Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
É hoje o dia de acordar o bandido: "Salazul", o novo trabalho dos Clepsidra, já se encontra disponível nas plataformas digitais habituais.
Depois do primeiro avanço com "Fuga" (lançado na semana passada), a banda de Santa Maria da Feira apresenta-nos agora as restantes quatro longas e intensas músicas que integram este EP – Bandido, Sonho Cósmico, Síria e Esmaga – num trabalho de rock urgente, cósmico e amargo.
Descrito pelos seus autores como "um trabalho de transição" entre o primeiro disco lançado em 2015 ("Artopónica") e os próximos projetos a serem lançados em breve pelos quatro rapazes (Francisco Figueiredo, Francisco Santos, Filipe Maia e João Campos), "Salazul" lança um olhar mordaz sobre as "questões sociais que nos inquietam", numa juventude com as emoções à flor da pele e com receios de uma vida adulta incerta e, quiçá, inconsequente.
O concerto de apresentação de "Salazul" está marcado para esta sexta-feira à noite, às 21h30, no Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira.
Depois de uma tour europeia de sucesso, com 22 datas em 4 semanas, Time for T regressam com “Eyes”, a primeira amostra do segundo álbum da banda, que sai ainda este ano. O novo single antecipa o disco que a banda apresentará no dia 17 de Agosto no Vodafone Paredes de Coura.
As novas canções nasceram em Brighton (origem da banda) mas foram trabalhadas entre Lisboa, Madrid e o Algarve (as novas bases). “Eyes” fala sobre a vida nocturna, quando procuramos outra pessoa e muitas vezes tornamo-nos numa espécie de vampiro, que raramente sai de dia — "There goes another morning, swallowed up by the night". Para conseguir esse contacto com o outro, falamos de coisas banais para puxar conversa — "You're just saying things to cover up the silence".
Realizado pela dupla chamada Les Demodées (Alessandra Corazzini e Sara Condado), o vídeo salienta a ideia de quando queremos alguém que não sente o mesmo. Gravado em Madrid, conta com Joshua Taylor (baixista da banda) e Dominga Bofill como protagonistas.
Este 2º álbum resultou de um acidente feliz quando começaram a registar demos numa viagem ao Algarve. Tiago Saga, vocalista da banda, revela: "Gostámos tanto do processo de gravar em diferentes locais e absorver as influências de cada sítio que decidimos fazer o álbum assim. Por exemplo, a bateria foi captada num estúdio, as guitarras numa caravana de madeira no meio do campo algarvio e as vozes foram gravadas numa casa de campo, perto de Madrid. Os pianos foram gravados em Amesterdão e as flautas em San Diego". Tal como a banda — membros de Portugal, Inglaterra, Espanha e Brasil — este disco foi um verdadeiro esforço global.
Tour
14 Junho / Cava / Tripoli (solo)
18 Junho / Cafe Vert / Beirute (solo)
26 Junho / Gigs at Work / Lisboa
12 Julho / Selina / Ericeira (solo)
4 Julho / Stevie Rays / Lagos
5 Julho / Live Bar / Budens
6 Julho / Madalena / Faro
19 Julho / Escuela Entrelenguas / Ronda
21 Julho / Festival Club Nau / Ferragudo
26 Julho / Radar Studios / Vigo
27 Julho / Sandeman / Porto
09 Agosto / Artes à Rua / Évora
10 Agosto / Luso 3050 / Luso
17 Agosto / Vodafone Paredes de Coura
07 Setembro / Galileo Galilei / Madrid
08 Setembro / Molinos / Consuegra
Karmafly é uma banda do Porto, nasceu a partir da junção de várias influências musicais e culturais com base no Soul, Hip-Hop e R’n’B.
Soraia destaca-se com o seu timbre de voz, que tanto consegue surpreender pela energia e emoção como pela suavidade e delicadeza.
João traz a vertente hip-hop ao projeto pela pelos seus scratches e samples, sendo DJ é uma base de dados humana de influências musicais e “boa onda”.
Ricardo traz a parte acústica e mais tradicional, musicalmente falando, com guitarras, baixos e sintetizadores.
Três personalidades e formas de ver e de sentir a música, resultam numa diversidade e notável fusão sonora entre instrumentos acústicos, synths, samples e scratch.
BLANKET resulta de toda essa fusão: com letras bem pessoais da Soraia; produzido pelo Ricardo e João; gravado e misturado no Rec Estúdio, Porto e masterizado por Steve Corrao no Sage Audio Nashville, USA.
Quando o Cante Alentejano estava para ser património imaterial da Humanidade, a convite do João Gil um grupo de músicos reuniu-se para um concerto em Serpa de apoio a esta acção. A esse grupo chamei "TaisQuais". Com raízes e ligações ao Alentejo, o grupo de músicos inventou uma identidade própria e propôs-se a continuar a descobrir e a compor temas dentro de uma matriz popular sujeita às características de cada um, já que provinham de áreas musicais distintas. A essa primeira aventura discográfica deram o nome "Os Fabulosos Tais Quais". Tendo atingido o galardão de Disco de Ouro, esse primeiro trabalho foi seguido de alguns concertos de marcação complicada pelas agendas de cada um, mas sempre com uma aceitação e um sucesso difíceis de descrever. É certo que um novo conceito de espectáculo foi criado pelos Tais Quais: canções populares, canções tradicionais, adaptações modernas, contos, piadas, cante.. numa interacção com o público enorme e uma sensação de satisfação e felicidade partilhada por todos. Desse tempo veio o segundo registo, este gravado ao vivo no Tivoli.
Mas o tempo foge, a vida também...
Corria o ano de 2018 quando os Tais Quais combinam novos encontros. Desta vez o desafio lançado foi o do trabalho de composição em conjunto, novas parcerias e novas autorias poderiam dar canções novas. E assim foi, começando com três ou quatro temas, conseguiram marcar uma mini residência no Teatro Villaret; com essa oportunidade veio a energia e a confiança para a concretização deste trabalho, um ano após essas sessões no Villaret.
Assim aparecem "As Novas Aventuras dos Tais Quais". Neste trabalho, todos são autores, todos trabalharam para criar um lote de canções novas e frescas, resultados improváveis de parcerias nunca dantes experimentadas.
Falta lembrar quem são afinal os Tais Quais, grupo etéreo e cujo objectivo é a sublime arte do entretenimento:
-Sebastião Santos, voz e bateria, compôs a "Moda do Raspa-Tabuas" com letra do Vitorino
-Vicente Palma. voz e piano, compôs "Na minha eira" com letra da Celina
-Celina da Piedade, voz e acordeão, escreveu "Na minha eira" e trouxe a a moda popular "Penteei o meu cabelo"
-Antonio Jorge Serafim, voz, escreveu "Filhos e netos" que o Paulo musicou, bem como os textos de enquadramento que se ouvem pelo disco.
-Paulo Ribeiro, voz, compôs "Filhos e netos", escreveu a "Moda dos Enjeitados" que o Tim musicou e apresentou um original seu de Cante com poema de Manuel da Fonseca
-João Gil, voz e guitarra, compôs "Até amanhã" para uma letra do Vitorino, "Menina dessa janela" e "Havemos de nos ver um dia" para as quais o Tim escreveu as letras
-Vitorino Salomé, voz, autor das "Saias dos TaisQuais", do "Tangomarcha da felicidade" e das letras da "Moda do Raspa-Tábuas" e "Até amanhã"
-Tim, voz, baixo e campaniça, compôs o tema "Moda dos enjeitados" para uma letra do Paulo, escreveu as letras da "Menina dessa janela", "Havemos de nos ver um dia" e as quadras da "Menina Florentina", produziu este trabalho e escrevinhou estas linhas...
Havemos de nos ver um dia!”
"Stellar" é o novo single de Dela Marmy, novo projeto a solo de Joana Sequeira Duarte (antigo elemento da banda The Happy Mess).
Esta canção é a segunda de uma série de temas que Dela Marmy edita no decorrer de 2019 e, tal como a primeira “Empty Place” (com teledisco de André Tentugal – We Trust), é coproduzida por João Hasselberg (baixo e sintetizadores) e Joana SD (composição, letra, voz, sintetizadores e piano).
Em “Stellar”, Dela Marmy mostra-nos um tipo de paisagem diferente do tema anterior, ainda que, mantendo a qualidade enigmática e serena da voz. Segue-se uma cadência de sobressaltos e irregularidades, identificável na variação dos elementos rítmicos, nas soluções vocais tão monocromáticas como expansivas e nas massas sonoras em oposição a instrumentos (praticamente) a solo. Procura-se e experimenta-se a coexistência da organicidade dos sons, da ingenuidade das texturas e da composição estruturada.
Toda a equipa artística se manteve. Musicalmente com, Vasco Magalhães (bateria), Pedro Branco (guitarra), Nuno Roque [NuRecordings] (gravação e mistura), Steve Fallone [Sterling Sound] (masterização) e, na componente visual, os artistas JAS, Alípio Padilha e Filipa Areias [Play Creative Studio] – pintura, fotografia e design.
O lyric video de "Stellar" (concepção artística de Joana SD) é, nas palavras da artista, "uma homenagem, em carta de amor sem artifício, a diferentes estados de vida: presentes ou não presentes, palpáveis ou não palpáveis, fixos em memórias individuais ou difusos no Universo."
Situado na linguagem Dream Pop, é possível começar a traçar o posicionamento deste projecto musical, que vai para além da Pop etérea e flutuante, tirando partido e, desfrutando, do cruzamento com a música Indie, Electrónica e Rock.
Depois de uma longa digressão internacional , os First Breath After Coma voltaram ao local onde criaram o àlbum visual "NU" e deram vida a três temas, gravados ao vivo e em plano de sequência, nas Casota Sessions.
O novo single "Feathers & Wax" antecipa o lançamento do set inteiro (já na próxima semana), que também inclui os singles "Change" e "Heavy".
Ao longo de Junho os First Breath After Coma vão ser um dos destaques na programação do Festival A Porta, onde irão apresentar uma performance de 24 horas na inauguração da Casa Plástica a começar às 19h30 do dia 14 de Junho.
O Ti Milha é organizado pela ARCUPS, uma associação jovem, cujo trabalho voluntário tem como principal objetivo fazer mais pela região e sobretudo pelas pessoas, mostrando a Ilha ao mundo e o mundo à Ilha. Foi através desta vontade que, em 2016, nasceu este festival de de pessoas para pessoas.
O festival tem a sorte de ser acolhido num espaço natural como o parque de lazer da Ilha, caracterizado pela combinação da natureza e bem-estar, espaço natural, calmo e isolado, onde dominam as árvores, a relva e o lago que atravessa o parque.
Poderão conhecer um pouco mais o nosso festival consultando o Facebook ou Instagram e programa que envio abaixo.
O Ti Milha é um espaço e um tempo, é uma multitude de encontros, de sorrisos, de olhares, de dança, de esperados e inesperados, é o esforço e dedicação de pessoas que dão o que têm para que ele aconteça e não desapareça, o Ti Milha é amor!
Bananana | The Twist Connection | Chalo Correia | Farra Fanfarra | Le Cirque du Freak DJ Set |
Feira de Venda em segunda mão | Workshop de Serigrafia | Workshop de Produtos Cosméticos Naturais | Aula de Kickboxing | Tertúlia: Sustentabilidade | Tertúlia: Voluntariado
21 Julho
Mr Gallini | Pilates | Mega Piquenique | Rancho Etno-popular da Ilha | Teatro | Danças Medievais | Torneio de Xadrez | Despertar dos Sentidos: Workshop de música para crianças
1 - Cais Sodré Funk Connection - Everyday entrevista João Cabrita (Cais Sodré Funk Connection)
2 - Cais Sodré Funk Connection - Back on track
3 - PZ - Partes de mim são falhas
4 - Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo - Deixem lá 5 - Charles Sangnoir - Seem so quiet 6 - The Black Mamba - Yester lovers (ft Mr. Wolf)
7 - Ultraleve - harakiri
8 - Remexido - Tarantina
9 - Nicolau - Licor
10 - Fernando Tordo - Tourada (com Capicua)
11 - Tais Quais - Fascinação
12 - Rui Taipa - Na terra dos senhores ninguém
13 - Xave - Se foi amor
14 de Junho/ Anjos70, Lisboa
15 de Junho/ Salão Brazil, Coimbra
No fim de semana de 14 e 15 de Junho a banda Viseense Galo Cant’Às Duas volta aos Club’s para apresentar o seu mais recente trabalho “Cabo da Boa Esperança”.
Gonçalo Alegre e Hugo Cardoso afirmam que já sentem algumas saudades de tocar em Club’s, visto que este disco tem rodado mais festivais em teatros ou exteriores. “São musicalidades que necessitam destas vibes e nós próprios adoramos a frequência destes espaços”.
O Anjos70 em Lisboa será a primeira paragem do Galo onde procuram um ambiente mais intimista com o concerto a iniciar ás 20h30 seguindo com DjSet de Mafalda Mais. A entrada são 5 euros.
No dia 15 de Junho a paragem é no Salão Brazil em Coimbra. O Galo fará parte de uma noite especial onde será apresentado não só a viagem do “Cabo da Boa Esperança” como também da editora “Trás- os- Montes” do fotógrafo André Cepeda. O evento tem hora marcada para as 22h e o custo do bilhete é de 7 euros.
Próximos Concertos já confirmados:
6 de Julho, Teatro Ribeiro Conceição, Lamego, Warm Up TRC ZigurFest
17 de Julho, Festival Quarto Crescente, Mangualde
18 de Julho, Festival Woodrock, Praia de Quiaios
8 de Agosto, Feira de São Mateus, Viseu
11 de Agosto, Festival Bons Sons, Cem Soldos
O primeiro videoclip para surdos, alguma vez feito em Portugal, é lançado hoje pela banda Comitiva Charlie.
Trata-se de um vídeo que resultou da parceria entre o coletivo português e o coro Mãos que Cantam, que já havia colaborado ao vivo, com outros artistas portugueses de renome, tais como Jorge Palma ou Cuca Roseta.
O vídeo é totalmente composto por imagens dos membros do Coro Mãos que Cantam a interpretarem a letra da música, tornando-a deste modo acessível a qualquer surdo que veja o vídeo.
Os Comitiva Charlie afirmam ter feito o vídeo em nome da inclusão social, pois acreditam num "mundo inclusivo em que há espaço para todos e onde ninguém fica de fora. E já que a música consegue reunir tantas pessoas, porque não reunir até pessoas que não ouvem? Afinal de contas, quem disse que a música precisa de ser ouvida, para ser sentida?"
Em cada rua um palco, em cada palco uma descoberta.
Primeiras confirmações • Krake + Adolfo Luxúria Canibal (concerto exclusivo ZF) • Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo • Violeta Azevedo • Jasmim • Odete
Warm-up ZigurFest 2019 – 6 de Julho, Teatro Ribeiro Conceição (Lamego) • Lavoisier • Galo Cant’às Duas • Random Gods
ZONA – Residências Artísticas de Lamego • Open Call para 2 artistas plásticos e visuais de 29 de Maio a 29 de Junho • Open Call para 10 peças de vídeo-arte de 29 de Maio a 1 de Agosto • Workshops com 2 músicos convidados
O ZigurFest 2019 é gratuito e contará com um parque de campismo de acesso restrito (só disponível mediante inscrição prévia).
Passado, presente e futuro encontram-se em Lamego
"Já se sabia que de 21 a 24 de Agosto, a cidade é nossa. O que ainda não vos tínhamos conta- do é que este ano regressamos a casa ainda mais cedo. Pois é: no dia 6 de Julho, invadimos o Teatro Ribeiro Conceição para uma viagem sonora pelo universo (passado, presente e futuro) do ZigurFest.
Fazemo-lo não sozinhos, mas à boleia de velhos conhecidos. Começamos na poesia singular e muito portuguesa dos Lavoisier, caminhamos de mãos dadas com a bonomia bucólica (mas de olho posto na urbe) dos Galo Cant’às Duas e terminamos em comunhão com os pés agitados pela efusividade rítmica de Random Gods.
Mas há mais. A nossa ZONA – Residências Artísticas de Lamego volta a receber a arte mais premente que por cá se faz. À semelhança de anos anteriores, será feito um open-call de 29 de maio a 29 de junho destinado a escolher e acolher dois artistas plásticos e visuais para permanecerem em residência artística na nossa cidade.
Continuam também os workshops onde músicos convidados vão apresentar algumas técnicas de criação, produção e tudo o que vai pelo meio. E pela primeira vez, a cidade vai acolher 10 peças de videoarte ao abrigo da ZONA. A open call para estas instalações decorre de 29 de maio a 1 de agosto.
Como tem vindo a acontecer nos últimos anos, todos as obras produzidas no contexto da ZONA serão apresentadas pelos seus criadores durante o ZigurFest, permanecendo expostas na Casa do Artista, no Museu de Lamego e noutros locais a anunciar, entre os dias 21 e 24 de Agosto.
Mas não nos esquecemos do que nos traz aqui uma e outra vez, ano após ano. Porque nos move o irrepetível e o singular, convidámos os ritmos de Krake para se juntarem à liberdade das palavras de Adolfo Luxúria Canibal – esse mesmo, o homem dos Mão Morta que controla multidões como poucos. Um desejo antigo - nosso e deles - numa estreia absoluta, tanto por cá como pelos palcos desse país. Imperdível.
Mas a enlevação musical continua, agora ao som da electrónica transgressora da Odete, que promete não deixar pedra sobre pedra quando apresentar “Amarração”, o seu mais recente EP.
O futuro a acontecer à frente dos nossos olhos. Prosseguimos com a viagem sem prazo de regresso à volta dos muitos mundos evocados pela flauta e sintetizadores da Violeta Azevedo, que voltaremos a encontrar mais tarde envolta no “Culto da Brisa” que Jasmim fundou e que tem embevecido todos com que ele se cruzam.
E porque ainda só agora começamos, é com gosto e felicidade que damos jeitinho para abraçar as esplendorosas canções de verve afiada de Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo.
Descomplexado e sem compromissos – na vida como na música –, Sambado chega finalmente a Lamego para puxar o lustro às canções que ficaram no ouvido de meio mundo em 2018. É com eles (por agora) que vamos invadir a cidade de 21 a 24 de agosto, com a certeza de que do nosso Teatro Ribeiro Conceição até às ameias do Castelo cada rua se pode transformar num palco, e que cada palco guarda uma descoberta.
ZONA – Residências Artísticas de Lamego
ZONA é uma plataforma de arte contemporânea sediada em Lamego. Nascida no festival ZigurFest e criada pelo artista plástico e visual João Pedro Fonseca, emergiu da necessidade de dinamizar e integrar no município lamecense as mais vertentes expressões artísticas contemporâneas."
O Guitarras ao Alto, evento musical que acontece no Alentejo, volta para a sua 5.ª edição. Este ano o Festival conta com Bruno Pernadas e Mário Delgado como artistas convidados. Depois de dois memoráveis concertos no Crato e em Estremoz, o Festival chega a Avis e a Beirã-Marvão para o seu último fim‑de‑semana.
O desafio mantém-se: um encontro inédito de duas gerações de músicos que se unem pelo seu amor à guitarra. Bruno Pernadas junta-se assim a Mário Delgado para criar nova música que será apresentada em exclusivo em vários palcos representativos do património arquitectónico do Alentejo.
A ligação com a região do Alentejo continua a ser a matriz deste Festival: um evento inédito em Portugal, inspirado na música, no vinho, na gastronomia, na paisagem e no património. Um regressar às origens e uma valorização do interior do país, levando para além dos grandes centros urbanos música de qualidade acessível a todos. Um hino à guitarra e ao espírito interventivo alentejano, divididos por 4 terras da região e que passa agora por Avis (31 maio) e Beirã-Marvão (1 junho).
Este ano, o Guitarras ao Alto vai brindar a todos os que vierem aos espetáculos com os vinhos Nunes Barata de Cabeção/Mora.
Todos os bilhetes são a 5€ e podem ser adquiridos à porta ou através de reserves no site oficial: www.guitarrasaoalto.pt
Esta edição do Guitarras ao Alto é possível pelos apoios da Direção Regional de Cultura do Alentejo e do Programa.
“Harakiri” é o novo single dos Ultraleve, a banda formada por Nuno Figueiredo e Bruno Vasconcelos.
Este novo tema marca o regresso dos Ultraleve a estúdio e é o primeiro avanço de um conjunto de novidades que a dupla prepara para este ano.
Em “Harakiri” matamos as saudades da cintilante sonoridade pop, a piscar o olho ao electro, que tão bem caracteriza o grupo. O ritmo e as batidas servem de embalo para um refrão irresistível.
A canção está a partir de hoje disponível em formato audiovisual no Youtube e nas várias plataformas digitais para streaming e download.
Os Ultraleve entraram de rompante na cena musical em Portugal, conquistando o público logo à primeira canção. “A Chata” foi a primeira amostra do disco de estreia – “Ultraleve”, editado em 2013 – que lhes valeu a distinção de primeira banda pop portuguesa nomeada para os Grammy Latinos na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo (concorrendo com nomes como Seu Jorge, Ed Motta ou Natiruts).
Os Amor Electro fazem canções que atravessam gerações. É na língua e na cultura portuguesas que encontram a sua inspiração e a sua força. E retribuem, em cada novo passo que dão.
Não têm medo de experimentar nem de se entusiasmarem e deixarem levar. São uma caixinha de surpresas.
O novo single “Vai dar confusão” é um bom exemplo disso. Uma canção cheia de groove que tem o funk como inspiração de base (e licks de guitarra que deixariam Prince com um sorriso nos lábios), a synth-pop/rock como moldura e a capacidade de alternar momentos mais calmos e introspectivos com um apelo contagiante à dança que não deixará ninguém indiferente… como é bom de ver!
"Vai dar confusão" é da autoria de Maria Liz e Mauro Ramos com música de Tiago Pais Dias, um tema que espelha a versatilidade deste trio revelação responsável pela composição da grande maioria das canções do disco "#4", do qual o single faz parte.
Este novo vídeo dos Amor Electro foi gravado nos estúdios da Valentim de Carvalho e conta com a realização de Bruno Soares, que levou a banda a sair da sua zona de conforto e lançar-se numa coreografia que impõe respeito.
E os fãs podem desde já considerar-se desafiados.
Queremos ver os fãs a repetir a coreografia nas redes sociais e até já temos uma hashtag para entrar nesta onda: #VaiDarConfusao.
"Há um ano, pensar numa segunda edição do Indiegente Live era algo que estava completamente fora dos meus planos, acho até que devo ter sido o último a ficar convencido que era um evento que podia ter continuidade. Como sempre disse, a ideia inicial era fazer apenas uma vez e, por ter pensado sempre que seria algo irrepetível, fui cancelando, durante meses, a ideia de fazer uma segunda edição. O tempo foi passando e as pessoas com quem me ia cruzando, que estiveram envolvidas no ano passado, iam perguntando quando é que ia ser o próximo. Não esqueço as muitas pessoas que enfrentaram um furacão, que atravessaram o país para estarem presentes no primeiro Indiegente Live, que me diziam que não o podiam perder, apesar das condições climatéricas; não esqueço a boa energia criada no palco e fora dele pelos músicos e pelo público que passou pelo Lisboa ao Vivo. Por tudo isto, acabou por me parecer que seria honesto tentar montar uma noite semelhante de boas vibrações. O cartaz deste ano é diferente, mas a qualidade dos intervenientes será igual e a camaradagem também. Espero que, no dia 19 de Outubro, não haja nenhuma intempérie para que todos que queiram partilhar este dia o possam fazer."
Nuno Calado
O conceito do Indiegente Live não é ser uma maratona interminável de concertos, mas sim um espectáculo único, non-stop, em que os artistas tocam alguns temas e se encadeiam uns com os outros, como se fossem elos de uma corrente. Este sistema de elos de uma corrente permite que exista uma interacção entre os músicos, proporcionando momentos irrepetíveis, alguns criando inéditos especialmente para esta festa e outros tocando remakes de temas já conhecidos.
A 31 de maio, Pedro de Tróia lança o seu single de estreia "Embaraçado". Depois da passagem pel'Os Capitães da Areia, este single é o arranque da carreira a solo do artista, que antecipa o lançamento do seu disco de estreia.
Se há coisa que Pedro de Tróia sempre nos despertou, foi curiosidade. Seja pelo que canta, como pelo que diz ou deixa ler no olhar. Inquieto e desconcertante, estamos perante um artista em cheio, que liberta agora “Embaraçado”, com direito a vídeo minimalista.
Pedro de Tróia pode ser franzino, tímido e até dizer-se embaraçado, mas há muito que é rosto familiar. Exímio autor de mais de 40 canções para vários artistas emergentes, fundador e Director Artístico da extinta editora Azul de Tróia (lembrar o cartão de visita surreal “Estou Bem Aqui Em Portugal”) e frontman de uma das bandas mais criativas que a música portuguesa conheceu (Os Capitães da Areia), raras vezes passou despercebido.
A envolvência em múltiplos projectos, desde muito jovem, acabou por ser traiçoeira, tendo levado Pedro a mudar de vida e de ares, afastando-se dos palcos, estúdios e salas de ensaios. Três anos depois, em jeito de terapia, aceita o repto para dar início a um percurso em nome próprio. Uma inevitabilidade.
Sem adiantar pormenores sobre a edição do disco, Pedro de Tróia “comovido e surpreendido” com o convite, vai-se estrear ao vivo, no dia 8 de junho, no Festival Rádio Faneca (Ílhavo).
Foi um concerto quente. Todos suamos.
Casa composta e animada.
Novo disco na bagagem. Sem esquecer o passado recente.
Margarida Campelo, Joana Espadinha, João Firmino, João Pinheiro e António Quintino a brilharem.
Músicos de excelente qualidade.
Concerto maioritariamente pop, com alguns rasgos de rock.
Valeu a pena sair à quarta à noite, para ver uma banda que está a crescer.
1 – Gypos - 3 sundays in a week
2 – The Walks – I gess (c/ Ghost Hunt)
3 – Tricycles – Saliva
4 – The Manchesters – Seven days
5 – Grand Sun – Go home
6 – Can Cun – Project 7 - Charles Sangnoir - Seem so quiet 8 – The Black Mamba – I want my money back
9 – Flak – Os tempos estão a modar
10 – Homem Ao Mar – Adeus até mais ver
11 – António Zambujo – Catavento da sé
12 – João de Sousa – Sonho
13 – Um Corpo Estranho – Irmãos de sangue
14 – Luísa Sobral – Dois namorados
15 – Márcia - Tempestade
Celebra a Tour Primavera / Verão a partir de casa! A RTP1 transmitiu na totalidade o nosso concerto de apresentação de "Verão" no Theatro Circo em Braga, que aconteceu a 4 de abril.
Agora podes ver no RTP Play a transmissão do concerto, gravado ao vivo no Theatro Circo de Braga, no âmbito da digressão que marca a apresentação ao vivo do nosso novo disco - "Verão" - mas que também recorda os êxitos de "Primavera". Não percas esta oportunidade.
Após os primeiros concertos da Tour Primavera / Verão, nos próximos dias 24 e 31 de maio vamos estar nalgumas FNACS de Lisboa para apresentar o novo disco num formato mais intímo e próximo dos nossos fãs. Vai dar para conversar, ouvir e apreciar a brisa deste nosso "Verão".
No próximo dia 31 de maio em Lisboa, na FNAC Colombo (18H30) e FNAC Chiado (21H00).
"Miradouro, O Filme" é o novo single de Filipa Sousa e o segundo a ser retirado do seu álbum de estreia, "Acreditar".
Belíssima criação de Pedro da Silva Martins na escrita da letra (autor de temas para Ana Moura, António Zambujo, Deolinda, Mariza, entre outros) e de Manuel da Graça Pereira na composição da música, "Miradouro, O Filme" é um fado-marcha-canção alegre e luminoso, que reflecte na perfeição uma nova Lisboa... mas que conserva a "luz insuspeita" de sempre.
Filipa Sousa foi uma das finalistas do concurso televisivo “Operação Triunfo” (2007), ganhou a I Grande Noite de Fado do Algarve (2008), foi a surpreendente vencedora do Festival RTP da Canção em 2012 com “Vida Minha” (Carlos Coelho/Andrej Babić)…
Após o lançamento do novo álbum, "Conversa de Fila", e de uma primeira digressão de apresentação pelo país, Luca Argel retorna ao Porto com um concerto muito especial. O artista celebra o seu aniversário no próximo dia 5 de junho no Auditório CCOP (Círculo Católico Dos Operários Do Porto) num concerto com vários convidados especiais que vão sendo anunciados até ao dia do espetáculo.
Este concerto vai contar com a presença de convidados - como toda a boa festa de anos. A primeira convidada a ser anunciada foi Ana Deus, e agora é anunciada a presença do coletivo Samba Sem Fronteiras, quinteto baseado no Porto que este ano completa 7 anos de atividade dinamizando o género na cidade.
O concerto na CCOP, que começa às 21H30, passará pela maior parte do repertório de Luca Argel, apresentando o mais recente disco "Conversa de Fila", mas também revisitando o anterior LP "Bandeira", o mais recente single com Keso "Peito Banguela", entre outros.
Recentemente Luca Argel apresentou o seu mais recente single "Vila Cosmos". Retirado do "Conversa de Fila", esta canção reflete sobre a mudança do aritsta da "Rua Uranos para Neptuno ou Saturno", um tema que sintetiza a diáspora que Argel vive: a percepção de que é muito mais fácil sairmos de casa, do que a casa sair de nós.
"Conversa de Fila" é o novo disco de originais de Luca Argel. Editado no dia 1 de março de 2019 e apresentado pela primeira vez na Casa da Música no Porto, volta à invicta para um concerto bastante especial.
No dia em que Tiago Bettencourt lança uma nova canção “Manhã”, gravada ao vivo no Coliseu de Lisboa em 2018, anuncia dois espetáculos muito especiais, o primeiro a 17 de Dezembro na Casa da Música, no Porto, e o segundo, a 19 de Dezembro no Coliseu de Lisboa em formato 360º, ao centro da mais emblemática sala de espetáculos da Lisboa. Os bilhetes estarão disponíveis para venda sábado, dia 01 de junho, às 10h00, nos pontos de venda oficiais, que poderão ser confirmados em everythingisnew.pt.
Estes concertos terão uma condicionante muito especial e contarão com a possibilidade de compra de bilhete + meet & greet solidário. O valor deste encontro entre fãs e artista reverterá na totalidade para a IPSS Mansarda, a Instituição Particular de Solidariedade Social, que tem como missão ajudar artistas em situações precárias.
Como Tiago Bettencourt explica “esta é uma causa que me toca. Vivemos num país onde os artistas são muito pouco acarinhados e não são poucas as histórias de artistas na penúria quando deixam de ser requisitadas ou quando deixam de ter saúde para trabalhar. Por isto, simpatizo muito com causas como a Mansarda (http://mansarda.pt). Acho que esta é uma ótima ocasião para nos ligarmos a estas pessoas e chamar a atenção para esta questão. Espero que os meus fãs alinhem e apoiem estas estes artistas que durante anos da sua vida contribuíram para a cultura, mas que a vida infelizmente não os tratou com amizade”.
Depois do enorme sucesso do espetáculo de dezembro passado no Coliseu de Lisboa, foram vários os pedidos dos fãs do Tiago para que se voltasse a fazer um concerto em formato 360 graus, com um palco mais intimista, mais perto das pessoas. Um formato que voltasse a colocar o Tiago ao centro, um pouco elevado com a banda à sua volta, com três microfones para ir rodando e cantando em todas a direções. Com um espetáculo de luzes simples, mas único, que complementasse na perfeição todo o percurso do concerto e que o elevasse a uma nova dimensão. Que passasse pelo último disco, pelos antigos, por David Bowie e fosse vivido intensamente.
E assim surge a ideia de repetir um momento que se pensava termos apenas vivido em 2018. Boas notícias para todos os fãs, seguidores e até curiosos da música de Tiago Bettencourt. No dia 19 de dezembro de 2019 o Tiago Bettencourt volta ao Coliseu de Lisboa em modo 360.º para um remake desta noite tão especial. O músico vai ainda ter a enorme alegria de finalmente voltar ao Porto, quatro anos depois, para cumprir o sonho de tocar na Casa da Música dia 17 de dezembro.
Tiago Bettencourt refere ainda que espera "que todos se juntem a nós nestas noites que prometem ser mágicas: os que foram que voltem novamente e que tragam mais gente, os que não foram, que venham com a promessa de um espetáculo único, feito de música e partilha. Até lá, coisas vão acontecer começando já pelo lançamento do vídeo da canção nova “manhã”, gravada ao vivo no Coliseu de Lisboa em 2018.
Nas palavras de Tiago Bettencourt este é um tema que “como sempre, mais do que de histórias, a minha música fala de momentos. É isto que acontece com esta canção. “Manhã” é a descrição de um movimento a acontecer em câmara lenta e o descobrir de uma ideia que se quer para sempre. Como um abrir de olhos no presente, a tomada de consciência e a promessa que daí advém. O arranjo é minimal, dando espaço às palavras ditas sem pressa, como um segredo ao ouvido. É uma canção para quem tiver tempo para respirar mais devagar ao ritmo de um solo de guitarra que quase já fazia parte da nossa memória".
Música e vídeo “Manhã” estão já disponíveis em todas as plataformas digitais. O vídeo conta com produção da Shot & Cut Films, com realização de Filipe Correia dos Santos e direção de fotografia de Arlindo Camacho.
Em Novembro de 2018 aconteceu no Blues Photography Studio em Lisboa, um encontro que juntou os músicos Maria Reis na voz, Gabriel Ferrandini na percussão e o fotografo André Cepeda na maquina de fumo e projeccão. Essa noite resultou no novo disco e o primeiro da editora Trás-os-Montes Records que terá a sua apresentação em várias cidades do país - Bragança, Guimarães, Porto, Viseu, Coimbra e Lisboa - de dia 11 a 17 de Junho. O disco tem edição limitada em LP 12' e está também disponivel para escuta e venda digital na plataforma Bandcamp https://gabrielferrandinimariareisandandrcepeda.bandcamp.com
O festival "EntreAlmadrabas" realiza-se em Conil de La Frontera, Cádiz, e este ano a 2ª edição é dedicada a Portugal, cabendo a honra a Carla Pires de representar a nossa música e a nossa cultura neste evento.http://entrealmadrabasfestival.com/
É um Festival urbano que terá lugar em diferentes espaços emblemáticos da localidade durante os dias 29, 30, 31 de Maio e 1 de Junho. Esta iniciativa cultural conecta as relações existentes entre o litoral de Cádiz e os países que com ele têm uma relação económica e social através da pesca. Este ano coloca o foco Portugal, devido à sua relação histórica com a pesca tradicional da almadraba*, especialmente na região do Algarve.
Carla Pires irá apresentar um programa com alguns temas do novo disco que será lançado em Setembro próximo. Com ela subirão ao palco os músicos: Bruno Mira na guitarra portuguesa, André Santos na guitarra clássica e João Novais no contrabaixo.
* Almadraba ou almadrava- armação de pesca do atum, utilizada na costa da andaluzia e do algarve, introduzida pelos árabes.
Sea (também conhecida como Sea3po ou Catarina Lowndes) lançou o seu primeiro álbum a solo no passado dia 17 de Maio e entrou no TOP directamente para o 3º lugar.
Depois do lançamento dos singles e seus respectivos vídeos, “Player 2” (Jun 2018) e “Bye, Bye” (Jan 2019), chegou o tão esperado momento de “Dreamers”, o primeiro álbum de Sea, ver a luz do dia, após vários meses de preparação em estúdio.
O álbum que foi precedido do lançamento de mais um single a 10 de Maio, “Young Forever”, contém 9 temas no total, incluindo todos os singles lançados até ao momento.
Sea esteve envolvida directamente na composição e selecção de todos temas do álbum, tendo escrito ou co-escrito letras de 8 canções (excepto o tema “Bye, Bye”). Contou também com a ajuda de vários compositores e produtores nacionais.
O novo single, “Young Forever”, tem também um vídeo realizado por Gonçalo Carvoeiras, para a produtora Unlocked, já disponível no YouTube.
O álbum de estreia de Sea chegou precisamente, e bem a tempo, dos concertos de 19 de Maio, no Porto (Hard Club), e de 25 de Maio, em Lisboa, no Estúdio Time Out. Dois momentos fortíssimos e cheios de emoção com milhares de fãs que cantaram todos os temas em uníssono do início ao fim dos concertos.
A Sea vai estar também em várias FNAC’s pelo pais nos próximos dias para assinar o seu novo álbum:
30 de Maio – FNAC Cascais – 19h00
31 de Maio – FNAC Vasco da Gama – 20h00
02 de Junho – FNAC Leiria – 16h00
08 de Junho – FNAC Faro – 14h30
08 de Junho – FNAC Algarve Shopping – 19h00
09 de Junho – FNAC Coimbra – 16h00
Na proxima sexta-feira, 31 de Maio será lançado"Fui à lenha", o primeiro single do novo disco de Omiri: “Alentejo Vol.I: Évora”.
O novo single de Omiri é uma versão de um tema do cancioneiro alentejano, que o músico seleccionou entre as recolhas realizadas, no distrito de Évora, para o novo disco – com lançamento no próximo mês de Julho.
Em "Fui à lenha", Vasco Ribeiro Casais, Omiri, registou a voz de Afonso Branco (11 anos, Viana do Alentejo) e trabalha com a manipulação sonora de recolhas feitas sobre instrumentos tradicionais: o bombo tocado por Joana Rebola (S. Miguel de Machede), o banjolim de Vitor Santana (Évora) e o chocalho de Francisco Cardoso, mestre chocalheiro dos Chocalhos Pardalinho (Alcáçovas). Vasco toca ainda bouzouki, braguesas e cavaquinhos.
Nos primeiros meses de 2019, Vasco Ribeiro Casais viajou pela região de Évora, recolhendo áudio e vídeo de músicas, artes e ofícios, com o objectivo de criar um espectáculo e um disco únicos.
No novo disco “Alentejo Vol.I: Évora”, Omiri promove um diálogo entre estéticas musicais diversas, em que a tradição e a vivência da ruralidade se fundem com linguagens musicais de cariz urbano, dando assim continuidade ao trabalho que tem vindo a desenvolver nos seus discos.
O vídeo de “Fui à lenha”, que estará disponível também na próxima sexta-feira, 31, é composto por imagens das recolhas feitas para o single. https://youtu.be/7OXGidHY5qg
Entretanto, foi confirmada a actuação de Omirir no Reeperbahn Festival, um dos maiores festivais de música da Europa e um importante espaço de encontro da indústria musical, a ter lugar em Hamburgo, na Alemanha, em Setembro. Links
1 - Gaiteiros de Lisboa - Brites de Almeida entrevista Carlos Guerreiro (Gaiteiros de Lisboa)
2 - Gaiteiros de Lisboa - Roncos do diabo
3 - Batida feat AF Diaphra - A cantiga is the weapon
4 - Guta Naki - Canto das torna-viagem
5 - Osso Vaidoso - Cantiga da velha mãe e dos seus dois filhos 6 - The Black Mamba - Ride the sun 7 - Charles Sangnoir - Seem so quiet
8 - Orlando Cohen - Quero fazer, quero viver! (com Alexandra Formiga)
9 - Nuno Marinho - Mentira
10 - Jimmy P - Alinhar (ft Dodje & Nelson Freitas)
11 - Tsunamiz - Fit (feat Mr. Og)
Em Abril e Maio, Jorge Palma percorreu o país de lés a lés, não só apresentando o seu "Expresso do Outono", mas também marcando presença em diferentes concertos alusivos às comemorações do 25 Abril, de onde se destaca, entre outras paragens, a sua passagem pela Assembleia da República.
Jorge Palma anuncia agora um conjunto de novas datas para o Verão de 2019, onde se inclui a reposição do seu espectáculo "Só".
No final do ano, a sua tour "Expresso do Outono" regressa a Lisboa, desta vez ao Coliseu a 14 de Novembro.
No final de 2017 Jorge Palma editou "SÓ ao vivo", um CD/DVD referente aos espectáculos de celebração dos 25 anos de "Só" que levou aos palcos do CCB, Casa da Música, Convento São Francisco e Teatro das Figuras.
O espectáculo em que está completamente só, com o seu piano e que conta com conteúdos e realização ao vivo de André Tentugal, está agora de volta para duas datas únicas.
SOHO SOHO são a nova banda de pop electrónico alternativo nacional.
A combinação das várias influências e estilos de cada um dos três membros da banda Lisboeta, o choque de referências que cada um traz, resultou num som improvável. Uma sonoridade que reúne influências desde o synth-pop à dança e ao soul.
Ana Vieira, que canta com Rodrigo Leão desde 2004, trouxe consigo as influências do blues, jazz e soul, e embarcou num casamento com os sintetizadores obscenos de Vera Condeço que desde há muito vem alimentando o sonho, timidamente produzindo num laboratório de electrónicas arrojadas e composições de combustão espontânea.
Ricardo Cruz, levou anos envolvido nos mais variados projectos musicais e traz um olhar que completa os Soho. Dono de uma musicalidade invejável, contribui com as cordas emprestando ao som um lado orgânico. É também responsável pela produção musical e transposição da sonoridade do estúdio para o palco.
Nesta fusão inesperada entre um instrumental energético, harmonioso e imprevisível e uma voz quente que nos remete para o Soul americano numa extensão vocal que parece não ter fim, define-se a sonoridade do projecto.
DIA 31 DE MAIO - BB BLUES FEST - BAIXA DA BANHEIRA - PORTUGAL
DIA 14 DE JUNHO - JAZZ MINDE FESTIVAL - MINDE - PORTUGAL
DIA 5 DE JULHO - FESTIVAL TASS JAZZ - ODEMIRA - PORTUGAL
DIA 28 DE SETEMBRO - A ANUNCIAR - LISBOA - PORTUGAL
DIA 31 DE OUTUBRO - HEICHAL HATARBUT NESHER - ISRAEL
DIA 9 DE NOVEMBRO - TEATRO DIOGO BERNARDES - PONTE DE LIMA - PORTUGAL
DIA 29 DE NOVEMBRO - A ANUNCIAR - DIFFERDANGE - LUXEMBOURG
Os Fogo Fogo, projeto que regularmente faz explodir, com incontrolável energia, a pista de dança da Casa Independente, lançam a 9 de junho "Dia Não", novo EP com mais 2 canções originais e que se segue a Nha Cutelo, editado o ano passado.
No mesmo dia apresentam "Dia Não" num concerto ao vivo da Casa Independente.
Fogo Fogo é um projeto que nasce do desafio feito pela Casa Independente ao músico João Gomes para que reavivasse os bailes dançantes de domingo, evocando esta Lisboa vibrante e avassaladora, essa Lisboa onde cabe toda a África, mas sobretudo a que fala português, a do passado, presente e a do futuro. "Dia Não", que conta com mais duas canções da banda, nasce na Casa Independente e tem o selo discográfico Espanta Bjon, o nome dos eventos na Casa Independente.
Este novo EP apresenta novas duas canções dos Fogo Fogo: o single "Dia Não", canção escrita por David Pessoa, que dá nome a este novo lançamento, e, no lado B apresenta um tema não inédito de Danilo Lopes - Manhã, que foi previamente gravado pela Orquestra Todos, projecto onde Danilo e João Gomes se conheceram musicalmente, e que lançou um disco no ano de 2011 que incluía um outro arranjo do tema. Aqui recebe um "tratamento" novo, que o aproxima mais à sonoridade "retro" e mais urbana dos Fogo Fogo.
Este novo EP foi gravado nos Estúdios Namouche, misturado nos estudios "Ponto Zurca" e produzido exclusivamente pela banda. A capa do EP "Dia Não" é assinada pelo artista plástico Francisco Vidal e faz parte de uma série de nove pinturas assinadas pelo autor.
A edição é mais uma vez da responsabilidade da Casa Independente, e do seu selo criado à altura da edição de Nha Cutelo - Espanta Bjon
"Dia Não" estará à venda em lojas de discos independentes, disponível no digital e na Casa Independente em Lisboa, sítio tão especial para o coletivo e que acolhe também o concerto de apresentação do EP no dia do seu lançamento: 9 junho.
Depois de esgotarem o Capitólio, em Lisboa, as Sopa de Pedra apresentam-se sexta-feira, dia 31 de Maio, no Auditório CCOP - Circulo Católico de Operários do Porto para celebrar a reedição do álbum de estreia "ao longe já se ouvia". Para esta noite, o grupo a capella convidou Manel Cruz com quem já colabora há algum tempo e que irá, com certeza, tornar o espectáculo ainda mais especial. Juntos, vão visitar músicas do repertório de Manel Cruz mas também recordar OVO.
Os bilhetes para este concerto já estão à venda nos locais habituais e online e custam 12 euros.
Ao concerto do Porto segue-se, a 14 de Junho, um concerto no Castelo de São Jorge, em Lisboa, com Ana Moura; e a 16 no Festival Pé na Terra, na Fuseta/Olhão. Em Agosto, dia 11, o grupo composto por 10 vozes femininas vai estrear, em parceria com a pianista Joana Gama, "O Figo que Prometeste", no Festival Bons Sons. Um concerto onde revisitam o repertório de Lopes Graça, um dos maiores maestros e compositores do século XX.
Para este ano está ainda prevista a edição em vinil de um novo álbum com temas originais das Sopa de Pedra.
A 5ª edição do Festival A Porta volta a Leiria de 14 a 23 de junho com um programa de celebração. A cidade do Lis transforma-se num palco total multidisciplinar para todas as disciplinas artísticas e gerações de públicos.
Para fechar o cartaz musical, o Festival A Porta dá a chave da Villa Portela, um mítico parque da cidade, à editora Omnichord Records. Há um festival dentro do Festival a Porta e chama-se Villa Omnichord. A 20 de junho, a tarde e noite é feita com Surma + Joana Guerra + João Hasselberg, Labaq, Whales, Jerónimo, Few Fingers, Obaa Sima e outros músicos da editora. Para fechar as contas de 10 dias de festival, há ainda João Pais Filipe, Solar Corona, Lost Lake, Me and My Brain, Clima e os dj sets de DJ Fitz, DJ CUT!S, Eduardo Morais, Peregrino e Themoteo Suspiro.
Casa Plástica é a grande exposição colectiva de artes visuais do Festival A Porta, que ocupa o Antigo Edifício da EDP. “nada muda de forma como as nuvens, a não ser os rochedos”, tem a curadoria de João Pedro Fonseca e Lara Portela, é visitável de 14 a 23 de junho, e é acompanhada de um programa de performances, concertos, workshops e visitas guiadas. A exposição reúne trabalhos que partem da ideia de matéria: como matéria-prima ou matéria na sua vertente mais poética e plástica - para revelar, divergir ou explorar o tema. Em exposição estão os artistas Alexandra Dias Ferreira, Ana Battaglia Abreu, Daniel Blaufuks, Daniela Pinheiro, Darr Tah Lei, Gil Ferrão, Inês Serpente, Joana Marcelino, Joana Patrão, Leonardo Rito & Bruno Gaspar, Mariana Malheiro, Micael Ferreira, PIZZ BUIN, Raquel Nogueira, Susana Soares Pinto, Telmo Ribeiro, Telmo Silva, Teresa Gameiro, Vera Gomes. O programa de performance inclui propostas de PIZZ BUIN, Daniela Pinheiro e de Miguel Esteves + Pedro Caeiro. Na música, Captain Casablanca, o duo leiriense Me and My Brain, e uma performance imersiva de 24h dos First Breath After Coma. Inclui ainda este programa, o workshop Escrita e Imaginação, com o multi-premiado escritor português Gonçalo M. Tavares, que propõe um conjunto de exercícios práticos de aplicação de conceitos em redor da linguagem e imaginação. O workshop é fruto de uma parceria do Festival A Porta com a Livraria Arquivo, a inscrição é obrigatória e vale 25€.
Como já vai sendo tradição, o Festival A Porta entra por casas privadas para uma série de Jantares Temáticos com direito a sobremesa musical. A 17 de junho, há um Barbecue à Americana e um Corridinho de Ramen. Já a 18 junho, outras duas casas se abrem para servir experiências sensoriais que cruzam comida e música: um Cambalacho de Caracóis e um Spicy Forrobodó. A lotação é limitada, a participação é sujeita a inscrição e cada jantar vale 20€.
1001 Portas cumpre o objetivo de tomar Leiria de ponta a ponta, e virá-la do avesso com dezenas de manifestações artísticas e ações sociais. Workshops de carpintaria ou barro, construções com portas, standup paddle, sessões de barbearia, aulas de skate, caminhadas com cães, instalações artísticas, poesia musicada e concertina e muito mais. Destaque para a primeira apresentação de Sob o Mesmo Céu, projeto focado na comunidade juvenil da Quinta do Alçada nos Marrazes, Leiria, que visa ampliar políticas de desenvolvimento social e de atuação no espaço público. Serão mostradas maquetes, fotografias e áudios, deste projeto promovido pela InPulsar - Associação para o Desenvolvimento Comunitário, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, através da iniciativa PARTIS, e da Fundação Millennium para esta primeira apresentação. Já Jardim Cívico 2.0, do Coletivo Til, um grupo de arquitectos, designers e artistas que intervém cívica e socialmente pelo questionamento e valorização dos lugares, propõe transformar o Centro Cívico num jardim cívico, com várias atividades que convidam à participação ativa mesmo antes do Festival A Porta começar. Assim, de 1 a 22 de junho, o convite é aberto para “ajudadas” de carpintaria, hortas urbanas e artes plásticas, debates, concertos, performances e muito convívio.
Anteriormente, o festival já tinha anunciado nomes como Manel Cruz, Jonathan Bree, Mdou Moctar, First Breath After Coma, Bruno Pernadas, JP Simões, K-X-P, Fado Bicha, Ricardo Martins: Silvar, Meneo ou April Marmara, entre muitos outros; bem como a programação da Portinha, 36 actividades familiares e oficinas criativas, que convidam miúdos e graúdos a fazer, aprender, ver e experimentar. A ocupação total de Leiria do Festival A Porta começa em 18 dias.
“No Fim Era o Frio” é um projeto que junta a mítica banda de rock Mão Morta (seis músicos) a um grupo de (seis) bailarinos para apresentar uma desconstrução de espetáculo de dança e de música. Contrariamente ao habitual concerto rock, onde uma banda se apresenta a tocar a sua música, trata-se aqui de um espetáculo onde um grupo de bailarinos apresenta a música da banda, dando corpo e movimento ao que esta toca. O palco funciona assim como um terreiro onde os bailarinos deambulam e a banda cria o cenário que dá sentido a essa deambulação.
Os Mão Morta de Adolfo Luxúria Canibal criam o cenário onde deambulam os corpos, em movimentos imaginados pela coreógrafa Inês Jacques. Uma narrativa distópica onde conceitos como aquecimento global ou subida das águas do mar servem para um questionar e decompor de diferentes paradigmas do quotidiano. Paradigmas que nos rodeiam e com os quais nos relacionamos e que todos os dias replicamos, criando com eles uma familiaridade tal que nos impede, muitas vezes, de deles tomar verdadeira consciência.
Estas são as últimas datas de apresentação do espectáculo, a não perder:
8 de Junho | 21h30 | Teatro Municipal da Guarda (Grande Auditório) - 10€ - comprar
29 de Junho | 21h30 | Teatro Aveirense (Sala Principal) - 10€ - comprar
Ficha Técnica:
Direção Artística - Adolfo Luxúria Canibal e Inês Jacques
Texto e Narrativa - Adolfo Luxúria Canibal
Música - Miguel Pedro e António Rafael
Coreografia - Inês Jacques
Músicos - Mão Morta (Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Joana Longobardi, Miguel Pedro, Sapo, Vasco Vaz)
Bailarinos - Beatriz Valentim, Diana Vieira, Francesca Bertozzi, Inês Jacques, Luís Guerra, Ricardo Pereira
Espaço Cénico - Inês Jacques e Adolfo Luxúria Canibal
Figurinos - Inês Jacques
Desenho de Luz - Fred Rompante
O dia mais longo do ano vem acompanhado do melhor da música nacional. Dia 21 de junho, o Azeméis Seasons Sounds está de regresso a Oliveira de Azeméis, brindando desta vez um dos espaços mais emblemáticos da cidade, o Parque de La Salette.
Após duas edições em crescendo, onde já marcaram presença Luís Severo, Noiserv, Tomara, entre outros nomes da música portuguesa, a aposta na qualidade continua a ser uma constante, com um sólido leque de artistas do espetro nacional. Desta vez será B Fachada a liderar o cartaz do festival, assinalando a sua estreia em Oliveira de Azeméis. Com mais de uma dezena de discos gravados, e passagem por outros projetos como os Diabo na Cruz, o cantautor é uma referência para a nova geração pelas suas melodias frescas e mensagens audazes; certamente será o maestro de uma noite de excelência. Um nome que também não passará despercebido é Cave Story; a banda já pisou grandes palcos como o NOS Alive e traz agora um cunho orgânico do indie rock a terras oliveirenses. Também Solar Corona e Go’El integram o cartaz, transportando o público numa experiência músical que passa do rock intergalático entre o fuzz e flanger até aos ritmos mais eletrónicos de uma jornada cinematrográfica.
'Seem so Quiet' - o primeiro single de 'On Fire', o segundo disco de Charles Sangnoir em nome próprio, e o primeiro gravado totalmente em França, estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 1 de Junho.
O nome deste grupo e do seu primeiro disco diz muito sobre a origem e a viagem que este grupo se propõe a fazer.
Começou com a colaboração dos três elementos fixos do grupo (Adriano Orru, João Pedro Viegas e Silvia Corda) com o saxofonista Franco- Canadiano Guy-Frank Pellerin (ouvir o disco “For Massas”, saído em 2016 na editora Canadiana Pan Y Rosas), gravou o disco, que agora seapresenta em Coimbra, com o clarinetísta Brasileiro Luiz Rocha e apresenta-se ao vivo para a defesa do mesmo com o violoncelista Alemão Ulrich Mitzlaff. E planeia eventos futuros com muitos e variados artistas sonoros e visuais.
Tudo somado, a música, a conceptualidade e o percurso feito e a fazer levarão estes artistas sonoros a atracar em praias e costas seguramente desconhecidas, prontas a serem interpretadas, catalogadas e até inventariadas por estes músicos adeptos da composição instantânea e do diálogo livre dos constrangimentos da partitura.
Desengane-se quem vem ao Salão Brasil á espera de música improvisada alicerçada nas raízes do jazz ou do Free Jazz. A música que os Unknown Shores se propõem a fazer terá as suas raízes na música de câmara contemporânea, embora aqui ou ali se possa ouvir alguma semiologia do jazz e de outras músicas populares.
Bilhete: 7€
Cassete Pirata - A Montra
CASSETE PIRATA
"A Montra"
O novo disco de PZ chama-se "Do Outro Lado" e está disponível desde o dia 29 de Março. A tour de apresentação do seu novo disco tem início em Abril e passa pelo Salão a 31 de maio.
Bilhetes já disponíveis na BOL e também nas lojas parceiras!
Sáb, 1 jun, 22h00
FILIPE SAMBADO E OS ACOMPANHANTES DE LUXO
Curadoria Lugar Comum
FILIPE SAMBADO E OS ACOMPANHANTES DE LUXO é um compêndio de sons organizados na forma de hinos à possibilidade de NÓS sermos outra coisa. De sermos coisas para as quais ainda não temos nomes.
Quando Filipe Sambado canta “só quero correr até já não fazer sentido”, em ALARGAR O PASSO, dá vontade de ir com ele para esse lugar onde tudo pode ser o que quisermos. É esta maturação pessoal e artística que o Filipe nos mostra com este disco. Um disco onde sentimos o processo: de aceitação e de não resignação. É inquieto mas optimista. Dá e tira e não existem respostas, tudo é sugestão, tudo condiciona, porque “o sul PODE ser o norte de alguém...”.
Quando Filipe Sambado nos estende o single de apresentação e “pede”, ironicamente, autorização ao senso comum instituído ─ “deixem-me lá”─ lança simultaneamente o desafio. Deixem-se lá ser curiosas. Atrevidos por vos acharem bonitos. E mostra como se
faz, sem pensar muito no assunto.
Filipe Sambado sabe que isto não é só música. E por isso mete corpo na cultura popular: lembra-nos o efeito que causava António Variações ao descer a Rua Garrett poucos anos antes de Filipe nascer. As unhas pintadas do Filipe hoje parecem ser os brincos do António ontem. Se os brincos romperam a norma de como se tinha de Ser, as unhas do Filipe parecem destruir os sentidos atribuídos ao Ser e isto transforma o Filipe em discurso
Próximos Eventos
Sex, 7 de Junho 22h00
Tó Trips & João Doce
Sáb, 8 de Junho, 22h00
MA Carneiro/Arnaut/Fragoso/Pereira
Sex, 14 de Junho, 22h00
Luís Severo apresenta "O Sol Voltou"
Sáb, 15 de Junho, 22h00
Galo Cant`Ás Duas+Maria Reis/Gabriel Ferrandini/André Cepeda
