O sexteto portuense BARANANU anuncia o lançamento do seu aguardado álbum de estreia 'FUNGHI', que chegará a 22 de março de 2025 pela Jazzego Records. Este trabalho representa a cristalização de quatro anos de experimentação musical, marcados por uma abordagem lúdica e colaborativa que define a identidade única do grupo no panorama do jazz contemporâneo português
Com a mesma espontaneidade com que as crianças se entregam ao jogo, BARANANU abraça a criação musical como um exercício de liberdade e descoberta coletiva. O grupo - composto por Eduardo Carneiro Dias (bateria), Xavier Nunes (baixo elétrico), João Pedro Dias (trompete), Fábio Gil (saxofone), José Pedrosa (teclados) e Fábio Mota (percussão) - constrói uma paisagem sonora rica e multifacetada, onde jazz, disco e rock progressivo se fundem num diálogo constante com a improvisação.
'FUNGHI' foi produzido, misturado e masterizado por Manuel dos Reis no estúdio Pôr do Som, captando a energia das performances ao vivo da banda. "Este álbum é o resultado natural de quatro anos de crescimento musical, incluindo os desafios únicos que a pandemia nos trouxe", partilha a banda. "Durante a pré-produção, intensificámos a nossa abordagem colaborativa com ensaios quase diários, onde cada membro contribuiu ativamente para a composição, resultando em arranjos mais sofisticados e numa visão artística verdadeiramente partilhada."
Unidos pela sua formação na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), onde a maioria dos membros completou a licenciatura em Jazz, o BARANANU representa uma nova geração de músicos portugueses. Os seus membros acumulam colaborações notáveis com artistas como Omar Acosta, Guillermo Klein, Seamus Blake, Jeff Lederer e Susana Santos Silva, além de integrarem projetos relevantes como a Orquestra de Jazz de Matosinhos, Innerville, Jazz Ensemble do Norte, e Lucifer Pool Party, entre outros.
Ecoando referências que vão desde os portuenses Sensible Soccers e Bardino até BADBADNOTGOOD, Boards of Canada, Stereolab e Kamasi Washington, BARANANU desenvolveu uma identidade sonora que reflete tanto a efervescência da cena jazz portuguesa como uma visão internacional contemporânea.
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