1 - Fausto - Por este rio acima
2 - Janita Salomé - Bocage
3 - L-Blues - Perto do longe
4 - Volcano Skin - Let me state the obvious once again
5 - Victor Torpedo - I and I
6 - PAUS - Cauda turca
7 - GALGO - Bambaré
8 - Tio Rex - This is an intervention
entrevista Marta Banza e Miguel Reis (Tio Rex)
9 - Tio Rex - The dark con of man (ao vivo no estúdio)
10 - Haema - Canto da serpente
Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa
está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm
material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
sexta-feira, 30 de março de 2018
SANDRA BULLET LANÇA SINGLE
A artista Conimbricense, que deu voz ao projecto Silver Bullet agora apresenta-se num projecto a solo com banda no seu primeiro EP de composições originais intitulado “Longe”. Já com bastante experiência em palco somam-se conquistas, como a sua participação na música "Can't Forget" dos PartyJunkies e a sua atuação em Bucareste.
Começou a escrever músicas aos 13, apesar de não saber teoria musical. Em 2006 fez a audição para a banda Silver Bullet da qual fez parte durante 10 anos.
Continuando a evoluir na composição e produção hoje faz trabalhos com pessoas de todo o mundo, desde gravações de voz e guitarra até produção áudio, passando por composições originais, vídeos, etc.
Durante o último ano começou também uma parceria com a associação sem fins lucrativos Eu Desafio-te, ao lado do ator/orador motivacional Paulo Azevedo, com o intuito de alertar a sociedade para os desafios diários das pessoas com deficiência e de promover a integração destas pessoas na sociedade, valorizando as suas competências e não as suas limitações.
O seu 30º aniversário fica marcado pelo lançamento do seu 1º trabalho de originais, um EP de 5 músicas com influências de Alanis Morissette, Cranberries, Clã,etc.
Música:
https://sandrasbullet.wixsite.com/website/musica
CICLO FORMAS JUNTA CINEMA E MÚSICA
Dias: 3, 10 e 17 Abril
Local: Salão Brazil
Horário: 21h30
Organização: Fila K Cineclube | Parceria: JACC
Entrada 3€
1€ (sócios Fila K Cineclube e JACC)
PROGRAMAÇÃO
| 3 Abril |
Cine-concerto Buster Keaton: One Week (1920), The Playhouse (1921) e Cops (1922)
Gonçalo Parreirão + Giovani Pereira + Paulo Silva
| 10 Abril |
Cine-concerto “O Gabinete do Dr. Caligari” (1920) de Robert Wiene
Luís Pedro Madeira
| 17 Abril |
Cine-Concerto Charlie Chaplin: The Vagabond (1916) e The Immigrant (1917)
João Rui + Pedro Renato
SINOPSE
A Fila K Cineclube apresenta no Salão Brazil a quarta edição do Ciclo Formas, no mês de Abril.
O Ciclo Formas é um espaço de incentivo à criação de cruzamentos, diálogos entre o Cinema e as
diferentes linguagens artísticas.
Em 2018, o destaque são apresentações ao vivo no formato cine-concerto por diferentes composições
musicais. O objetivo do ciclo é incentivar a criação de bandas sonoras originais interpretadas ao vivo
no formato cine-concerto. Também, expor a relação entre o Cinema e Música através de práticas artísticas que convida o público a explorar de uma forma livre a relação entre imagens e sons.
O Ciclo Formas pretende ser um espaço de debate e aberto à ligação às universidades e escolas de
ensino artístico, propondo novas leituras sobre as artes visuais e sonoras, associado a valores de
aprendizagem, criatividade e inovação.
quinta-feira, 29 de março de 2018
PROGRAMA DE 29/03/18
1 - Paulo Bragança - Rosa da noite
2 - Duarte - Rapariga da estação
3 - Cristina Branco - Este corpo
4 - Aldina Duarte - Conto de fadas
5 - Ricardo Gordo - Canto da sereia
6 - Ricardo Gama e João Correia - Sobre o tejo
7 - Galgo - Bambaré
8 - PAUS - Pontimola
9 - Corte - Doce lar
10 - S. Pedro - Joaquim
11 - Homem Em Catarse - Monchique
12 - Duquesa - Norte litoral
13 - The Joy Of Nature - Sombras dos nossos ancestrais
14 - Adfectus - Impossibilidades
15 - Caio - Benedita
2 - Duarte - Rapariga da estação
3 - Cristina Branco - Este corpo
4 - Aldina Duarte - Conto de fadas
5 - Ricardo Gordo - Canto da sereia
6 - Ricardo Gama e João Correia - Sobre o tejo
7 - Galgo - Bambaré
8 - PAUS - Pontimola
9 - Corte - Doce lar
10 - S. Pedro - Joaquim
11 - Homem Em Catarse - Monchique
12 - Duquesa - Norte litoral
13 - The Joy Of Nature - Sombras dos nossos ancestrais
14 - Adfectus - Impossibilidades
15 - Caio - Benedita
MARIA JOÃO COM NOVIDADES
“AGORA MUDA TUDO”
De Nuno Corte Real com poesias inéditas de José Luis Peixoto com Maria João e Ensemble Darcos, ganhou o prémio de melhor trabalho de música erudita de 2017 da SPA.
No dia Mundial da Poesia “ A Poesia de Aldir Blanc” primeiro concerto de 2018 deste novo projecto a que se junta pela primeira vez o baterista e percussionista Quiné Teles. No Templo da Poesia em Oeiras.
Agenda Abril 2018:
07 Abril 21h30 - Budda Power Blues & Maria João - Blues Experience @ Olga Cadaval, Sintra
20 Abril 21h30 - Budda Power Blues & Maria João - Blues Experience @ Cine-Teatro de Alcobaça
21 Abril 18h00 - Maria João & João Farinha oferecem concerto à Academia de Amadores de Música @ Academia de Amadores de Música, Lisboa
07 Abril 21h30 - Budda Power Blues & Maria João - Blues Experience @ Olga Cadaval, Sintra
20 Abril 21h30 - Budda Power Blues & Maria João - Blues Experience @ Cine-Teatro de Alcobaça
21 Abril 18h00 - Maria João & João Farinha oferecem concerto à Academia de Amadores de Música @ Academia de Amadores de Música, Lisboa
L PERTUÉS APRESENTA DISCO
Vítor Hugo Ribeiro - L Pertués - é um músico transmontano, autodidata e multi-instrumentista. Tem já vários trabalhos editados como músico com bandas como Echo Mountain e Gnosis Deluche, e como produtor nos casos de Moleza e Bié. Em 2016 uniu-se a Ricardo Tojal e nasce o projeto Trio De Cordas Ricardo Tojal.
Apresenta agora o seu primeiro álbum a solo, Crónicas de um Pássaro Antes de Partir, lançado a 30 de Dezembro de 2017.
Apresenta agora o seu primeiro álbum a solo, Crónicas de um Pássaro Antes de Partir, lançado a 30 de Dezembro de 2017.
Amante da música portuguesa e cantada em português, iniciou o processo ainda fora do país sendo que "Crónica" (tema de abertura do disco) foi escrita e registada, numa primeira abordagem, algures entre a fronteira entre França e a Suíça. Da partida à chegada, passando pela expectativa do regresso, o disco vai-se desenrolando a partir de pequenos acontecimentos diários e visões que encontra na multidão (#11 a noite no cais dos tais) ou no recanto mais escondido da solidão (#5 às vezes sinto que deus é preciso).
Crónicas De Um Pássaro Antes De Partir é, assim, o primeiro disco a solo do artista que se apresenta como L Pertués (tradução do mirandês para " O Português " ). O disco tem aproximadamente 45 minutos e conta com treze faixas, embora como anteriormente referido todas elas estejam ligadas entre si.
GONÇALO TAVARES AO VIVO
Porque é de sentimentos do que falamos quando falamos de Gonçalo Tavares, de emoções, de lugares insondáveis do coração mas que todos conseguimos reconhecer.
Consegue sem esforço, aliás, com a sua voz, o fraseado que evoca grandes cantores românticos e crooners de respeito e um extraordinário instinto para as baladas poderosíssimas, Gonçalo Tavares é uma espécie de despertador de emoções alguém que com a sua arte acorda pequenas mas necessárias revoluções do coração com elegância e saber.
A resposta literalmente apaixonada das plateias que o vêm e ouvem cantar não engana: Gonçalo vai directo ao coração, sem lamechices ou concessões. "Ao piano" é o seu mais recente trabalho.
JANITA SALOMÉ COM NOVO REGISTO
Janita Salomé, compositor, cantautor e experimentalista versátil e multifacetado, prepara-se para lançar o seu novo registo de originais, “Valsa dos Poetas”, no dia 20 de Abril, com o selo da Ponto Zurca.
Com uma carreira de mais de quatro décadas, multipremiada e um vastíssimo repertório, este novo trabalho de Janita Salomé – o décimo quinto da sua discografia, nasce da vontade de prestar homenagem aos muitos poetas e escritores, portugueses e estrangeiros, que povoaram o seu imaginário deixando um legado poético que perdura. Charles Bukowski, José Afonso, José Jorge Letria e Luís Vaz de Camões são alguns dos poetas que deram palavra (e alma) às suas composições.
“Valsa dos Poetas” é composto por 12 temas, nove originais e três reedições com uma nova roupagem. Os arranjos ficaram a cargo dos músicos Filipe Raposo e Mário Delgado que também gravaram no disco, respectivamente, piano, melódica, harmónica e guitarras, banjo, tablas. Participam ainda os músicos António Quintino (contrabaixo), Carlos Miguel (percussão), Miguel Amado (contrabaixo, baixo), Quiné Teles (percussão) e Rúben Alves (acordeão, piano). O disco será enriquecido pela participação das convidadas Luanda Cozetti e Catarina Molder que darão voz a dois temas.
O álbum apresenta uma visão de um mundo próprio, construído de múltiplos matizes e surge com as palavras que se juntam amorosamente às músicas e aos ritmos, à vez, dolentes ou vertiginosos, que o compositor criou inspirado nas cadências que cada poeta emprestou à sua escrita.
“Bocage” é o primeiro single a ser apresentado e parte de um soneto de José Jorge Letria que ele próprio dedicou a um dos grandes vates portugueses – Manuel Maria Barbosa Du Bocage, poeta inconformado e insubmisso, alvo de perversas invejas e perseguições. A escrita intimista e eloquente de José Jorge Letria é assim envolta em melodia numa valsa perfeita entre poeta e compositor. É como se o fluir melódico do verso estivesse predisposto a seduzir primeiro o compositor e depois o ouvinte. O single estará brevemente disponível nas principais plataformas digitais.
O concerto de lançamento terá lugar no Teatro da Trindade, no dia 5 de Junho e será uma oportunidade para apresentar o novo álbum “Valsa dos Poetas” mas também para revisitar temas de álbuns anteriores como “Em Nome da Rosa”, “Vinho dos Amantes” ou “Cantar ao Sol”.
Com uma carreira de mais de quatro décadas, multipremiada e um vastíssimo repertório, este novo trabalho de Janita Salomé – o décimo quinto da sua discografia, nasce da vontade de prestar homenagem aos muitos poetas e escritores, portugueses e estrangeiros, que povoaram o seu imaginário deixando um legado poético que perdura. Charles Bukowski, José Afonso, José Jorge Letria e Luís Vaz de Camões são alguns dos poetas que deram palavra (e alma) às suas composições.
“Valsa dos Poetas” é composto por 12 temas, nove originais e três reedições com uma nova roupagem. Os arranjos ficaram a cargo dos músicos Filipe Raposo e Mário Delgado que também gravaram no disco, respectivamente, piano, melódica, harmónica e guitarras, banjo, tablas. Participam ainda os músicos António Quintino (contrabaixo), Carlos Miguel (percussão), Miguel Amado (contrabaixo, baixo), Quiné Teles (percussão) e Rúben Alves (acordeão, piano). O disco será enriquecido pela participação das convidadas Luanda Cozetti e Catarina Molder que darão voz a dois temas.
O álbum apresenta uma visão de um mundo próprio, construído de múltiplos matizes e surge com as palavras que se juntam amorosamente às músicas e aos ritmos, à vez, dolentes ou vertiginosos, que o compositor criou inspirado nas cadências que cada poeta emprestou à sua escrita.
“Bocage” é o primeiro single a ser apresentado e parte de um soneto de José Jorge Letria que ele próprio dedicou a um dos grandes vates portugueses – Manuel Maria Barbosa Du Bocage, poeta inconformado e insubmisso, alvo de perversas invejas e perseguições. A escrita intimista e eloquente de José Jorge Letria é assim envolta em melodia numa valsa perfeita entre poeta e compositor. É como se o fluir melódico do verso estivesse predisposto a seduzir primeiro o compositor e depois o ouvinte. O single estará brevemente disponível nas principais plataformas digitais.
O concerto de lançamento terá lugar no Teatro da Trindade, no dia 5 de Junho e será uma oportunidade para apresentar o novo álbum “Valsa dos Poetas” mas também para revisitar temas de álbuns anteriores como “Em Nome da Rosa”, “Vinho dos Amantes” ou “Cantar ao Sol”.
SEQUIN COM NOVO SINGLE
Há nova música de Sequin para partilhar! Chama-se 'Queen', é o primeiro single do novo álbum a editar em Maio e está disponível no universo digital a partir de hoje.
Bandcamp
iTunes
Depois do disco de estreia ('Penelope' / 2014), de um misterioso EP ('Eden' / 2016) e de mais de 100 concertos pelo meio, Ana Miró, mentora do projecto Sequin, recolheu-se em estúdio e gravou 11 novas canções ao longo de 2017. Ao seu lado esteve Xinobi (alter-ego de Bruno Cardoso), responsável pela produção deste novo trabalho, intitulado 'Born Backwards'
Há linhas de continuidade na sonoridade de Sequin, mas a transformação é evidente. A cultura clubbing está presente, numa electrónica que tanto é minimalista como pujante, sem nunca abandonar por completo o formato da canção pop.
Os primeiros concertos de apresentação de 'Born Backwards' já são conhecidos e incluem passagens por Lisboa, Porto, Coimbra, Figueira da Foz e ainda Istambul (Turquia).
Ligações:
KEEP RAZORS SHARP ANUNCIAM PRIMEIRAS DATAS DE 2018
“Always And Forever” é o single que antecipa o próximo disco de Keep Razors Sharp, com edição prevista para este ano.
E para começar a mostrar o que 2018 traz de novo, a banda anuncia as primeiras datas para este ano:
6 de Abril, Festival MIL, Lisboa
15 a 18 de Agosto, Festival Paredes de Coura
Anos a dar o peito e sangue à música de guitarras em vidas diferentes, estes quatro capangas juntaram-se para uma jornada importante. O Bráulio, o Afonso, o Rai e o BB são os tipos que acabaram acidentalmente por vir personificar o rock’n’roll. Sim, esse que jamais dará de si enquanto houver gente como eles pronta a dar-lhe o soro necessário. Bons vilões deste nosso rock português, prestes a trazer um irmão mais novo para o disco de estreia de 2014. O álbum que os deixou confortáveis no pedestal de culto das bandas de maior amplificação sónica aqui para os lados da nação. O deserto americano e as caves obscuras no imaginário, as guitarras sonantes, a cadência bruta, o psicadelismo como matriz, tudo parte do universo musical deles parece estar presente neste cartão de visita.
“Always And Forever” eletrifica-nos em segundos. Uma espécie de bomba calórica com a mestria de os resumir como banda em três minutos de canção. Cavalgante, com um turbilhão de atmosferas dentro de si mesma – avé Always And Forever! –, onde sentimos a tal lâmina e soco que nos descarna. Está todo lá, o ideal de rock psicadélico que nos transporta para lugares desconhecidos. E à medida que a música se desenvolve percebemos que a viagem é o que realmente importa para eles, bem mais do que o destino. Uma moção feita de intensidade e som cheio, característica estatelada em muitas outras músicas da banda. Em “Always And Forever” vive-se uma atmosfera fria, mas cheia de sangue a pulsar. Dá prazer ver este sangue dos Keep Razors Sharp. Os quatro tipos que encontraram na honestidade e na amizade a única forma de fazer música. - Joaquim Quadros
THE LEGENDARY TIGERMAN AO VIVO
A digressão de apresentação do sexto álbum de originais de THE LEGENDARY TIGERMAN leva novamente Paulo Furtado e os seus companheiros de estrada a apresentar o rock’ n’ roll cru e abrasivo de MISFIT fora de portas. A partir de meados de Maio, França volta a ser o destino, tal como já tinha acontecido imediatamente a seguir ao lançamento do disco, desta vez com uma passagem assegurada por Londres. Esta tarde foi ainda confirmado num dos maiores festivais de Verão nacionais, o Vodafone Paredes de Coura.
Antes, THE LEGENDARY TIGERMAN actua a 29 de Março, no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, onde encerra a primeira fase desta tour em Portugal, que, com várias salas esgotadas, tem sido um sucesso também pela intensidade com que público e artista se têm entregue do início ao fim de cada concerto.
Afonso Rodrigues, a.k.a. Sean Riley, tem apresentado as canções do seu primeiro álbum a solo - gravado ao vivo em quartos de Motel ao longo da Califórnia e que contou com a produção e gravação do próprio Paulo Furtado -, nas primeiras partes dos concertos em Portugal e voltará a fazê-lo na data de Londres.
THE LEGENDARY TIGERMAN foi ontem recebido no Palácio de Belém, ao final do dia, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, após ter vencido o Prémio Sophia da Academia Portuguesa de Cinema para Melhor Banda Sonora Original com a composição criada em parceria com Rita Redshoes para o filme "Ornamento e Crime", de Rodrigo Areias.
Lyric vídeo de “Motorcycle Boy”, o 2º single de MISFIT: https://youtu.be/rp5dnwizDwo
MISFIT está disponível para compra e escuta
Agenda concertos França, Parte II (com passagem por Londres)
16 de Maio - Montpellier - Rockstore
17 de Maio - Perpignan - El Mediator
19 de Maio - Trets - South Vintage Festival
20 de Maio - Capdenac - L'Autre Festival
22 de Maio - Montluçon - Le 109
26 de Maio – Laval - Festival Les 3 Eléphants
28 de Maio – Paris - Café de la Danse
29 de Maio - Strasbourg - La Laiterie
31 de Maio – London – Oslo
1 de Junho - Nantes - Stereolux
2 de Junho - Lourmarin - Festival Yeah!
Agenda concertos Portugal
29 de Março - Coimbra - TAGV - Bilhetes
Agosto - Vodafone Paredes de Coura
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OS FABULOSOS TAIS QUAIS ESTREIAM NOVO SINGLE
Músicos:
António Serafim: Voz; Celina da Piedade: Voz e Acordeão; João Gil: Voz e Guitarra acústica; Paulo Ribeiro: Voz; Sebastião Santos: Voz e Bateria; Tim: Voz, Baixo e Guitarra Campaniça; Vitorino: Voz; Vicente Palma: Voz e Piano
Produção: Tim; Co-Produção: Carlos Vales (Cajó)
*Gravado no Estúdio A Casinha; Misturado e Masterizado no Estúdio Auditiv por Carlos Vales (Cajó) em Fevereiro de 2018; Assistência na gravação: Joel Cabeleira.
Chega hoje às rádios o novo single d’OS FABULOSOS TAIS QUAIS, intitulado “MENINA FLORENTINA”. O tema estará disponível digitalmente em todas as plataformas a partir da próxima semana.
O grupo constituído por ANTÓNIO SERAFIM, CELINA DA PIEDADE, JOÃO GIL, PAULO RIBEIRO, SEBASTIÃO SANTOS, TIM, VITORINO e VICENTE PALMA, anunciou recentemente uma residência no TEATRO VILLARET (Lisboa) em Abril, com espectáculos agendados para os dias 9, 10, 16 e 17 de Abril, às 21h30. Adicionalmente, o colectivo fará duas sessões-extra nos dias 10 e 17 de Abril, às 19h00.
Estas seis apresentações ao vivo no TEATRO VILLARET (Lisboa) dão o mote a esta nova fase do grupo, que se encontra em processo de criação de um novo trabalho. Deste modo, os espectáculos contarão com temas já conhecidos e também algum material novo, que será apresentado em primeira-mão.
Tendo sempre o Alentejo como pano de fundo do seu repertório, d’OS FABULOSOS TAIS QUAIS ao vivo podemos esperar uma postura, atitude e energia em palco contagiantes, onde a imprevisibilidade e a grande interacção com o público são espontâneas e inevitáveis. Seguramente, quem assiste a um espectáculo deste grupo-maravilha não fica indiferente, pois cada concerto é distinto e inesperado mas sempre imbuído de um estado de espírito revigorante, com gerações que se cruzam num espírito de partilha, onde Serafim é o mestre-de-cerimónias e contador de histórias.
A ideia de ter uma temporada em Lisboa está prestes a concretizar-se. A porta da casa d’OS FABULOSOS TAIS QUAIS estará aberta para os amigos entrarem e juntarem-se a esta grande família.
OS FABULOSOS TAIS QUAIS surgiram a convite do Presidente da Câmara Municipal de Serpa para um encontro e um espectáculo naquela localidade em 2014. Os encontros sucederam-se, em estúdio e ao vivo, e materializou-se a edição de dois trabalhos discográficos: o álbum de estreia “OS FABULOSOS TAIS QUAIS” (2015), que teve o tema “Algibeira” como cartão de visita, e o CD/DVD “OS FABULOSOS TAIS QUAIS AO VIVO NO TIVOLI” (2016), que destacou a canção “Limoeiro”, entre a realização de vários espectáculos pelo país.
Tanto em estúdio, na sala de ensaio ou na estrada, este é um grupo de amigos que, das canções aos concertos, criou uma linguagem própria, um caldeirão musical para o qual todos contribuem, num processo criativo prazeroso, de convívio, onde a música é de todos e para ser partilhada para todos.
OS FABULOSOS TAIS QUAIS vão continuar a espalhar a sua música pelo país. Aos amigos que fizeram pelo caminho, outros tantos vão querer juntar-se a esta grande família. Há sempre lugar na mesa para mais um.
DISCOGRAFIA:
OS FABULOSOS TAIS QUAIS:
MODA DA PASSARADA
LIMOEIRO
ALGIBEIRA
MÊS DE AGOSTO
MULHER FANTASMA
MODA DAS FLORES
ENXOVAL
A MODA DO SR. PRIOR
HISTÓRIA DA CELINA E DO GASPAR
OLHA A NOIVA SE VAI LINDA
CIRCO DE FERAS
ADEUS ATÉ AO MEU REGRESSO
OS FABULOSOS TAIS QUAIS AO VIVO NO TIVOLI:
MODA DA PASSARADA
LIMOEIRO
MÊS DE AGOSTO
MULHER FANTASMA
MODA DAS FLORES
CIRCO DE FERAS
ENXOVAL
A MODA DO SR. PRIOR
OLHA A NOIVA
AH POIS É
ALGIBEIRA
VOU-ME EMBORA VOU PARTIR
quarta-feira, 28 de março de 2018
PROGRAMA DE 28/03/18
1 - Fausto - Lembra-me um sonho lindo
2 - Tio Rex - This is an intervention
3 - Sean Riley - L.A.
4 - João Berhan - Falas de revolução
5 - PAUS - Corta Vazas
6 - Galgo - Bambaré
7 - Monday - Change
entrevista Catarina Falcão (Monday)
8 - Monday - One
9 - Birds Are Indie - Big fun in Galicia
2 - Tio Rex - This is an intervention
3 - Sean Riley - L.A.
4 - João Berhan - Falas de revolução
5 - PAUS - Corta Vazas
6 - Galgo - Bambaré
7 - Monday - Change
entrevista Catarina Falcão (Monday)
8 - Monday - One
9 - Birds Are Indie - Big fun in Galicia
DADA GARBECK LANÇA SINGLE
Dada Garbeck é uma espécie de acumulador. Rui Souza, instrumentista e compositor de vários projetos nacionais, finalmente mostra ao público as suas histórias. Temas que não foram pensados nem estruturados, mas que foram aparecendo naturalmente ao longo dos anos.
Rodeado de sintetizadores, de pés descalços, passeia por um mundo desenhado por ele.
Quinta-feira, dia 29 de Março, toca no Teatro Ibérico onde fará a primeira parte no concerto de apresentação de "Sol de Março", novo disco de Medeiros/Lucas.
Rodeado de sintetizadores, de pés descalços, passeia por um mundo desenhado por ele.
Quinta-feira, dia 29 de Março, toca no Teatro Ibérico onde fará a primeira parte no concerto de apresentação de "Sol de Março", novo disco de Medeiros/Lucas.
CUCA ROSETA AO VIVO
PRÓXIMOS CONCERTOS:
29 DE MARÇO – CONVENTO DE S. FRANCISCO (Coimbra)
2 DE ABRIL – FESTAS DE NOSSA SR.ª DA BOA VIAGEM (Constância)
28 DE ABRIL – CENTRO DE CONGRESSOS DO ARADE (Lagoa)
CUCA ROSETA continua a apresentar ao vivo o novo álbum “LUZ”, editado no passado mês de Novembro. Em Março e Abril, a fadista e compositora apresentará ao vivo alguns dos temas do seu mais recente trabalho.
No passado domingo, 25 de Março, CUCA ROSETA estreou-se ao vivo na Ásia, mais propriamente em Pequim (China), onde actuou para uma plateia esgotada na prestigiada universidade chinesa Qinghua. Quando foram colocados à venda, os bilhetes para este espectáculo esgotaram em apenas uma hora.
Nos dias 9 e 17 de Março, CUCA ROSETA esgotou as salas CCB (Lisboa) e Casa da Música (Porto). As Festas de S. José (Santarém) também receberam a artista no passado dia 18 de Março e, esta semana, na quinta-feira, é a vez do Convento de São Francisco (Coimbra) receber a fadista, no dia 29 de Março. CUCA ROSETA marcará também presença nas Festas de Nossa Sr.ª da Boa Viagem (Constância) a 2 de Abril e no Centro de Congressos do Arade (Lagoa) a 28 de Abril.
Estes espectáculos juntam-se assim a vários outros concertos nos próximos meses, em algumas das salas mais emblemáticas do país e que preenchem a agenda da artista para 2018, com cada vez mais datas nacionais e internacionais.
Depois de dois anos repletos de concertos, CUCA ROSETA reafirma o seu sucesso e traz-nos para 2018, um novo espectáculo surpreendente, repleto de emoção, onde mais uma vez surpreenderá e encantará todo o seu público.
A cantora e compositora CUCA ROSETA lançou entretanto o novo vídeo de “BALELAS” (https://youtu.be/ChqwrvC6pe8), o single de apresentação do novo álbum “LUZ”, editado no passado mês de Novembro. Também já se encontra disponível o vídeo para o tema “TRISTE SINA” (https://youtu.be/so58gld0u9s).
LUZ – CUCA ROSETA
Diz a sabedoria popular que a verdade do fado está nos tradicionais e que naquele conjunto de quase 200 melodias passadas de boca em boca se pode viver a vida toda. Mas é natural que cada vida, para ser cantada em toda a sua integridade, precise de um vocabulário e de um código próprios. Sem menosprezo por esse imenso património tradicional, cuja riqueza e vitalidade nem à UNESCO escapou, Cuca Roseta vem reivindicando desde há muito um fado pessoal, feito à sua medida, não se entregando apenas nas mãos de terceiros mas propondo também as suas autorias, aplicando-lhe uma marca verdadeira e única. Um fado, por assim dizer, pessoal, intransmissível e reconhecível num par de segundos.
Não há na escolha deste caminho a mais ínfima arrogância. Mas há certamente a afirmação de uma mulher que não pede desculpa nem pede autorização para reclamar o direito a fazer as suas escolhas. O trajecto de Cuca Roseta tem sido feito, aliás, de pequenas ousadias que, ao invés de a colocarem no trilho mais habitual, confortável e seguro de cantar um repertório indistinto e pouco personalizado, assemelhou-se desde a primeira hora a um processo de descoberta individual. Desde logo, com a produção de um argentino oscarizado, Gustavo Santaolalla (premiado pelas bandas sonoras O Segredo de Brokeback Mountain e Babel), no seu homónimo álbum de estreia em 2011, mas pouco depois expandindo o seu universo com Raiz (2013), em que se assumia como compositora e letrista da maior parte dos temas.
Esse tem sido o caminho de revelação de Cuca Roseta – que o tem percorrido descobrindo-se e revelando-se plenamente, como intérprete, autora, compositora, letrista, mulher inteira no fado. E sempre disposta a buscar-se a cada novo disco, a cada nova oportunidade de se mostrar a um público que cedo se lhe rendeu, desde que a escutou, preciosa, a dar voz a “Novo Fado da Severa (Rua do Capelão)”, magnífico fado amaliano, no filme Fados (2007), do espanhol Carlos Saura. Do Brasil, e não de Espanha, viria em seguida o enquadramento do seu terceiro álbum. Riû, produzido por Nelson Motta – compositor e jornalista que foi o grande responsável pelo lançamento da carreira de Marisa Monte e foi um colaborador próximo de Elis Regina –, significava uma vez mais alguém que, chegado de fora, se enamorava perdidamente pela voz de Cuca.
Motta, que não aceitara produzir nenhum outro disco ao longo da década anterior, deixou-se seduzir pelo fado particular de Cuca Roseta e propôs-se dar-lhe mundo. Para Cuca, Riû era um momento especial de namoro com o Brasil, juntando autorias e convidados tão diferentes quanto Ivan Lins, Jorge Drexler, Bryan Adams, Djavan, Sara Tavares ou Jorge Palma. Mas não apagava o seu passado recente e também a cantora assinava várias letras e duas composições.
Tudo isto para chegarmos aqui, para chegarmos a Luz. O título não engana e a capa também não. A “luzinha” de que Cuca fala em “Cara Carinha” pode ser lida facilmente como uma alusão à candeia que ilumina o seu caminho, a uma luz interior que lhe traz o conforto e a segurança suficientes para fazer deste álbum um novo momento de revelação para Cuca Roseta, aquele que mais longe vai na definição daquele que é o seu fado. E que a própria cantora troca por palavras em “Versos Contados”: “Fado sabe a sentimento / Fado sente a sabedoria / Fado nasce no momento / Fado é novo a cada dia”.
Na esclarecedora e belíssima imagem escolhida para a capa vemos tudo isso: a força afirmativa que Luz traz, a segurança e a paz que existe nas suas escolhas, e uma elegância no canto que nunca antes se fez sentir de uma forma tão declarada. Essa elegância sente-se, por exemplo, num fado de linhagem clássica como “Triste Sina”, autoria da dupla Jerónimo Bragança e Nóbrega e Sousa – que compôs para duas notáveis presenças de Simone de Oliveira e António Calvário no Festival RTP da Canção, em 1965 e 1966 –, tema que foi cantado por Amália Rodrigues e ao qual Cuca empresta aqui a sua voz cada vez mais clara e cristalina. Mas é uma espantosa elegância que toma conta também da muito brasileira “Sábio Mudo” (letra de Cuca para música de Pedro Campos) ou da muito flamencada “Versos Contados” (letra e música de Cuca, abrilhantada pela guitarra de Pedro Joia).
Neste encontro singular de fado, música ligeira e flirts com a música popular brasileira, dificilmente se conseguiria imaginar Cuca a encontrar um cúmplice mais à sua medida do que Pedro da Silva Martins. O homem dos Deolinda (acompanhado em duas composições por Luís José Martins, também guitarrista do grupo lisboeta) oferece a Cuca dois temas notáveis, “Luzinha” e “Até ao Amanhecer”, duas pérolas de pés assentes na música popular portuguesa e que assentam na perfeição na delicadeza vocal da cantora. Mas Pedro da Silva Martins junta-se ainda a Cuca na composição de “Balelas”, primeiro single de Luz, canção graciosa de andamento cheio de ginga brasileira, em que Cuca põe um “xerife, com seu ar de patife” no devido lugar.
É um dos temas mais luminosos de um álbum feito de uma enorme diversidade de registos que, no entanto, não perde o sentido de unidade e avança com uma leveza que é sinónima de um bem-estar e de uma sintonia absoluta com o lado solar da vida, algo que alastra a cada uma das músicas de Luz. Tal diversidade espelha-se num conjunto de autores, de Pedro da Silva Martins, Jorge Fernando e Helder Moutinho a Carolina Deslandes e Fábia Rebordão, mas que chega também aos temas populares “Alecrim” e “Rosinha da Serra d’Arga”, assim como a alguns cativantes exemplares do reportório fadista.
O certo é que na companhia das guitarras portuguesas de Mário Pacheco e Ângelo Freire, da guitarra clássica de Pedro Joia, do baixo de Marino de Freitas, do acordeão de João Barradas ou da viola de fado e produção de Diogo Clemente, Cuca Roseta reclama de uma forma segura e irresistível um lugar especial para a sua música. Não se confunde com nenhuma outra, vive de uma serenidade a todos os níveis sedutora e tão deslumbrante que, como canta em “Até ao Amanhecer”, “podia a vida ficar parada aqui”. E podia mesmo, neste momento de felicidade de que apetece não sair. Tal como nós podíamos também ficar para sempre parados aqui, dentro deste disco, dentro destas canções, a deixarmo-nos invadir pelo calor desta Luz que dá sentido aos dias.
ALINHAMENTO “LUZ”:
1. Luzinha (Composed by Pedro Silva Martins / Composed by Luis José Martins - Lyrics by Pedro Silva Martins / Lyrics by Luis José Martins). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Bongos: Ashla Kinja; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Bass: Marino de Freitas; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
2. Quero (Composed by Carolina Deslandes / Arranged by Marino de Freitas - Lyrics by Carolina Deslandes). Ukulele: Diogo Clemente; Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Programmer: Diogo Clemente; Drums: Ivo Costa; Percussion by Ivo Costa; Bass: Marino de Freitas; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Strings: Quarteto Trindade; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
3. Foge (Composed by Jorge Fernando / Arranged by Jorge Fernando - Lyrics by Jorge Fernando). Viola de Fado Jorge Fernando; Bass: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Co-produced by Jorge Fernando; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
4. Triste Sina (Composed by Jerónimo Bragança - Lyrics by Nóbrega e Sousa). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Contrabass: Chico Santos; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
5. Balelas (Composed by Pedro Silva Martins - Lyrics by Cuca Roseta / Lyrics by Pedro Silva Martins). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Ivo Costa; Percussion by Ivo Costa; Bass: Marino de Freitas; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Synthesizer: Valter Rolo; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
6. Sábio Mudo (Composed by Pedro Campos / Arranged by Marino de Freitas - Lyrics by Cuca Roseta). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Contrabass: Chico Santos; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
7. Não Demores (Composed by Carolina Deslandes - Lyrics by Carolina Deslandes). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Accordion: João Barradas; Shaker: Ashla Kinja; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
8. Até ao Amanhecer (Composed by Pedro Silva Martins - Lyrics by Pedro Silva Martins). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Contrabass: Chico Santos; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Keyboards by Valter Rolo; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
9. Ai o Amor (Composed by Helder Moutinho - Lyrics by Helder Moutinho). Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Guitarra Portuguesa: Luis Guerreiro; Accordion: João Barradas; Keyboards by Valter Rolo; Programmed by Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
10. Versos Contados (Composed by Cuca Roseta - Lyrics by Cuca Roseta). Performer: Cuca Roseta; Guitar: Pedro Jóia; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Bass: Marino de Freitas; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
11. Luz Materna (Fado Perseguição). (Composed by Carlos da Maia - Lyrics by Nuno Amador); Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
12. Saudade e Eu (Composed by Cuca Roseta - Lyrics by Cuca Roseta). Published By: Not Documented; Performer: Cuca Roseta; Piano: Valter Rolo; Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
13. Rosinha da Serra D'Arga. (Composed by Popular); Performer: Cuca Roseta; Guitar: Pedro Joia / Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Percussion by Vicky; Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
14. Luz do Mundo (Composed by Tiago Machado - Lyrics by Cuca Roseta); Published By: Not Documented; Performer: Cuca Roseta; Piano: Tiago Machado; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
15. Alecrim (Composed by Popular / Arranged by Marino de Freitas); Published By: Not Documented; Performer: Cuca Roseta; Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Bass: Diogo Clemente
Guitarra Portuguesa: Ângelo Freire; Strings: Quarteto Trindade; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes: Mastered by Fernando Nunes;
16. Luz do Mundo (Composed by Tiago Machado - Lyrics by Cuca Roseta); Performer: Cuca Roseta; Piano: Tiago Machado; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes
17. Baile (Composed by Fábia Rebordão / Arranged by Marino de Freitas - Lyrics by Fábia Rebordão); Performer: Cuca Roseta; Acoustic Guitar: Diogo Clemente; Drums: Vicky; Contrabass: Chico Santos; Accordion: João Barradas; Strings: Quarteto Trindade; Produced by Diogo Clemente; Mixed by Fernando Nunes; Mastered by Fernando Nunes;
*Faixas 15 e 16 incluídas na versão CD digipack e digital
** Faixas 15, 16 e 17 incluídas na edição iTunes
VÍDEO DE WHALES NOMEADO PARA PRÉMIO
Lançaram recentemente o seu disco de estreia e no próprio dia lançaram-se também à estrada numa tour europeia, com os Fugly. Acordavam em Berlim, após um concerto na cidade, quando receberam a notícia que o seu mais recente vídeo, Ghost, estava nomeado para o Berlin Music Video Awards ao lado de nomes como Kendrik Lamar, Bjork, Beck, Justin Timberlake, Ed Sheeran, Muse, Alt J, Lady Gaga, Run The Jewels, Jay Z, James Blake, entre outros.
O vídeo contou com a produção da Casota Collective: Não tínhamos muito tempo para o pensar nem para executar. Surgiu a ideia de construir um cenário idílico, onde o branco governa e transmite um sentimento de pureza, inocência e tranquilidade. Mas como todos sabemos, toda a tranquilidade e pureza são efémeras, logo criámos um elemento que entra e contamina o quarto numa dança que tem tanto de caótica como de bela. O plano de sequência era o ponto-chave para que a experiência visual fosse o mais intensa possível. Tínhamos apenas um take, uma oportunidade para capturar o momento. Como era de esperar, durante esse take a tensão foi gigante, nada podia correr mal, mas o Guilherme e o Francisco fizeram um excelente trabalho e compensou o risco!
Com o disco homónimo já disponível, os Whales continuam pela Europa, regressando a Portugal dia 6 de Abril para actuação no MIL, em Lisboa. Nesse mesmo dia haverá lançamento de um novo vídeo e também do vinil.
TIO REX EM COIMBRA
Quinta, 29 de março, 22h
Tabacaria da OMT
entrada 5EUR
Assina no BI como Miguel Reis, mas é como Tio Rex que tem vindo a tecer canções folk com a delicadeza da porcelana, alternando entre a língua de Pessoa e o coração de Whitman.
Aprendeu a tocar guitarra por si próprio e sem youtube, sobretudo durante os meses em que rumou à Madeira para aí descobrir a solidão, regressando de coração partido para gravar o monumental “Preaching to a Choir of Friends and Family” (2013), primeiro longa-duração e sucessor de EP’s como “Tio Rex” ou “An Online Release”, surgidos também de um encontro (in)feliz com o desamor.
Com influências que vão da canção de intervenção das décadas de 60 e 70 à vertente confessional e catártica do movimento metalcore/post-hardcore dos 2000, o seu imaginário musical, feito de histórias reais e imaginárias, ganhou a cada criação um som mais singular. Nas suas histórias, onde pequenos enigmas pedem para ser desvendados, há fantasmas e amores não correspondidos, recorda-se o passado e projecta-se o futuro, sempre na presença de uma sombra com a qual poderíamos beber meia dúzia de copos.
“5 Tragedies”, EP, foi lançado no dia 18 de março e é composto por 5 contos temerosos onde as canções íntimas e introspectivas de discos anteriores dão agora lugar a temas mais expansivos e com um lado sinfónico.
É o álbum que tra à Tabacaria, na primeira ronda da tour de apresentação. Tio Rex, o segredo mais bem guardado da folk portuguesa, está quase, quase, a deixar de o ser.
Reservas e bilhetes já disponíveis (entrada: 5EUR).
Evento: https://www.facebook.com/events/2089839511278189/
5 Tragedies: https://planaltorecords.bandcamp.com/album/5-tragedies
MIL COM NOVIDADES DE PROGRAMAÇÃO
Falta uma semana para o MIL – Lisbon International Music Network. A segunda edição, que acontece já nos próximos dias 4, 5 e 6 de Abril, reunirá profissionais e intervenientes de destaque nos mercados de música europeu, sul-americano e africano, contando com actuações de mais de 60 artistas nacionais e internacionais e duas dezenas de debates, masterclasses e oportunidades de formação.
Júlio Resende e Alek Rein são as últimas confirmações do programa artístico do festival MIL – Lisbon International Music Network. O pianista, músico e compositor Júlio Resende actua no dia 6 de Abril no Rive Rouge e apresenta um novo desafio: trazer o Fado ao piano. Alek Rein, cantautor de folk rock psicadélico, apresenta-se a solo no B.Leza no dia 5 de Abril.
À programação PRO do festival desta segunda edição junta-se um ciclo de cinema. As sessões vão decorrer nos três dias do festival das 11h00 às 18h00 na Rua da Boavista 9.
Neste ciclo incluem-se as projecções de Tecla Tónica, filme sobre a evolução da música electrónica em Portugal, da autoria de Eduardo Morais, I Love My Label, de Rui Portulez, Time Will Burn, documentário de Otavio Sousa sobre a cena rock underground brasileira dos anos 90 e Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94, registo de Ricardo Alexandre sobre a editora brasileira Banguela Records. Integram também este ciclo os Liveurope Chapters, de Ana Viotti, Carlota Caldeira e Joana Simões, que captam a passagem de artistas que integram o circuito europeu emergente pelo Musicbox.
Júlio Resende e Alek Rein são as últimas confirmações do programa artístico do festival MIL – Lisbon International Music Network. O pianista, músico e compositor Júlio Resende actua no dia 6 de Abril no Rive Rouge e apresenta um novo desafio: trazer o Fado ao piano. Alek Rein, cantautor de folk rock psicadélico, apresenta-se a solo no B.Leza no dia 5 de Abril.
À programação PRO do festival desta segunda edição junta-se um ciclo de cinema. As sessões vão decorrer nos três dias do festival das 11h00 às 18h00 na Rua da Boavista 9.
Neste ciclo incluem-se as projecções de Tecla Tónica, filme sobre a evolução da música electrónica em Portugal, da autoria de Eduardo Morais, I Love My Label, de Rui Portulez, Time Will Burn, documentário de Otavio Sousa sobre a cena rock underground brasileira dos anos 90 e Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94, registo de Ricardo Alexandre sobre a editora brasileira Banguela Records. Integram também este ciclo os Liveurope Chapters, de Ana Viotti, Carlota Caldeira e Joana Simões, que captam a passagem de artistas que integram o circuito europeu emergente pelo Musicbox.
Nos dias 5 e 6 de Abril o Lounge, Sabotage, Rive Rouge e Musicbox recebem after-parties com uma programação que inclui nomes de destaque da noite lisboeta tais como, as editoras Príncipe Discos, Tropical Twista Records, Lovers & Lollypops, Floresta Encantada, os colectivos Rádio Quântica e INTERA e os DJs TAPES, Telma, John-E e Switchdance. A festa de encerramento oficial do MIL – Lisbon International Music Network terá lugar na MUSA no dia 7 de Abril, com a actuação de Cachupa Psicadélica.
Programação completa em millisboa.com.
Programação completa em millisboa.com.
BAD LEGS COM NOVO SINGLE E CLIP
Um autêntico diário.
Música embebida, entornada e enrolada em melodias que despertam a maior das emoções e sensações, numa roda-viva que brota vivências por todos os lados.
É assim com Bed Legs. Na verdade, não há meio-termo. Sempre no limite da navalha, do rasganço, perfilam-se na dianteira do mundano, do profano, e não rejeitam atirar-se para um precipício melancólico, se assim tiver de ser.
Assim se cozem algumas das linhas deste diário musical da banda composta por Fernando Fernandes (voz), Tiago Calçada (guitarra), Hélder Azevedo (baixo), David Costa (Bateria) e Leandro Araújo (teclas). O intenso cheiro a rock ‘n’ roll, deveras vivido e desejado, viaja de braço dado com essências sonoras de outras épocas, tudo majestosamente pincelado e abençoado pela orla do rhythm and blues.
Neste “Bed Legs” ouvem-se melodias de chamamento à liberdade individual; revelam-se riffs da melhor classe stoner; há apelos à dança desenfreada; contam-se histórias de resiliência e de resistência; pede-se ajuda à alma gémea ou uma entidade superior; há uma vontade intrínseca de estradear, dobrar e desordenar. É viver e desejar ser vivido; é desejar e viver desejado.
Gravado na Mobydick Records, com o apoio do GNRation, por Budda Guedes e masterizado por Frederico Cristiano “Fred”, neste registo espontâneo abundam a soltura dos teclados e do baixo, a riqueza dos ecos das guitarras e da bateria multi-ritualista; a revelação fica totalmente completa através da letra e voz, num delicioso frenesim que inebria o mais puro dos seres.
O primeiro single "Spillin' Blood", primeira faixa do disco e também a primeira a ser composta para este álbum, tem videoclip realizado, editado e co-produzido por João Martins (aka MOCA), artista plástico de eleição da banda, com quem já colaboram desde o primeiro EP no artwork, capas, símbolos, letterings, etc. É um tema que começa com um som eléctrico, ritmado e em loop constante que, musicalmente, afirma uma nova estética sonora com a introdução do novo membro, Leandro Araújo nos teclados, que já tinha participado num tema do EP e em 2 de “Black Bottle” e agora é parte integrante da banda. Os Bed Legs são agora um quinteto.
Música embebida, entornada e enrolada em melodias que despertam a maior das emoções e sensações, numa roda-viva que brota vivências por todos os lados.
É assim com Bed Legs. Na verdade, não há meio-termo. Sempre no limite da navalha, do rasganço, perfilam-se na dianteira do mundano, do profano, e não rejeitam atirar-se para um precipício melancólico, se assim tiver de ser.
Assim se cozem algumas das linhas deste diário musical da banda composta por Fernando Fernandes (voz), Tiago Calçada (guitarra), Hélder Azevedo (baixo), David Costa (Bateria) e Leandro Araújo (teclas). O intenso cheiro a rock ‘n’ roll, deveras vivido e desejado, viaja de braço dado com essências sonoras de outras épocas, tudo majestosamente pincelado e abençoado pela orla do rhythm and blues.
Neste “Bed Legs” ouvem-se melodias de chamamento à liberdade individual; revelam-se riffs da melhor classe stoner; há apelos à dança desenfreada; contam-se histórias de resiliência e de resistência; pede-se ajuda à alma gémea ou uma entidade superior; há uma vontade intrínseca de estradear, dobrar e desordenar. É viver e desejar ser vivido; é desejar e viver desejado.
Gravado na Mobydick Records, com o apoio do GNRation, por Budda Guedes e masterizado por Frederico Cristiano “Fred”, neste registo espontâneo abundam a soltura dos teclados e do baixo, a riqueza dos ecos das guitarras e da bateria multi-ritualista; a revelação fica totalmente completa através da letra e voz, num delicioso frenesim que inebria o mais puro dos seres.
O primeiro single "Spillin' Blood", primeira faixa do disco e também a primeira a ser composta para este álbum, tem videoclip realizado, editado e co-produzido por João Martins (aka MOCA), artista plástico de eleição da banda, com quem já colaboram desde o primeiro EP no artwork, capas, símbolos, letterings, etc. É um tema que começa com um som eléctrico, ritmado e em loop constante que, musicalmente, afirma uma nova estética sonora com a introdução do novo membro, Leandro Araújo nos teclados, que já tinha participado num tema do EP e em 2 de “Black Bottle” e agora é parte integrante da banda. Os Bed Legs são agora um quinteto.
terça-feira, 27 de março de 2018
PROGRAMA DE 27/03/18
1 – Stonehag – Wraiths
2 – Little Orange – Promissed land blues
3 – Frankie Chavez – My religion (com Same Alone)
4 – The Legendary Tigerman – Motorcycle boy
5 – The Millions – My way with you
6 – Grandfather’s House – Sorrow
7 - PAUS – Bandeira branca
8 – Galgo – Bambaré
9 - Alexander Search - A day of sun
10 – Surma – Plass
11 – Mathilda – Infinite lapse
12 – Nádia Schilling – Kite
13 – André Barros & Myrra Rós – Day of slumber
14 – Tomara – Coffee and toast
2 – Little Orange – Promissed land blues
3 – Frankie Chavez – My religion (com Same Alone)
4 – The Legendary Tigerman – Motorcycle boy
5 – The Millions – My way with you
6 – Grandfather’s House – Sorrow
7 - PAUS – Bandeira branca
8 – Galgo – Bambaré
9 - Alexander Search - A day of sun
10 – Surma – Plass
11 – Mathilda – Infinite lapse
12 – Nádia Schilling – Kite
13 – André Barros & Myrra Rós – Day of slumber
14 – Tomara – Coffee and toast
NO SALÃO BRAZIL
Qui, 29 de Março, 22h
A Lugar Comum e o Salão Brazil apresentam
TIAGO SOUSA
Piano Day 2018
A Lugar Comum e o Salão Brazil apresentam
TIAGO SOUSA
Piano Day 2018
Portador de uma linguagem estética e musical cada vez mais sua, a história de Tiago Sousa perpassa diversos capítulos e encarnações. Depois de uma dedicada batalha no campo das edições fonográficas, enquanto criador da Merzbau, aventurou-se ao piano, predispondo-se a encontrar neste um constante desafio. Rumo ao desconhecido, o seu percurso tem-se pautado por um constante sentimento de descoberta, tanto pessoal, quanto artística, que o levou a gravar, desde 2006, diversos discos em nome próprio e em colaboração com outros músicos. A pretexto da comemoração do Piano Day, evento criado pelo pianista alemão Nils Frahm, Tiago Sousa apresentará no Salão Brazil um concerto único e irrepetível.
Bilhetes: 7€
Sex, 30 Março, 22h
THE TWIST CONNECTION
A banda de Coimbra formada por Carlos “Kaló” Mendes ( Tédio Boys, Wray Gunn, bunnyranch, Parkinsons), Samuel Silva ( Jack Shits), Sérgio Cardoso ( É Mas Foice, Wray Gunn) está de regresso às edições discográficas. O novo álbum que vê a luz em Junho de 2018 tem como título o nome da banda. O primeiro avanço para o disco é o single “Who are these people?” é indicativo de que encontraram um identidade própria, embora não reneguem as influências.
Bilhete: 5€
CRISTINA BACELAR AO VIVO
NEM TUDO É FADO o novo trabalho a solo de Cristina Bacelar, vai ser apresentado no Casino Estoril no próximo dia 5 de Abril pelas 22h00.
A acompanhá-la estão os músicos: Armando Ribeiro - saxofone, Rui Pedro Claro - guitarra portuguesa e Pedro Silva - percussão.
LINDA MARTINI NO VODAFONE PAREDES DE COURA 2018
LINDA MARTINI regressam ao Vodafone Paredes de Coura com o novo álbum de originais, homónimo, aclamado pela crítica, que entrou directamente para o Top Nacional de Vendas.
A 26.ª edição do festival recebe a banda cujo registo homónimo serviu para uma tour de concertos de apresentação do mesmo, quase todos esgotados (duas salas completas no Lux, em Lisboa, e uma em cada uma das salas: Hard Club, Porto, Lousada e Ílhavo).
LINDA MARTINI é o quinto registo de originais do grupo, de onde se conhecem os singles de apresentação “Gravidade” e o mais recente "Boca de Sal".
O álbum LINDA MARTINI encontra-se disponível digitalmente e nas lojas físicas, nos formatos CD e LP.
EM ABRIL NO SABOTAGE
DIA 13 – SEXTA-FEIRA – 4º ANIVERSÁRIO MÚSICA EM DX: THE QUARTET OF WOAH! + ACID ACID | 7€
Evento: https://www.facebook.com/events/183766355589167/
A paixão pela música fez nascer este projecto e é ela que o mantém já há 4 anos!!
Em 4 anos o Música em DX cresceu e chegou mais longe. Cresceu com muitas bandas e muitas bandas cresceram com ele. Agora chegou a altura de festejar estes anos de palcos, entrevistas e reviews. 4 anos de amor, dedicação e muito suor! Não haveria sítio mais indicado do que o Sabotage para esta festa! As bandas convidadas também fazem parte do Música em DX e do melhor que se faz em Portugal. Vão ter exposição e venda de fotografias, t-shirts alusivas à data e surpresas.
The Quartet Of Woah!
O grupo formou-se em 2010, pela vontade de Gonçalo Kotowicz e de Rui Guerra. Miguel Costa era a escolha já há muito tomada na suas cabeças para baterista; passaram pela banda vários baixistas que não faziam o clique, bem como um segundo guitarrista. Chegaram a ser um quinteto e a ideia inicial não se aproximava, nem de longe nem de perto, ao som que os TQW fazem hoje em dia. Várias tentativas depois, surgiu o André Gonçalves e fez-se magia. A partir dessa altura chamar-se-iam The Quartet of Woah! (com ponto de exclamação e tudo), e abandonariam as canções feitas até à data (excepto Ultrabomb, que foi a primeira música composta pelo coletivo e se manteve inalterada). O nome veio da enorme vontade do quarteto em espantar quem o ouve.No decurso de 2015, por entre diversas atuações de norte a sul do país, a banda começou a desenhar o seu segundo álbum, homónimo, que viria a ser editado digitalmente em 2017 e com edição física em janeiro de 2018.
The Quartet of Woah! - o álbum - é uma ode ao caminho, uma viagem pelo interior. Uma análise ao passado, vista do futuro. Um retrato da imortalidade como meta inatingível. Uma porta para o desconhecido. Uma melancólica introspeção rumo à catarse final. É a desconstrução em espiral duma parafernália cacofónica. O poder da individualidade no todo.
Bandcamp: https://thequartetofwoah.bandcamp.com/
Facebook: https://www.facebook.com/thequartetofwoah/
ACID ACID
Criado em finais de 2014, ACID ACID é Tiago Castro, homem há muito ligado à música, do lado de quem a comunica. Ao comando de sintetizadores e guitarras revela-nos a sua faceta mais experimental, ambiental e psicadélica. A sua música é construída paulatinamente, com cada camada a revelar um novo trilho num universo muito particular. A guitarra mistura-se continuamente com os sons dos sintetizadores numa construção por camadas que não são mais que leituras que se interpenetram formando uma matéria continua não uniforme, ora densa ora preenchida de vazios, possibilitando por isso diferentes leituras. A matéria e o vazio nas diferentes composições. Das inevitáveis comparações às experiências pioneiras dos anos 70, do krautrock, ouvem-se as inspirações de Tangerine Dream, Cluster ou Harmonia, referências aos momentos mais ambientais de Brian Eno ou Pink Floyd, tudo isto filtrado por um mantra psicadélico de identidade muito vincada.Nos primeiros meses de 2018 encontramos Acid Acid em estúdio. O acumular dos concertos e colaborações
Ensemble Decadente, por exemplo, permitem o aprofundamento da sua linguagem e sobretudo a construção de uma matriz sonora cada vez mais identificável.
Bandcamp: https://acidacidmusic.bandcamp.com/
Facebook: https://www.facebook.com/acidacidmusic/
DIA 14 – SÁBADO – AARON ROCHE (USA) + RAPAZ IMPROVISADO | 8€
Evento: https://www.facebook.com/events/594057384280322/
Rapaz Improvizado
A música é um passatempo que vem de trás, das experiências com o seu primo Pedro, amigo de infância, com o qual, em 2009, criou os Sinestetas Albinos.
O Rapaz Improvisado - uma espécie de alter-ego cujo nome nos remete automaticamente para o caminho estético que trilha - surgiu no acaso dos improvisos e no redescobrir das guitarras, após uma viajem à Irlanda.
A obra de Rapaz Improvisado, materializada já em três álbuns deambula num universo musical onde cabem, de forma quase equitativa, a música tradicional, a surf-music dos anos 60, os Godspeed You Black Emperor, os Sonic Youth e o Ennio Morricone, o nipónico Ryuichi Sakamoto e, obviamente, os ensinamentos obtidos nas audições massivas deMarc Ribot - o seu guitarrista preferido.
Bandcamp: https://rapazimprovisado.bandcamp.com/
Facebook:https://www.facebook.com/rapazimprovisado
A paixão pela música fez nascer este projecto e é ela que o mantém já há 4 anos!!
Em 4 anos o Música em DX cresceu e chegou mais longe. Cresceu com muitas bandas e muitas bandas cresceram com ele. Agora chegou a altura de festejar estes anos de palcos, entrevistas e reviews. 4 anos de amor, dedicação e muito suor! Não haveria sítio mais indicado do que o Sabotage para esta festa! As bandas convidadas também fazem parte do Música em DX e do melhor que se faz em Portugal. Vão ter exposição e venda de fotografias, t-shirts alusivas à data e surpresas.
The Quartet Of Woah!
O grupo formou-se em 2010, pela vontade de Gonçalo Kotowicz e de Rui Guerra. Miguel Costa era a escolha já há muito tomada na suas cabeças para baterista; passaram pela banda vários baixistas que não faziam o clique, bem como um segundo guitarrista. Chegaram a ser um quinteto e a ideia inicial não se aproximava, nem de longe nem de perto, ao som que os TQW fazem hoje em dia. Várias tentativas depois, surgiu o André Gonçalves e fez-se magia. A partir dessa altura chamar-se-iam The Quartet of Woah! (com ponto de exclamação e tudo), e abandonariam as canções feitas até à data (excepto Ultrabomb, que foi a primeira música composta pelo coletivo e se manteve inalterada). O nome veio da enorme vontade do quarteto em espantar quem o ouve.No decurso de 2015, por entre diversas atuações de norte a sul do país, a banda começou a desenhar o seu segundo álbum, homónimo, que viria a ser editado digitalmente em 2017 e com edição física em janeiro de 2018.
The Quartet of Woah! - o álbum - é uma ode ao caminho, uma viagem pelo interior. Uma análise ao passado, vista do futuro. Um retrato da imortalidade como meta inatingível. Uma porta para o desconhecido. Uma melancólica introspeção rumo à catarse final. É a desconstrução em espiral duma parafernália cacofónica. O poder da individualidade no todo.
Bandcamp: https://thequartetofwoah.bandcamp.com/
Facebook: https://www.facebook.com/thequartetofwoah/
ACID ACID
Criado em finais de 2014, ACID ACID é Tiago Castro, homem há muito ligado à música, do lado de quem a comunica. Ao comando de sintetizadores e guitarras revela-nos a sua faceta mais experimental, ambiental e psicadélica. A sua música é construída paulatinamente, com cada camada a revelar um novo trilho num universo muito particular. A guitarra mistura-se continuamente com os sons dos sintetizadores numa construção por camadas que não são mais que leituras que se interpenetram formando uma matéria continua não uniforme, ora densa ora preenchida de vazios, possibilitando por isso diferentes leituras. A matéria e o vazio nas diferentes composições. Das inevitáveis comparações às experiências pioneiras dos anos 70, do krautrock, ouvem-se as inspirações de Tangerine Dream, Cluster ou Harmonia, referências aos momentos mais ambientais de Brian Eno ou Pink Floyd, tudo isto filtrado por um mantra psicadélico de identidade muito vincada.Nos primeiros meses de 2018 encontramos Acid Acid em estúdio. O acumular dos concertos e colaborações
Ensemble Decadente, por exemplo, permitem o aprofundamento da sua linguagem e sobretudo a construção de uma matriz sonora cada vez mais identificável.
Bandcamp: https://acidacidmusic.bandcamp.com/
Facebook: https://www.facebook.com/acidacidmusic/
DIA 14 – SÁBADO – AARON ROCHE (USA) + RAPAZ IMPROVISADO | 8€
Evento: https://www.facebook.com/events/594057384280322/
Rapaz Improvizado
A música é um passatempo que vem de trás, das experiências com o seu primo Pedro, amigo de infância, com o qual, em 2009, criou os Sinestetas Albinos.
O Rapaz Improvisado - uma espécie de alter-ego cujo nome nos remete automaticamente para o caminho estético que trilha - surgiu no acaso dos improvisos e no redescobrir das guitarras, após uma viajem à Irlanda.
A obra de Rapaz Improvisado, materializada já em três álbuns deambula num universo musical onde cabem, de forma quase equitativa, a música tradicional, a surf-music dos anos 60, os Godspeed You Black Emperor, os Sonic Youth e o Ennio Morricone, o nipónico Ryuichi Sakamoto e, obviamente, os ensinamentos obtidos nas audições massivas deMarc Ribot - o seu guitarrista preferido.
Bandcamp: https://rapazimprovisado.bandcamp.com/
Facebook:https://www.facebook.com/rapazimprovisado
DIA 20/04 – SEXTA-FEIRA – DREAMWEAPON | 6€
Evento: https://www.facebook.com/events/1998658200455691/
Dreamweapon é agora um duo Portuense constituído por André Couto ( baixo, voz, loops ) e Edgar Moreira (guitarra, voz, synth, loops). Uma líquida presença na cena alternativa nacional, trilham desde 2013 palcos nacionais e internacionais, destaque para as presenças no Milhões de Festa, Lisbon Psych Fest, Sonic Blast Moledo, Serralves em Festa, Zygurfest, Reverence Valada e Liverpool Psych Fest.
Para 2018 trazem na bagagem o lançamento do seu segundo longa-duração, Sol, às mãos da editora de culto londrina Fuzz Club Records - um disco gravado numa espontânea semana de Fevereiro de 2017, dando início ao seu ciclo solar, prosseguindo no seu trilho sónico de retirar forma á forma.
Bandcamp: https://dreamweaponpt.bandcamp.com/
Facebook: https://www.facebook.com/dreamweaponofficial/
DIA 21/04 – SÁBADO - CHILLS & FEVER COM LOLA LOLA
Com raízes no sempre pulsante e inovador movimento criativo da cidade do Porto, os Lola Lola formaram-se em 2014, fruto da junção de um trio já muito experimentado nas lides musicais: Tiago Gil (Guitarra), Miguel Lourenço (Baixo) e Hélder Coelho (Bateria), todos ex-Os Tornados, ao qual se acrescentou um pujante sax barítono e a desconcertante voz de Carla Capela, conhecida da noite portuense como DJ Just Honey.
Alimentados pelo universo musical das décadas de 50 e 60 e inspirados pelo R&B/Popcorn, 60´s Beat e Rock n Roll, os Lola Lola assinaram no início de 2015 por uma das mais importantes e prestigiantes editoras independentes da Europa, a espanhola “Sleazy Records”, tendo, entretanto, lançado os singles “Money in the Can” (junho/2015), “Sweet Lovin’” (dezembro/2016) e o mais recente double-sider “Voodoo Man/VoodooWoman” (fevereiro/2018).
Com as suas canções destacadas um pouco por todo o mundo por djs de culto, rádios e blogosfera musical, os Lola Lola percorreram estradas ibéricas na pista de clubes e festivais, inflamando públicos e deixando pelo caminho sapatos gastos e ouvidos enamorados.
Sempre com sede de estrada, os Lola Lola aproveitam o lançamento do terceiro sete polegadas para regressar aos concertos, voltando a incendiar plateias com o seu estilo quente e desempoeirado.
Evento: https://www.facebook.com/events/1998658200455691/
Dreamweapon é agora um duo Portuense constituído por André Couto ( baixo, voz, loops ) e Edgar Moreira (guitarra, voz, synth, loops). Uma líquida presença na cena alternativa nacional, trilham desde 2013 palcos nacionais e internacionais, destaque para as presenças no Milhões de Festa, Lisbon Psych Fest, Sonic Blast Moledo, Serralves em Festa, Zygurfest, Reverence Valada e Liverpool Psych Fest.
Para 2018 trazem na bagagem o lançamento do seu segundo longa-duração, Sol, às mãos da editora de culto londrina Fuzz Club Records - um disco gravado numa espontânea semana de Fevereiro de 2017, dando início ao seu ciclo solar, prosseguindo no seu trilho sónico de retirar forma á forma.
Bandcamp: https://dreamweaponpt.bandcamp.com/
Facebook: https://www.facebook.com/dreamweaponofficial/
DIA 21/04 – SÁBADO - CHILLS & FEVER COM LOLA LOLA
Com raízes no sempre pulsante e inovador movimento criativo da cidade do Porto, os Lola Lola formaram-se em 2014, fruto da junção de um trio já muito experimentado nas lides musicais: Tiago Gil (Guitarra), Miguel Lourenço (Baixo) e Hélder Coelho (Bateria), todos ex-Os Tornados, ao qual se acrescentou um pujante sax barítono e a desconcertante voz de Carla Capela, conhecida da noite portuense como DJ Just Honey.
Alimentados pelo universo musical das décadas de 50 e 60 e inspirados pelo R&B/Popcorn, 60´s Beat e Rock n Roll, os Lola Lola assinaram no início de 2015 por uma das mais importantes e prestigiantes editoras independentes da Europa, a espanhola “Sleazy Records”, tendo, entretanto, lançado os singles “Money in the Can” (junho/2015), “Sweet Lovin’” (dezembro/2016) e o mais recente double-sider “Voodoo Man/VoodooWoman” (fevereiro/2018).
Com as suas canções destacadas um pouco por todo o mundo por djs de culto, rádios e blogosfera musical, os Lola Lola percorreram estradas ibéricas na pista de clubes e festivais, inflamando públicos e deixando pelo caminho sapatos gastos e ouvidos enamorados.
Sempre com sede de estrada, os Lola Lola aproveitam o lançamento do terceiro sete polegadas para regressar aos concertos, voltando a incendiar plateias com o seu estilo quente e desempoeirado.
05/04 – QUINTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
FESTIVAL MIL: CANDELEROS + KILIMANJARO + CORINE + ZEPHYR BONES
DJ: COOL TRASH CLUB DJ SET
06/04 – SEXTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
FESTIVAL MIL: FUGLY + KO KO MO + NAIVE NEW BEATERS + AEROMOÇAS E
TENISTAS RUSSAS
DJ: FLORESTA ENCANTADA + A BOY NAMED SUE
07/04 – SÁBADO – 22:30h - CONCERTO + DJing
SAUR + QUELLE DEAD GAZELLE
DJ: EL FUSER + NUNO RABINO
11/04 – QUARTA -FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
JAKE MEGINSKY + SERPENTE
DJ: NUNO RABINO
12/04 – QUINTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
UIVO ZEBRA + DUAS SEMICOLCHEIAS INVERTIDAS
DJ: DAVID POLIDO
UIVO ZEBRA + DUAS SEMICOLCHEIAS INVERTIDAS
DJ: DAVID POLIDO
13/04 – SEXTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
4o ANIVERSÁRIO MÚSICA EM DX: THE QUARTET OF WOAH! + ACID ACID
DJ: PEDRO CHAU + INSABEL MARIA + NUNO RABINO
14/04 – SÁBADO – 22:30h - CONCERTO + DJing
AARON ROCHE (USA) + RAPAZ IMPROVISADO
DJ: VICTOR TORPEDO + NUNO RABINO
19/04 – QUINTA-FEIRA – 22:30h - CONCERTO + DJing
DESCOLAGEM II: CIMENTO + PUTAS BEBEDAS + BRONZE
DJ: NUNO RABINO
20/04 – SEXTA-FEIRA – 23:00h – CONCERTO + DJing
DREAMWEAPON
DJ: DAVID POLIDO
21/04 – SÁBADO – 22:30h – CONCERTO + DJing
CHILLS & FEVER COM LOLA LOLA
DJ: NUNO RABINO + A BOY NAMED SUE
24/04 – TERÇA - FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
TBA
DJ: DEUS DO PSICADÉLICO + NUNO RABINO
26/04 – QUINTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
CAN CUN + GALO CANT’AS DUAS + THE LAZZY FAITHFULL
DJ: NUNO RABINO
27/04 – SEXTA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
LEMON LOVERS + CASTILHO
DJ: ROCK’N’ROLL FREAKOUT - A BOY NAMED SUE
28/04 – SÁBADO – 23:00h – CONCERTO + DJing
BRUXAS COBRAS
DJ: ANTÓNIO MANUEL
30/04 – SEGUNDA-FEIRA – 22:30h – CONCERTO + DJing
MARA RATOS
DJ: NOISE DOLLS CLUB
PESO DA RÉGUA RECEBE DOURO ROCK
O DOURO ROCK está de volta ao Peso da Régua, dias 10 e 11 de Agosto, com a melhor música portuguesa. Aos já anunciados Xutos & Pontapés e The Legendary Tigerman juntam-se agora The Gift, Samuel Úria, Frankie Chavez, The Twist Connection, Mishlawi e Kappa Jotta.
Rock, pop, indie, soul e hip-hop são os géneros musicais representados neste festival 100 por cento português.
Tendo uma das paisagens mais bonitas do mundo como cenário, o Douro Vinhateiro, o DOURO ROCK instala-se junto às piscinas da Régua proporcionando uma experiência plena. Património da Humanidade pela Unesco, o Douro apresenta-se como uma alternativa no concorrido calendário de festivais em Portugal convidando o público a conhecer a região ao som da melhor música nacional.
Apresentado na APDL - Via Navegável do Douro, na Régua, o cartaz do DOURO ROCK 2018 é a confirmação de que o festival veio para ficar. Tal como em 2016 e 2017, nesta terceira edição a premissa é a mesma: um festival 100 por cento português onde as novas gerações da música se cruzam com nomes mais consagrados.
Depois do sucesso da edição de 2017, que contou com 10 mil pessoas, é grande a curiosidade em torno do festival. Pelo palco do DOURO ROCK passaram, então, os GNR, Blind Zero, Linda Martini, Capitão Fausto, You Can’t Win Charlie Brown, Marta Ren & The Groovelvets, Piruka e Bed Legs; e em 2016, Pedro Abrunhosa & Comité Caviar, Richie Campbell, Mundo Segundo, Sam Alone, Serushio, Capitão Mocho, Ledderplain e Sons do Douro.
Os bilhetes para o festival já estão à venda em ticketline.pt e nos locais habituais, e custam 15€ (preço único para os dois dias).
EA LIVE EM LISBOA
Dia 30 de Maio o Coliseu de Lisboa recebe 8 bandas, para 8 horas de música de cortar a respiração, para todos os que querem música, música e tão somente música. Sessões de 40 minutos para cada banda, intervalos vertiginosos em que a mudança de set up é uma viagem aos artistas nos bastidores e um enorme finale criado em exclusivo para o EA LIVE: o Encore Project.
O EA LIVE
Trazido pela mão dos vinhos EA - Cartuxa, o EA LIVE 2018 nasce como a consequência corajosa de um caminho iniciado há dois anos.
Em 2016, a EA convidou artistas de diferentes áreas a beber da inspiração do EA e a transmitir a sensação pela sua arte. Né Barros, Dead Combo, Matilde Campilho, Pantónio e Luís Mileu criaram então aquele que viria a ser o primeiro passo.
O ano passado surgiram as EA LIVE SESSIONS: sessões de música gravadas in loco, em registo intimista para uma audiência restrita, agora disponíveis online.
Tinha sido percorrido o caminho para a metamorfose mais audaz:
EA LIVE 2018, chegou para ficar e promete.
Sobretudo para os amantes da música e do vinho.
Fique atento, mais novidades em breve!
COLISEU DE LISBOA
30 DE MAIO
ABERTURA DE PORTAS: 17 HORAS
INÍCIO DOS CONCERTOS: 18 HORAS
PREÇO ÚNICO: 15€
M/6
ENCORE PROJECT
THE LEGENDARY TIGERMAN
LINDA MARTINI
MÃO MORTA
YOU CAN’T WIN CHARLIE BROWN
SAMUEL ÚRIA
LUÍS SEVERO
ALLEN HALLOWEEN
FILIPPO FIUMANI
IMAGEM E ANIMAÇÃO
LOCAIS DE VENDA
Bilheteiras Coliseu Lisboa (T: 213 240 585), Lojas FNAC, Worten, El Corte Inglés, Estações CTT, SerEasy, Pousadas da Juventude, Agência ABEP (Restauradores), www.coliseulisboa.com, www.bol.pt. Reservas e informações ligue 1820 (24h)
ANDANÇAS EM RODA VIVA, REGRESSA A CASTELO DE VIDE
A Roda Viva chega a Castelo de Vide, de 1 a 5 de Agosto de 2018, com a realização da 23ª edição do Andanças!
Com o tema "Roda Viva", o Andanças define-se como um festival em movimento, em constante evolução, onde se dança, se ouve e toca música, se aprende, onde se partilham tradições e saberes em comunidade.
O Festival Andanças é organizado pela PédeXumbo em colaboração com a Câmara Municipal de Castelo de Vide.
Durante 5 dias os participantes vão poder rodopiar pelas ruas, praças e jardins da vila, dançar na igreja ou "sobre o horizonte", experimentar produtos locais, visitar espaços e monumentos, aprender sobre a cultura do Alto Alentejo e de outras partes do mundo, descobrir o artesanato, descansar na relva com vista para a serra, subir até à Penha, visitar Póvoa e Meadas e passear pela natureza, numa edição que pretende manter a qualidade e a diversidade na programação e perpetuar o conceito do festival como espaço de encontro, experiências e criação.
É no sentido de dar continuidade ao trabalho realizado em 2017, que o Andanças volta à vila e a estar próximo das pessoas que lá habitam, dando também a conhecer melhor a região e os seus costumes.
A área junto ao Forte de São Roque estará novamente em destaque como espaço de programação, a oferecer vistas panorâmicas da paisagem circundante e da serra que envolve a vila. Nesta área estarão 4 palcos, 3 de bailes e oficinas e o Espaço Criança que, à noite, se transformará também em palco de baile. Serão criadas novas zonas de lazer e sombra com diversos espaços de descanso.
O Coreto do Jardim Grande (público), o Cineteatro Mouzinho da Silveira, a Igreja de S. Francisco e as ruas de Castelo de Vide voltarão a ser espaços de programação gratuita e aberta a todos.
Uma vez no coração da vila, o Andanças continua a apostar nas suas gentes, artesanato, gastronomia e lugares para oferecer uma programação local variada como espaço de aprendizagem e intercâmbio.
O Andanças está em constante movimento. Roda, agita, desloca, renova, une. Roda a vila e roda a vida. O Andanças é um caminho vivo, conecta ao presente e projecta o futuro. É um ponto de partida e de chegada. O Andanças é uma viagem, está sempre em Roda Viva.
Mais informações no site do Andanças - http://www.andancas.net/2018/pt/
Facebook do Andanças - https://www.facebook.com/andancas/
Vídeos da edição 2017
As Manhãs no Andanças
As Tardes no Andanças
As Noites no Andanças
A Aprender no Andanças
Sobre a PédeXumbo, entidade organizadora do Andanças:
Há 20 anos a dançar, a PédeXumbo trabalha desde 1998 na promoção da música e dança de raiz tradicional. Uma equipa profissional dedica-se à recuperação destas práticas culturais, através de registos, coproduções, criação artística, investigação, formação de formadores e ensino informal destinado a todas as idades.
Mais do que perpetuar relíquias, a PédeXumbo propõe-se a reavivar hábitos sociais de viver a música, reproduzindo bailes tradicionais participados por novas gerações que vão beber em práticas antigas.
Mais informação: http://www.pedexumbo.com/pt/
5 ANOS DE SABOTAGE
Todas as cidades precisam do seu CBGB, de um espaço que se alimente do espírito do rock n' roll, que o fomente e espicace; de uma sala que se encha, sem pudor, da electricidade feroz que se esconde em cada guitarra e em cada alma digna de a escutar; de um canto onde o suor e o sangue se misturem, fertilizem o solo e se evaporem no ar, para que os inspiremos como oxigénio. Todas as cidades necessitam de um acto de sabotagem, de um desvio daquilo que é considerado regular ou lei. Foi daqui que nasceu este Sabotage, icónico clube de rock que habita o Cais do Sodré recheado de histórias e mitos, loucuras e ressacas.
Em Maio, haverá razões extra para falarmos dele. Quatro dias de concertos, que celebram 5 anos do clube aniversário do clube, em contexto de mini-festival. As primeiras confirmações são The KVB, Jibóia, Debut! e Talea Jacta, artistas com sede eléctrica que ocuparão o número 16 da Rua de São Paulo, entre 2 e 5 de Maio.
A abrir a lista de confirmações Nicholas Wood e Kat Day, vulgos The KVB, obreiros da reinvenção do uso dos sintetizadores em contexto rock n' roll. Em 2012, editaram o seu primeiro disco, "Always Then", um primeiro olhar sobre o seu shoegaze pintado de electrónica minimal, com ponte imediata para referências como os Jesus & Mary Chain ou Ian Curtis. Daí até "Of Desire", o seu último trabalho de originais, desbravaram o universo mais negro e pensativo do rock. Para conferir no dia 2 de Maio.
Também Jibóia, alter-ego de um outro, Óscar Silva, tem conhecido uma longa vida. De pedais solitários ("Jibóia") a terrenos mais propícios à dança ("Badlav"), Jibóia trocou tantas vezes de pele quantas é possível a um réptil deste mundo. A sua mais recente formação conta com o amigo Ricardo Martins e Mestre André, e é também aquela onde o encontramos em melhor forma - como exemplificado por "Masala", um registo duro, negro, lânguido e enigmático, onde explora os detalhes sónicos do dub, sob o olho atento da produção de Jonathan Saldanha (HHY & The Machumbas).
Poucas cidades portuguesas são tão férteis ao nível do rock quanto o Barreiro, de onde provêm os Debut!, banda forjada em 2004 por Cláudio Fernandes e Diogo Vaz. Um mero iPod foi o rastilho para toda uma viagem pelo rock mais visceral e de tensão punk. Dez anos após terem lançado "Stop Complaining, Music Is Dead", os Debut! estão de regresso, sem iPod mas com bateria, mais maduros e conscientes da estrada que percorrem. Experimentam-se por pistas mais dançantes como quem carrega todo um baile new wave às costas, mantendo a sensação de perigo deixada pelo desconhecido.
Pedro Pestana e João Pais Filipe quase que dispensam apresentações, tais são as várias insígnias de qualidade que apresentam. O primeiro, através dos 10 000 Russos ou de Tren GO! Soundsystem; o segundo, pelas ligações a projectos como HHY & The Macumbas, Sektor 304, Mécanosphère ou Paisiel. Juntos, casam as polirritmias etno-techno da bateria de Pais à guitarra marciana de Pestana, numa exploração do movimento cíclico e repetitivo da música, sob o nome Talea Jacta.
BONS SONS CHEGAM EM AGOSTO
Há várias dimensões a analisar quando se trata de avaliar um festival. O BONS SONS passa com distinção em todas. Mas há algumas que nos são particularmente queridas. O estudo realizado junto do público do BONS SONS mostra que há todo um país a convergir no calor da aldeia, em agosto. Em termos nacionais, o BONS SONS é visitado desde o Porto (15%) e região norte (24%), passando por Lisboa e grande Lisboa/Vale do Tejo, de onde provém a grande maioria (58%). Em termos regionais, 48% dos visitantes são de localidades a menos de 40 km de Cem Soldos - Tomar, Ourém, Alcanena, Torres Novas, Abrantes e Fátima.
O estudo é resultado de questionários aplicados durante quatro dias na última edição do festival, junto de uma amostra composta por homens e mulheres de vários pontos pontos do país, de diferentes grupos etários e diversificado perfil académico, com o objetivo de caracterizar os perfis de público, considerando o seu perfil sócio-cultural e a sua relação com o festival.
Um dos grandes atrativos para os visitantes questionados é o facto de o festival fazer parte de algo maior, de um projeto comunitário, erguido por voluntários, pela amizade e pelo amor a um ideal. Os festivaleiros reconhecem esse ideal e sentem-se felizes por fazer parte dele. A reunião com amigos, a possibilidade de fazer novos, é outra das razões que leva milhares a Cem Soldos.
Quem vai uma vez volta sempre
Interessante verificar que a maioria que vai pela primeira vez ao festival volta (58% dos inquiridos foi e voltou uma ou mais vezes). Os visitantes mais fiéis, isto é os que já estiveram em edições anteriores, valorizam mais a dimensão comunitária do BONS SONS e o programa musical (ver atuar um artista em particular) do que os visitantes que vêm ao festival pela primeira vez, sendo que a maioria tem conhecimento do festival através de amigos e familiares (74%). Este resultado reforça a ideia de que o BONS SONS é um festival de amigos e para os amigos.
Para os visitantes é possível perceber que o BONS SONS contribui também para uma imagem positiva de Cem Soldos, para tornar a comunidade mais aberta, para reforçar laços intergeracionais, para o sentimento de comunidade e contribui com benefícios económicos e receitas para projectos sociais na aldeia.
Constata-se também que a satisfação geral é bastante elevada entre os visitantes. Mais de 87% declara-se muito ou totalmente satisfeito com o festival, 98% assume que provavelmente ou certamente irá voltar ao festival, e 99% recomendaria o festival aos amigos e familiares.
Tudo isto com uma banda sonora proporcional ao amor que se sente ao entrar na aldeia que se fecha de tanto abrir os braços. Os concertos são o vento que empurra paixões, amizades e encontros. O programa do BONS SONS é realçado pela sua qualidade, pelo seu enquadramento na aldeia e pela forma como consegue transmitir energia e alegria durante os quatro dias de festival.
Um festival sustentável
E depois há a sustentabilidade, uma qualidade que o BONS SONS teima e teimará ter sempre. Realçando, novamente, o facto de o festival ser erguido por voluntários, a ecologia está sempre presente de forma muito profissional e estimada. Não há desperdícios e a reciclagem ou reutilização das já famosas canecas ou copos reutilizáveis são ponto de honra na aldeia. São, acima de tudo, algo natural.
Já sabem! Este amor de verão já tem data marcada, de 9 a 12 de agosto. 72% dos nossos visitantes são solteiros. Os outros são comprometidos mas também com a música. Vamos gritar alto que, em Cem Soldos, no Festival BONS SONS, não há espaço para tristezas. Ser ou não ser não é questão. Em Cem Soldos há bons sons, bons palcos, boas vibrações e boas amizades. E amor de verão. O resto se verá..
Este amor de verão tem data marcada e não dá para esperar mais.
Bilhetes à venda nos locais habituais.
PASSE 4 DIAS
30€ Janeiro—Abril / 40€ Maio—Julho / 45€ Agosto
BILHETE DIÁRIO
20€ Maio—Julho / 22€ Agosto
Bilhetes à venda nos locais habituais.
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30€ Janeiro—Abril / 40€ Maio—Julho / 45€ Agosto
BILHETE DIÁRIO
20€ Maio—Julho / 22€ Agosto
NESSI GOMES AO VIVO
28 Março· 22h00 · Musicbox
De origem portuguesa (os pais são oriundos da Madeira), a cantora Nessi Gomes rapidamente deixou de ser uma aposta no circuito da world music mundial para ser uma certeza. E, apenas com a edição de um álbum: Diamonds & Demons.
Nessi Gomes, nasceu e cresceu na pequena ilha de Guernsey sempre com a música a seu lado. No entanto, o seu crescimento musical deu-se com a vivência na América Central onde passou anos a aperfeiçoar-se pessoalmente e musicalmente. A sua música tornou-se ainda mais pessoal e introspetiva.
Em outubro de 2013, regressa ao continente europeu e, em conjunto com o produtor Duncan Bridgeman (1 Giant Leap, Hecho En Mexico), iniciou o processo de criação e gravação de Diamonds & Demons.
Foram necessários três anos para concluir Diamonds & Demons. Mas todo esse trabalho foi compensado com uma tour que passou por mais de 20 países e onde Nessi Gomes tocou nos mais importantes festivais de música.
Site oficial: www.nessigomesmusic.com
Facebook: https://www.facebook.com/nessigomesmusic
You Tube: https://www.youtube.com/user/NessiGomesVEVO/featured
Instagram: https://www.instagram.com/nessigomesmusic
Data: 28 de Março 2018
Local: Musicbox Lisboa
Hora: 22:00
Bilhetes €12
Link para compra de bilhetes:
https://bol.pt/Comprar/Bilhetes/58764-nessi_gomes-musicbox/
De origem portuguesa (os pais são oriundos da Madeira), a cantora Nessi Gomes rapidamente deixou de ser uma aposta no circuito da world music mundial para ser uma certeza. E, apenas com a edição de um álbum: Diamonds & Demons.
Nessi Gomes, nasceu e cresceu na pequena ilha de Guernsey sempre com a música a seu lado. No entanto, o seu crescimento musical deu-se com a vivência na América Central onde passou anos a aperfeiçoar-se pessoalmente e musicalmente. A sua música tornou-se ainda mais pessoal e introspetiva.
Em outubro de 2013, regressa ao continente europeu e, em conjunto com o produtor Duncan Bridgeman (1 Giant Leap, Hecho En Mexico), iniciou o processo de criação e gravação de Diamonds & Demons.
Foram necessários três anos para concluir Diamonds & Demons. Mas todo esse trabalho foi compensado com uma tour que passou por mais de 20 países e onde Nessi Gomes tocou nos mais importantes festivais de música.
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Data: 28 de Março 2018
Local: Musicbox Lisboa
Hora: 22:00
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