2 - O MURO - Samuel Úria
3 - FESTA DA ESPUMA - David Bruno
Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa
está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm
material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
+Plusbeatz, nome artístico de Diogo Figueiredo, faz a transição de 2020
para 21 com este trabalho que representa em si mesmo uma evolução para
um campo até então não explorado.
A intenção de conquistar uma sonoridade mais definida e amadurecida e
reforçar uma posição como produtor no mercado nacional são os fios
condutores neste trabalho que terá continuidade ao longo de 2021.
Joh Annah empresta voz ao tema "I can feel you", um tema melódico com elementos modernos dentro do Rnb.
1 – Misfist Trauma Queen – Glass jaw
2 – Metadivice – Disfuncional cyborg
3 – ET3R - The film
4 – Anywhereautoftheworld – Can’t cross the night
5 – Gee-Aitch – Roots
6 – The Black Archer – Pyongyang
7 – Celina da Piedade – Rua da amargura (mazurca) (c/ Samuel Úria)
8 – A Cantadeira – Tecelã
9 – Rodrigo Leão – A bailarina
10 – Ode Filipica – Libera nos a malo (c/ Izalah)
11 – Pop Dell’Arte – Em Creta
12 – Mind Reset – Canto das Silhuetas
13 – mema. – Perdi o norte
14 -Três Tristes Tigres – Língua franca
Don Pie Pie, O Bom, o Mau e o Azevedo, Ghost Hunt e @c + Stereoboy são os nomes em destaque para todos os que não dispensam um concerto ao vivo. Mas há também novidades para as noites de cabaré, jazz, cinema e comédia, assim como novas exposições à vista.
Depois de um ano no mínimo atípico, de constante reinvenção e luta, o Maus Hábitos arranca em 2021 com a mesma vontade de continuar a oferecer ao seu público uma programação cultural diária e eclética à mesa.
As segundas de Janeiro serão assim preenchidas, de forma intercalada, com Cabaré e Fado, em noites curadas pela figura incontornável de Miguel Bandeirinha. Arrancando em grande, no dia 4, a rubrica Cabaré à Mesa traz a palco uma das transformistas mais antigas do circuito, Nany Petrova, à qual de junta Roberta Kinsky, seguindo-se a 11, mais uma noite de Fado à Mesa com Bandeirinha e Cláudia Madeira. Os nomes para as restantes datas (18.01 - Cabaré, 25 - Fado) estarão disponíveis em breve no site do Maus Hábitos.
Já às terças, o palco da sala de espectáculos dá continuidade aos Blind Dates promovidos pela Porta-Jazz, que a cada semana junta dois músicos do circuito, previamente sorteados, e a quem é lançado o desafio de subirem a palco, sem ensaios ou qualquer tipo de combinação.
Ainda na programação musical, na rubrica Sons à Mesa, que volta a acontecer todas as quintas, nas duas primeiras noites a aposta vai para o registo mais rock, com a exploração do rock psicadélico ou progressivo do power trio Don Pie Pie, cuja atuação acontece a 7, e as guitarradas western, inspiradas em Ennio Morricone ou Dick Dale, do projecto O Bom, o Mau e o Azevedo, que sobe ao palco a 14. Já na segunda metade de Janeiro, o destaque vai para a electrónica experimental, com a dupla Ghost Hunt a apresentar o álbum II, lançado este ano, e o projecto @c de Pedro Tudela e Miguel Carvalhais, com um convidado muito especial: Stereoboy.
Para terminar as semanas a rir, Ricardo Couto volta a apresentar todas as sextas, diferentes espectáculos de stand up comedy, ora a solo (8.01), ora trazendo novos talentos do circuito (15.01 - Vítor Sá, 22.01 - João Rua), que aqui testam piadas, num ambiente descontraído e com a informalidade necessária ao género. Para terminar o mês de Comédia à Mesa, a 29, depois do sucesso da primeira edição, o anfitrião volta a juntar-se a Fábio Pascoal e apresentar o projeto “Classe Média Baixa”, estreado no fim do ano no palco do Maus Hábitos.
A entrada nas rubricas Cabaré à Mesa, Sons à Mesa e Comédia à Mesa tem um valor de 10€ por lugar e inclui um menu de snack e bebida. Já a entrada nas noites de Fado à Mesa custa 22€ por lugar e inclui jantar de comida tradicional. Podem ser adquiridas na Loja Online do Maus Hábitos, onde também se encontram disponíveis as reservas de mesa para a rubrica Jazz à Mesa, cuja entrada é livre.
O rapper e produtor B Quest revela o segundo single, “Trato Disso”, retirado do seu álbum de estreia, “Meia Noite & Tu”, a editar no início de 2021.
“Com todos os ‘up and downs’ que a vida nos traz, ainda mais neste ano atípico, “Trato Disso” é a busca por um virar de página, apesar de todos os obstáculos que possam aparecer. É dizer com convicção que não falhamos com quem mais estimamos, mesmo que para nós a coisa não esteja fácil.” – B Quest
Imbuída de espírito natalício, a banda mais perigosa da Beira Litoral anunciou o primeiro avanço para o seu próximo longa duração, no passado dia 25 de Dezembro!
I'm Out apresenta-se como faixa protesto para um 2020 para esquecer e que nos levou a questionar o status quo. Além disso, é também a cue certa para apresentar o seu próximo trabalho.
"Alienation", é um ensaio em fast tempo sobre um distopia existencial num universo nada binário. Se conceptualmente navegamos cantos de um universo por catalogar, musicalmente sentimos o Psych Trash de uma banda que tem mais problemas de cadastro do que com a SPA.
Imbuída de espírito natalício, a banda mais perigosa da Beira Litoral anunciou o primeiro avanço para o seu próximo longa duração, no passado dia 25 de Dezembro!
I'm Out apresenta-se como faixa protesto para um 2020 para esquecer e que nos levou a questionar o status quo. Além disso, é também a cue certa para apresentar o seu próximo trabalho.
"Alienation", é um ensaio em fast tempo sobre um distopia existencial num universo nada binário. Se conceptualmente navegamos cantos de um universo por catalogar, musicalmente sentimos o Psych Trash de uma banda que tem mais problemas de cadastro do que com a SPA.
1 - Palmiers - Medley Mccann
2 - Solar Corona - Watt
3 - Bardino - Baleia
4 - Fast Eddie Nelson - Cantar de emigração
5 - Balla - Colagem em valsa
6 - Bernardo Devlin - Meio dia
7 - O Manipulador -If you rule the world
8 - Pink Pussycats From Hell - Hellvis
9 - The Dirty Coal Train - Hit
10 - Gator, The Alligator - Gumba lumba world
11 - Grand Sun - Feeling tired
12 - The Twist Connection - Bring me the storm
13 - Sunflowers - Dreamweaver
Rosa Mimosa y sus Mariposas é uma banda de Cumbia que nasce de um intercâmbio cultural ocorrido entre vários músicos de diferentes raízes em Lisboa. O encanto pela Cumbia foi o elemento unificador que deu início a este projeto em março de 2016.
No decorrer desta viagem musical, a banda começa por interpretar os grandes clássicos da Cumbia e explorar as suas diferentes influências. Absorvendo a inspiradora diversidade cultural e musical da cidade de Lisboa, introduziu outros diversos estilos musicais, tais como a Salsa, o Afrobeat, o Baião, o Merengue e o Dub, criando assim uma Cumbia de fusão que representa o seu estilo.
Nestes quatro anos de existência, a banda percorreu várias cidades do país, atuando em dezenas de palcos e em alguns dos mais prestigiados festivais da cena musical portuguesa, tais como o Boom Festival, Festa do Avante, Festival Eco Terra Mãe, Art Beer Fest Porto e Caminha, Intendente em Festa, entre outros.
Com o desenvolver do projeto, surgiu naturalmente o desejo de afirmação e de criação de músicas autorais. E assim, chega o momento de gravar o seu primeiro extended play (E.P.) de músicas originais e dar a conhecer ao mundo a sua própria sonoridade.
Nos tempos difíceis e complexos que vivemos, especialmente no mundo da cultura, toda a ajuda é bem-vinda para que possam continuar a fazer o que mais amam, promovendo a arte e contribuindo para que a cultura se mantenha viva e mais forte do que nunca. Neste sentido, Rosa Mimosa y sus Mariposas lança uma campanha de crowdfunding para cobrir todos os custos associados à gravação e masterização do E.P., produção do teledisco, impressão de discos e produção de merchandising. Todos os amantes da música que queiram ajudar poderão ganhar vários prémios (recompensa) dependendo da contribuição, desde o compact disc (C.D.) ou o álbum digital, entradas para concertos, workshops e até um concerto privado na sua casa.
Para poder conhecer melhor os Rosa Mimosa e sus Mariposas e contribuir para esta ação, poderá entrar no website https://ppl.pt/rosa até quarta-feira, 6 de janeiro de 2021, e optar por uma das modalidades de financiamento, quer o prémio seja para si ou para surpreender os seus familiares e amigos. Apoie esta Cumbia!!!
A Cantadeira é o projecto a solo de Joana Negrão (Dazkarieh, Seiva) um verdadeiro “one woman band”, que apenas com a sua voz e instrumentos tradicionais, cria canções com estórias e paisagens sonoras inspiradas na nossa memória colectiva. A Cantadeira parte da tradição oral portuguesa para dar voz às questões actuais e procurar a identidade nos dias de hoje.
Joana Negrão: Voz, Loops Vocais, Adufe, Pandeireta, Bombo, Gaita-de-fole Portuguesa.
Tecelã é o single de estreia da artista editado no dia 18 de Dezembro, o primeiro ponto de uma tapeçaria maior. Tecelã é mais que uma canção, é a vida cantada numa tapeçaria de vozes, como linhas que se entrelaçam umas nas outras. É inspirada nas mulheres da vida da artista, mãe, tias e avós que foram tecelãs, costureiras e bordadeiras e que, com a sua arte contaram estórias e deixaram um legado rico de um universo feminino forte e emotivo.
LANA GASPARØTTI
Destacada pelo Festival Emergente, como o "Melhor Concerto Super Emergente".
Chama-se In Between o disco que marca a estreia a solo do músico açoriano Pedro Lucas, a ser lançado a 15 de Janeiro de 2021. Assinado sob o nome P.S. Lucas, In Between é um capítulo “zero” - desta feita a privilegiar o inglês - em que depura algumas das suas influências: das progressões de flamengo de Leonard Cohen ao psicadelismo britânico de Nick Drake, da americana confessional de Bill Callahan à África espacial de Pharoah Sanders e Sun Ra, do cantar de estórias de Georges Brassens às charadas a dois, de Lee Hazlewood.
“In Between”, o primeiro single, é o tema-título do disco e a porta de entrada para este conjunto de canções: um universo que se desenrola no espaço comum, em paisagens concretas e imaginadas que servem de ponto de encontro aos personagens, ou a um personagem com as suas próprias memórias. Um espaço onde os equilíbrios podem ser ora desafiados, ora celebrados; dinamitados num momento ou suportados no seguinte, a várias mãos.
Após as experimentações electrónicas a partir do património oral dos Açores, com “O Experimentar Na M’Incomoda”, e do início de um percurso como compositor e produtor para o grupo “Medeiros/Lucas” e outros projectos pontuais, Pedro Lucas enceta agora um percurso em casa própria onde assume a composição, escrita e interpretação das canções. O disco foi gravado por Eduardo Vinhas em Mértola no início do ano com um quarteto de músicos ligados ao jazz lisboeta - David Eyguesier (guitarra eléctrica), João Hasselberg (contrabaixo) e João Sousa (bateria) - e uma mão cheia de participações especiais: My Larsdotter (My Bubba) e Catarina Falcão (Monday, Golden Slumbers) na voz, do saxofonista francês Florent Manevoh, do percussionista norte-americano Jerry The Cat, e dos companheiros de longa-data Augusto Macedo e Ian Carlo Mendoza, em Rhodes e bateria.
O primeiro single, que dá nome ao disco, já pode ser ouvido ouvido no bandcamp ou youtube do músico.
Programação para Janeiro e Fevereiro de 2021
8 JAN | 21h30 | DON PIE PIE
V.N. de Famalicão I Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco Pólo de Joane
22 JAN | 21h30 | VALTER LOBO
Guimarães I Centro e Laboratório Artístico de Vermil
5 FEV | 21h30 | LUCA ARGEL
Guimarães I Centro e Laboratório Artístico de Vermil
19 FEV | 21h30 | MISTER ROLAND
V.N. de Famalicão I Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco Pólo de Riba de Ave
Da mesma maneira que o público procura a cultura, nas CLAV LIVE SESSION a arte busca a sua plateia.
Rock é a linha que coze todas as faixas do disco. Sonoridades que nos fazem lembrar um outro tempo em que ouvíamos músicas em volume alto, grunge dos anos 90 salpicado pelas novas ondas do new rock da primeira década do novo século.
Um disco que se desprende de tudo e procura apenas encontrar a simplicidade sónica de guitarras com riffs fortes marcados pela voz e acima de tudo pelas letras do universo interior das experiências da vida de João Gonçalves.
Nestas guitarras João conta com o apoio do seu amigo de sempre Pedro Conde e companheiro em outros projectos que ambos partilharam ao longo de quase duas décadas.
Sinner estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 18 de Dezembro de 2020, e em formato físico apenas através de venda online.
Spotify: https://open.spotify.com/artist/6UwbXsC4zpzw4nOf1VU5Wm?si=8kYmSm-tRPuGWgwTrj1YfQ
Os 47 de Fevereiro estão a preparar o segundo disco e pedem o apoio de todos. Se desejares ajudar segue o link abaixo para mais informações.
https://docs.google.com/forms/