Até ao fim do ano aceitamos as vossas propostas de melhores do ano.
1 - José Afonso - Natal dos simples
2 - António Zambujo - Visita de estudo
3 - Flávio Torres - Olá meu bem
4 - Samuel Úria - O meu batom
5 - Rogério Charraz - Quando nós formos velhinhos
6 - Camané - Que flor se abre no peito
7 - The Allstar Project - Momentum
8 - Dead Combo - Eléctrica cadente ( versão orquestrada)
9 - Bruno Pernadas - Recife
10 - Sensible Soccers - Cantiga da ponte
11 - YAKUZA - Turning
12 - Bardino - Baleia
13 - Rodrigo Leão - O ovo do tempo (c/ Surma)
14 - Emmy Curl - Rua de Cedofeita
the town
it lighted the tall grove
come inside with me
out of the night
Ficam hoje disponíveis nas plataformas online da Lovers & Lollypops os quatro temas de The Town, um EP-prenda de Natal que os Cave Story quiseram dar aos seus fãs. Depois do silêncio dos últimos anos, o colectivo das Caldas da Rainha disponibiliza, hoje, no bandcamp (inserir link) um novo trabalho, acompanhado por um lyric vídeo que o colectivo preparou para acompanhar o disco. A capa é da autoria de Ema Gaspar.
De acordo com a banda, The Town é um novo EP, com quatro músicas, especialmente dedicado a esta estação. Fala da cidade, da aldeia, da terrinha; das conversas impostas e da pertinência emocional da culinária; das pessoas que se reencontram e das que já não estão. Um absoluto júbilo.
Disponível está também o vídeo de um concerto gravado à porta fechada, no gnration em Braga, onde o quarteto apresenta, em antecipação, alguns dos temas que integrarão o novo disco, a ser lançado no decurso de 2022.
Depois da grande estreia nos Coliseus, com cinco datas com casa cheia, agendados com dois anos de antecedência, Bárbara Tinoco lança-se agora para um novo desafio duplamente ambicioso, desta vez para 2023. A artista vai subir a palco de duas das mais imponentes salas de espetáculos nacionais, no dia 11 de março atua no Campo Pequeno e dia 25 do mesmo mês sobe ao palco da Super Bock Arena. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.
Com um percurso irrepreensível, os últimos dois anos são marcados pelo lançamento do álbum de estreia “Bárbara,” e pelo EP de colaborações, “Desalinhados”. A indústria e a crítica têm tecido rasgados elogios à jovem artista, que já conta com importantes prémios, entre eles um Globo de ouro (2021), na categoria “Melhor Intérprete” e um prémio Play “Artista Revelação” (2020).
Bárbara Tinoco foi ainda selecionada para a campanha mundial “EQUAL MUSIC”, como uma das mais empolgantes e influentes vozes femininas portuguesas, garantindo-lhe no passado mês de julho a presença num dos maiores ecrãs digitais de Time Square. De referir a recente conquista de um Galardão de Dupla Platina, para o single “Sei Lá”.
Em março de 2023 a artista vai subir ao palco destas imponentes salas, com o segundo disco de originais, e certamente muitos dos êxitos que a lançaram no alinhamento.
Sob a sombra dos coqueiros
Que ornam as margens do lago
Muitos periquitos galhofeiros
Troçam de si mesmos,
Fazendo poses numa algazarra delirante,
Batendo os braços asas irisadas,
Cantam a terra e o céu distante,
Donos do espaço-tempo entre batidas mais ou menos encontradas,
Deixando as suas próprias vozes participar, mas só enquanto apontamento.
Trocando afectos e ternuras, tão alegres, tão ruidosos, olham o sol enquanto este se vai pondo,
Não permitindo ver mais a paisagem,
Mas deixando um zumbido ruidoso e constante.
Neste primeiro avanço totalmente a solo, PiriquitosMuitos, uma das metades da cara dos DBÉR, prenda-nos com toda a sua brutalidade. Num EP composto por 3 faixas intensas e aterradoras, deambulamos pelo tribalismo, o kuduro, e as frequências mais pesadas da rave music.
Num manifesto poético-trágico, assimilamos frequências tenebrosas e tornamo-las normais. Nada como presente para nos inspiramos, e notar que a violência já passou a ser normal.
MuitosPiriquitos é uma capicua homónima de PiriquitosMuitos, e foi totalmente produzido pelo próprio. A masterização contou com Nando Correia Queluz, e o artwork ficou a cargo de André Neves, que desenhou em aguarela uma paisagem idílica.
Estará disponível para o público a partir de dia 23 através do link:
https://panama-papers.bandcamp.com/album/muitospiriquitos-ep
A apresentação do EP será no Desterro, no dia 23, o dia do lançamento.
PiriquitosMuitos é um dos alter-egos de Diogo Lopes, actor e bailarino natural d o Porto, ligado a companhias como os Medalha D’Ouro ou a projectos radiofónicos como a Em Missão, mãe da editora Panama Papers. e juntamente com DjMinoria formam a dupla DBÉR.
Pela Panama Papers já tinha lançado com os Antagonistas, uma peça radiofónica intitulada “Discurso
sobre o Colonialismo” inspirada nos escritos de Aimé Cesaire, bem como o disco de DBÉR - “Somos todos pó de estrelas”, entre outras participações
anónimas.
1 - Selma Uamusse - Papel Principal
2 - Rita Redshoes - O amor não é razão
3 - Cassete Pirata - A raiz
4 - Pedro de Tróia - A namorada
5 - Lourenço Crespo - Pelo pêlo
6 - Adfectus - Desligar
7 - 5ª Punkada - Blues da quinta
8 - The Parkinsons - New big thing
9 - It Was The Welf - Black caravan
10 - Damn Sessions - Pure malt
11 - Grand Sun - Feeling tired
12 - Sean Riley & The Slowriders - Love life
13 - Electric Willow - Just for the song
14 - Bloom - Bad for business
Dentro de um universo low-fi onde a paixão por teclados antigos e em segunda mão fala bem alto, surge "Hey Girl" com uma espécie de foco numa personagem feminina que deixou marcas ao passar. Mantendo o calor e conforto sonoro dos teclados, surgem riffs simples, mas marcantes, que nos colocam neste universo de synth rock com cheiro a garage e algum rock'n'roll.
Wipeout Beat é a nova banda de três veteranos da cena musical de Coimbra. Carlos Dias, Pedro “Calhau” Antunes e Miguel Padilha têm os seus nomes ligados a bandas conimbricenses com sonoridades tão diversas como Bunnyranch, Subway Riders, Garbage Catz, A Jigsaw, Objectos Perdidos, entre outras.
Tudo começa em 2016: as jams e brincadeiras com velhos teclados que foram encontrando nas feiras de velharias e lojas de 2ª mão, transformaram-se em coisa séria que tinha que ser gravada. E assim foi! O resultado foi bom, resolveram encontrar um nome, e em 2016 estrearam-se em palco.
Com preferência por teclados clássicos da Casio, uma guitarra e uma velha caixa-de-ritmos da Roland, o som foi crescendo com a destreza de tocar instrumentos que nenhum tinha tocado a sério até essa altura. Pedro Calhau, baixista exímio, cria agora com a guitarra, algo que tanto tem de western como do rock inato das bandas de Coimbra. Os teclados, tocados pelos três, soam ao mais sujo do garage, aos sons minimais dos Suicide ou do Philip Glass, a uma “eletrónica primitiva”, tudo ao ritmo de um Roland CR-8000, que faz com que seja impossível não bater o pé.
Wine Nights Fantastic Stories é o segundo disco da banda com lançamento marcado para o dia 23 de Dezembro com o selo da Lux Records.
Um dos mais únicos e promissores projetos indie portugueses apresenta novo single “Girassol”, uma gentil balada de pop-rock lusitano
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