domingo, 31 de maio de 2020

13 fados 22/2020 (31MAI)

Dois temas novos e na frente temos alteração

Sairam:
SEM AR - Cassete Pirata
HEARTBEAT - From Atomic

Aproximam-se:
ASSOBIA PARA O LADO - Carlão
VAI FICAR FIXE - Gohu
LUME - Bateu matou com Scúru Fitchádu


13 (05) 07 KRIOLU - Dino D'Santiago com Julinho KSD
12 (08) 03 PARANOIA - Kiko Mori
11 (--) 01 GERBERA AMARELA DO SUL - Filipe Sambado
10 (12) 05 FERAL RUSH - Gator, The Alligator
09 (09) 02 AGORA VEM - Rui Luís
08 (10) 04 BLACK (OR THE ART OF LETTING GO) - Birds Are Indie
07 (03) 03 VIAS DE EXTINÇÃO - Benjamim
06 (--) 01 HOME - Ladybug
05 (07) 08 FAKE - The Twist Connection
04 (06) 02 VÃO SER MILHÕES - PZ 
03 (04) 03 LUZ - Moullinex
02 (01) 03 NEW CEREMONY - Ghost Hunt
01 (02) 05 PLAYGROUND - St James Park com Lince

St James Park ascende à liderança por troca com os Ghost Hunt

Entre todos os votantes temos 2 premiados
PEDRO LOPES
RITA COSTA
que serão contactados pela mesma forma como enviaram as votações


Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios

Nova tabela (23/2020) a 07JUN

sábado, 30 de maio de 2020

PROGRAMA DE 30/05/20

1 - Zurrapa - Cucaracha da cerveja
2 - Basurah! - A escola
3 - Zorg - Fugir
4 - Duques do Precariado - António Lacerda
5 - PAUS - Luzia veneno
6 - Galo Cant'Às Duas - Sobre um tanto medo
7 - Alibi - Cymbaline
8 - Ladybug - Home

9 - Esteves - Não vais chorar
10 - Vila Martel - Ninguém
11 - Cassete Pirata - Sem ar
12 - Marta Hugon - Tudo pode acontecer
13 - A Garota Não - No dia do teu casamento
14 - Sallim - Outra Vez
15 - Lena D'Água - Grande festa

RODRIGO SERRÃO FESTEJA DATA IMPORTANTE

"Caros amigos

Na próxima sexta-feira celebro o meu 5º aniversário com este maravilhoso instrumento, o Chapman Stick. Apeteceu-me por isso gravar algo verdadeiramente especial para celebrar a data.

 Antonio Lauro é, na minha opinião, o mais incrível compositor de guitarra clássica: partindo da sua Venezuela natal, cruzou as pontes entre a música clássica e a popular, criando com isso algumas das mais exuberantes peças para guitarra do século XX.

 No ano passado gravei um dos seus estudos (Petronilla), este ano apontei ainda mais alto ;)

Um forte abraço
Rodrigo Serrão "

sexta-feira, 29 de maio de 2020

PROGRAMA DE 29/05/20

1 - Pop Dell'Arte - The king of europe
2 - Três Tristes Tigres - Tigre
3 - Noiserv - Por arrasto
4 - Margarida Pinto - Mundo perfeito
5 - Manuel Dordio - Caldo
6 - Aníbal Zola - Tango da lua nova
7 - Bruno Pato - Quem te disse?
8 - Alibi - Overkind
9 - Ladybug - Home
10 - Monday - Out-in (Vaarwell remix)
11 - Vaarwell - Young
12 - Firgun - Mandrião
13 - Pedro de Tróia - Dias claros
14 - Ana Bacalhau - Memória

ANDRÉ VIAMONTE EDITA PRIMEIRO SINGLE EM PORTUGUÊS





















Aqui, é o novo single de André Viamonte. Cantado em português e dedicado a todos aqueles "que se aguentaram firmemente" nas palavras do próprio artista.

"Não sabendo o que fazer para poder ajudar fiz o que considero que me é natural. O único recurso onde sinto que poderei criar alguma diferença e que me tem acompanhado sempre sem me desiludir - A MÚSICA - que de facto poderá ser um elo de ligação entre todos como forma de apoio" diz-nos André Viamonte sobre o porquê de existir a música Aqui neste momento tão peculiar/extraordinário.

E o que dizer sobre o vídeo de Aqui? Em termos de pandemia como foi possível existir um vídeo tão emotivo e especial que "toca" todos aqueles que o veem? Segundo André Viamonte, tudo surgiu quando "lancei um desafio nas redes sociais na construção de um vídeo que fosse de todos para todos nós. Foi impressionante e mágico a quantidade de vídeos que chegaram desde o Japão, ao Brasil a vários pontos do nosso País com a mesma mensagem de ternura e de união de que estamos todos Aqui”.

Aqui, já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.


  

NOISERV APRESENTA "POR ARRASTO"




















Noiserv apresenta esta sexta-feira, dia 29 de maio, a sexta música do seu novo e quarto disco, com data de lançamento marcada para setembro de 2020.

Num registo mais intimista que o das músicas já reveladas, em “Por Arrasto” a guitarra recupera o protagonismo e partilha-o com a voz do músico lisboeta.

O tema reflete sobre como o mundo acontece em permanência, num ciclo mecânico de justa continuidade, enquanto o ser humano vive refém das suas emoções e medos tendo muitas vezes de recomeçar e reinventar-se.

O conceito por trás do vídeo, tal como os outros até aqui lançados com o selo Casota Collective, surgiu de um acaso. Noiserv explica que "um dia li que todas as nossas emoções se podem descrever com base em quatro emoções básicas: alegria, medo, tristeza e raiva. Num género de montra congelada dessas emoções surgiu este vídeo, recriando um lugar imaginário onde guardamos a primeira vez que sentimos cada uma das quatro."

"Por Arrasto" assinala já seis meses de lançamentos, um novo single que antecipa a edição do disco, que está cada vez mais próximo.
 

SINGLE DE BRUNO PATO














Esta sexta-feira, Bruno Pato, apresenta "Quem te disse?" aquele que é o quarto single do próximo álbum. O quarto single conta com a sonoridade acústica em português, característica de Bruno Pato, abordando a temática romântica. "Quem te disse?" tem o poder de embalar o lado mais sentimental de quem ouve, mas sem cair em monotonia.

Do álbum que está para vir, o músico adianta que será uma mistura daquilo que fez no passado, mas com um passo no futuro.

O tema, conta mais uma vez com a colaboração de Paulo Gravato na produção, misturas e masterização.
 
Sobre Bruno Pato...
 
De Aveiro chega mais uma agradável surpresa no contexto da nova música portuguesa e com acento tónico na língua de Camões, o projecto a solo do multi-instrumentista Bruno Pato. O músico desde muito cedo começou a compor canções, sem se preocupar com o futuro delas, mas finalmente em 2009 quando conheceu Lino Vinagre, começou as gravações para aquele que mais tarde viria a ser o primeiro EP de Bruno Pato. Num género Folk e Country, as influências de Bruno Pato vêm do seu pai, que através dos seus ensinamentos lhe proporcionaram com apenas 8 anos, trilhar os primeiros acordes de guitarra. A composição das musicas é feita pelo próprio musico que gravou todos os instrumentos, à excepção da baterias que foram gravadas por Hugo Ribeiro. O primeiro EP de Bruno Pato surge então em 2014 denominado “Um Velho Idiota”, um disco com sete canções que falam da vida, de amor, de partir e voltar! Para representação nacional na montra das novidades apresentamos, Bruno Pato o tipo de musico que empenha a sua guitarra pelo pais para dar a conhecer o seu trabalho.
Em 2020 apresenta os singles "Faz de Conta", "O Amor é Mesmo Assim", "Vamos Fugir" e "Quem te disse?" que se poderão ouvir no próximo álbum , a lançar ainda este ano.

FESTIVAL JARDINS DO MARQUÊS COM NOVAS DATAS










Quando em dezembro passado anunciámos o nascimento dos Jardins do Marquês – Oeiras Valley, não podíamos supor que o entusiasmo de fazer nascer um novo conceito de Festival de Música iria, poucos meses depois, ser substituído pela incerteza e pela espera.
 
Acompanhámos atentamente a evolução nacional e internacional da pandemia da COVID-19, que colocou o Mundo num contexto novo e absolutamente inesperado. Pelo respeito e sentido de responsabilidade para com o nosso público e para com todos os profissionais envolvidos na realização do Festival – artistas, equipas técnicas e de produção, os nossos patrocinadores e parceiros, e todo o nosso staff -, não desistimos e aguardámos enquanto foi possível, continuando a trabalhar empenhadamente para as datas inicialmente previstas.
 
No seguimento da aprovação da proposta de lei do Governo Português que estabelece medidas excecionais e temporárias de resposta à pandemia da doença COVID-19 no âmbito cultural e artístico, e das regras definidas pela Direção-Geral da Saúde agora conhecidas, não estão reunidas as condições para realizar o Festival este ano no formato previsto, nomeadamente no que diz respeito à lotação do espaço e à experiência gastronómica integrante do conceito do Festival, fatores a que acrescem as restrições à mobilidade dos artistas internacionais, fazendo-nos adiar a 1ª edição dos Jardins do Marquês – Oeiras Valley para os dias 1 a 7 de julho de 2021.

Os bilhetes já adquiridos são válidos para as novas datas, não sendo necessária troca ou emissão de novo bilhete. Em caso de indisponibilidade, a Lei nº 19/2020 de 29 de maio agora publicada assegura o reembolso do valor do bilhete através da emissão de um Vale de igual valor ao preço pago. Toda a informação está disponível no site oficial do Festival.
 
Continuamos ainda mais fortes e motivados para fazer da 1ª edição no próximo ano, um momento verdadeiramente único e memorável, e estamos já a trabalhar para manter o cartaz para as novas datas em 2021. Daremos novidades tão breve quanto possível.

 Por agora, sigam todas as indicações das autoridades de saúde e mantenham-se em segurança.

Em julho de 2021, os idílicos Jardins do Palácio do Marquês de Pombal em Oeiras estarão mais do que prontos para receber o sonho de 7 noites de verão!

JORGE BENVINDA COM NOVIDADES















Jorge Benvinda estreia-se a solo, com um maravilhoso trabalho. Na base do seu processo de criação podemos encontrar o amor por tudo e por todos o que o rodeiam.

Podes ouvir aqui o primeiro single já disponível!.

TIM AO VIVO





















No próximo domingo, dia 31 de maio às 18h, Tim vai inaugurar o Live@ACasinha com concertos em direto da "caixa negra" «, com bilhetes à venda na BOL a partir de sábado.

O preço do ingresso será de 10€ e a sessão terá lotação limitada. Não vais querer perder este belíssimo espetáculo!

FIRGUN COM NOVIDADES





















"Firgun" é (em hebraico moderno) uma palavra com origem no Yiddish. Esta traduz a ideia de se sentir feliz com o sucesso de alguém; significa compartilhar ou contribuir para o prazer ou destino de alguém, com generosidade e sem ciúmes ou inveja. É, na base de tudo, um sentimento… E é exactamente isso que Firgun procura com a sua música.

Mandrião é o novo single de Firgun. Resulta de uma crítica acesa de Firgun à sua própria inércia e acaba por se converter num apelo em voz alta e sem rodeios à ação do seu ouvinte. É um verdadeiro hino ao indolente que diz querer abraçar causas e assumir amores mas nunca supera a letargia. É, sem tirar nem pôr, uma tentativa bem sucedida de cantar algo que ouvimos o mais simples popular dizer: “quem quer arranja maneira.”

Enquanto a mensagem vai progredindo para um tom cada vez mais direto e se torna cada vez mais claro o repúdio do autor pela falta de vontade de ser e agir , o ritmo da música vai acelerando até culminar em “Ó, seu mandrião, vais mexer o corpo ou não?”. O refrão é o clímax do desabafo, a síntese de tudo o que foi dito, e acrescenta à letra a chave para a entender. Pretende transmitir a ideia de que a vontade requer ação e que sem ação, nem o amor, nem as causas, nem o ser, nem o não ser são possíveis e, ainda que agir possa ser pura e simplesmente decidir algo, é crucial para que possamos ser a manifestação das nossas vontades e a vontade de quem nos quer na sua vida. Sem ação não há felicidade e é a inação que faz de qualquer mandrião um infeliz.
 

SURMA COM NOVO SINGLE

Surma edita esta sexta-feira, dia 29 de maio, um tema inédito totalmente feito no período de quarentena. “Sybille” foi a maneira da artista se expressar durante os tempos atípicos que vivemos.

Esta foi uma canção que não estava no planeamento de Surma para 2020, a preparar o seu segundo disco de originais, a artista dividia-se entre a estrada e o estúdio antes da implementação do Estado de Emergência em Portugal devido à pandemia da Covid-19. No entanto, e como muitas outras pessoas, em março também se confinou em casa e viu toda a sua agenda em pausa e planos em suspenso.

Foi neste contexto de isolamento e nas viagens ao seu subconsciente que surgiu “Sybille”, uma canção que reflete tanto uma exploração do interior de Surma enquanto pessoa e artista, como um escape à realidade que a rodeou durante esse período.

Já sobre o vídeo, gravado, coreografado e protagonizado pela própria em isolamento, Surma explica que a ideia surgiu de ser "uma amante de teatro, performance e de toda e qualquer expressão artística. Dançar não é o termo mais correcto que possa dar a este vídeo, já que não sou lá grande bailarina, mas sim o assumir dessa minha descoordenação. Assumir a estranheza, o que flui naturalmente sem qualquer guião e/ou restrição, seres tu e assumires essa mesma essência! Influenciada por Miranda July meets Kate Bush meets Kabuki Theater!"

“Sybille” não é ainda um tema de avanço do novo disco, mas antes uma resposta de Surma a 2020.
 

NOITE DA RAPOSA





















Está de regresso uma das noites tradicionalmente mais ecléticas da nossa programação regular - A Noite da Raposa - que como habitualmente junta novos criadores locais e regionais (e também nesta ocasião internacionais) nas áreas da música electrónica dançante, da síntese modular, da composição contemporânea (particular entusiasmo deste lado por esta noite incluir a interpretação de uma peça do grande compositor Jorge Peixinho, por exemplo), da ambient music e tudo o que estiver pelo meio.

Originalmente pensada para o início de Maio, e no seu "habitat natural" da ADAO, realiza-se desta vez em formato online, com transmissão no canal youtube da OUT.RA, mantendo no entanto o alinhamento originalmente pensado de CARINCUR, ONDNESS, PHILIPPE TROVÃO, RABU MAZDA e SPELLCASTER. Podem conhecer melhor estes nomes aqui.

O acesso à transmissão é gratuito, mas a OUT.RA aceita e agradece donativos de qualquer montante via paypal através do link www.paypal.me/OUTRABarreiro (destes donativos NÃO dependerá a remuneração dos artistas convidados).

VAIPRAIA COM NOVO SINGLE

"Fogo Fera" é o segundo single de antecipação de "100% Carisma", o segundo e aguardado longa-duração de Vaiapraia
 
« Nesta música, quis pegar em ambientes e referências que já tenho falado desde o LP 1755: memórias, correspondências e desejos enviesados, agora numa formulação mais energética.

A minha talentosa amiga Eloísa Micaelo fez um vídeo, seguindo-me de carro por Lisboa à noite, no qual as reacções da rua e a montagem aceleraram esse turbilhão de desamores e saudade. »

Vaiapraia é um artista transdisciplinar autodidata nascido em Setúbal. Começou por ir editando EP's, splits e demos entre 2013 e 2016, ano em que edita o LP de estreia acompanhado pel'As Rainhas do Baile. "1755" (2016, Spring Toast Records), é um herdeiro directo e assumido dos movimentos punk riot grrrl e queercore, tendo sido aclamado por publicações como Público ou Time Out. Na mesma senda, surge, entre "1755" e "100% Carisma", o single "Amor Duro".

Passando por todo o tipo de espaços - desde festivais e salas, manifestações e espaços autogeridos, galerias e museus -, as suas actuações ao vivo não são apenas uma oportunidade para expor as canções: são também um momento para criar comunidade, seja qual for a geografia ou a situação. Com a mesma missiva, Vaiapraia é um dos fundadores da Maternidade e coordenador do Rama Em Flor. Colabora pontualmente com a Plataforma 285 enquanto performer e escreve para cinema com o realizador Tomás Paula Marques.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

PROGRAMA DE 28/05/20

1 - Morte Psiquica -  Fado da vertigem
2 – Desolate Man – Águas do rio sever
3 – Mão Morta – Deflagram clarões de luz
4 – Ermo – Eram mais de cem
5 - Ode Filipica – Qés
6 – mARCIANO – Valeu a pena
7 – Alibi – Glory
8 – Ladybug – Home

9 – Actvs Tragicvs – The way we live
10 – The Manchesters – Seven days
11 – Plastic People – Night
12 – From Atomic – Heartbeat
13 – Wildnorthe – Sour

MONDAY EDITA "ROOM FOR ALL" NO JAPÃO





















Amanhã, dia 29 de maio, Monday estreia-se nos lançamentos internacionais com uma edição japonesa de "Room for All", novo trabalho da artista lançado em março de 2020 em Portugal, com singles como "little fish", "out-in" e "convictions".

O lançamento terá o selo da Inpartmaint Inc., responsável pela edição naquele país de de nomes como DIIV, Paul Weller, Jenny Hval, Vivian Girls, Nils Frahm, entre muitos outros.

A edição nipónica chega em formato de long-play e contará, para além dos 6 temas originalmente incluídos no EP, com 3 faixas extra: "out-in" (Vaarwell remix), "Steamboat", versão da canção de Adrianne Lenker dos Big Thief, e "One", canção que deu nome ao disco de estreia de Monday.

Tracklist edição japonesa:
1.i’m sleepy
2.out-in
3.little fish
4.convictions
5.room for all
6.whenidie
7.out-in (Vaarwell Remix)*
8.Steamboat*
9.One*
*bonus tracks

"Room For All" em Portugal é editado pela Street Mission Records e já se encontra disponível nas plataformas digitais, Bandcamp da editora e através das páginas nas redes sociais de Monday.

As canções do EP foram co-produzidas com Miguel Nicolau (Memória de Peixe) e trocam as influências folk por uma estética mais despreocupada, carregada de guitarras ondulantes e sintetizadores suaves, onde a sensibilidade pop se destaca e a voz de Cat Falcão aparece mais ambiciosa e confiante.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

PROGRAMA DE 27/05/20

1 – Sunflowers – Dreamweaver
2 – The Twist Connection – Fake
3 - Grand Sun – Feeling tired
4 – The Black Wizards – Imposing sun
5 -ThE SPiLL – Pretty face
6 – Raquel Ralha & Pedro Renato -   Monkey gone to heaven
7 - Alibi – Sweet alibi
8 – Laydbug – Home

9 – Vaarwell – Deep
10 – Marinho – Window pain
11 – Birds Are Indie – Black (or the art of letting go)
12 – L Mantra - Start over again
13 – Alen Tagus – Holiday
14 – Mathilda – I don’t like tea
15 – The Fool Moon Cool – Rio grande

O GAJO NO GUITARRAS AO ALTO















O GAJO e a guitarrista Galesa Gwenifer Raymond seriam os protagonistas da sexta edição do Guitarras ao Alto 2020, que iria passar por Beirã-Marvão, Avis, Crato, Estremoz e Évora.

Apesar do cancelamento dos concertos, esta Quinta-feira dia 28 de Maio, às 21h30, os 2 guitarristas irão estar no YouTube da Antena 3 no Guitarras ao Alto em Casa a tocar algumas músicas e à conversa com Isilda Sanches numa amostra do que poderiam ter levado ao Alentejo.

MANUEL DORDIO APRESENTA DOR, PRIMEIRO TRABALHO A SOLO





















O músico e guitarrista Manuel Dordio acaba de lançar o primeiro álbum a solo, Dor. Editado com o apoio da Fundação GDA, o disco está disponível no Bandcamp (link) e, muito em breve, em CD.

Em Dor - título que faz um jogo de palavras com o seu apelido – o músico explora, em nove temas, territórios tanto ambientais e espaçados, como íntimos à guitarra.

Manuel Dordio acompanha há vários anos muitos artistas do panorama pop português. Depois de ter composto a banda sonora para as curtas-metragens Layla meets Lancelot (Joana Linda, 2016) e Sunday (Hanspeter Ammann, 2018) surgiu o desejo de mostrar o seu trabalho individual.

Com composição, guitarras, electrónica e gravação de Manuel Dordio, a mistura e masterização do disco foram da responsabilidade de Pedro Faro, do Silver Donkey Studio.

Os dois primeiros videoclips, realizados por Joana Linda, são Caldo e Layla, feitos a partir de imagens de duas viagens, que fazem parte do arquivo da realizadora.

Tanto os vídeos como a imagem gráfica de Dor são da autoria da fotógrafa e realizadora Joana Linda, criando assim uma unidade e coerência em todos os materiais. A linha condutora é uma polaroid escolhida por Manuel Dordio para capa do disco. Uma imagem abstracta e pouco nítida onde se vislumbra parte de uma estrada e alguns ramos de árvores. A partir daí foi criado um universo onírico que junta imagens de natureza e animais, retiradas do arquivo pessoal da realizadora, e a manipulação digital, da mesma forma que no disco se juntam as guitarras e os sintetizadores.

O disco em formato digital está já à venda no Bandcamp por 7€, sendo que, nos dias 5 de Junho e 3 de Julho, o Bandcamp prescinde das comissões e o valor total das vendas reverte a favor dos artistas.
 



O REGRESSO DE MARGARIDA PINTO





















Todas as coisas importam, mesmo as mais pequenas. Se calhar, às vezes, essas são mesmo as mais importantes. E Margarida Pinto sabe bem disso. Sabe bem de muita coisa. Do poder da voz, por exemplo.

Com os Coldfinger, Margarida gravou entre 2000 e 2013 um conjunto importante de trabalhos que são peças fundamentais do tabuleiro em que se jogou a modernidade e o futuro da música pop portuguesa, aquela de espírito mais livre, de horizontes mais amplos, tocada pela tecnologia, mas com balanço orgânico certo.

Em 2005, primeiro, e 2009, depois, Margarida já nos tinha deixado avisos sob a forma de um álbum, Apontamento, e de um EP, A Aprendizagem de, que a confirmaram como um dos mais superlativos talentos vocais da nossa praça. É que Margarida é uma daquelas raras artistas a quem a arte se cola de forma natural, sem esforço, com a sua garganta a ser um real tesouro que na verdade ainda aguarda ser descoberto por um público mais vasto. Mas as coisas preciosas não deixam de o ser só porque são secretas, nem perdem o valor quando os segredos se transformam em certezas que todos partilham.

É assim com Todas as Coisas
 
O novo álbum de Margarida Pinto é o resultado de um longo e íntimo processo feito música, feito canção, feito palavra e respirar. Margarida teve que aprender a reconhecer a sua própria voz, a interior, aquela que a impelia a transformar em melodias as ideias que assomavam à sua boca, a embalar com as mãos, no piano, os impulsos que queria fazer canção.

E de “Mundo” Perfeito” ou “Astronauta” a “Bela Manhã”, “Bendita era eu” ou “Luz Breve” são vários, múltiplos e profundos os retratos de todas as coisas, pequenas e não tão pequenas, os que Margarida aqui nos oferece. Há também uma bela versão de outra alma forte, Xana, a icónica vocalista dos Rádio Macau de cujo trabalho a solo Margarida extraiu a lição de que precisou a dada altura, “Manual de Sobrevivência”. E há até um vislumbre de futuro, que é isso que todos os artistas fazem, eles que sentem antes dos outros, que olham mais longe e que sabem, antes mesmo do tempo: “Tudo Vai Ficar Bem”, canta ela, com apoio de segundas vozes de Leonor Bastos.

A produção do álbum pertence ao mesmo Frederico Pereira que assinou produções de trabalhos de Gisela João ou Helder Moutinho, ele que está habituado a fixar a verdade das vozes e a dar-lhes o envolvimento certo.

Todas as Coisas que Margarida nos canta ao ouvido são importantes. E todas estas coisas são ela. São pop e têm alma. São transparentes, mas guardam segredos. São imediatas, mas bem que poderiam durar para sempre.
 
Ouvir álbum
 

JANEIRO ESPALHA AMOR





















Janeiro revela hoje no seu canal de YouTube e na página de Instagram oficial mais um vídeo do novo disco de originais “Com Tempo, Sem Tempo”, que chegou a todas as plataformas digitais em modo surpresa no passado mês de abril. "AMOR," é a segunda faixa do Lado B, "SEM TEMPO".

"AMOR,", o tema do novo disco que já soma cerca de 32 mil audições no Spotify, fala de um amor perdido, um amor frustrado, um amor filosófico. “Não fui eu que estraguei o teu Fado” … “perdi-me no verso da vida”, “o universo e a sua medida”, “eu que achava ter tudo tão organizado”, “afinal”, “fui eu que rompi com o meu Fado”.

Para além do videoclipe de “AMOR,” estão já disponíveis os vídeos dos temas “NUNCA VÁS EMBORA DE MIM” ft. Carolina Deslandes, “SEM SINGULAR”, “SE ME TOCAS,” e "YA, TA TD BEM" ft. nãga, no canal oficial de YouTube do músico.
 

BIRDS ARE INDIE E JP SIMÕES AO VIVO










10 anos é muito tempo, principalmente para uma banda que começou sem (se) dar conta. Por incrível que (lhes) pareça, em 2020 os Birds Are Indie assinalam este aniversário redondo com o lançamento de "Migrations - The travel diaries", em duas edições distintas, uma em CD e outra em vinyl. Ambos os formatos contarão com a revisita de 5 canções da sua discografia anterior, reinterpretadas e regravadas. Mas como a música lhes parece surgir naturalmente, haverá também lugar para mais 10 faixas novas, estando 5 delas no CD (a editar em Abril) e outras 5 no vinyl (com saída em Setembro), tudo pela mão da Lux Records.

 Com mistura e masterização de João Rui -- que no estúdio conimbricense Blue House trabalhou em discos de bandas como a Jigsaw, From Atomic, Raquel Ralha & Pedro Renato e Wipeout Beat -- todas as faixas tiveram a participação no baixo e algumas teclas do convidado especial Jorri (a Jigsaw), que também colaborou na gravação. Liderar esse processo, como habitualmente, ficou a cargo de um elemento da banda, Henrique Toscano, e o mesmo aconteceu com o artwork e o design, feitos pela mão da Joana Corker.

 É conhecida e vincada a geografia musical deste trio de Coimbra: o seu ninho foi construído em forma de bedroom pop, com a folk pelo meio, numa postura DIY minimalista, própria dos primeiros voos, tal como aconteceu com Belle and Sebastian, Yo La Tengo, Moldy Peaches ou Juan Wauters. Com o tempo, as asas da sua pop foram crescendo e aproximaram-se do rock que lhes foi ensinado por nomes como Lou Reed, Dean Wareham, Black Francis e Stephen Malkmus.
Ao longo destes 10 anos de história(s), os Birds Are Indie acumularam diversas viagens, umas físicas e outras sonoras. Se muitas vezes se aventuraram à descoberta, noutras preferiram voltar ao ponto de partida. Com dificuldade em estar muito tempo no mesmo lugar, foram migrando entre conforto e desprendimento, atravessando latitudes bem conhecidas e meridianos algo esquecidos.
Em "Migrations" está muito presente a ideia de ida e regresso, seja porque o disco vagueia entre diferentes períodos na vida musical e pessoal de Ricardo Jerónimo, Joana Corker e Henrique Toscano, seja porque o mote para as letras que o compõem é a sua própria inquietude, ora desamparada, ora desafiante. No fundo, quem vive entre o aqui e o ali, prefere é estar além, como a mestria de Variações tão bem sintetizou.

 E assim, entre começos e (a)fins, 10 anos depois, inicia-se mais uma viagem...
 
Cantor, compositor, letrista, contista e dramaturgo, JP Simões edita álbuns desde 1995, com Pop Dell’Arte, Belle Chase Hotel, Quinteto Tati e a solo ou em colaboração com outros compositores. O seu último álbum em nome próprio, Roma, foi editado em 2013 e mereceu uma longa digressão nacional e internacional. E, em finais de 2016, lançou “Tremble Like a Flower”, em nome do seu alter-ego “Bloom”:

“JP Simões reinventa-se, mudando tudo: nome, língua, referências. O produto final é de uma beleza perturbadora que nos causa arrepios.” (Revista Altamont)

Depois da participação no Festival da Canção de 2018 com "Alvoroço", que venceu o prémio de melhor tema de música popular na Gala Prémio Autores 2019 da Sociedade Portuguesa de Autores, JP Simões voltou para a estrada para apresentar, de norte a sul, um espectáculo com reportório que atravessa diferentes fases e facetas da sua carreira.

Os concertos são exclusivos para membros, e visionados através de um grupo fechado no Facebook. Após a Pandemia, o objectivo é que os concertos passem para as salas, ao vivo.

A adesão a esta plataforma é feita através de www.patreon.com/musicadacasa

MAUS HÁBITOS REABREM NO PORTO















 

O Maus Hábitos - Espaço de Intervenção Cultural reabre no próximo dia 2 de Junho (terça-feira), com o espaço renovado e uma programação que pretende dar continuidade à sua actividade enquanto plataforma alternativa, em que as artes, a música, a comida e a bebida se cruzam.

Durante o mês de Junho, a cultura passa a saborear-se à mesa e de forma mais intimista. As noites de terça serão dedicadas à literatura, através da rubrica Palavra à Mesa, que dá palco a Ana Deus para a leitura de contos e muita conversa. As noites de quarta voltam a estar focadas no grande ecrã, em parceria com o Porto Shortcutz e o Porto Femme, no ciclo Cinema à Mesa. Já para as noites de quinta, a aposta recai na música, através de concertos intimistas com jantar. Neste primeiro mês de Sons à Mesa, estão confirmadas as atuações do guitarrista Grutera (Guilherme Efe), S. Pedro (Pedro Pode, ex-doismileoito), Little Friend (John Almeida) e O Manipulador, a one-man-band de Manuel Molarinho (Baleia, Baleia, Baleia). Aos sábados, regressam ao Pátio do espaço, os Hábitos de Esplanada, com uma seleção de DJs para tardes que se esperam de sol.

Com horário contínuo das 12h às 23h, de terça a sábado, o restaurante Vícios de Mesa, que até agora funcionava apenas no Salão Nobre e Pátio do espaço, passa agora a estender-se à Sala de Espectáculos, apresentando um menu especial de snacks para degustar, sem talheres, nestas noites de cultura, e servindo à carta às Sextas e Sábados. Ao domingo, o horário mantém-se das 12h às 16h, com destaque para o brunch.

O mês de Junho traz também novidades ao nível da programação artística da Saco Azul, a associação cultural do Maus Hábitos. A partir de 6 de Junho (sábado), a Sala de Exposições acolhe o trabalho time and technics do berru, colectivo portuense de artistas, reconhecido pelo seu trabalho no cruzamento da tecnologia, arte, ciência e filosofia, e vencedor do prémio SONAE Media Art 2019. A Mupi Gallery mantém em exibição o trabalho +[mira]+, de Pedro Tudela, no âmbito do Ciclo “O Poético ou Político?” com curadoria de João Baeta. E a 25 de Junho é inaugurada a primeira exposição fora de portas (de uma série de quatro), numa co-produção com a Câmara Municipal do Porto, que leva à rede de MUPIs da cidade obras de 24 artistas nacionais.

À excepção das sessões de Sons à Mesa, cuja entrada tem o valor de 10€ por pessoa e funciona por pré-venda, o acesso aos diferentes eventos e exposições é gratuito. No entanto, atendendo à lotação de pessoas sentadas à mesa na Sala de Espectáculos (38 pessoas), o Maus Hábitos disponibilizará no seu site (www.maushabitos.com) um sistema de reserva para as rubricas Palavra à Mesa e Cinema à Mesa, assim como para o acesso geral ao restaurante.

Programação Junho 2020

PALAVRA À MESA C/ ANA DEUS
TER | 20h30 | Entrada Livre | Reserva: maushabitos.com

02 | Contos de Arrepiar
09 | Contos de Cortazar
16 | Contos de Kafkiar
30 | Contos e Poemas de Beber

+ info

CINEMA À MESA
QUA | 20h30 | Entrada Livre | Reserva: maushabitos.com

03 | Shortcutz apresentam JackBackPack #01
10 | Porto Femme | Femme Sessions: Animações da Áustria
17 | Shortcutz apresentam JackBackPack #02

+ info aqui

SONS À MESA
QUI | 20h30 | 10€ | Pré-venda: maushabitos.com

04 | Grutera
11 | S. Pedro
18 | Little Friend
25 | O Manipulador

+ info aqui

HÁBITOS DE ESPLANADA
SÁB | 16h00 | Entrada Livre | Reserva: maushabitos.com

06 | DJ Slimcutz
13 | DJ Farofa
20 | Matilde Castro
27 | Mary Jou

+ info aqui

ARTES | Entrada Livre

Ciclo "O poético ou o político?" | Curadoria de João Baeta
+[mira]+ de Pedro Tudela
Mupi Gallery/foyer MH | Até 01 de Julho

+ info aqui.

Exposição com 24 artistas: António Caramelo, António Olaio, Carla Castiajo, Carolina Grilo Santos, Carmo Azeredo & André Covas, Cristina Regadas, Diana Carvalho, Fabrizio Matos, Horácio Frutuoso, Isaque Pinheiro, Israel Pimenta, João Fonte Santa, João Gigante, José Maçãs de Carvalho, Luísa Abreu, Maria Trabulo, Max Fernandes, Miguel Januário, Paulo Mendes, Pedro Magalhães, Pedro Tudela, Reis Valdrez, Sara & André, Susana Chiocca
48 mupis pela cidade do Porto | De 25 de Junho a 25 de Julho

+ info aqui

tempo e caos de berru
Sala de exposições | 06 a 30 de Junho

+ info aqui

Saco Azul ONLINE (www.sacoazul.org)
(In)sanidade em rede
Silvestre Pestana 15 de Junho
Marta von Calhau 29 de Junho

+ info aqui

terça-feira, 26 de maio de 2020

PROGRAMA DE 26/05/20

1 - Marta Hugon - Praia
2 - Surma - Sybille
3 - Esteves - Fiji
4 - James dos Reis - Whatever
5 - We Bless This Mess - Happy monsters in my closet
6 - Noves Fora Nada - Arame farpado
7 - OddFella - Contact
8 - Alibi - Changes
9 - Ladybug - Home
10 - Dead Combo - Povo que cais descalço (orquestração Wilson Capitão)
11 - Yolanda Soares feat. Miguel Ramos - Fado permanente
12 - Projecto Fuga - Nos braços teus (com Edu Alves)
13 - Telmo Pires - Sem peso ou medida
14 - Left - Confident

RUBEN PORTINHA COM NOVO SINGLE





















Em vésperas do lançamento do novo álbum, Ruben Portinha prepara-se para mostrar ao Mundo, «Vou Ver Se Te Levo a Cantar», a primeira das 12 canções que farão parte do alinhamento.

Com letra e música do artista, «Vou Ver Se Te Levo a Cantar» é uma demonstração de persistência, de alguém que não desiste de outro alguém, que não deixa de tentar a vitória final só porque perdeu nas primeiras rondas desse jogo intemporal que é o amor.

Em tempos de pandemia e confinamento, o videoclipe foi gravado com os recursos possíveis. Ruben encarregou-se do argumento, alistou-se para aparecer à frente da câmara e desafiou a companheira de quarentena Inês Trevo a fazer o mesmo. Convidou-a para jogar, na esperança de sair vencedor. Correu, tentou, insistiu, empenhado em mudar o rumo da história a seu favor.

A esta dupla juntaram-se Ricardo Duarte, Nuno Barreto, José Manuel David e João Coelho, os cúmplices de estúdio, cada um no seu posto (uns mais confinados, outros menos…), e ainda Rita Féria, que ficou encarregue de juntar os estilhaços e dar forma ao videoclipe.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

NON TALKERS - "PENDULUM OF TIME"


PROGRAMA DE 25/05/20

1 - António Olaio feat. Richard Strange - Polka dot brain
2 - Bejaflor feat. Luís Severo - Naturalismo
3 - Lobo Mau - A geada
4 - 2 Chamadas não Atendidas - Suite do caos
5 - Rodrigo Leão - Lula mistério
6 - Kumpania Algazarra feat. Ikonoklasta - Actuality (live)
7 - Raquel Ralha & Pedro Renato - There must be an angel
8 - Ladybug - Home
9 - Alibi - Glory
10 - Cruzumana - O desapego da liberdade
11 - Dead Pigeon - Rastilho
12 - Places Around The Sun - Chasing tails
13 - Ionized - R.F.D.O

TELMO PIRES CANTA TIAGO TORRES DA SILVA













Telmo Pires pelas palavras de Tiago Torres da Silva a propósito do novo single "Sem peso ou medida"

"Há muito tempo que eu e o Telmo vimos conversando para juntar os nossos talentos. Demorou mais do que ambos esperávamos mas em boa hora esta letra encontrou a alma do Telmo. Comove-me ouvir estas palavras assim cantadas. E creio que este será só o primeiro de muitos fados onde as minhas palavras e a voz do Telmo se encontrarão pela vida fora!

 Muito obrigado ao Marceneiro por este magnífico Fado Cravo, muito obrigado ao Telmo por acreditar nas minhas palavras e muito obrigado aos deuses que me continuam a segredar palavras como estas!“

Tiago Torres da Silva, 8 de Maio 2020 (dia de lançamento de‚ Sem peso ou medida‘)

Telmo Pires canta pela primeira vez Tiago Torres da Silva e agradece o poema do seu novo single

"Acredito que tudo tem o seu tempo, que tudo acontece ao tempo certo e que temos que deixar que aconteça. Deixar fluir. Sem pressa, sem correr, sem procurar atalhos. Pois na vida real esses atalhos não existem e, caso existissem, não nos iriam deixar sentir completos, inteiros, verdadeiros..

 Há quase 7 anos que decidi vir viver para Lisboa. Começar do zero, apesar de ter já três álbuns editados na Alemanha. Vim pela minha paixão por Lisboa, por Portugal, pela língua portuguesa e pelo Fado.
Sabia que iria ser difícil. Sem conhecimentos, sem amigos, sem parceiros... pois deixei tudo em Berlim. Mas sabia que este era o meu caminho. Não tinha dúvida nenhuma. Nunca tive.

 Ouvi falar dum poeta contemporâneo. Li vários poemas dele e gostei. Cada vez mais. Algo me dizia que um dia..., talvez...., poderia dar voz a um dos seus poemas.

 O tempo passa e aqui estou - com o meu terceiro álbum gravado em Portugal e com um poema do Tiago Torres da Silva que considero um dos mais belos que cantei.

Obrigado por fazeres parte do meu caminho".

Telmo


YOLANDA SOARES CRIA FADO PERMANENTE





















Yolanda Soares cria "Fado Permanente" em tema original de Fado Chill Out de sua autoria.

"Fado Permanente" é o título do novo tema original que a cantora crossover Yolanda Soares assina como autora juntamente com António Lopes Golçalves , o compositor, músico, arranjador e seu colega de alguns anos, que já fez parte dos seus antigos projectos, Musicbox Fado em Concerto de 2006 e Metamorphosis de 2010.

Yolanda Soares afirma que tem várias composições do músico na "gaveta", para as quais contribuiu com letras suas e até compondo a linha melódica tendo um prazer redobrado nesta tarefa, já que escrever e improvisar melodias é algo de bastante natural desde pequena e que pretende dar continuidade .

Este tema fala da saudade, da dor da ausência, da distância, mas focando-se no seu lado mais belo e poético, onde essa condição de se estar em constante espera por algo que nunca vem, e em silêncio, se torna soberana e eterna, criando o Fado. O Fado Permanente.

É uma forma de estar na vida, diz Yolanda, e mesmo não sendo fadista de raiz, sente que esta forma de estar, foi e é a sua. Diz: "Desde pequena que espero algo que não vem, que está eternamente ausente. Tenho uma espécie de angústia constante. Mas uma angústia que, de certa forma, me dá algum prazer. Como se necessitasse disso para sentir,digamos que, a eternidade. Que há mais alguma coisa que me espera. Eu não sou fadista mas sinto-me uma "mulher do fado". Tenho momentos de total silêncio numa espera constante por algo. E sou assim desde pequena...". Há quem lhe chame inquietação.

Para dar toda a alma do Fado que Yolanda queria para este tema, convidou o magnífico fadista Miguel Ramos para se juntar a ela. "...A voz do Miguel neste tema novo , foi gravada há cerca de um ano, precisamente na minha casa . Era para ser apenas uma maquete pois não tenho nenhum estúdio. Mas acabei por utilizar esta gravação da voz dele , e seguir em frente com o que faltava pois agora estivemos impedidos de nos juntar para voltar a gravar....." dada a situação de pandemia.

“Fado Permanente” estará disponível a partir de dia 28 deste mês nas plataformas digitas .
 

domingo, 24 de maio de 2020

13 fados 21/2020 (24MAR)


Três temas novos e na frente temos alteração

Sairam:
NEUTRO - Noiserv
EVERY TIME - Sean Riley & The Slowriders
VI PULAR - Torcido

Aproximam-se:
VAI FICAR FIXE - Gohu
GERBERA AMARELA DO SUL - Filipe Sambado
NUNCA FALO DEMAIS - Pedro de Tróia


13 (--) 01 SEM AR - Cassete Pirata
12 (12) 04 FERAL RUSH - Gator, The Alligator
11 (11) 12 HEARTBEAT - From Atomic
10 (10) 03 BLACK (OR THE ART OF LETTING GO) - Birds Are Indie
09 (--) 01 AGORA VEM - Rui Luís
08 (06) 02 PARANOIA - Kiko Mori
07 (04) 07 FAKE - The Twist Connection
06 (--) 01 VÃO SER MILHÕES - PZ
05 (01) 06 KRIOLU - Dino D'Santiago com Julinho KSD
04 (07) 02 LUZ - Moullinex 
03 (03) 02 VIAS DE EXTINÇÃO - Benjamim
02 (02) 04 PLAYGROUND - St James Park com Lince
01 (05) 02 NEW CEREMONY - Ghost Hunt

Dino D'Santiago cede a liderança após quatro semanas aos Ghost Hunt

Entre todos os votantes temos 2 premiados
HELENA PINTO
JORGE VIEIRA
que serão contactados pela mesma forma como enviaram as votações


Votem, enviando 5 temas de bandas/artistas diferentes
para santosdacasa(a)ruc.pt
ou então por mensagem privada
para o facebook do santos da casa
e podem ganhar prémios

Nova tabela (22/2020) a 31MAI

sábado, 23 de maio de 2020

PROGRAMA DE 23/05/20

1- Rafael Toral - Saturn III
2 - HHY & The Macumbas - Wilderness of glass
3 - Vitor Rua - Music for computer #5
5 - Pedro Magina - Queer eye
6 - Rui Luís - agora vem
7 - Peixe : Avião - Amarras

8 - Barry White Gone Wrong - She loves a singer
9 - Mazgani - The gambler song

DANIEL CATARINO NA MÚSICA DA CASA










Daniel Catarino é um cantautor alentejano que alia canções orelhudas a letras fora do comum, em que aborda os paradoxos da humanidade num equilíbrio entre a frieza analítica e o calor poético.

 Habituado a pisar o palco apenas com a sua guitarra acústica, apresenta-se agora num trio eléctrico e mais virado para o rock, acompanhado por Manuel Molarinho no baixo (O Manipulador, Baleia Baleia Baleia) e Xinês na bateria (Awaiting The Vultures).

Editado em Abril pela Capote Música e com apoio da Fundação GDA, o novo álbum "Sangue Quente Sangue Frio" contém os singles "Meio Trono e um Rei" e "Vou Fugir da Cidade", que já rodam na Antena 3, e a digressão que o promove irá atravessar o país logo que possível.

Já é conhecido o cartaz para o Mês de Maio, da Música da Casa - a plataforma de melómanos que organiza concertos pagos, com o valor angariado através de uma subscrição mensal. Depois dos primeiros concertos em Abril, com Fast Eddie Nelson, Mr. Gallini e Tape Junk, anunciam para Maio os seguintes concertos:

Flávio Torres - 23 de Maio - 21:30

Daniel Catarino - 24 de Maio - 18:30

Birds are Indie - 29 de Maio - 21:30

JP Simões - 30 de Maio - 18:30

Os promotores da iniciativa sem fins lucrativos prometem ainda um Concerto extra, de uma banda que será escolhida pelos membros que escolheram a subscrição Major Tom.

Os concertos são exclusivos para membros, e visionados através de um grupo fechado no Facebook. Após a Pandemia, o objectivo é que os concertos passem para as salas, ao vivo.

A adesão a esta plataforma é feita através de www.patreon.com/musicadacasa

sexta-feira, 22 de maio de 2020

PROGRAMA DE 22/05/20

1 - Jasmim – Erosão
2 – Um Corpo Estranho – Sangue irmão
3 – André Júlio Turquesa – Super-herói
4 – Les Saint Armand – Impaciência
5 – Luís severo – Maio
6 – Ezequiel – Viver para lá do nosso amor
7 – peixe : avião – Avesso

8 – Rui Luís – Agora vem
9 – Sinistro – Pétalas
10 - Morte Psíquica - Olham e sorriem
11 – Desolate Man – Águas do rio Sever
12 – Mão Morta – Deflagram clarões de luz
13 – Ermo – Eram mais de cem
14 – Ode Filipica – Qés

LADYBUG - "HOME"


BAZA + 1 VEZ – O REGRESSO DE UM SOLDADO





















Gerson dos Santos, rapper nascido no Lobito, sai para Luanda com 8 anos onde não fcou muito tempo, subindo para Portugal, mais precisamente para Olhão onde fca até aos 13 anos, seguindo-se nova mudança, desta vez para África do Sul onde na escola tinha um grupo coral em que participava e uns amigos lá ouviam Boss AC, Black Company, que fcaram juntamente com SSP como as suas principais referências, marcando ali o inicio da sua aventura no Hip Hop Luso.

JLZ volta de novo a Portugal, agora na Margem Sul convivendo com alguns nomes históricos e outros (na altura) emergentes do panorama rap nacional como Bambino, NGA, SP e Beatoven entre 2010 e 2015. Após esta data regressa a Angola e em 2017 lança o álbum 1.3.7, com alguma recetividade do público angolano, tendo colaborado com Army Squad, Força Suprema e mesmo
os mais recentes Mobbers.
Agora em 2020 prepara novo trabalho e começa com este Baza +1 Vez, um som agressivo, egocêntrico e cheio de punchlines, de modo a fazer barulho na cena Hip Hop e preparar o caminho para a nova sonoridade, agora com a sua própria editora e sendo responsável pelos seus
passos.
 

MARIA JOÃO COM NOVO DISCO COM OGRE













"Acute Angles” é o nome do single de avanço do novo álbum “Open your Mouth”

 E se a Maria João fosse uma operária fabril nos anos 20 agarrada à rotina diária das linhas de montagem e ao preto e branco de uma vida monótona?

Certamente as coisas não podem ficar assim muito tempo.

Maria João vai editar um novo disco com o seu projecto OGRE para comemorar 10 anos de existência: "Open Your Mouth".

Na sua terceira incursão pelo mundo da electrónica, Maria João encoraja-nos a abrir a boca para cantar, falar, amar e lutar pelo que acreditamos.

O OGRE caminha agora numa direcção mais urbana, com grooves mais orientados para o hip-hop, misturado com a alegria infantil da Maria João, numa viagem que nos leva a paisagens de sonho, florestas escuras e misteriosas, ritmos africanos, e mesmo ao interior das nossas mentes alucinadas!
Explorar, nunca ficar no mesmo sítio, procurar sempre novas coisas - este será sempre o lema deste projecto, que por vezes é difícil de definir… mas também, quem é que precisa de rótulos?
Para além da formação de base, que inclui João Farinha (teclados, sintetizadores, composição e produção) e André Nascimento nas feitiçarias electrónicas, o novo álbum conta ainda com o incrível baterista Silvan Strauss que nunca se esquece de partir a loiça toda e que é em parte responsável pela nova direcção sonora.

Ficha Técnica (música) "Acute Angles":
Música: João Farinha
Letra: Maria João
Voz: Maria João
Sintetizadores: João Farinha
Bateria: Silvan Strauss
Electrónica: André Nascimento
Produção Áudio: João Farinha, Silvan Strauss
Produção Executiva: João Farinha
Captação de voz: João Farinha @ Aurora Studios, Lisboa
Captação de bateria: Silvan Strauss @ Zwischengeschoss, Hamburg
Mistura: Umberto Echo
Master: Nelson Carvalho

Maria João OGRE electric - single "Acute angles"
Ficha Técnica (vídeo)
Escrito e Realizado por Nuno Barbosa
Produção de Vídeo: Nuno Barbosa, Victor Lemos
Pós-produção: Nuno Barbosa
Artista Makeup: Zakahia
Produção Executiva: João Farinha
Um agradecimento especial ao Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro por nos ter cedido acesso às suas instalações para a gravação deste video.

AGENDA
Maria João OGRE electric

20 Set: Maria João - OGRE electric @ Junta-te ao Jazz, Benfica

27 Set: Maria João - OGRE electric @ Jazz Gourmet, Lagos

05 Dez: Maria João - OGRE electric @ Sever do Vouga
 

FLÁVIO TORRES NA MÚSICA DA CASA










Depois de “Canções de Bolso” e “Canalha”, Flávio Torres deposita a sua energia e as vivências dos últimos anos em novas músicas, que serão singles a serem editados durante os próximos tempos, em jeito de completar o seu terceiro longa duração - trabalho produzido por Bernardo Barata (Diabo na Cruz). O novo single “Na Mesma Mão” está disponível em todas as plataformas online e com um vídeo muito especial. Flávio apresenta um espetáculo renovado de pop/folk com muitas emoções, onde será acompanhado ao vivo pelos músicos Samuel Inácio (bateria), Helder Ramos (baixo e teclado) e Edgar Petejo (Guitarra eletrica). Uma supernova em explosão de sentimentos universais são o mote destas canções num concerto de apelo à igualdade, paz interior e amor. Este é um novo ponto de partida do percurso deste músico onde o destino baralha as cartas e nós jogamos.
 
Já é conhecido o cartaz para o Mês de Maio, da Música da Casa - a plataforma de melómanos que organiza concertos pagos, com o valor angariado através de uma subscrição mensal. Depois dos primeiros concertos em Abril, com Fast Eddie Nelson, Mr. Gallini e Tape Junk, anunciam para Maio os seguintes concertos:

Flávio Torres - 23 de Maio - 21:30

Daniel Catarino - 24 de Maio - 18:30

Birds are Indie - 29 de Maio - 21:30

JP Simões - 30 de Maio - 18:30

Os promotores da iniciativa sem fins lucrativos prometem ainda um Concerto extra, de uma banda que será escolhida pelos membros que escolheram a subscrição Major Tom.

Os concertos são exclusivos para membros, e visionados através de um grupo fechado no Facebook. Após a Pandemia, o objectivo é que os concertos passem para as salas, ao vivo.

A adesão a esta plataforma é feita através de www.patreon.com/musicadacasa

UNIÃO DAS TRIBOS COM NOVIDADES
















Está desde hoje disponível em todas as plataformas digitais o novo single da União das Tribos. Com uma sonoridade diferente da habitual, a banda revela a procura de novos caminhos.

Gravado e misturado por João Martins (UHF, Xutos&Pontapés, João Pedro Pais, Da Weasel) em finais de 2019, no estúdio Ponto Zurca em Almada, a mistura e masterização foram terminadas em Abril de 2020 já em pleno confinamento. A produção é da banda e de João Martins.
 
No dia 1 de Fevereiro passado, a União das Tribos apresentou em Almada um repertório inédito e um espectáculo de luzes e vídeo totalmente renovados, revelando a base do que seria a Tour 2020 do grupo.

 Com todos os concertos cancelados até ao dia 30 de Setembro, devido à crise gerada pelo Covid 19, a banda está a aceitar marcações a partir do dia 1 de Outubro próximo. Para já, 31 de Outubro será a data de regresso à actividade com o primeiro concerto a ter lugar em Palmela na sala de espectáculos "Puro Rock Estúdio".
 

MINIMA LUZ DOS TRÊS TRISTES TIGRES EM VINIL















O novo álbum de originais dos Três Tristes Tigres, “Mínima Luz", estará disponível em vinil a partir de dia 29 de Maio, dias depois de ter sido editado em formato CD e digital.

 O desejado sucessor de "Visita de Estudo" (compilação, 2001), “Comum” (1998), “Guia Espiritual” (1996) e “Partes Sensíveis” (1993), foi composto e produzido por Alexandre Soares e Ana Deus e conta com a participação do baterista Fred Ferreira, do baixista Rui Martelo, do percussionista Gustavo Costa e da harpista Angélica Salvi, e com cinco poemas originais de Regina Guimarães, um de Luca Argel, um de Ana Deus e traduções adaptadas de poemas de William Blake e Langston Hughes.

“Para este disco comecei por sugerir que a temática se aproximasse de profecias ou rezas, desejos. Sair, na medida do possível, da realidade diária já tão multiplicada em notícias, partilhas e comentários. Mas esquecer o tema também foi importante e inevitável, as circunstâncias de cada um também se manifestaram. O resto resultou de uma rotina quase diária de ensaios e gravações ao longo de dois anos”, explica Ana Deus.

Alexandre Soares enquadra o processo de composição: “A sonoridade foi construída nos últimos dois anos e reflecte esse caminho. A composição e a estrutura do som foram desenvolvidas entre o encontro de guitarras eléctricas de vertente mais rock ou processadas, e acústicas mais espacializadas em contraponto a sintetizadores modulares, e sampler granular. É um retorno à electrónica com percussão acústica a complementar, e também a associar convidados com empatia musical forte. Mas não é a soma das partes que define o som dos Três Tristes Tigres, é a vontade de estar presente no hoje, e ser parte dele também.”

Língua Franca”, “À Tona” e “Galanteio” foram os primeiros singles de “Mínima Luz” (edição de autor). Gravado no Estúdio Sonoscopia, foi misturado no Estúdio Meifumado por Zé Nando Pimenta (excepto “Estado de Espírito” e “Jasmim”, misturados no Estúdio Sonoscopia por Alexandre Soares), e masterizado por Miguel Marques Arda Recording Co.

Os interessados podem encomendar "Mínima Luz" através do mail (correiodostigres@gmail.com) por 13€ (CD) e 20€ (vinil), valores já com os portes incluídos.

Com um legado ímpar na cena artística portuguesa, Ana Deus e Alexandre Soares têm uma linguagem e estética muito próprias que os distingue quando se fala de Arte. Da música à dança, passando pelo teatro e a literatura, não têm fronteiras e os vários projectos que têm desenvolvido são disso um bom exemplo. Da palavra cantada à dita, a solo ou como Osso Vaidoso – projecto que têm em comum desde 2010 e com o qual já editaram dois discos –, Ana Deus e Alexandre Soares continuam a ter o que dizer e “Mínima Luz” é a prova. Desafiados pelo Porto Best Of – Rivoli a vestirem a pele de Três Tristes Tigres em 2017, para comemoração do 20.º aniversário do álbum de estreia, “Guia Espiritual”, ficou claro que ainda havia vontade de ouvir e espaço para a dupla.

 E eis que, em 2020, eles cumprem e regressam com um álbum intemporal onde as guitarras de Alexandre Soares navegam entre a vertente mais crua, eléctrica e acústica espacial; a voz de Ana Deus transporta, de forma livre, os poemas adaptados de William Blake e Langston Hughes, os poemas originais de Regina Guimarães e de Luca Argel para as partes sensíveis, as minorias e as coisas que sussurram. Um disco de rock mais rugido e delirante, contaminado com circuitos electrónicos, e outros temas mais ambientais e lentos.

CÍNTIA NA SAVANA
















 
 
 
 

Depois de "Ela", Cíntia traz-nos "Savana", tema que conta com a participação do rapper Londone.

"Savana" apresenta um novo género de música Afro, misturando melodias de Afro Swing com Hip Hop num só tema mais dançante que nunca. Na "Savana" a promessa é de uma noite de festa repleta de jogos e tentações.

O single conta com a produção de Beats By Holly e mistura e masterização por Charlie Beats, de novo editado pela Loco Knight.

Cíntia Nicole Correia, conhecida apenas por Cíntia, é uma jovem compositora e intérprete de 18 anos nascida e criada na Apelação em Loures.

Foi em 2017, com apenas 16 anos, que se interessou verdadeiramente pela música. Tudo começou ao ser desafiada por um amigo para entrar em estúdio e criar um novo tema. A partir daí, o bichinho da música começou a crescer em si e nunca mais parou.

Influenciada desde muito cedo por nomes como Força Suprema e J Hus, a artista tem vindo a dar cartas no Afro Swing.

Apesar de contar ainda com uma carreira curta, com apenas 4 singles, Cíntia soma mais de 55 mil seguidores no Instagram, 36 mil ouvintes no Spotify e mais de 16 mil subscritores no Youtube.

O vídeo conta com a realização de Sílvio Moreira, com quem Cíntia já tinha colaborado em "Grana". Neste, Cíntia surge acompanhada pelos seus "gorilas" num cenário inspirado pela natureza. O vídeo fica marcado pelas cores tropicais apresentadas em todo o cenário.

Cíntia Nicole Correia, conhecida apenas por Cíntia, é uma jovem compositora e intérprete de 18 anos nascida e criada na Apelação em Loures.

Foi em 2017, com apenas 16 anos, que se interessou verdadeiramente pela música. Tudo começou ao ser desafiada por um amigo para entrar em estúdio e criar um novo tema. A partir daí, o bichinho da música começou a crescer em si e nunca mais parou.

Influenciada desde muito cedo por nomes como Força Suprema e J Hus, a artista tem vindo a dar cartas no Afro Swing.

Apesar de contar ainda com uma carreira curta, com apenas 4 singles, Cíntia soma mais de 55 mil seguidores no Instagram, 36 mil ouvintes no Spotify e mais de 16 mil subscritores no Youtube.


MGDRV COM NOVO SINGLE





















Tempo, é o que este confinamento forçado tem dado aos MGDRV (Megadraive) - "Dá-me tempo” é o segundo single da banda em tempos de “quarentena”. Uma canção ao estilo MGDRV. Não se encaixa em nada que não seja a sua propria sonoridade.
 

BEJAFLOR COM LUÍS SEVERO

"Naturalismo" é a segunda canção de Bejaflor de um conjunto "música que não faria normalmente dentro vida real" mas mas que a "realidade alternativa" do confinamento veio a permitir explorar e partilhar.

 Depois da shoegazy moderna "Nanar", Bejaflor desafiou o Luís Severo a escrever e cantar um verso - à devida distância que a tecnologia e os recursos permitem - para uma canção folksy nostálgica.
Já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais e vem também em teledisco desconfinado:

quinta-feira, 21 de maio de 2020

PROGRAMA DE 21/05/20

1 – Vaarwell - Deep
2 – Junno – Middle
3 – Monday – Convictions
4 – Marinho – Window pain
5 – Mathilda – I don’t like tea
6 – The Fool Moon Coll – Rio grande
7 – Peixe : Avião – Ponto de fuga
8 – Rui Luís – Agora vem

9 – Esteves – Vista de cima
10 – Afonso Cabral – Inércia
11 – Cassete Pirata – Chora mãe (c/ Samuel Úria)
12 – Churky – Pente fino
13 – José Camilo - Tenho amigos que são
14 – Vila Martel – Ninguém
15 - Sopa D’Urso - Momento
16 - Benjamim - Vias de extinção

BATIDA CONVIDADO PELOS THE ROOTS















A quarentena tem sido bastante produtiva para Pedro Coquenão aka Batida.

Só no mês de Maio, participou no Aniversário do Village Underground, no evento "REWIND" com que o Parlamento Europeu assinalou o Dia da Europa e iniciou a residência "COISOFONIA" no Musicbox em Lisboa que teve mais de 15.000 visualizações e pode ser revisto aqui.

A 25 de Maio celebra o Dia de Africa com 2 eventos muito especiais.
 
BATIDA convidado para fazer parte do THE ROOTS Africa Day

No Dia de África, 25 de Maio, entra de sua casa em todos os canais da banda americana, logo a seguir à abertura de Questlove.

"Celebrar o Continente estando fora dele e das cidades que definem o mundo faz-me sorrir por dentro e vivo para essa responsabilidade: a de celebrar e de me comprometer. O Continente e a Diáspora têm muito para reclamar.

O Questlove já tinha feito um twit do seu primeiro disco em 2012. O Okayafrica, que também era uma plataforma dos Roots, deu algumas notícias e entrevistou Batida. Mais tarde também actuou na festa do Okayafrica no Summerstage no Central Park.

"Sendo tudo natural, sabe muito bem. Dá-me uma sensação de alguma normalidade, ao que faço e sou. Não me sinto parte desta Nova Lisboa, mesmo que tente. Nova Iorque sem dar graxa é fixe. Lisboa também.

É muito bom estar entre pares. Entro a seguir à abertura do Questlove. Tenho carta branca. Vou usá-la.", afirma Pedro Coquenão.

"No mesmo dia e pela mesma razão, a de celebrar o Continente, vou estar mais tarde também no Africadelic no lendário Paradiso em Amsterdam. Com mais um grupo muito bom de artistas.”

Batida apresenta 45’s
Dia Internacional de África | 25 de Maio
Festival Africadelic | Paradiso (Amesterdão)
O Africadelic é um evento anual no Paradiso em Amesterdão, alusivo ao 25 de Maio, Dia Internacional de África, em que se celebra o valor único da força unificadora da cultura africana.

Apresentando artistas do continente e da diáspora africana, o Africadelic oferece um cartaz luxuoso com música ao vivo, artes visuais, dança, cinema, performances e sets de DJ. Além disso, através de várias palestras criam espaços de reflexão crítica, informada e envolvida com África e para este efeito, alguns artistas são convidados a partilhar as suas opiniões sobre várias questões sociais.

Devido às medidas actuais do Covid-19, o evento será transmitido em streaming ao vivo através do site e da página do Instagram do Paradiso.

“Este ano Angola tem 45, eu também, vou partilhar alguns dos 45’s que samplei e conversar durante 45 minutos”, refere Pedro Coquenão.

A actuação de Batida será emitida na RDP Africa às 16h00 no programa “Música Sem Espinhas” e às 21h00 aqui.

Durante o stream de Batida, poderão fazer donativos para o projecto OKUTIUKA que terá os seus dados bancários em rodapé. Aqui ficam também, caso queiram dar o vosso contributo: OKUTIUKA - AO06 0006 0000 04179083 30164