18. Estamos crescidos. Este é um numero mítico e que nos enche de orgulho. Perceber a quantidade de horas que “oferecemos” de música à cidade, chega a dar-nos um arrepio na espinha. Mas acima de tudo, uma vontade enorme de continuar a trazer a Coimbra alguns dos projetos que todos os dias divulgamos e em que acreditamos.
E cá estamos de volta com o Festival Santos da Casa, no ano em que o programa da RUC com o mesmo nome chega às 24 primaveras.
Partimos do nada com o mesmo espírito. Trazer à cidade quem ainda não foi mostrado.Voltar a trazer quem se destacou nos meses mais recentes.
Sempre foi esse o nosso fito, tentar provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir. Provar, que vale a pena sair de casa. Que vale a pena, deixar o café.
Começámos quando a rádio fazia 13 anos com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos.
Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas. E é o que se vê.
Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a moradia do Festival. Assim que ele fechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dos Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, o Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra. o Teatro Loucomotiva em Taveiro, o Café Santa Cruz e a sala da Tabacaria na Oficina Municipal de Teatro foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Este ano estreamos o Teatro da Cerca de São Bernardo e a Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto. Esta itinerância tornou-se marca da casa.
Bandas? Tantas e sempre tão boas. Por isso as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu talento. Algumas noites com casas de respeito.
Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Todos eles nos encheram as medidas e se tornaram amigos do peito.
Nestes últimos anos temos alargado o nosso campo de ação. Não só os concertos fazem parte da agenda. Temos tido agradáveis conversas sobre música e já projetámos som na tela.
Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemos sem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.
Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser noites e tardes memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade.
E cá estamos de volta com o Festival Santos da Casa, no ano em que o programa da RUC com o mesmo nome chega às 24 primaveras.
Partimos do nada com o mesmo espírito. Trazer à cidade quem ainda não foi mostrado.Voltar a trazer quem se destacou nos meses mais recentes.
Sempre foi esse o nosso fito, tentar provar a todos que existem boas bandas para ver e ouvir. Provar, que vale a pena sair de casa. Que vale a pena, deixar o café.
Começámos quando a rádio fazia 13 anos com 13 bandas a tocar no antigo auditório Salgado Zenha na AAC. Concertos transmitidos em direto no programa. Algumas bandas a terminarem o ensaio de som já com o indicativo do programa no ar. Uma saudável pilha de nervos para todos.
Mas o bicho ficou cá dentro a roer e nunca mais parámos de organizar coisas. E é o que se vê.
Depois, enquanto o Le Son foi vivo, fizemos desse espaço a moradia do Festival. Assim que ele fechou portas, o Festival Santos da Casa tornou-se nómada e tomou de assalto todos os espaços da cidade onde era possível mostrar som. O corredor e terraço da nossa RUC, o Museu dos Transportes, o àCapella, a FNAC, a Via Latina, a Galeria Santa Clara, o Ar D’Rato, o Arte à Parte, o Salão Brazil, o States, o CITAC, o TEUC, o Aqui Base Tango, o Auditório do Conservatório de Coimbra. o Teatro Loucomotiva em Taveiro, o Café Santa Cruz e a sala da Tabacaria na Oficina Municipal de Teatro foram alguns dos espaços que acolheram as bandas por nós escolhidas. Este ano estreamos o Teatro da Cerca de São Bernardo e a Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto. Esta itinerância tornou-se marca da casa.
Bandas? Tantas e sempre tão boas. Por isso as escolhemos. Muitas estreias, que com orgulho nosso se tornaram em certezas. Muitos grupos a regressarem a Coimbra para comprovar o seu talento. Algumas noites com casas de respeito.
Destaques? É sempre ingrato. Todos merecem o nosso carinho e admiração. Todos eles nos encheram as medidas e se tornaram amigos do peito.
Nestes últimos anos temos alargado o nosso campo de ação. Não só os concertos fazem parte da agenda. Temos tido agradáveis conversas sobre música e já projetámos som na tela.
Se nos perguntam se continua a ser válido mostrar em palco alguns dos sons que divulgamos no nosso programa, blog e facebook, dizemos sem pestanejar que sim. Existem por aí muitas bandas a valerem este nosso esforço.
Este ano a festa volta a ser grande. Vão ser noites e tardes memoráveis com um naipe de bandas e artistas que nos enchem de vaidade.
Por isso, contamos com todos. O público é sem dúvida o prato forte deste festival. A vocês pedimos que apareçam para ver novas bandas ou daqui a uns meses lamentar-se-ão por terem deixado escapar um nome que poderiam ter visto quase em primeira mão.