foto de Rita Carmo
O artista Scúru Fitchádu apresenta o álbum "Griots i Riots", a 08 de novembro, no Theatro Gil Vicente, em Barcelos. O concerto está inserido no ciclo de concertos triciclo e decorrerá em formato 'blackbox', ou seja, com o público a assistir ao espetáculo em cima do palco.
Scúru Fitchádu é música cabo-verdiana de combate, uma fusão entre a tradição e a eletrónica experimental. As batidas aceleradas debitadas por Marcus Veiga são o resultado das vivências de um afrodescendente de pai cabo-verdiano e mãe angolana, nascido em Portugal e que acumulou todos estes estímulos acompanhado pela grito punk, que alerta para a ruína para onde caminhamos, ao ritmo do funaná.
O projeto nasceu em meados de 2016 e estreou o primeiro EP homónimo no ano seguinte, trabalho fortemente sustentado na experimentação e quebra de barreiras sonoras, que revelou um espírito ousado e profundamente livre.
Em maio de 2025, lançou o seu mais recente álbum “Griots i Riots”. São 10 faixas de música e poesia corrosivas adequadas aos tempos violentos que vivemos. É arte física, antipop e antagónica.
Ainda no mês de novembro, o triciclo conta com o concerto de Helena Silva (dia 20), que vai apresentar o novíssimo disco "Celeste".
Bilhetes disponíveis na bilheteira do Theatro Gil Vicente, BOL e locais habituais.
Scúru Fitchádu é música cabo-verdiana de combate, uma fusão entre a tradição e a eletrónica experimental. As batidas aceleradas debitadas por Marcus Veiga são o resultado das vivências de um afrodescendente de pai cabo-verdiano e mãe angolana, nascido em Portugal e que acumulou todos estes estímulos acompanhado pela grito punk, que alerta para a ruína para onde caminhamos, ao ritmo do funaná.
O projeto nasceu em meados de 2016 e estreou o primeiro EP homónimo no ano seguinte, trabalho fortemente sustentado na experimentação e quebra de barreiras sonoras, que revelou um espírito ousado e profundamente livre.
Em maio de 2025, lançou o seu mais recente álbum “Griots i Riots”. São 10 faixas de música e poesia corrosivas adequadas aos tempos violentos que vivemos. É arte física, antipop e antagónica.
Ainda no mês de novembro, o triciclo conta com o concerto de Helena Silva (dia 20), que vai apresentar o novíssimo disco "Celeste".
Bilhetes disponíveis na bilheteira do Theatro Gil Vicente, BOL e locais habituais.
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