que de melhor se faz na cultura e nas artes do espetáculo” e tornou-se bienal a partir de 1998.

SYL // MAG
Lusa/Fim

SENSE MAY EDITAM EP



Banda luso-brasileira do Porto entrega-se fielmente as influências do emo e do grunge

Os Sense May (emo/rock alternativo), do Porto, Portugal, iniciaram suas atividades em 2024, o quarteto reuniu-se já com o foco em lançar o seu primeiro EP, o autointitulado: Sense May. Os últimos meses serviram para a banda focar em suas composições dentro do mix sonoro de influências do emo (hardcore melódico/emotional hardcore), grunge e rock alternativo. A banda já realizou o concerto de estreia no mês de maio, no Barracuda Clube de Roque, na cidade do Porto, convidados pelos punk rockers lisboetas, Albert Fish. Agora, com o primeiro EP já disponível, buscam apresentá-lo mundo afora.

O disco traz como temática principal nas letras os desafios e dúvidas na vida adulta, as contradições de estar vivendo longe de casa, burocracias relacionadas ao contexto imigratório do seu vocalista e a importância de manter-se autoconfiante para seguir adiante. Essas mensagens ficam claras em trechos como o de “Procedures”: “another procedure I didn’t want to take / another restriction, is this home?” ou “If we follow all the “rules” will we be fine?”. Outra boa passagem são os trechos: “I ran away without warning you / I ran away from everything I’ve ever built/ but now these walls are falling down on me/ And I’ve been asking myself ‘is this where I want to be?’” de “That Smile”. O momento de maior brilho deste trabalho está em “Seasons”, com um passeio bem estruturado em arranjo e letra.

As canções foram gravadas em uma sala do Centro Cultural STOP entre os meses de Março e Abril de 2024, na cidade do Porto, e quem assina a produção é Leo DaCosta. As artes gráficas ficam por conta de Caio Alves e do próprio Tiago Sousa, vocalista e guitarrista da banda.

Concerto de lançamento do EP em Julho

Atualmente a banda está com o concerto de lançamento do EP marcado para o dia 20 de Julho, na Casa do Salgueiros, no Porto. As bandas Atomic Buda e Sevendrop foram convidadas para iniciar o evento com um pouco de rock alternativo e pop punk. Uma curiosidade, no fim das contas, é que as três bandas a se apresentarem no evento tem imigrantes brasileiros no seu lineup.

SOL DA CAPARICA COM NOVAS CONFIRMAÇÕES

 



















O Sol da Caparica anuncia mais dois novos nomes no cartaz: Chico da Tina actua no Palco Sagres no dia 15 de Agosto e MC IG substitui MC RYAN SP no dia 18. Os bilhetes encontram-se à venda na MEO Blueticket.

Chico da Tina é um afamado artista e trovador português, que começou a ganhar nome e notoriedade quando surgia em festas e convívios sempre acompanhado pela concertina. Em 2019 lançou o single “Põe-te Fino” no Youtube, um trap (com concertina e castanholas) que rapidamente se tornou viral e já alcançou quase dois milhões de visualizações. Ainda no mesmo ano, lançou o álbum “Minho Trapstar”, um registo com músicas repletas de letras críticas e caricaturais que, aliadas à sua imagem, resultam numa combinação inédita entre o trap, a concertina e as gírias regionais, conjugando a tradição e a modernidade como poucos. “E Agora Como É Que É” é o seu mais recente álbum editado.

Por motivos de saúde, o artista RYAN SP viu-se obrigado a cancelar a sua presença no Festival O Sol da Caparica, no próximo dia 18 de agosto. Este será substituído por MC IG, agora confirmado para o dia 18 de agosto.

A nova organização do Festival O Sol da Caparica, formada pelo consórcio constituído pelas empresas Domingo no Mundo e Music Mov, encabeçadas por André Sardet e António Gomes, em conjunto com a Câmara Municipal de Almada, está comprometida com a inovação, a sustentabilidade e a excelência, tendo como foco quatro eixos centrais: Cultura, Ambiente, Inclusão Social e Economia Circular.

Os bilhetes encontram-se à venda na MEO Blueticket e nos locais habituais. Os residentes do concelho Almada podem adquiri-los a preço especial, mediante prova de residência no concelho, no Fórum Romeu Correia e Posto de Turismo da Costa da Caparica (limitado ao stock existente), a partir do mês de Julho.

O SOL DA CAPARICA

15, 16, 17 e 18 de Agosto - Parque Urbano da Costa da Caparica
Bilhete Diário - 28€
Passe 4 Dias - 78,50€
Bilhetes disponíveis aqui

Dia da Criança - 18 de Agosto
10h às 14h - 3€

Passe 4 Dias Família (inclui Dia da Criança, duas crianças e dois adultos,
exclusivo a residentes de Almada) - 150€
Bilhetes disponíveis no Fórum Romeu Correia e no Posto de Turismo da Costa da Caparica a partir de dia 2 de Julho.

Não serão permitidas reentradas no Festival, exceto para portadores de pulseira para os 4 dias do evento

PEDRO BURMESTER GRAVA NOVO DISCO COM “VARIAÇÕES GOLDBERG” DE J.S. BACH E ANUNCIA DIGRESSÃO

 



















Lançamento em Outubro, pela Artway Next

7 de Julho - Palácio de Queluz, Sintra (Ciclo de Piano nos Palácios de Sintra)
28 de Julho - Igreja de Santa Clara, Vila do Conde (inserido no Festival Spatia Resonantia)
21 de Setembro - Igreja Matriz de Piódão
19 de Outubro - Mosteiro de S. Bento da Vitória, Porto – Lançamento Disco

O conceituado pianista Pedro Burmester vai lançar em Outubro o seu novo trabalho, o disco com as “Variações Goldberg” de J.S. Bach, pela Artway Next. É uma nova gravação depois do primeiro lançamento em 1992. Burmester anuncia, já a partir de Julho, alguns dos concertos que farão parte da digressão onde vai apresentar a obra ao vivo, em igrejas e outros locais do património histórico português. No dia 7 de Julho atua no Palácio de Queluz, em Sintra; dia 28 será a vez de Vila do Conde onde Burmester toca na Igreja de Santa Clara, no Festival Spatia Resonantia; dia 21 de Setembro atua na Igreja Matriz da aldeia histórica de Piódão. Dia 19 de Outubro o pianista apresenta o disco na sua cidade natal, Porto, mais precisamente no Mosteiro de São Bento da Vitória.

Pedro Burmester é um dos mais destacados pianistas portugueses de sempre. Aprendeu a estudar enquanto a mãe lhe lia Gorki e Dostóievsky. Cresceu numa família de artistas. Terminou o curso superior de Piano com 20 valores, no Conservatório do Porto. Tornou-se professor na Escola Superior de Música da mesma cidade e tem tocado em todo o mundo. Durante dez anos esteve ligado à fundação da Casa da Música. Depois voltou à vida de intérprete. É ferrenho do Futebol Clube do Porto. Nasceu em 1963, é casado e tem quatro filhos.

O GAJO AO VIVO





















É já este próximo sábado dia 6 de Julho que O GAJO se desloca a Valongo para um concerto no Museu da Lousa que fica no Centro Cultural de Campo.

O concerto começa às 21h30 e os bilhetes custam 5€.

ESTILO VANGUARDISTA DE JORGE LIMA BARRETO VOLTA A VINHAIS














A quinta Bienal Jorge Lima Barreto, marcada para os dias 12 e 13 deste mês em Vinhais, distrito de Bragança, é dedicada à poesia e volta a contar com artistas que prometem fazer jus ao estilo vanguardista do músico e musicólogo de origem transmontana.

Tó Trips, Raquel Castro e a banda Clementine são alguns dos nomes que compõem o cartaz.

Na última edição, em 2022, o tema foi o som. Este ano, revelou à Lusa Vítor Rua, músico, amigo e companheiro de palco de Jorge Lima Barreto e programador da bienal, centra-se na poesia, com interpretação de textos de Fernando Pessoa e Rui Belo.

“Mesmo musicalmente, pedi a todos os artistas para que, de alguma forma, incorporassem nas suas performances e atuações um sentido ligado com a poesia”, explicou Vítor Rua.
O primeiro mote pensado foi os 50 anos do 25 de Abril, algo que para o programador acaba por estar relacionado.

“A poesia existe em Portugal desde sempre, mas tornou-se livre e libertária a partir do 25 de Abril”, considerou o fundador da banda GNR.

O programa abre com Raquel Castro, investigadora e realizadora, na tarde de sexta-feira, com uma homenagem sónica ao 25 de Abril, intitulada “O silêncio de um povo”. Nessa noite, o Solar dos Condes de Vinhais recebe “Ode Marítima”, pela Companhia João Garcia Miguel.

No sábado à noite, Alexandre Oliveira, Zé Barros e Esio Buklaha, os Cardeal Polatuo_trio aliam a percussão aos sintetizadores. Luís Lima Barreto, irmão de Jorge Lima Barreto e ator, dá voz aos poemas de Rui Belo, acompanhado com a guitarra elétrica de Vítor Rua.

Tó Trips, repetente na bienal, apresenta o espetáculo intimista “Popular Jaguar”. A seguir, Ilda Teresa Castro, Hernâni Faustino e Vítor Rua mostram-se no improviso, com 'So happy together'.

A fechar, as Clementine, trio feminino composto por Frankie Wolf, Lena Huracán e Chris Bernardes, inspiradas pelo movimento ‘riot girl’, com o mais recente álbum, ‘Motorhome”.

“Esta bienal é levar a Vinhais nomes, artistas e tipologias que normalmente não são visíveis. Nem em Vinhais nem nos outros sítios. Qualquer uma destas cinco bienais podia ser apresentada em qualquer lado do mundo. Porque são (…) artistas fantásticos”, segundo Vítor Rua.

Isto porque, continuou Vítor Rua, a bienal foi criada com o objetivo de prestar tributo ao percurso de Jorge Lima Barreto, falecido em 2011 e com quem tocou mais de 20 anos no projeto Telectu.

“É pôr em prática uma lógica de produção artística típica do pensamento de Barreto. Ou seja, a experimentação, a criação, a originalidade e a vanguarda artística. Tentámos que pelas bienais passem nomes importantes ligados a várias áreas mas sempre com pessoas que agradariam a Jorge Lima Barreto”, partilhou Vítor Rua, salientando que homenageado recolheu durante a sua vida o melhor que se fazia no meio artístico pelo mundo e que nunca perdeu tempo com má música.

“Ele tinha uma frase quando lhe falavam de música que ele duvidava da qualidade que era ‘não ouvi e não gostei’. Não era por pretensiosismo que dizia isso. Dizia porque não podia perder tempo a ouvir, a discutir ou a analisar má música porque sempre se dedicou a tudo em todas artes ao melhor que se fazia”, recordou Vítor Rua.

A bienal decorre no Centro Cultural dos Condes de Vinhais, onde está espólio de Jorge Lima Barreto nascido naquele concelho que, de acordo com os últimos censos, tem perto de 7.800 habitantes.

TYR // PSC
Lusa/Fim

MIKE11 COM NOVO SINGLE





















O guitarrista, cantor e compositor convidou o aclamado trio a formar um quarteto numa balada conduzida a guitarras com travo sevilhano.

Mike11 está de volta aos lançamentos em nome próprio com uma colaboração inesperada. Depois de editar o seu segundo disco de originais – ELEVEM, trabalho que estreou há precisamente um ano –, o guitarrista, cantor e compositor estendeu o convite aos D.A.M.A para uma colaboração íntima em “Eu e Tu”.

No regresso às novidades a solo, Mike11 reuniu uma autêntica equipa de notáveis músicos, desde o trio composto por Francisco Pereira (aka Kasha), Miguel Coimbra e Miguel Cristovinho a uma série de músicos envolvidos na composição e pós-produção – entre eles Sebastian Crayn, artista com quem o autor de 19.2k habitualmente trabalha. Guitarras gravadas em Sevilha, no estúdio de Luis Villa – vencedor de um Grammy Latino –, “Eu e Tu” traz para solo nacional esse tom próprio do cancioneiro do outro lado da fronteira, sem perder, porém, a essência das cordas portuguesas que ecoam nas vozes destes cantautores portugueses.

A verdade é que Mike11 e D.A.M.A já se tinham vindo a cruzar, prova disso é o hit "Sozinhos à Chuva" juntamente com T-Rex, música que faz parte do álbum dos D.A.M.A lançado em 2020. Ainda este ano, na gala dos Prémios da Música Portuguesa - PLAY, Mike11 juntou-se aos D.A.M.A e Buba Espinho para uma performance especial do tema “Casa”.

Reconhecido desde muito cedo como um dos mais prodigiosos guitarristas da sua geração, o caminho de Mike11 tem-se diversificado pelos campos do R&B e da música dita urbana, à boleia das raízes indissociáveis do fado que o artista carrega.

Já com dois longa-durações a solo em carteira, Mike11 continua a imprimir uma marca inconfundível na música portuguesa muito por força das colaborações improváveis que tem somado ao longo dos últimos anos. T-Rex, Bárbara Bandeira, Jaca, Agnes Nunes, ou o gigante Ty Dolla $ign, são alguns desses nomes capitais que encontramos no seu reportório.

INÊS MONSTRO É A ARTISTA MTV PUSH PORTUGAL DE JULHO





















A cantora e compositora estará em destaque durante todo o mês, com conteúdos exclusivos. Os videoclipes de 'Hipnose' e 'Nunca Te Esqueço, Meu Amor' integram agora a playlist da MTV Portugal

A cantora e compositora Inês Monstro é a artista MTV Push Portugal de julho e estará em destaque no canal durante todo o mês, com conteúdos exclusivos em TV e nas redes sociais. Além disso, os videoclipes de 'Hipnose' e 'Nunca Te Esqueço, Meu Amor' , do álbum de estreia "Brilho", integram agora a playlist da MTV Portugal.

"A MTV foi um marco no meu crescimento e na minha infância. Poder agora fazer parte deste projeto como artista MTV Push é um orgulho muito grande e um reconhecimento do percurso deste primeiro álbum. É um momento muito feliz para mim e para toda a minha equipa" confessa Inês Monstro.

O MTV Push é um projeto da MTV que teve início em 2009, com o propósito de promover novos artistas. Globalmente foi um dos primeiros palcos de Lana Del Rey, Sam Smith, Rosalía, Dua Lipa ou Billie Eilish, entre muitos outros. Em Portugal, Inês Monstro junta-se a nomes como Papillon, EU.CLIDES, JÜRA, Pedro Mafama, Cláudia Pascoal, Ivandro, Nenny, NEEV, iolanda ou MARO.

"Brilho" alia os poemas a ritmos fortes e disruptivos, apoiados em guitarras e percussões marcantes, cruzando sonoridades Pop, Hyperpop, Eletrónica e Urbana. Eleito um dos Melhores Álbuns de 2023 pela Blitz/Expresso, "Brilho" é composto por 8 faixas, entre as quais os singles 'Porque Te Quero', em rotação diária na Rádio Comercial, 'Tanto Tempo', 'Hipnose', com rotação na Antena 3, 'Sina’ e o mais recente 'Nunca Te Esqueço, Meu Amor'.

Nas palavras de Inês Monstro, "Brilho" “é centralizado em temáticas focadas no desenvolvimento da condição humana, como o amor, a traição, a saúde mental, a vulnerabilidade ou o desejo. É uma visão plural, pessoal e artística em que aceito a dualidade de conviver com o belo e o grotesco presentes à nossa volta e nos nossos ‘monstros’ interiores'”.

Gravado, misturado e masterizado na Great Dane Studios, o primeiro álbum de Inês Monstro conta com os contributos de Choro, na produção musical, Rita Onofre, na composição e letras, e Matheus Paraizo na faixa 'Perto'. Além da componente musical, a cantora e compositora liderou a direção criativa de todos os videoclipes e dos espetáculos ao vivo, que já passaram por salas como o Musicbox ou festivais como o Super Bock em Stock 2023 e o Rock In Rio Lisboa 2024. Depois do sucesso do disco de estreia, Inês Monstro prepara agora novos temas originais e mais concertos, a anunciar em breve.

MOUNTAIN VALLEY COM NOVO SINGLE





















Os Mountain Valley apresentaram na sexta-feira o seu mais recente tema: “Cisma (na minha cabeça)”. Este single retrata alguns dilemas que a banda tem enfrentado nos últimos tempos, espelhando que a “autossabotagem” não deve ser, em momento algum, uma via para a fuga a momentos menos positivos.

Nesta música, a banda aproximou-se da sonoridade com a qual se tem vindo a familiarizar, anunciando uma mudança progressiva de paradigma para os próximos projetos. "Cisma" (na minha cabeça) contou com a produção de Luis “Twins” Pereira e com mistura e masterização de Michael Ferreira (Sine Factory).

No videoclipe - realizado por David Conceição - são refletidas situações "mundanas" capazes de afetar o dia a dia de qualquer pessoa, numa constante procura pela mudança de cenário.

MORREU FAUSTO BORDALO DIAS; CRIADOR DE "POER ESTE RIO ACIMA"





















O músico e compositor Fausto, o criador de "Por Este Rio Acima", morreu hoje, em Lisboa, aos 76 anos, disse à agência Lusa o seu agente artístico.

"Fausto Bordalo Dias morreu esta noite, em sua casa, vítima de doença prolongada", disse o representante da agência Ao Sul do Mundo.

Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias nasceu em 26 de novembro de 1948, em pleno oceano Atlântico, a bordo de um navio chamado Pátria, que viajava para Angola, onde viveu a infância e a adolescência e começou a interessar-se por música, assimilando os ritmos africanos que conjugaria com ritmos e modos da tradição popular portuguesa. O seu primeiro grupo, porém, integrava-se no movimento pop dos anos 60 e tinha por nome Os Rebeldes.

Fixou-se em Lisboa em 1968, quando entrou no antigo Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina, atual ISCSP - Universidade de Lisboa, para se licenciar em Ciências Sócio-Políticas.
A adesão ao movimento associativo aproxima-o de compositores como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire e, mais tarde, de José Mário Branco e Luís Cília, que já viviam no exílio.
É nessa época que grava "Chora, amigo chora", que em 1969 lhe deu o Prémio Revelação do antigo programa de rádio Página Um, transmitido pela Rádio Renascença.

"Pró que Der e Vier" (1974) e "Beco sem Saída" (1975) contam-se os seus dois trabalhos iniciais marcados pela experiência revolucionária.

A esses seguiram-se "Madrugada dos Trapeiros" (1977), que inclui a canção "Rosalinda", "Histórias de Viajeiros" (1979), que abre já caminha a "Por Este Rio Acima" (1982), o seu grande sucesso, inspirado na obra "Peregrinação", de Fernão Mendes Pinto.

Com "Para Além das Cordilheiras" (1989) venceu o Prémio José Afonso.

"O Despertar dos Alquimistas", "A Preto e Branco", "Crónicas da Terra Ardente" são outros dos seus álbuns.
Em 2003 compôs "A Ópera Mágica do Cantor Maldito" (2003), uma perspetiva sobre a história portuguesa pós-25 de Abril.

Em 2009, com José Mário Branco e Sérgio Godinho, fez o espectáculo "Três Cantos", sobre o repertório dos três músicos, dando posteriormente origem a um álbum com o mesmo nome.

"Com Fausto, é toda uma viagem pelo universo dos sons, da memória colectiva, do sentir mais profundo que nos une enquanto comunidades", lê-se na página dedicada ao músico.

MAG // NS
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DULLMEA AO VIVO















©Olalla Lojo

6 de Julho, 21h30 – Pátio do Museu Universidade do Porto (Museu de História Natural e da Ciência)
25 de Julho, 19h – Espaço CACAU (X Bienal de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe)

A compositora Dullmea vai realizar uma série de concertos que começa já em Julho: no dia 6 atua às 21h30 no Pátio do Museu da Universidade do Porto (Museu de História Natural e da Ciência); no dia 25 viaja até São Tomé e Príncipe, para um concerto no Espaço Cacau, na X Bienal de Arte e Cultura deste país Africano. A entrada é gratuita. Em Setembro e Outubro estão planeados mais concertos em Portugal e no estrangeiro.

A artista vai apresentar uma seleção de repertório entre os álbuns “Hemisphaeria” e “Ephemeroptera”. Dullmea convida-nos a mergulhar neste seu universo único em que voz e electrónica se fundem num instrumento uno para nos fazer descobrir novas e desafiantes paisagens sonoras. Excluindo completamente o uso de música pré-gravada, a artista interpreta uma seleção de peças do seu repertório com momentos que ora trazem luz à singularidade da voz solo, ora se transformam por artes mágicas em colossais catedrais sónicas.

Dullmea (Sofia Fernandes) formou-se em música na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo. Em 2016, lançou o álbum de estreia Keter, calorosamente recebido pela crítica. Desde então, tem desenvolvido o seu universo através de um dispositivo electrónico personalizado que usa como extensão da voz, incorporando todos estes elementos como um único instrumento, improvisando sem recorrer a música pré-gravada. Lançou Hemisphaeria, [dʊl’mjə]̯, Orduak, Lloc Comú e Ñe'ẽsẽ, trabalhos editados, apresentados e promovidos com o apoio da Fundação GDA, DGArtes – Direção-Geral das Artes, Arte Institute, Antena 2, República Portuguesa – Ministério da Cultura. Entre outros, Dullmea apresentou-se ao vivo em Nijmegen, Eindhoven (Países Baixos); Viena (Áustria), Turim (Itália), Lisboa, Porto, Vigo, Barcelona – LEM Festival (Espanha); São Paulo – MAC (Brasil; Berlim (Alemanha); Copenhaga (Dinamarca); Milton Keynes – exposição “Obedience and Defiance” de Paula Rego (Reino Unido).

Não dizemos: água e pedras. Dizemos: rio. Sabemos que é um ecossistema interdependente e simbiótico, cujos elementos se aprendem e adaptam entre si continuamente, desde sempre. Tocamos a lisura de um seixo e sabemos que esse alisar levou tempo. Da mesma forma, não dizemos: voz e electrónica. Dizemos: Dullmea. Não apenas a voz, mas tudo o que habita a respiração, inundam o labirinto electrónico e geram um organismo uno, indivisível – é o rio. Depois chegam os cardumes de direções imprevisíveis, melodias de prata que serpenteiam hipnotizantes; nas margens, propagam-se lentas e densas as texturas minimalistas; de repente, um golpe na membrana anfíbia do microfone, rompendo a horizontalidade sónica; mais à frente, um pulsar assertivo de nascente. Dullmea tomou o tempo para gerar um ecossistema onde os elementos interagem e os limites entre voz e electrónica se esfumam, como que embebidos de uma natureza ilusionista.

https://dullmea.bandcamp.com/album/ephemeroptera
https://dullmea.bandcamp.com/album/hemisphaeria