sexta-feira, 29 de novembro de 2024

PROGRAMA DE 29/11/24

1 - Quadra - Que será de mim
entrevista Hugo Couto (Quadra)
2 - Quadra - Paixão
3 - Paulo Bragança - Remar, remar (ao vivo)
4 - Duarte com Filipe Raposo - Não importou que ficasse
5 - Afonso Rodrigues - Já nem sei
6 - himalion - um salto atrás, mas sem olhar
7 - Mão Morta  - Viva la muerte
8 - Uncanny Chamber - Death cards
9 - Minta & The Brook Trout - Random information

TIAGO BANDEIRA EDITA HOJE ÁLBUM DE ESTREIA E APRESENTA-O AO VIVO EM LISBOA

 



















Tiago Bandeira lança hoje o seu aguardado álbum de estreia, OPIA, marcando o momento com um concerto especial e gratuito, às 22h00, no Tokyo, em Lisboa. O disco conta com nove originais, divididos em quatro atos, que têm vindo a ser revelados ao longo do ultimo ano. Hoje, o desfecho da narrativa é apresentado com as faixas “Longe” e “Cinzas”, que completam o IV e último ato, já estão disponíveis em todas as plataformas digitais.

OPIA é um álbum conceptual e profundamente autobiográfico, dividido em quatro atos, que explora o fim de uma relação, num percurso que atravessa fases de descoberta, dor e superação. As faixas que concluem este disco fazem-se acompanhar de vídeos oficiais disponíveis no YouTube oficial do artista.

"Este álbum reflete as emoções mais cruas e autênticas que vivi. O último ATO, com 'Longe' e 'Cinzas', fecha o ciclo com uma visão madura sobre o que ficou para trás e o que ainda quero construir,” partilha Tiago Bandeira.

Musicalmente, OPIA une baladas à guitarra, influências de pop, indie-folk, eletrónica e toques de gospel, criando um universo sonoro único e autêntico. Cada faixa é acompanhada por um vídeo oficial, que oferece uma dimensão visual, temporal e emocional à narrativa do álbum.

Tiago Bandeira procurou ao longo do último ano alargar ainda mais a sua visão artística para este álbum de estreia. Com a música claramente no seu ADN, o intérprete e compositor, não se viu sozinho em estúdio e contou com colaborações de artistas como iolanda, João Borsch, Jüra, Martim Seabra, Rita Onofre e Velhote do Carmo. Já a produção do longa-duração esteve a cargo do produtor Twins.

O espetáculo exclusivo apresentado hoje no Tokyo Lisboa permitirá ao público descobrir ao vivo o universo criativo e emocional que define este projeto, transportando o público pelas emoções e histórias dos quatro atos de OPIA. Este momento marca não apenas o início de uma nova fase para o artista, mas também um momento significativo para a música nacional.

AFONSO RODRIGUES LANÇA SINGLE DE ESTREIA EM NOME PRÓPRIO

 















Afonso Rodrigues, conhecido por projetos como Sean Riley & The Slowriders ou Keep Razors Sharp, estreia-se em nome próprio com o single “Já Nem Sei”, em jeito de antecipação do disco de originais que chegará no próximo ano.

“Já Nem Sei” é uma história inspirada remotamente num casal a atravessar uma fase difícil do seu relacionamento, tendo surgido a partir de uma reflexão do artista sobre as relações intermitentes e a sua complexidade. Nas palavras de Afonso Rodrigues, “na falta de melhor referência, é sobre a constatação da finitude da vida que pode ser, em situações limite, uma boa forma de ganharmos perspetiva e traçarmos o melhor caminho possível.”

O single surge acompanhado por um videoclip, da autoria dos Casota Collective, protagonizado pelo próprio Afonso Rodrigues e pela atriz Beatriz Maia.

“Já Nem Sei” é então o primeiro avanço do seu álbum de estreia em nome próprio, que chegará em 2025.

O novo projeto de Afonso Rodrigues surge como uma continuação e evolução na vida artística do músico que, até então, sempre tocou e compôs em grupos que escreviam e cantavam em inglês. Este novo passo acontece após uma viagem a África, em 2022, na qual tudo começou a ganhar forma, com alguns textos e canções que tinham começado a surgir por altura da pandemia.

Estes textos e poemas começaram a materializar-se em canções, desta vez escritas em português, num registo de cantautor clássico, mas com uma sonoridade contemporânea e fresca.

As novidades daqui para a frente serão cada vez mais frequentes e podem ser consultadas através das redes sociais do artista aqui.

Sobre Afonso Rodrigues:

Afonso Rodrigues, melhor conhecido pelo seu papel em Sean Riley & The Slowriders ou nos Keep Razors Sharp, viveu sempre na música. Chegou-lhe primeiramente pela mão do pai, que partilhava com ele discos de Fado MPB e Jazz. Depois teve bandas de liceu, foi Radialista - na Radio Universidade de Coimbra - DJ, Promotor de Eventos e A&R numa editora multinacional.

Quando começou a escrever canções “mais a sério”, por alturas da faculdade, escolheu o Inglês como língua mãe. Um pouco por timidez, muito por influência dos escritores que mais admirava na altura. Nunca o soube explicar melhor.

O português sempre o apaixonou, e a guitarra e a voz do discos do Zeca Afonso que ouvia com o pai sempre chamaram por ele, mas não sabia como fazê-lo. Faltava tempo e vocação.

Nunca se tinha sentido particularmente Português, ou de outro lado qualquer, e o Inglês tinha servido o desejo de falar para o mundo, mas com o passar do tempo, com o nascimento dos filhos em Lisboa a enterrarem cada vez mais fundo as suas raízes nesta terra, a língua soltou-se finalmente e começou a falar aquela que hoje sente como a sua verdade.

MARISA LIZ E IOLANDA LANÇAM NOVO SINGLE "CONTRATEMPO"





















A cantora e compositora Marisa Liz junta-se à artista iolanda para lançar o novo single "Contratempo". A canção, marcada por uma colaboração intensa entre as duas, explora as nuances e os desafios de viver com intensidade, lidando com a inquietação e a vontade de abraçar o momento presente.

"Contratempo" nasce de um processo criativo em que Marisa Liz e iolanda se encontraram na busca de uma voz comum para expressar uma vivência urgente, que reflete também as diferenças e as relações entre ambas. “Esta canção fala um bocadinho da forma como nós nos sentimos”, explica Marisa. “Eu, com o meu transtorno de PHDA [perturbação de hiperatividade e défice de atenção], sinto frequentemente a mente e o corpo em constante movimento. A iolanda também se identificou com esta inquietação, o que nos uniu nesta criação. Apesar de todos vermos cores diferentes no mundo e de olharmos para as coisas com o nosso olhar muito próprio, é possível tentar perceber e entender como é que o outro vê as coisas, porque podemos aprender muito com esse exercício.”

Para iolanda, a parceria foi uma experiência de partilha e empatia que vai além das palavras. “Este tema nasceu de uma necessidade mútua de expressar uma certa inquietação de viver cada momento ao máximo e, por vezes, de vivê-los todos ao mesmo tempo. Desde o primeiro minuto, senti uma conexão com a Marisa e sinto que a relação curta que criámos nos levou a poder explorar a sonoridade que podem ouvir no 'Contratempo'. Sinto que este tema é a demonstração do que é viver com alguma ansiedade por nos sentirmos diferentes, num mundo onde é necessário, cada vez mais, nos aproximarmos do outro, mesmo que este sinta, ouça e veja de maneira diferente. É na partilha que está a paz, e é na diferença que encontramos a beleza que é viver”, conta a cantora.

A produção de "Contratempo" ficou a cargo de Guilherme Salgueiro, e a composição conta com as contribuições criativas de Marisa Liz, iolanda e Diogo Branco. A letra é da autoria das duas artistas. Na guitarra acústica Francisco Sales, guitarra elétrica ficou a cargo de Luar, no baixo GussWhat, José Salgueiro na percussão, Victoria Salamova e Helena Silva nos violinos, Precilia Diamantino na viola e Carolina Rodrigues no violoncelo.

Este single chega ao público acompanhado de um vídeo oficial impressionante, realizado por André Tentugal e com conceito desenvolvido também por Marisa Liz e iolanda, reforçando a união visual e sonora desta parceria.

Com "Contratempo", Marisa Liz e iolanda convidam o público a refletir sobre a importância da empatia, da partilha e do encontro com o outro, apesar das diferenças.

PEDRO PERES COM NOVO EP





















Showcase de Apresentação
Hoje | FNAC Mar Shopping | 19:30h

"VIBRATIONS" é o novo EP do músico Pedro Peres. Disponível desde hoje nas principais plataformas digitais, "VIBRATIONS" gravita em torno das sensações.

Para Pedro Peres, a vibração é energia, é vida e é, também, uma (ou várias) frequências que permitem a cada um ter a possibilidade de atrair tudo aquilo que mais deseja. O músico acredita que a vibração certa é capaz de mudar as nossas vidas para melhor.

Ao escutarmos “VIBRATIONS”, são notórias as influências de grandes nomes como Eric Clapton, Kings of Leon, John Mayer, Craig David e Adam Levine, por exemplo.

Em todos os seus temas, Pedro Peres partilha com os ouvintes alguns episódios da sua própria experiência de crescimento, como um pretexto para falar do processo de maturidade pelo qual todos passamos. Os 6 temas que compõem "VIBRATIONS" são como que capítulos de uma história aprofundada no EP.

"VIBRATIONS" contou com a participação de vários músicos nacionais: Diogo Mão de Ferro (guitarras elétricas, slide e baixo no tema “WAKE UP”), Penthy Roussies (baixo), Leo Miranda (bateria e percussão), produção e mix de MROGER. A masterização ficou a cargo de Sassá Nascimento. O EP teve o apoio do Fundo Cultural da AGECOP, concedido pela SPAutores em 2022, e está disponível, desde hoje, nas principais plataformas digitais.

Sobre Pedro Peres

Pedro Peres tem 28 anos e faz parte de um movimento global que bebe inspiração na pop, r&B e indie-folk. É com modernidade e elegância que o músico transmite a emoção intemporal de uma geração, manifestando uma sensibilidade ímpar para, através da sua música, transportar o ouvinte para os espaços mais vulneráveis da alma.

Com 8 anos, Pedro Peres descobre o seu interesse pela música e inicia os estudos no Conservatório de Música do Porto, onde mais tarde viria a concluir o 8º grau de Guitarra Clássica. Aos 18 anos, compõe as suas primeiras músicas. Numa vida dividida entre o desporto de alta competição e a música, aos 20 anos muda-se para Lisboa e começa a compor para artistas nacionais (Papillon e Fumaxa).

Em 2023, Pedro Peres estreia-se discograficamente com o EP “State of Mind”, um trabalho que contempla uma viagem sonora por 5 temas, onde a ordem das músicas permite ao ouvinte refletir sobre as várias etapas pelas quais passamos numa relação, até voltarmos a sentirmo-nos plenos no nosso estado de espírito.

Em 2024, Pedro Peres edita o seu segundo EP, “VIBRATIONS”, um trabalho conceptual em torno das sensações.

O NOVO SONHO DE SLOWBURNER



A música é, talvez, a arte que melhor capta a matéria indefinível de que são feitos os sonhos. Por exemplo, Élvio Rodrigues, mais conhecido por Slowburner. Senta-se ao piano e aquilo sai-lhe quase naturalmente. Uma gravidade emocional colocada ao serviço de uma música generosa que parece captar esses estados liminares quando o dia dá lugar à noite, ou quando desejamos que um sonho se prolongue, como se não quiséssemos acordar para a mundanidade, ou quando um rumor emocional que vem de dentro se dilui no som, luz ou nas formas abstratas da água em movimento.

É assim “Daydreaming”, o novo e terceiro single, que é também videoclipe, do projeto Slowburner. É um tema instrumental para piano e ambientes, retirado do álbum “Life Happens In The Interim”, lançado no mês de Setembro. É um tema que serve também para comunicar que vêm aí as primeiras datas de apresentação do disco em palco, que irão acontecer em 2025. Em Janeiro e Fevereiro será realizado um circuito de apresentação por várias FNAC, sempre às 17 horas. A 11 de Janeiro, Colombo, e a 12, em Oeiras. Em Fevereiro, a 8, será a vez do Chiado, enquanto a 9, Almada, a 22, Alfragide e 23, Vasco Da Gama. A 13 de Fevereiro, a Casa do Comum, ao Bairro Alto, pelas 19h, também vai receber o piano de Slowburner. Mais tarde serão reveladas novas datas por outros pontos do país.

Não é fácil categorizar a música encantatória de Slowburner, ou seja, Élvio Rodrigues, algures entre a sensibilidade clássica, melodias e ambientes mais pop, e a omnipresença de um piano insinuante, imprevisível e misterioso. Antes do álbum, já havia lançado o EP “Before I Return To Dust” (2017) e a mixtape “Sunday Mornings Are For Piano” (2019), mas dir-se-ia que, este ano, é como se estivesse a recomeçar tudo de novo, apostando numa música contemporânea delicada, com atenção a noções como tempo, espaço e atmosfera, partilhando nesse campo algumas afinidades com figuras europeias de afirmação global como Nils Frahm, Ólafur Arnalds ou Max Richter. Depois do álbum e singles, segue-se a prova dos palcos.

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PATRICIA CANDOSO JÁ DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















Patrícia Candoso
está de volta com o single "Na Cidade", uma canção que reflete o pulsar da vida urbana com influências pop.

Faz parte do EP “Perfil" que está a compor. O single apresenta uma nova fase da artista, explorando sonoridades mais cruas e pessoais.

"Na Cidade" é um convite para se envolver em memórias e sentimentos que definem quem somos.

Prepare-se para mergulhar numa nova faceta de Patrícia Candoso – mais autêntica, mais próxima.

FILIPE SAMBADO COM NOVIDADES

 



















É Duro Ser Velho
, cantou o artista popular português Nel Monteiro, numa música agora reimaginada por Filipe Sambado. A partir da sonoridade nostálgica de uma canção que expõe este momento da fragilidade humana, expressa a necessidade de construção de uma aldeia de apoio e de suporte, que apesar de nos cuidar à nascença abandona-nos ou simplesmente desaparece na nossa velhice.

Filipe Sambado amplifica detalhes melódicos, traduzidos do acordeão para a guitarra distorcida, expandindo a riqueza harmónica e melódica ilustrada numa profunda e corrosiva tristeza no bordão descendente do refrão de É Duro Ser Velho.

O videoclipe é realizado por Miguel Afonso Carranca, que juntou o Coro da Cura para este bonito convívio e ensaio na Paróquia de Vilarinho documentado no dia 12 de Novembro de 2024. O realizador de Unicorn Hunting (2024), já trabalhara com Filipe Sambado em Jóia da Rotina, Entre os Dedos das Mãos e na curta Cenas de Uma Vida Amorosa.

O MELHOR DOS TÁXI





















Edição exclusiva, limitada e numerada de Best Of já disponível nas lojas FNAC

Celebração dos 45 anos da banda nos Coliseus dias 8 e 14 de Novembro de 2025

Chega hoje às lojas FNAC e às plataformas digitais o Best Of dos TAXI, que inicia as comemorações dos 45 anos de carreira da banda. A edição em vinil é exclusiva, limitada e numerada, fazendo assim um objecto essencial na coleção de qualquer fã. Encontra-se à venda exclusivamente nas lojas FNAC.

Cada exemplar apresenta uma das 300 capas únicas, num cruzamento inédito em Portugal entre a OpArt de Vasarely dos anos 60 e a criatividade computacional do novo milénio. Esta é a primeira vez que uma edição com tantas variações de capa é lançada no nosso país, enfatizando a exclusividade e o caráter inovador do produto e tornando-o ainda mais atrativo para colecionadores e entusiastas da música. Cada fã pode, portanto, escolher a capa com a qual mais se identifica visualmente, numa experiência única e personalizada.

Cuidadosamente concebido para fãs e colecionadores, este vinil é uma verdadeira obra de arte, com um design exclusivo que homenageia o legado dos TAXI. Mais do que música, é uma celebração de 45 anos de história, criada para os amantes da música e da cultura nacional.

Para apresentar este álbum, os TAXI estarão na Fnac do Chiado dia 29 de Novembro, dia 30 na Fnac Norteshopping e dia 1 de Dezembro na Fnac de Coimbra.

AGENDA

COLISEU DE LISBOA
8 de Novembro de 2025
21h - 35€
Bilhetes disponíveis aqui

COLISEU DO PORTO
14 de Novembro
21h - 30€ a 210€
Bilhetes disponíveis aqui

MINTA & THE BROOK TROUT LANÇAM NOVO SINGLE “RANDOM INFORMATION”















“Random Information” é a nova canção dos Minta & The Brook Trout. Depois do lançamento de "Cantaloupe", estes singles antecipam um novo álbum de estúdio a ser editado no início de 2025.

"Random Information" parte de uma questão que Francisca Cortesão colocou a si própria e agora a quem a ouve: "alguma vez se assustaram com a ideia de que tudo o que criamos, seja de forma quase automática ou das profundezas das nossas entranhas, vai acabar por ser engolido pelo algoritmo? Enquanto pessoa que faz música e também traduções, essa inquietação é-me muito conhecida."

É sobre as ânsias relacionadas ao algoritmo digital que versa 'Random Information': e, no entanto, dá para dançar ao seu som. A ideia da letra foi inspirada na leitura de This Little Art, um ensaio sobre tradução da autoria da inglesa Kate Briggs. A expressão do título, que se refere de forma simultaneamente afetuosa e depreciativa a esse trabalho, é a frase com que a canção arranca.

O vídeo, criação do Miguel Bonneville, expande ainda mais esta ideia que está presente na letra da canção. Esta é a segunda colaboração com a banda — sendo que a primeira foi para "If You Choose To Run", do álbum de estreia de Minta & The Brook Trout. Tal como "Cantaloupe", lançada no verão, "Random Information" foi gravada no louva-a-deus, que é também a editora do disco de que estas duas canções virão a fazer parte, e que será lançado em 2025.

Este é o segundo avanço daquele que será o 5.º disco de Minta & The Brook Trout.

Mais sobre Minta & The Brook Trout:
As canções de Minta & The Brook Trout são quase todas curtas, quase todas cheias de considerações mais ou menos profundas, quase todas — com honrosas exceções — escritas por Francisca Cortesão, ou Minta.

Versam sobre corações partidos ou em recuperação — “Falcon”, “Neighbourhood” —, sobre casas — “Colin Call”, “The Fake Outdoors” — ou só sobre tentar respirar — “I Can’t Handle The Summer”, “Matador”.

Foi em 2009 que surgiu o nome Minta & The Brook Trout, enquanto o projeto a solo se foi transformando numa banda, no centro da qual estão as já referidas canções e os arranjos certeiros de Mariana Ricardo.

Tantos anos depois, em 2024, podem-se esperar alguns inéditos nos novos concertos de Minta & The Brook Trout. O quinto longa-duração, que se sucede a Minta & The Brook Trout (2009), Olympia (2012), Slow (2016) e Demolition Derby (2012), ainda sem nome, está a ser gravado no novo estúdio louva-a-deus, em Lisboa, onde fica também convenientemente localizada a sala de ensaio da banda.

Integram as gravações e os concertos, por ordem de chegada: Francisca Cortesão (voz, guitarras), Mariana Ricardo (baixo, voz), Margarida Campelo (teclados, voz), Tomás Sousa (bateria e percussões, voz) e Afonso Cabral (guitarras, teclados, voz).

Links Úteis:
http://www.minta.me/
https://louvadeus.pt/minta-and-the-brook-trout/
https://minta.bandcamp.com/
https://open.spotify.com/artist/3peQopTubC0xs9wuRAn26V
https://www.youtube.com/user/mintamusik
https://www.instagram.com/mintaandthebrooktrout/
http://www.facebook.com/mintamusic

CAROLINA DE DEUS LANÇA "TRÊS E MEIA" EM COLABORAÇÃO COM RICARDO LIZ ALMEIDA DOS QUATRO E MEIA: UM HINO À SAÚDE MENTAL





















Carolina de Deus estreia hoje o seu mais recente single, “Três e Meia”, um dueto profundamente emocional com Ricardo Liz Almeida, dos Quatro e Meia. A música, produzida por João André, reflete sobre saúde mental, trazendo uma mensagem que pretende ecoar no coração de quem já sentiu o peso do caos e a necessidade de recomeçar.

Com realização de André Tentugal, o videoclipe, que acompanha o lançamento, oferece uma narrativa visual intimista, espelhando a profundidade da canção. A capa, assinada por Joana Pais e também por Tentugal, fortalece a mensagem da música usando o encarnado como a cor que representa o intruso e a tristeza.

"Três e Meia”, uma reflexão honesta sobre saúde mental, nasce de um desabafo pessoal, mas vai além. Segundo Carolina de Deus, “Quero reforçar que não estamos sozinhos, abordando o tema de forma leve e acessível, mas com a força necessária para quem precisa . A ideia de tornar a música num dueto, surgiu como forma de universalizar a mensagem: a saúde mental afeta qualquer pessoa, e ninguém precisa de enfrentar essa jornada sozinho. Deixemos de lado a vergonha e a culpa associadas a esses momentos de fragilidade. Aceitemos e tenhamos paciência connosco, mesmo quando a vida nos desorganiza – ‘nem sequer encontro um par igual de meias’, seja quando nos cai a frustração depois de ‘fazer e ler todas as lições de quem é feliz’ por exemplo nas redes sociais e mesmo assim, continuamos agarrados à cama, a olhar para a hora do relógio a passar... São três e meia e está tudo bem. Não precisamos de ser super-homens ou super-mulheres o tempo todo. As soluções residem em nós, mas sem esperar por soluções rápidas e milagrosas. A cura é um processo de altos e baixos, resumido numa frase que digo muitas vezes: Para chegar à luz, é preciso passar pela sombra.”.

Ricardo Liz Almeida, por sua vez, descreve “Três e Meia” como uma música sobre fragilidade e recomeços. “Vivemos em azáfama, muitas vezes sem direção, falta-nos o ar. É-nos oferecida a felicidade dos outros, que tomamos como nossa, mas não vemos o outro lado. Podemos ler todas as lições de quem é feliz, serão sempre uma ajuda, mas somos seres singulares e, no final, cabe-nos a nós dar o primeiro passo, aprender a respirar para descobrir a nossa verdade. Três e meia é sobre recomeçar, as vezes que forem necessárias”.

A nova música de Carolina de Deus e Ricardo Liz Almeida, mergulha em terreno delicado – a saúde mental – e leva os ouvintes a um lugar raro na música atual: a honestidade desarmada. A canção dispensa manuais de autoajuda, discursos de positividade tóxica ou finais mágicos; é uma reflexão sem rodeios sobre a saúde mental e o malabarismo diário de manter o equilíbrio. Neste dueto, ambos os compositores não romantizam a dor nem a escondem – revelam-na como parte legítima de quem são. Com uma letra que não promete fórmulas mágicas nem finais cor-de-rosa, “Três e Meia” chega para pôr o dedo na ferida e, ao mesmo tempo, criar um espaço seguro para quem sabe que o equilíbrio é uma constante negociação interna. A música deixa uma mensagem simples, mas poderosa: talvez a verdadeira força esteja na aceitação do caos. Não se trata de um manual de resiliência, mas é antes, uma pausa refrescante para quem já se cansou da busca por ser perfeito e um convite para uma reflexão mais realista – onde a luta é humana e os momentos difíceis são simplesmente parte do processo. Este lançamento traz uma energia de união, mostrando que, juntos, é possível quebrar o silêncio e abrir espaço para conversas reais e sem filtros. Afinal, entre tentativas falhadas e novas quedas, é o ato de continuar que merece ser celebrado.

07 de dezembro – Feira de Natal, Sines
14 de dezembro – Evento Privado
14 de dezembro – Evento Privado
21 de dezembro – Feliz Almada
26 de dezembro – A Anunciar
 

TELMO PIRES ANUNCIA EP

 



















TELMO PIRES anuncia EP em homenagem a António Variações para Março de 2025. “Voz-Amália-de-Nós” é o primeiro single a ser lançado já no próximo dia 3 de Dezembro, dia em que se comemoram os 80 anos do nascimento do ícone da musica portuguesa, falecido em 1984.

Este tema, como todo o EP, conta com a produção e arranjos de Tiago Machado e marca assim a primeira colaboração entre estes dois músicos da atualidade. Escrita e originalmente gravada por António Variações em 1983 no álbum “Anjo da Guarda“, esta canção tem aqui uma leitura contemporânea onde as guitarras (com o destaque para a guitarra portuguesa de Luís Guerreiro) e as programações se entrelaçam de forma natural, sem esquecer os evocativos apontamentos corais.

Mais de trinta anos depois da versão feita pelos Resistência e apenas quatro depois da interpretação de Lina e Raül Refree, Telmo Pires criou uma versão de “Voz-Amália-de-Nós“ muito diferente com o seu cunho pessoal e influências do Fado, onde a alegria e a melancolia se fundem. Como na vida de António Variações. Como nas vidas de todos nós.

MENINOS DO RIO COM NOVO SINGLE





















Após a estreia inesquecível no Rock in Rio Lisboa 2024, os Meninos do Rio apresentam o seu novo single: "Juro". Os Meninos do Rio, grupo que celebra 13 anos de estrada e já percorreu Portugal com centenas de apresentações, acaba de lançar seu mais novo single, intitulado "Juro". O tema chega como o terceiro lançamento da carreira do grupo e promete conquistar os corações dos fãs com a sua carga emocional.

Com um refrão marcante e uma letra que reflete sobre os dilemas de um relacionamento conturbado, "Juro" mergulha em temas como a incompreensão, as tentativas frustradas de comunicação e a sensação de se perder em meio a um vínculo que se vai desintegrando. A canção revela a luta interna de quem se dedica ao máximo, mas se vê em um impasse emocional onde o outro parece distante e indiferente.

A letra de "Juro" é direta e carregada de sentimentos complexos. Nas palavras dos Meninos do Rio, “Juro que faço de tudo, se tu nem tentas, fico confuso!!” O tema ressoa com muitos que já passaram por momentos de incerteza, onde as palavras parecem não ser suficientes para resolver o que está perdido. O grupo consegue transmitir essa tensão de maneira visceral, com uma energia única que mistura introspecção com a harmonias marcantes da Pop.

"Juro" já está disponível desde hoje, 29 de Novembro, em todas as plataformas de streaming e o vídeo pode ser visto, aqui.

MEMÓRIA DE PEIXE DE VOLTA AOS PALCOS





















A banda que agora junta Miguel Nicolau, Filipe Louro e Pedro Melo Alves vai estar em digressão pelo país, em Dezembro, para uma pré-apresentação do seu próximo álbum, III

05.12 - Sala 6 - Barreiro
06.12 - Galeria Zé dos Bois - Lisboa
07.12 - GrETUA - Aveiro
12.12 - Maus Hábitos - Porto
13.12 - Salão Brazil - Coimbra
14.12 - Festival Impulso - Caldas da Rainha

Memória de Peixe regressa aos palcos para antecipar o lançamento de III, o muito aguardado novo trabalho do trio, com edição marcada para o início de 2025.

Nesta pré-apresentação de seis datas, que passa por Lisboa, Barreiro, Porto, Aveiro, Coimbra e Caldas da Rainha, em Dezembro, o disco estará também em pré-venda exclusiva.

Os bilhetes para os concertos já estão disponíveis [AQUI].

Single de avanço - Good Morning

now you will have to start again
now you have to see the sunset again
now you have to forget me again
now we have to laugh again
oh

É com estas palavras que os Memória de Peixe nos convidam para uma renovada e cativante viagem sónica: Good Morning é o single que marca o muito aguardado regresso da banda aos originais.

Esta é a primeira amostra do aguardado terceiro álbum, III, que tem lançamento previsto para o início de 2025, com selo da Omnichord Records. Com a fusão de indie, rock, jazz e hip-hop - sempre embrulhados em generosos e livres pedaços de improvisação -, os Memória de Peixe voltam a definir, em 2024, os limites do som alternativo contemporâneo.

A acompanhar o tema, os Memória de Peixe revelam o respectivo videoclipe. Nele, um viajante espacial aterra de emergência na Terra, transportando uma caixa misteriosa. Ao contrário da de Pandora, ao ser aberta, esta liberta ondas de paz e clareza, reflectindo a energia transformadora da canção. Tanto visual como sonoramente, Good Morning carrega boas novas de reconciliação, renovação e busca pela paz interior.

Filmado na Islândia e em Portugal, tem realização de Miguel Nicolau, direcção de fotografia de Ângela Bismarck ou conta com as participações de João Pedro Mamede, Isabel Costa, Raimundo Cosme, Kim Ostrowskij e JP Simões.

Memória(s) de Peixe

Aclamados pela crítica - tanto a nível nacional como internacional - pelo som inventivo de Memória de Peixe (2012) e Himiko Cloud (2016) e pelas performances electrizantes, os Memória de Peixe continuam a evoluir. Preparam-se para dar a conhecer o seu álbum mais ambicioso até à data, III, uma luminosa colecção de canções que nos falam directamente, que falam do nosso tempo. Parafraseando os Memória de Peixe, “Good Morning” then!

Good Morning já disponível nas plataformas digitais!

“BALADA DA DESPEDIDA” DE JOÃO FARINHA FEAT. RUZE NOMEADA PARA MELHOR MÚSICA DO ANO

 



















A “Balada da Despedida”, interpretada por João Farinha em colaboração com Ruze e produzida por Tiago Machado, foi nomeada para o prémio “A Melhor Música do Ano”, organizado pela Antenaweb.

O tema, que integra o álbum “A Conta Que Deus Fez” de João Farinha, está entre as 40 músicas selecionadas para a 9.ª edição dos AMMA – A Melhor Música do Ano. Esta canção destaca-se como uma homenagem às memórias e tradições de Coimbra, refletindo a riqueza da música portuguesa.

A votação, aberta ao público, é uma oportunidade para reconhecer este trabalho como um dos melhores do ano. Sobre a nomeação, o fadista escreveu: «Este reconhecimento é especial porque depende de vocês, o público, para decidir a posição final!»

Para votar, basta aceder a www.antenaweb.pt/amma2024. É possível votar uma vez por hora.

MÃO MORTA COM NOVO TEMA "VIVA LA MUERTE!"















Fotografia: Adriano Ferreira Borges

Espectáculo homónimo celebra 50 anos do 25 de Abril e 40 anos da banda
 
Chega hoje às plataformas digitais a canção “Viva La Muerte!” de Mão Morta, que se insere nas comemorações dos 40 anos da banda. Este tema fará parte do alinhamento dos concertos com o mesmo nome, “Viva La Muerte!”, que acontecerão em Janeiro, Fevereiro e Março de 2025. Os bilhetes encontram-se à venda.

A canção “Viva La Muerte!” tem letra de Adolfo Luxúria Canibal e música de Miguel Pedro. Conta com Adolfo Luxúria Canibal na voz, Miguel Pedro na bateria, António Rafael nos teclados, Vasco Vaz e Ruca Lacerda na guitarra, Rui Leal no baixo e Fernando Pinheiro, Jorge Barata, Lucas Lopes, Paulo Santos Silva e Tiago Regueiras no coro.

O vídeo foi realizado por Joana Domingues, com produção de Canal180.

Sobre esta canção, a banda partilha que «o tema "Viva la Muerte!" é o tema final do espectáculo homónimo (e do alinhamento do álbum a que deu origem) e funciona como o corolário estético do sistema concentracionário de que trata o espectáculo (e o disco), com a sua brutal desumanização do relacionamento social, e simultaneamente como a inquietação última geradora de revolta e recusa da opressão, bem patente na palavra de ordem que no fim se sobrepõe a toda a ideologia sacrificial, "Ninguém nasceu pra ser servil e morrer".»

A banda actua no dia 18 de Janeiro no Theatro Circo, em Braga; dia 25 de Janeiro no Teatro das Figuras, em Faro; dia 1 de Fevereiro no Teatro Municipal de Ourém; dia 26 de Fevereiro na Culturgest, em Lisboa, que se encontra esgotado; dia 1 de Março no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães e dia 7 de Março no Teatro Aveirense, em Aveiro.

AGENDA

BRAGA
18 de Janeiro - Theatro Circo
Bilhetes disponíveis aqui

FARO
25 de Janeiro - Teatro das Figuras
Bilhetes disponíveis aqui

OURÉM
1 de Fevereiro - Teatro Municipal de Ourém
Bilhetes disponíveis em breve

LISBOA
26 de Fevereiro - Culturgest
ESGOTADO

GUIMARÃES
1 de Março - Centro Cultural de Vila Flor
Bilhetes disponíveis aqui

AVEIRO
7 de Março - Teatro Aveirense
Bilhetes disponíveis aqui

O espectáculo “Viva La Muerte!” junta os 50 anos da Revolução dos Cravos e os 40 anos de existência da banda, ao qual se aliam conferências com politólogos, filósofos e historiadores, relacionadas com as temáticas do espectáculo.

Numa época em que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar o ar dos tempos. A banda propôs-se, assim, a criar um espectáculo de comemoração e de alerta, com a composição de temas que vão buscar referências a autores como José Mário Branco, Adriano Correia de Oliveira, Zeca Afonso ou Ary dos Santos, que viveram o fascismo salazarista e encontraram nessa opressão e censura a motivação para criar arte. Por outro lado, vão beber também às temáticas do fascismo contemporâneo, como o ultranacionalismo bélico, as teorias racistas da “grande substituição”, a globalização das teorias conspiracionistas, o ódio ao conhecimento científico e às instituições do saber ou o apelo ao pensamento único, de vocação totalitária.

É sobre este recrudescimento das forças maléficas anti-democráticas e do seu comportamento arruaceiro que os Mão Morta fazem um espectáculo, deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre. É o contributo da banda para os festejos do 25 de Abril, esse acto fundador dos dias radiosos em que Portugal cresceu nos últimos 50 anos. E também a maneira mais digna de celebrar os 40 anos da banda, dizendo presente quando a sociedade democrática em que vivemos e nos acolhe mais precisa, como é dever de qualquer artista e intelectual, enquanto “trabalhador do espírito”.
Paralelamente ao espectáculo de palco, os Mão Morta propõem ainda um momento de partilha de conhecimento e de saber em conferências com politólogos, filósofos e historiadores, lançando perguntas pertinentes: Quais as características dos fascismos actuais? Quais os seus perigos explícitos e implícitos? O que se mantém do fascismo histórico nos nacionais-populismos de hoje? Qual a relação dos fascismos actuais com as democracias liberais? Quais as liberdades que estão, nos novos fascismos, seriamente ameaçadas?, em debates moderados por elementos da banda.

'LÓTUS' É O NOVO SINGLE DE SARA MEGRE





















Fotografia: Eduardo Robalo

Esta é uma canção pop e R&B com influências de rock que antecipa novos projetos da cantora e compositora, previstos para 2025

A cantora e compositora Sara Megre acaba de editar o novo single 'Lótus', já disponível em todas as plataformas digitais. A canção pop e R&B com influências de rock tem letra da autoria da artista e música composta com COZY, que produziu o tema.

“'Lótus' é o título do single e, seguindo o significado da própria palavra, fala sobre renascer. Leva o ouvinte a pensar sobre como, inevitavelmente, nos reinventamos com a entrada e saída de pessoas da nossa vida. A letra é uma reflexão sobre o desejo de ser melhor na ausência de alguém que alterou a nossa personalidade, sem nunca nos ter conhecido verdadeiramente", confessa Sara Megre.

Sara Megre acrescenta que "o instrumental é inspirado pela sonoridade de artistas como a Billie Eilish e a Carolina Deslandes, numa fusão de pop e R&B. A abordagem da melodia ao rock acentua a revolta emocional do tema e as dinâmicas vocais combinadas com os elementos estilísticos dos vários géneros musicais conferem à canção a sua peculiaridade".

'Lótus' é acompanhada por um videoclipe realizado pela própria Sara Megre, em parceria com Gabriel Conchinhas.

"O objetivo era que o videoclipe tivesse uma ligação à estética da música e que pudesse ser uma alusão ao título através da arte visual. O conceito encerra uma forte metáfora, enfatizada pelas várias personagens em cenários diferentes e a imagem da Flor de Lótus que surge ao longo do vídeo", conta Sara Megre, que diz ainda que "entramos desta forma no meu imaginário e nas várias vertentes da minha personalidade, que são representadas como ninfas, seres graciosos da mitologia grega em todas as suas formas e bastante cobiçadas pelos homens".

'Lótus' sucede aos singles ‘Será que seguiste em frente?’, ‘Fala’ e ao EP “Ligações”, editados por Sara Megre em 2024. Estes lançamentos antecedem novos projetos e colaborações inesperadas da cantora e compositora, previstas para o próximo ano.

Cantora e compositora, Sara Megre tem vindo a conquistar o público português com a sua mistura elegante de Pop, Dance Pop e R&B.

Ligada à música desde muito pequena, por influência da família, a artista começou a estudar aos 8 anos, no Instituto Gregoriano de Lisboa, onde terminou o 5º grau em canto, piano e formação musical. Já colaborou com artistas como o rapper Xtinto e o cantor, compositor e produtor LEFT., foi backing vocal do rapper Bispo e cantou com João Pedro Pais.

Em 2023 editou os primeiros singles em nome próprio, ‘Ligações’, ‘Tua’ e ‘Disco Riscado’. Essas canções anteciparam o EP de estreia, “Ligações”, que Sara Megre lançou já em 2024 e que inclui, ainda, a faixa 'Intimidade'. Focado na ligação entre palavra e música, o curta duração foi todo escrito e interpretado pela artista. Ainda em 2024, Sara Megre apresentou o single ‘Fala’, ‘Será que seguiste em frente?’ e o mais recente 'Lótus'.

Influenciada por artistas como Slow J, Carolina Deslandes, Luísa Sonza, Billie Eilish, Ariana Grande, Raye, SZA e Sabrina Carpenter, a cantora e compositora tem como objetivo levar a sua música até pessoas que queiram conectar-se com os seus próprios sentimentos e explorar essa vulnerabilidade. Para isso, apresenta uma combinação de palavras honestas e melodias Pop, Dance Pop e R&B, que espera que se tornem um refúgio de conforto na exposição da natureza das emoções humanas.

QUADEA LANÇAM NOVO DISCO





















A banda de pop eletrónico bracarense Quadra lança hoje, dia 29 de Novembro, o aguardado novo álbum "O Lado Mau", uma obra que consolida a sua identidade musical e promete afirmar a presença da banda no panorama alternativo nacional. A acompanhar o lançamento do disco, está o single "Que Será de Mim", uma faixa introspectiva que reflete as temáticas pessoais e existenciais que permeiam o novo trabalho.

Depois de revelarem os singles Sozinho, Perto e Lado Mau ao longo do primeiro semestre de 2024, o grupo apresenta agora o seu segundo trabalho de estúdio, que aprofunda a sonoridade Pop Eletrónico com influências de Disco, French House e Electroclash, cativando tanto o público como a crítica.

O lançamento de O Lado Mau surge após atuações memoráveis nos festivais Primavera Sound Porto 2023 e Vodafone Paredes de Coura 2024, que consolidaram o sexteto como uma referência no género e como uma das formações mais inovadoras da música eletrónica em Portugal. Com oito faixas originais, o álbum explora temas universais como os relacionamentos, os desejos, as incertezas, a perda e os medos pessoais, dando voz à visão lírica de Miguel Santos, letrista e vocalista do grupo. Estas temáticas já haviam sido introduzidas no álbum anterior, Selva (2023), com faixas icónicas como Tropicália e Sahara, mas ganham agora uma profundidade ainda maior em O Lado Mau.

Destaque também para a inclusão de uma versão especial de Paixão, dos Heróis do Mar, reinterpretada pelos Quadra com uma energia única e apresentada ao vivo em atuações como a do palco principal do Vodafone Paredes de Coura 2024. Esta recriação é uma homenagem vibrante à música portuguesa, agora reinterpretada com uma abordagem moderna e envolvente, fiel à estética da banda.

Com este novo álbum e o single de lançamento "Que Será de Mim", os Quadra reafirmam a sua posição singular na música alternativa nacional, e prometem trazer toda a energia do disco O Lado Mau para os palcos em 2025. O público pode esperar um espetáculo envolvente e eletrizante, onde a sonoridade única da banda ganha vida.

"O Lado Mau", disponível em todas as plataformas digitais, é uma celebração da Pop Eletrónica de autor e um convite a uma viagem sonora única.

IVO LUCAS LANÇA NOVO SINGLE

 


















Depois de vencer o prémio de canção do ano com “Onde Vais” de Bárbara Bandeira e Carminho, vencer o Globo de Ouro de artista revelação, e após single de colaboração com os Azeitonas no início do ano, Ivo Lucas lança novo single, desta vez com Noninho Navarro.

O autor de sucessos como ‘Amor Desleixado’ e ‘Senhora de Si’ em colaboração com Carolina Deslandes, junta-se agora a Noninho Navarro em ‘Custa Aceitar’, num Pop Latino com lufadas de tradicional e palmas, onde se funde a bagagem musical de Ivo com a tradição de Noninho.

É assumidamente uma canção para dançar ao ritmo desta fusão de vozes dos artistas, que casam na perfeição.

Noninho Navarro traz na voz as suas raízes ciganas e sentimentos profundos, “sem preconceitos, sem cores, sem etnias”, assim como influências musicais próprias das mais jovens gerações, onde o amor e os desamores continuam a ser a inspiração maior do jovem cantor romântico.

“O tema ‘Custa Aceitar’ nasce com base nas minhas influências musicais de infância. Cresci a ouvir Gipsy Kings em casa dos meus pais, e sempre fui contagiado pela energia das guitarras, palmas, e a forma como as letras são interpretadas. Quando mostrei a ideia do refrão ao Phelipe Ferreira, o meu braço direito na composição, foi-me sugerido conhecer um pouco mais o trabalho do Noninho Navarro pois poderia ser a junção perfeita. E assim foi. Conheci o trabalho do Noninho, e rapidamente me rendi à sua interpretação e musicalidade.”

Ivo Lucas

É impossível ficar indiferente à sonoridade criada pelos artistas e compositores desta canção - é, certamente, a banda sonora perfeita para qualquer momento de festa. Apesar de transmitir uma letra poderosa e profunda, a música convida-nos a dançar "a dor de aceitar que a vida muda" ao som de uma envolvente junção de esperança e ritmos viciantes.

“É que eu sofro tanto com as
Voltas que a vida nos deu
E só peço a Deus que este amor
Não me torne ateu
Sou dor e tristeza que espera”

Esta nova canção conta com um videoclipe refrescante, de cores quentes e vibrantes, onde se comprova a boa energia criada nesta fusão de musicalidade, tradição e arte. O tema já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

NOVO SINGLE DE MY SPECTRAL GUISE

 



















O novo single de My Spectral Guise, Cracked Veneer, já está em todas as plataformas de streaming.

Oriundos de Alcobaça e do Porto, My Spectral Guise surgem como uma força cativante no reino da música alternativa, tecendo uma trama sonora que funde as melodias do Rock Gótico, os ritmos introspetivos do Pós-Punk e as atmosferas etéreas do Darkwave.

Cracked Veneer é um hino pós-punk que explora a fragilidade das fachadas e a verdade escondida debaixo elas. Com melodias assombrosas e uma letra taciturna, este tema revela a beleza da imperfeição.

Podem ouvi-lo aqui ou no link de Youtube abaixo.

O GAJO AO VIVO COM BUSTER KEATON





















No dia 8 de Dezembro, domingo às 18h, O GAJO vai estar a musicar ao vivo o filme "The General" de Buster Keaton.

O evento está inserido no "Salão Piolho" da Fundação INATEL e acontece no Panteão Nacional em Lisboa.

A entrada é livre mas sujeita a reserva pois a lotação é limitada.

Informações e reservas: 210 027 150 ou cultura@inatel.pt

CAROLINA MOREIRA, DE 17 ANOS, LANÇA “CHICO ESPERTO”, O SEGUNDO SINGLE DA JOVEM ARTISTA DE SANTA MARIA DA FEIRA





















Depois do single Casaca, Carolina Moreira volta aos lançamentos com Chico Esperto.

Carolina Moreira tem apenas 17 anos e já lançou o seu segundo single. Chico Esperto é uma música que “retrata as ciladas do destino às quais ninguém escapa”, nas palavras da compositora de Santa Maria da Feira. Com um percurso de estudo musical iniciado aos 8 anos, deu-nos a conhecer o seu primeiro single Casaca - composto pela própria aos 12 anos de idade e editado pela renomada editora portuguesa Valentim de Carvalho - agora volta aos lançamentos com Chico Esperto, “procurando aprofundar a qualidade lírica, desta vez conciliada com um ritmo dançante, unindo influências desde o indie ao pop”.

“Neste tema, procurei contrabalançar uma certa introspecção com um ritmo mais enérgico e dançante. Vejo-o como o registro de um momento de revolta perante algo a que todos estamos sujeitos: as ciladas do destino. Quis ainda apelar, de forma implícita, à empatia pelo outro, cujo percurso de vida ou situação atual muitas vezes desconhecemos.”, refere Carolina Moreira.

Chico Espero está disponível em todas as plataformas digitais e tem videoclipe no youtube.

NOPVO DISCO DE JOsÈ BARROS





















O músico e compositor José Barros, à frente do seu projeto José Barros, Navegante, continua a sua longa e profunda ligação à música tradicional portuguesa com o lançamento do seu novo álbum “Enraizado”. Este trabalho, composto integralmente por temas originais, é uma obra onde cada acorde, batida e melodia revelam a ligação do artista à terra, às tradições e à cultura que o definem e moldam. O álbum representa o pulsar das suas raízes, numa redescoberta das suas memórias culturais e num diálogo entre a música e o património imaterial português, que ele se dedica a preservar e a transmitir.

“Enraizado” é uma viagem musical que expressa a ligação ancestral e inevitável de José Barros com a cultura popular e tradicional de Portugal. Desde muito jovem, José Barros percorre os palcos, inicialmente na guitarra e mais tarde também nos instrumentos tradicionais portugueses, que despertaram nele uma atenção e dedicação especial. Este interesse aprofundado pela etnomusicologia e pelos cantares tradicionais das várias regiões do país faz de cada projeto de José Barros uma obra profundamente enraizada, em que atua como veículo de uma herança coletiva que ecoa até ao presente.

O lançamento do álbum é acompanhado pelo single “Reviravolta”, já disponível nas plataformas digitais, e que traz uma metáfora das voltas e reviravoltas que a vida toma, tão imprevisíveis quanto inevitáveis. A canção fala de uma saia comprida que “gira e enrola nas pernas durante a dança” e simboliza o dinamismo dos altos e baixos emocionais. No refrão, “Reviravolta” reflete a natureza imprevista da vida e do amor, onde cada movimento físico se traduz nas reviravoltas do coração e da mente.

Em “Enraizado”, José Barros reforça o seu compromisso com as raízes e tradições musicais portuguesas, explorando novos horizontes, sonoridades e estilos, mas sempre em busca de uma conexão mais profunda com as suas origens. Esta trajetória, embora inicialmente marcada por um desejo de descoberta, acabou por se transformar numa redescoberta das próprias raízes do artista, que encontra na música o seu vínculo com a terra e a cultura que lhe correm nas veias.

A apresentação oficial do álbum terá lugar no dia 13 de Dezembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, num concerto que promete celebrar a dedicação de José Barros à música tradicional e à cultura portuguesa.

CAMANÉ EDITA HOJE DISCO AO VIVO





















Chega finalmente às lojas físicas e digitais, a 29 de novembro, o registo do memorável concerto de Camané no CCB, a 21 de março de 2024, em homenagem a José Mário Branco, quando passam agora 5 anos sobre o seu falecimento (19 de novembro de 2019).


O espetáculo, no qual participaram incríveis músicos como Alexandre Frazão (Bateria), António Quintino (Guitarra Elétrica), Carlos Manuel Proença (Viola), José Manuel Neto (Guitarra Portuguesa), Mário Laginha (Piano), Paulo Paz (Contrabaixo), Tó Trips (Guitarra Elétrica), além do quarteto de cordas constituído por Ana Filipa Serrão (Violino), Joana Cipriano (Viola) e Martin Henneken (Violoncelo), ficou marcado na memória de todos os que esgotaram a sala do Centro Cultural de Belém.


O seu registo em CD e nas plataformas digitais, permite agora recordar esses momentos e levá-lo a todos os quantos não conseguiram estar presentes neste concerto único.

Sobre esta edição Camané conta-nos que: “O concerto aqui reproduzido é uma homenagem ao José Mário Branco. Quis cantar as músicas que fez para mim e uma pequena seleção de outras do seu repertório, escolhidas por duas razões: a importância que têm no conjunto da sua obra e os aspectos musicais que me aproximaram dele. O trabalho que o José Mário Branco desenvolveu comigo vai muito para além das músicas que compôs para eu cantar. Foi a pessoa mais marcante do meu percurso. Foi o meu primeiro e único produtor e continuaria a sê-lo se fosse possível. Com a Manuela de Freitas, ajudou-me a ter presente a palavra, o registo emocional de cada poema na música e, acima de tudo, a definir a minha sonoridade dentro do fado.”

As Canções:

1 - Voz José Mário Branco
2 - Este Silêncio
3 - Sopram Ventos Adversos
4 - A Luz De Lisboa
5 - Queixa Das Almas Jovens Censuradas
6 - Fado Penélope
7 - Porta Aberta
8 - A Meu Favor
9 - Paraíso
10 - Sem Deus Nem Senhor
11 - ElaTinha Uma Amiga
12 - A Guerra Das Rosas
13 - Chega-se A Este Ponto
14 - Emigrantes Da Quarta Dimensão (Carta a J.C.)
15 - Infinito Presente
16 - Fado Da Tristeza
17 - Inquietação
18 - Medley // Marchas (A Cantar É Que Te Deixas Levar, Cá Vai Caneças, São João Do Porto, Marcha Do Bairro Alto – 1995)
19 - Sopra Demais O Vento
20 - Voz José Mário Branco

NOVO SINGLE DE HERDER MOUTINHO

 













Helder Moutinho lança o seu mais recente single, “Matas-me”, um fado intenso com um poema de amor e paixão da autoria de João Monge e música de Manuel Paulo.

Dando continuidade à série de singles editados desde 2019, este tema será apresentado primeiro às rádios e nas redes sociais, seguindo depois para as plataformas de Streaming. “Matas-me” conta uma história de amor apaixonado e, tal como os restantes temas do disco, insere-se numa abordagem artística que alia a força da palavra ao poder emocional da música.

Uma das características deste novo trabalho é a versatilidade na captação e produção sonora. Cada tema foi gravado não só em estúdio, mas também em diferentes locais, criando ambiências únicas e texturas distintas. Este single, por exemplo, foi gravado na emblemática Maria da Mouraria, uma casa de fados em Lisboa. Durante a sessão, foram captados quatro takes, tendo sido selecionado o melhor para produção, com ajustes mínimos. O objetivo foi manter a essência do momento e evitar grandes edições.

Além de interpretar os temas, Helder Moutinho aceitou um desafio adicional: escrever pequenas crónicas inspiradas nos poemas de João Monge. Estas crónicas são publicadas no jornal Público, na Antena 1 Online e nas redes sociais do artista.

Online a partir de 29 de Novembro de 2024

NOVO DISCO DE JOSÉ CID

 




















Chega hoje às lojas em duplo vinil e às plataformas digitais o novo álbum de José Cid, “Depois Logo Se Vê”.

Composto por 19 faixas, a maioria da autoria do artista, este trabalho conta também com letras de Uxía, Miguel Torga, Manuel Alegre, Janita Salomé, Ana Sofia Cid, Manuel Brito, Carlos Tê, entre outros. Também as composições musicais são ecléticas, com autores como Rui Veloso, Mário Mata, Banda Tribo ou a música tradicional portuguesa, a par do próprio José Cid.

A capa mostra o artista abraçado um rádio antigo, em tom de agradecimento às estações que apoiam o trabalho de José Cid. Este é um álbum multifacetado, percorrendo vários temas e assuntos, que vão da ditadura e da liberdade ao amor, passando pelas lutas travadas pelo próprio Cid ao longo da sua carreira.

José Cid convidou para o acompanhar em algumas canções vários outros artistas, como Janita Salomé no tema “Ciganos”, Vitorino em “Santo e Senha”, Jorge Benvinda em “Jardim à Beira-Mar”, e Jessica Carrascalão Heard, cantora lírica e sua enteada, em “The Mikado: The Sun Whose Rays Are All Ablaze”.

Mais um trabalho ímpar de um artista que derruba barreiras e que reforça a actualidade do seu lugar na Música.

“Depois Logo Se Vê” já pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.

BBB HAIRDRYVER EDITAM EP





















Já está disponível A Single Mother / A Single Woman / An Only Child, segundo disco de bbb hairdryer lançado esta sexta, 29 de novembro, pela Revolve, em cassete e digital - Bandcamp, Tidal, Spotify e Apple music.

A banda de Elisabete Guerra, Francisco Couto (SAD / HIFA), chica e Miguel Gomes (Chinaskee) apresenta dez temas, que evocam fantasmas, angústias e escárnios. Uma dose de queercore abrasivo com apresentação ao vivo dia 12 de dezembro, no B.leza Clube, em Lisboa. Os bilhetes já estão à venda.

Dois anos depois do álbum de estreia, Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics (2022) e agora em quarteto, bbb hairdryer conta com Elisabete Guerra na guitarra e voz, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo, chica na guitarra e Miguel Gomes (Chinaskee) na bateria. Para a gravação do álbum que dão a conhecer no fim do mês de novembro contaram com a cúmplice colaboração de Filipe Sambado na mistura.

Sobre bbb hairdryer

"Virados dois anos desde a edição de Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics e com uma formação solidificada pela presença de chica na guitarra, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo e Miguel Gomes (Chinaskee / GATOSOL) na bateria que alavancou uma série de concertos de catarse e estrépito, a banda conjurada por Elisabete Guerra estreia-se na Revolve com a edição de A Single Mother / A Single Woman / An Only Child. Reflexo aural desse mesmo ofício continuado, marcado por aparições incendiárias encharcadas em ruído = exorcismo invertido, faz confluir todo esse escarcéu libertador no âmago das canções. Uma dezena delas, numa invocação de fantasmas, angústias e escárnios em linha física e espiritual com o queercore mais abrasivo de editoras pioneiras como Outpunk ou Candy Ass e de corpo presente ainda hoje em bandas como Mannequin Pussy, Ekko Astral ou Guttersnipe. Identidades que (se) reclamam, mutam e resgatam o seu próprio espaço-tempo para existir nos berros e melodias dilaceradas de Elisabete." (Bruno Silva)

ALMIRANTE RAMOS LANÇA NOVO EP 'REINTERPRETAÇÕES'

 













O tempo tem o poder de curar e de transformar, e parece que é isso que Almirante Ramos vem fazendo desde 2020, olhando para o seu passado e reinterpretando-o.

O EP 'Reinterpretações' só podia existir pela mão dele, ao pegar em três das quatro músicas do primeiro EP d'O Verão Azul, a primeira banda que teve com a sua namorada, que se tornou mulher e mãe dos seus filhos e por fim ex-companheira.

Além dessas três músicas, Almirante recupera "Amantes Eternos", canção misteriosa de início de noite, e reinventa a "Fogo de Artifício", agora em versão lenta. Todas elas do seu antigo catálogo. É preciso ter coragem para enfrentar o legado e transformá-lo em algo novo, em algo que sem deixar de ser imperfeito ganha um significado maior e mais forte. O período azul do artista, a cor que domina os seus primeiros trabalhos, 'Cinco Canções', 'Fiel ao Romance' e 'Reinterpretações', está completo. A luz que emanava das canções originais deste período tornou-se ainda mais brilhante.

A produção de Gagliardini Graça, que também canta na canção "A Praia e a Cidade", a voz sempre maviosa de Rita Borba na canção "Baile", e a visão, através da voz e da escrita, de Almirante Ramos, claro, tornam este meio disco um objecto solar e celebratório da passagem do tempo e de que ele pode sempre transformar a perda e a tristeza em alegria e felicidade, ou pelo menos num misticismo do que isso poderá ser.

RUA NOVA APRESENTAM "AMOR"

 



















Após o lançamento de estreia com o single “Luz”, o supergrupo português Rua Nova, formado por Olavo Bilac, Nuno Guerreiro, Tozé Santos e Vítor Silva, lança agora uma reinterpretação do clássico “Amor”, dos seus colegas Heróis do Mar.

Para acompanhar o lançamento, o grupo gravou um videoclipe nas pitorescas ruas do Porto, criando uma narrativa visual que celebra o amor, com realização de Sílvio Moreira.

De recordar que o single de estreia, “Luz”, lançado em outubro de 2024, foi uma música original de homenagem à cantora cabo-verdiana Sara Tavares, referência da música lusófona. A canção destacou-se pela sua emotividade e mensagem tocante, marcando a introdução do grupo ao público e conquistando espaço nas rádios e plataformas digitais. Os Rua Nova reúnem alguns dos nomes mais icônicos da música portuguesa, que prometem continuar a surpreender e a emocionar com este novo capítulo da sua carreira.

DOM PIE PIE EM TOUR

 



















Após quase dois anos de interregno, os Don Pie Pie estão de volta aos palcos com a tour PRAY FOR DON PIE PIE, que se inicia já no dia 8 de dezembro no Buraco, em Ovar, e se estende até ao final do ano, passando pelo Arroz Estúdios, em Lisboa, o Texas Bar, em Leiria, a Socorro, no Porto, o XMAS ROCK FEST, em Penafiel, e a Associação Cultural Lúcia-Lima, em Cadima. Este regresso marca o encerramento de um ciclo para o trio e o início de uma nova etapa, com promessas de novas criações para o futuro.

A banda, composta por Leonardo Rocha, Pedro Rafael e Miguel Moura, define esta tour como uma celebração e um reencontro com a sua essência. “Quando se retira o que nos é inerente, o corpo não gravita de forma correta. A gravidade lá nos juntou novamente para nos divertirmos tanto a tocar como se fosse a hora do recreio”, partilharam os Don Pie Pie nas suas redes sociais, sublinhando a importância deste regresso.

Desde o lançamento do álbum de estreia “The Life of Pie”, em 2020, os Don Pie Pie têm-se destacado pela fusão de rock progressivo com elementos analógicos e digitais, explorando dinâmicas que oscilam entre a delicadeza e a energia explosiva.

Datas tour PRAY FOR DON PIE PIE

8 de dezembro: Ovar, Buraco
14 de dezembro: Lisboa, Arroz Estúdios (c/ TURBOANX)
15 de dezembro: Leiria, Texas (Evento Saliva Diva - Missa dos Laicos c/ O Manipulador)
19 de dezembro: Porto, Socorro (c/ TURBOANX)
20 de dezembro: Penafiel (XMAS ROCK FEST)
27 de dezembro: Cadima, Associação Cultural Lúcia-Lima (Lúcia-Lima - Virada Gandareza)

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

PROGRAMA DE 28/11/24

1 - Lisbon Poetry Orchestra - Actuação escrita (com Xana)
2 - Zeca Medeiros - Eu gosto tanto de ti que até me prejudico
3 - Rafeiro e Malva - Medronho
4 - Satiro x  Deedz B - Fogo
5 - Plutónio - Interestelar
6 - Extrazen - Back to life 
7 - Ya Sin - Work it
8 - Duarte ft Fillipe Raposo - Não importou que ficasse
9 - Paulo Bragança - Soldado (ao vivo)
10 - Samalandra - Artificiência Inteligencial
11 - Casa Bonita -  Arrabiata
12 - Marianne - Fashion
13 - Mazela - Luz no escuro
14 - Donaranha - Corta mocas

NO SENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA














Filme Concerto

UM PIANO AFINADO PELO CINEMA
Filipe Raposo
dom 1 dez, 17h

Auditório | M/6 | Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete já disponível no CAA

SINOPSE

Cine-concerto comentado, dirigido ao público escolar e/ou familiar. Este programa é composto por excertos de filmes, que vão sendo apresentados e comentados pelo pianista.

Filipe Raposo já acompanhou ao piano mais de 15O filmes da época do cinema mudo, criando verdadeiras bandas sonoras que se tornam intrínsecas aos objetos fílmicos. Neste espetáculo, Filipe Raposo apresenta excertos de filmes mudos de Irmãos Lumière, Lotte Reiniger, Fritz Lang, Buster Keaton e Georges Méliès, comentando-os e acompanhando-os ao piano – títulos indispensáveis da história do cinema, assim como os seus realizadores e personagens.

Na tela de “Um Piano Afinado pelo Cinema”, passam excertos de “Curtas dos Irmãos Lumiére” [1895], “As Aventuras do Príncipe Achmed” [1926], “Metropolis” [1928], “O Marinheiro de Água Doce” [1928], “O Espantalho” [192O] e “Viagem à Lua” [19O2].