terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

PROGRAMA DE 28/02/23

1 – Márcia – Força de fera
2 – Mariana Dalot – Juntos
3 – Quase Nicolau – Pouco, tanto
4 - Rita Dias – E conta-me como foi
5 – Luísa Sobral – Serei sempre uma mulher
6 – Ana Bacalhau / Mitó – Canção da alegria
7 – Lissabon – Wake up
8 - Victor Torpedo – Across the nation

9 – Manel Cruz – Canção sem título
10 – JH Lab – Aquarius
11 – Valter Lobo – Para T.
12 – Tiroliro & Vladimir – Hoje é o dia
13 – Sebastião Antunes & Quadrilha – Coração digital
14 – Éme e Moxila – Autocarro
15 – Canto dos Lírios – Bela, doce e descalça 

TREMOR FECHA PROGRAMA








Está fechado o programa e alinhamento da décima edição do Tremor que, este ano, decorre entre os dias 28 de março e 1 de abril. Voltando a propor um circuito multi-venue, cruzando salas de espetáculo formais, lojas e outros espaços interiores, e a descoberta da natureza açoriana, o Tremor 2023 terá palcos nas cidades de Ponta Delgada e Ribeira Grande.

Novidade anunciada hoje no campo da programação é o alinhamento completo para o programa familiar do Mini Tremor, que decorrerá na manhã de sábado 1 de abril no novo espaço que o festival ocupará nas Portas do Mar. Alinhadas estão as apresentações de Mais Alto!, um espetáculo que pretende sensibilizar as crianças para a importância da democracia, criado por Afonso Cabral, Francisca Cortesão, Inês Sousa, Sérgio Nascimento, com comentários de Isabel Minhós Martins e ilustrações de Bernardo P. Carvalho e Planeta Tangerina. Alinhadas estão ainda um conjunto de oficinas criativas pensadas pelas artistas Beatriz Brum e Margarida Andrade em torno do potencial do amor enquanto motor criativo. O acesso ao Mini Tremor é livre para portadores de bilhetes Tremor, estando ainda disponível um bilhete família no valor de 10 euros. Os bilhetes podem ser adquiridos em bol.pt ou diretamente à porta.

Completando o seu trabalho de ligação com a comunidade, o Tremor integrará ainda, pelo segundo ano consecutivo, a iniciativa Receitas do Baú. Uma parceria com a Vidaçor que permitirá aos frequentadores do festival experenciar a culinária e tradições de Rabo de Peixe em ambiente familiar (Na Nossa Mesa) ou num arraial (Cozinha Comunitária) a ter lugar quarta, dia 29 de março, na freguesia.

Nos nomes confirmados para os concertos, renovada aposta na diversidade que, em 2023, volta a trazer aos Açores artistas de várias gerações, géneros e espaços geográficos. No total são 37 bandas, produtor@s e djs que farão de São Miguel o epicentro para uma experiência que, ao longo de 5 dias, integra concertos em salas, performances surpresa e apresentações na natureza: Alfredo, Angel Bat Dawid, Atelineiras + Paco Piripiri, Avalanche Kaito, Banda Fundação Brasileira, Bia Maria, Chima Isaaro, COBRACORAL, Cobrafuma, Dame Area, Divide and Dissolve, Dj Fitz, Fado Bicha, Filipe Furtado, Flipping Candy, Grove, III Considered, Inês Malheiro, Kabeaushé, King Kami, Lalalar, Lander & Adriaan, Lucrecia Dalt, Lulu Monde, LYZZA & 8stars, Marina Herlop, MC Sissi & DJ Urânio, MSHR, Owen Pallett, Penelope Isles, Pongo, Tramhaus, Unsafe Space Garden, Vaiapraia, Verde Prato, ZA! & Perrate.

No campo das residências artísticas, sete projetos a não perder de vista: novo espetáculo dos Som.Sim.Zero (projeto resultante das residências de trabalho entre a ondamarela, a Associação de Surdos de São Miguel e a Escola de Música de Rabo de Peixe); o jardim comunitário proposto pela Selva Coragem (criação do Teatro do Frio); o encontro entre Angel Bat Dawid e a Banda Fundação Brasileira; a Orquestra Modular Açoriana que operará em cima de um sistema criado pelos MSHR; a proposta de banda sonora e performance das COBRACORAL para o Tremor Todo-o-Terreno; a residência EDGE a juntar artistas açorianos, cipriotas e canários; e a residência de arquitectura de Paulo Vieitas para o desenvolvimento de um palco (a estrear nesta edição) para os Tremor na Estufa.

O programa completa-se com duas exposições: Sístole de Duarte Ferreira e Renato Cruz Santos, patente no Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas; e Ornitofaunia de Carolina Garfo e Lendl Barcelos, a ser exibida no Museu Carlos Machado.

A edição deste ano do Tremor conta com o apoio da Fundação Millennium bcp, parceira do programa de residências artísticas do festival, a Fundação Galp e a Galp Açores mais um ano ao lado do trabalho entre a ondamarela e a Associação de Surdos de São Miguel, e a da AC Cymbrom, S.A que potencia o programa Mini-Tremor.

A programação e alinhamento poderá ser consultada em http://www.tremor-pdl.com/.

ALINHAMENTO DIÁRIO

28 de março . Ponta Delgada
18h30 . Abertura - Selva Coragem . Quiosque Jardim Antero de Quental
21h30 . Owen Pallett . Teatro Micaelense
22h30 . Atelineiras + Paco Piripiri . Portas do Mar

29 de março . Ponta Delgada
15h00 . Tremor Todo-o-Terreno: COBRACORAL
15h00 . Inauguração - Ornitofaunia . Museu Carlos Machado
18h00 . Tremor na Estufa . Concelho da Ribeira Grande
19h00 . Receitas do Baú - Cozinha Comunitária . Casa do Espírito Santo, Rabo de Peixe
22h30 . Tramhaus . ​​Ateneu Comercial
23h45 . Dame Area . Portas do Mar
00h30 . King Kami . Portas do Mar

30 de março . Ribeira Grande
02h00 - 14h00 . Orquestra Modular Açoriana . Coral de São José
09h00 . Verde Prato . Parque Terra Nostra
15h00 . Tremor Todo-o-Terreno: COBRACORAL
18h00 . Tremor na Estufa . Concelho da Ponta Delgada
21h00 . Inauguração - Sístole . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
21h30 . Marina Herlop . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
22h00 . Lulu Monde . Mercado Municipal da Ribeira Grande
22h30 . Unsafe Space Garden . Teatro Ribeiragrandense
23h00 . III Considered . Mercado Municipal da Ribeira Grande
23h50 . Vaiapraia . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
00h30 . Kabeaushé . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
01h30 . Alfredo . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas

31 de março . Ponta Delgada
15h00 . Tremor Todo-o-Terreno: COBRACORAL
18h00 . Tremor na Estufa . Concelho da Ribeira Grande
21h00 . Apresentação Residência EDGE: Demetris Mesimeris + Neuza + Anastasia Demetriadou + Clemente Almeida + Alba Gil Aceytuno . Aula Magna da Universidade dos Açores
21h00 . Filipe Furtado . Igreja do Colégio
21h30 . Penelope Isles . Auditório Luis de Camões
22h15 . Avalanche Kaito . Solar da Graça
23h00 . ZA! & Perrate . Coliseu Micaelense
23h55 . Lucrecia Dalt . Portas do Mar
00h50 - 01h20 . Chima Isaaro . Portas do Mar
01h20 . Grove . Portas do Mar
02h00 . LYZZA & 8stars . Portas do Mar
04h00 Chima Isaaro . Portas do Mar

01 de Abril . Ponta Delgada
15h00 . Mini Tremor . Portas do Mar
17h30 . Flipping Candy . Raiz
18h00 . MSHR . Coral de São José
18h30 . Divide and Dissolve . Solar da Graça
19h00 . Inês Malheiro . Igreja do Colégio
20h00 . Angel Bat Dawid . Coliseu Micaelense
21h00 . Som.Sim.Zero . Teatro Micaelense
21h45 . Bia Maria . Auditório Luis de Camões
22h45 . Pongo . Coliseu Micaelense
23h30 . Lander & Adriaan . Portas do Mar
00:20 - 00:50 . DJ Fitz . Portas do Mar
00h50 . Lalalar . Portas do Mar
01h40 . MC Sisi & DJ Urânio . Portas do Mar
03h00 . DJ Fitz . Portas do Mar

NO CENTRO DE ARTES DE ÁGUEDA















JOÃO SÓ E TIAGO NOGUEIRA
"Maldita a Hora"
sáb 11 mar, 21h30

Auditório | M/6 | 10€ a 15€

João e Tiago são dois nomes bíblicos. Assim, de repente, será porventura a única coisa que se pode dizer sobre a ligação entre ambos, mas não foi só em Jerusalém que a parceria resultou. Ou foi, mas agora também pode funcionar. Mesmo que não funcione, eles vão esforçar-se, porque o sucesso deste projecto depende da união dos seus esforços. Dois músicos e, sobretudo, amantes de canções, partilham um palco para, em jeito de conversa romântica, rever os temas que os ensinaram a gostar daquela que é, provavelmente, a arte mais ancestral que existe. Num espetáculo sem fronteiras, como os jogos (ouve-se, ao longe, o hino da antiga CEE e actual UE), João Só e Tiago Nogueira prometem visitar temas e artistas que fizeram parte do seu crescimento. Este é, pois, um concerto para os revivalistas e para os amantes de música em geral. De Billy Joel a Quinta do Bill, de Bárbara Streisand a Bárbara Bandeira, grandes êxitos misturam-se com “guilty pleasures”. É a música pela música. É o dano pelo que se dane! Maldita a hora em que João e Tiago deixaram de ser apenas dois nomes de apóstolos e resolveram apostar nesta ideia de evangelizar o povo à musicofilia.

AS ÁRVORES NÃO TÊM PERNAS PARA ANDAR
dom 12 mar, 17h00

Caixa de Palco | M/3 | Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete, a partir de 5 de março de 2023.

Já repararam que desde que são semeadas, as árvores permanecem sempre no mesmo sítio, a partir do qual se alimentam, se defendem e se reproduzem? Não são como nós, que nascemos num país e podemos viajar ou até ir morar para o outro lado do planeta. E tal como a música difere de continente para continente, podemos encontrar árvores muito diferentes espalhadas pelo mundo: árvores que são autênticas casas, outras que movem multidões para serem admiradas, outras que produzem material que já chegou à lua... Mas não quero estragar a surpresa: no meu concerto vou contar-vos histórias sobre o mundo maravilhoso das árvores com a ajuda de um pequeno grande instrumento: o toy piano!

AMARELA
Ciclo "Quinta às 7"
qui 16 mar, 19h00

Café Concerto | M/6 | 3€ (c/ descontos)

Da junção da voz de Inês Lamela e da guitarra de Davide Amaral nasceu o Amarela, um duo que veste roupa nova a temas que estão na lista dos favoritos de cada um dos seus membros. Num tom intimista, revisita-se neste concerto a música de autores portugueses e brasileiros de referência, tendo como convidado o saxofonista e compositor Luís Cardoso. Em trio, será feita a estreia de um tema original por ele composto para este Amarela a três.

BÁRBARA TINOCO COM AGIR E CAROLINA DESLANDES "As canções que ninguém quis"
qui 23 mar, 21h30 - ESGOTADO

Escrever canções para outras pessoas é um desafio, e mesmo os mais experientes e talentosos compositores vêem por vezes as suas obras recusadas pelos intérpretes. Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes e Agir são 3 cantautores que, a par das suas carreiras a solo, compõem para outros artistas. “As Canções Que Ninguém Quis” é o espectáculo que reúne as histórias e as canções que, por algum motivo, não foram aceites pelas pessoas para quem foram escritas. Algumas chegaram a ser gravadas por outros intérpretes – com sucesso, inclusive- outras pelo próprio autor e outras não chegaram (ainda) a ver a luz do dia. Existem inúmeras boas razões para se recusar uma canção e nesse sentido serão também convidados artistas que vão interpretar a canção que recusaram e dar uma oportunidade aos compositores e ao público de ver como ficaria afinal a canção na sua voz. “As Canções Que Ninguém Quis” é um espetáculo dinâmico, moderado por Tito Couto, baseado na constante comunicação e partilha, entre os compositores em palco e também com o público, sobre escrever canções, processos criativos, mas também sobre rejeitar e ser rejeitado e como as coisas na vida são sempre aquilo que têm se ser, mesmo que muito contra a nossa vontade.

TIOAGO SOUSA EM PALCO





















BOTA / 21.30
Largo de Santa Bárbara, 3D (Anjos)
Entrada: 6 botas

Tiago Sousa
Piano vertical + órgão eléctrico + loops

Neste concerto na B.O.T.A., Tiago Sousa irá revisitar temas dos seus lançamentos mais recentes, Ripples on the Surface e Organic Music Tapes vol 2. Álbuns em que encontramos, em contraponto com as suas composições para piano, uma forte presença do órgão eléctrico, e que revelam uma motivação determinantemente sónica, influenciada pelo minimalismo americano dos anos 60, em particular Terry Riley, Steve Reich ou Philip Glass. Ao mesmo tempo, um novo carácter toma conta do discurso pianístico de Tiago. Aqui encontramos composições orgânicas, em estado fluido, que formam nebulosas de sons de contornos indeterminados. A música de Tiago tece-se com o próprio tecido da vida – que dá forma aos rios, que revela a forma dos veios da madeira, da fibra nos músculos ou das marcas numa pedra Jade.

Reservas:
https://forms.gle/UaCRzkkjWte876qp6
+ informações:
reservas.toca@gmail.com

aBAND'onados AO VIVO

 















- 11 de Março de 2023 - Casa do Artista Amador (Vila Nova de Famalicão)
- 18 de Março de 2023 - Ceira Rock Fest (Coimbra)
- 29 de Abril de 2023 - Bar Cine-Teatro do Ginásio Clube de Corroios (Seixal)
- 9 de Junho - A Anunciar

O primeiro concerto do ano é já no dia 11 de Março de 2023, na Casa do Artista Amador em Vila Nova de Famalicão. Os Wave Flow(Braga) juntam-se aos aBAND'onados para um final de tarde cheio de Rock.Os aBAND'onados serão os primeiros a subir ao palco e vão apresentar ao vivo os seus 4 singles já editados. Além destes temas a banda vai partilhar com o público alguns temas que estarão inseridos no primeiro álbum de estúdio.

A banda bracarense tem novo single intitulado "Value of Time". O tema já se encontra disponível nas plataformas digitais e vem reforçar o novo rumo que o coletivo pretende para a sua carreira. Os Wave Flow, já com quatro anos de existência, farão uma viagem pelos seus três álbuns já lançados: "Big Bang", "Electric Breath" e "Freak Out".

No dia 18 de Março a banda toca "em casa" no Ceira Rock Fest. Este palco sempre foi um objetivo para os aBAND'onados que prometem deixar tudo em palco nesta noite de muito rock.

Os aBAND’onados são uma banda de Coimbra formada no ano de 2020. Tendo como base o rock, devido às influências dos vários elementos, a banda explora o pop rock, alternative rock, indie rock, punk rock, pop punk, entre outros. Todos os temas da banda são cantados em português.

Ricardo Serra (voz e guitarra), João Vilela (guitarra e coros), Pedro Amado (baixo e coros) e Ricardo Basílio (bateria) são os elementos que compõem os aBAND’onados.

Cresceram na vila de Ceira, lugar onde passava o antigo ramal da Lousã que ligava a Coimbra. A extinção dos serviços para dar lugar ao Metro Mondego causou vários protestos por parte da população, que se encontra até aos dias de hoje sem qualquer transporte público naquele troço, e que se tem vindo a agravar com os constantes atrasos e adiamentos das obras.

Foi neste sentido que estes quatro amigos decidiram juntar-se e começar a compor o seu primeiro single. “Ao Metro” foi um sucesso no imediato ultrapassando rapidamente as 10000 visualizações no Youtube. Depois do seu lançamento a banda deu várias entrevistas para rádios e jornais e foi noticiada em várias plataformas online. O ponto mais alto aconteceu quando “Ao Metro” nos levou a estar na capa do Diário de Coimbra.

Até à data a banda lançou mais três singles: “Este País”, “Mosquito na Teia” e “Tu Só Vives Uma Vez”. “Mosquito na Teia” faz parte dos projetos culturais inseridos na segunda temporada do programa "No Palco" do Canal Q.

Neste momento a banda está a planear as gravações do primeiro álbum que ainda não tem data de saída.

Website: https://abandonadosbanda.com/
Facebook: https://www.facebook.com/abandonadosbanda/
Instagram: https://www.instagram.com/abandonadosbanda/?igshid=fa0nni1nh9kh
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCoM2OZXLWYtIsI6SeB4do1w
Spotify: https://open.spotify.com/artist/6djLPnJV3oaQJ4QKimZIHv

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

PROGRAMA DE 27/02/23

1 - Peixinhos da Horta - Leão
2 - mutu - Em terra de cegos
3 - Homem em Catarse - O tempo vem atrás de nós
4 - Sfistikated - In the middle (ft Rezar)
5 - Vaarwell - Sellout
6 - Pedro Peres - Lovers
7 - Victor Torpedo - Across the nation
8 - Lissabon - I promise i promise
9 - Marta Lima - Casa do ilhéu
entrevista Marta Lima
10 - Marta Lima - No mesmo instante
11 - Luca Argel - Gêmeos
12 - Tiago Cavaco - Há um cacto no Infante Santo
13 - Palas - Meio dia

NO SALÃO BRAZIL


 













3 de Março | 22h00 Filipe Karlsson

O artista luso-sueco Filipe Karlsson acaba de editar o seu novo EP "Mãos Atadas", concluindo assim a primeira trilogia de curtas-durações com que se apresentou a solo. Filipe Karlsson retrata uma relaxada correria entre as ondas do mar e o estúdio de produção, na forma de uma Disco Pop despretensiosa, inspiradora e carregada de groove. Em 2020, o artista luso-sueco estreou-se nas edições em plena pandemia, numa altura em que as suas "Teorias do Bem Estar" se acabaram por revelar mais essenciais que nunca. Ainda no mesmo ano, foi revelado novo conjunto de canções, na forma de "Modéstia à Parte". Deste EP fazem parte êxitos como "Razão" ou "A Paragem", que meses mais tarde seriam finalmente libertados perante plateias esgotadas, em palcos como a Altice Arena, o Teatro Maria Matos ou a Casa da Música. Determinado em não baixar o ritmo e continuar a espalhar positivismo e boa onda em forma de canção, Karlsson reservou-nos para 2022 "Mãos Atadas", o último EP desta trilogia de curta-durações.

Abertura de portas: 21h30
LOTAÇÃO ESGOTADA

4 de Março | 22h00
Kriol + João Gaspar (DJ Set)

Kriol é o recente projeto formado por Danilo Lopes (FogoFogo, Rellon e Orquestra Todos) com o seu primo Renato Chantre (Kussondulola, Mercado Negro e Orquestra Cesária Évora) que promete reinventar a música tradicional de Cabo Verde. Vão apresentar-se no Salão Brazil em formato trio, acompanhados por Cau Pais na bateria. Esta dupla de peso juntou-se durante a pandemia motivada por criar novas sonoridades com o objetivo de levar o melhor da ilha até nós. Desde Mazurkas, Valsas, Colá San Jon até Coladeras e Batukes… os concertos dos Kriol são uma viagem pelos sons do Atlântico, com um psicadelismo tropical que lhes é bastante peculiar, onde a dança simplesmente acontece!

O single “Tempo Djá Muda” reflete a fusão do universo musical cabo-verdiano e os tempos em que vivemos em que “está tudo trocado, sem tempo de ouvir, só tempo de falar… aquilo que conta é mostrar a tua força”. É uma crítica à sociedade em que vivemos e surge também como uma mensagem de esperança… “é tempo de os homens grandes mudarem”.

Danilo Lopes (voz e guitarra) / Renato Chantre (baixo) / Cau Paris (bateria)

No final do concerto, haverá ainda um DJ Set de João Gaspar.

Abertura de portas: 21h30
Bilhete: 7€

MARY N LANÇA "HEAVEN"

 



















A cantautora, compositora e guitarrista portuguesa Mary N, lançou recentemente um novo tema, "Heaven", já disponível em todas as plataformas digitais. Este é a terceira faixa de avanço do novo e segundo disco de originais da artista portuguesa. Mary N refere que “Esta música é uma mensagem de esperança e que devemos aproveitar o agora, porque é o que realmente existe. O paraíso é aqui na terra, e não nos devemos focar na incerteza de que só o vamos encontrar depois de partirmos. Criei esta música como se tivesse sido escrita pelo meu futuro eu, para me ajudar a ultrapassar um momento menos bom, a mensagem que deixo incentiva-me a acreditar que a vida tem de ser aproveitada e que para tudo há uma solução."

Desde o inicio da sua carreira que Mary N não tem deixado ninguém indiferente, seja pela forma como compõe e transforma as suas músicas em narrativas pessoais, seja pela forma exímia como toca guitarra. Em 2020 vence o prémio E! Entretenimento Portugal, conquista milhares de seguidores, e volta para estúdio para preparar um novo álbum a sair ainda em 2023. Estes singles de avanço marcam uma nova fase na sua música, um ponto de viragem, onde Mary N assume a sua própria produção e de forma harmoniosa consegue juntar a Pop, os beats e as guitarras numa sonoridade muito própria.

Mary N, tem vindo a conquistar milhares de fãs, dos quatro cantos do mundo, através das versões que tem vindo a fazer ao longo destes últimos anos, nas suas contas de YouTube e Instagram, com milhões de visualizações orgânicas, e que despertou o interesse inclusivamente de artistas internacionais como Bruno Mars, Gregory Porter, entre outros, ao verem e ouvirem as suas músicas interpretadas pelo talento de Mary N.

BIOGRAFIA OFICIAL DOS DA WEASEL CHEGA EM ABRIL





















Em 2023, a banda celebra 30 anos desde a sua formação

Assinada por Ana Ventura, no próximo dia 27 de abril é editada “Uma Página da História”, a biografia oficial dos Da Weasel que resulta de um ano de longas conversas onde todos os membros da banda abrem a porta da toca da Doninha para partilhar as suas memórias e alguns dos segredos que, até agora, nunca foram revelados.

Em registo oral, Carlos Nobre (Pacman/Carlão), João Nobre (Jay-Jay Neige), Bruno Silva (Virgul), Pedro Quaresma (Quakas), Guilherme Silva (Guillaz) e Miguel Negretti (DJ Glue) são os protagonistas desta narrativa, “seres humanos, de carne e osso, com os seus defeitos e as suas qualidades. Estas seis personagens, porém, criaram uma obra tão impactante que se transformaram em lendas”, comenta Ana Ventura.

De Janeiro de 2022 a Janeiro de 2023, cada um dos elementos do mítico coletivo sentou-se, individualmente, com a autora, que aproveitou a partilha para explorar o passado da banda e das figuras que a compõem, mas também o presente, deixando nestas páginas um pedaço de história contado na primeira pessoa.

Com esta biografia, às músicas que todos carregam no coração junta-se a realidade da existência de cada um dos membros dos Da Weasel e da Doninha enquanto grupo. “Uma Página da História” transporta o leitor para uma viagem ao longo de 30 anos de estórias que marcaram a vida da banda e, no fundo, a vida de toda uma geração.

Este livro estará disponível em pré-venda durante o mês de março em data a anunciar muito em breve.

ANA MOURA VAI ESTAR EM DIGRESSÃO NA EUROPA COMSROMAE





















A cantora portuguesa Ana Moura vai andar em digressão pela Europa com Stromae, assegurando a primeira parte de alguns dos concertos do músico belga, revelou hoje a artista.

Na rede social Instagram, Ana Moura revelou os primeiros seis concertos nos quais atuará, abrindo os espetáculos de Stromae, a começar no próximo fim de semana, a 04 e 05 de março, em Bordéus, França.

Seguir-se-ão concertos em Toulouse, também em França, a 21 de abril, Londres a 04 de maio, novamente em França, em Lyon, a 26 de maio e em Bruxelas a 03 de junho.

Ana Moura está em digressão com o álbum “Casa Guilhermina”, editado em novembro passado e que resulta de um trabalho artístico concebido durante a pandemia, no qual se estreou como letrista e que contou com os produtores Pedro da Linha, Pedro Mafama, Conan Osíris e João Bessa.

“A ideia inicial foi estar livre, para poder compor sem amarras, ou seja, sem sentir que só devia recorrer a determinados elementos fadistas… A ideia foi juntar-me com os produtores que escolhi e podermos estar a compor livremente, em minha casa, na altura da pandemia, e acabou por resultar um disco que reúne tantas sonoridades musicais”, disse à Lusa Ana Moura, aquando do lançamento do disco.

Além dos concertos com Stromae, Ana Moura tem já outras datas marcadas na Europa, nomeadamente na Suíça e na Alemanha em maio.

A 18 de março, a digressão “Casa Guilhermina” passa pelo Pavilhão Rosa Mota, no Porto, e no dia seguinte pelo Coliseu de Lisboa.

Stromae, nome artístico do músico belga Paul Van Haver, atuou pela primeira vez em Portugal em 2022 e a sua música cruza eletrónica, pop, ritmos africanos e hip hop. Autor de temas como "Alors on dance", "Formidable", "Papaoutai" e "Santé", Stromae tem mais de 50 concertos agendados pela Europa até ao final do ano, por conta

SS (NL) // TDI

Lusa/fim

NOBLE EM GUIMARÃES

 











O cantor português, Noble, estreia-se na Cidade Berço com um espetáculo único e inesquecível!

O Multiusos de Guimarães, prepara-se para receber a voz inconfundível de Noble, dia 27 de maio, numa experiência que promete ser única e surpreendente. Dono de uma voz poderosa, o artista sobe a palco com os clássicos “Honey” e “Beautiful”, bem como, os mais recentes singles “Lost In You” e “I Give Up”.


Noble estreou-se com o single “Honey”, tema que foi o genérico da série “Amar depois de amar". Beautiful, chega como mais um grande sucesso, sendo um dos temas mais tocados nas rádios portuguesas.
“I Give Up” surge no arranque de 2023, marcando o início de um ano cheio de novidades e surpresas; numa mensagem genuína e profunda, Noble retrata a dor de desistir de um amor pelo qual nada mais há a fazer.

*Noble in Concert*
27 Maio | Multiusos de Guimarães
Bilhetes na Ticketline.pt e locais habituais.

SAMUEL ÚRIA ESGOTA CONCERTOS DE CELEBRAÇÃO DO ÁLBUM "O GRANDE MEDO DO PEQUENO MUNDO"

















10.º ANIVERSÁRIO CONTA EM PALCO COM ANTÓNIO ZAMBUJO, JORGE RIVOTTI, MANEL CRUZ, MÁRCIA, MIGUEL ARAÚJO E TOMARA COMO CONVIDADOS ESPECIAIS

TEATRO TIVOLI BBVA // 16 MARÇO
CASA DA MÚSICA // 21 MARÇO

A celebração de 10 anos de "O Grande Medo do Pequeno Mundo" vai juntar, em Lisboa e Porto, Samuel Úria a uma lista alargada de nomes que, à época, contribuiram decisivamente para que este se tenha tornado num disco charneira na sua discografia — António Zambujo, Jorge Rivotti, Manel Cruz, Márcia, Miguel Araújo e TOMARA.

E ainda, o público! Concertos únicos, despertaram nos que acompanham as prestações ao vivo de Samuel grande entusiasmo, e será com o Teatro Tivoli BBVA e a Casa da Música lotados que nos próximos dias 16 e 21 de Março, respectivamente, as velas serão apagadas.

"Os concertos de celebração dos 10 anos d’ “O Grande Medo do Pequeno Mundo” estão esgotados. É oficial.

Nada tenho contra o regresso de grandes fenómenos musicais interrompidos no tempo – não me incomoda serem tão vendáveis; compreendo o feitiço do saudosismo e a euforia nostálgica. Por outro lado, talvez isto me deva amedrontar quando quero fazer o oposto: festejar um minúsculo fenómeno que não foi interrompido. Fenómeno que foi, precisamente, o atear duma continuidade.

Com “O Grande Medo do Pequeno Mundo” não se tornou só claro o meu desígnio de viver da música, tornou-se inevitável. Todos os que se apressaram a esgotar as salas do Teatro Tivoli BBVA e Casa da Música só confirmam (e integram) este processo. A continuidade é nossa. Obrigado a todos pelas saudades ininterruptas.

Samuel Úria"

Para esta celebração de “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, Samuel Úria terá com ele em palco as vozes que contribuíram para a posteridade daqueles temas: “Lenço Enxuto”, com Manel Cruz; “Eu Seguro”, com Márcia (e a guitarra de TOMARA); a constelação de “Triunvirato”, em que juntou António Zambujo e Miguel Araújo; e ainda Jorge Rivotti que com ele abriu o álbum com “O Deserto”.

Mas se a ocasião justifica o destaque aos notáveis convidados, seria injusto não referir os companheiros de palco, seja porque alguns deles fizeram parte da construção do universo sonoro do álbum – Jónatas Pires nas guitarras; Tiago Ramos na bateria; Miguel Sousa em múltiplos instrumentos; ou Joana Wagner, Rebeca Reinaldo, Lucas Silva ou Tiago Silva nos coros – ou os cúmplices mais recentes que a Samuel Úria se têm juntado - António Quintino no baixo; Silas Ferreira nos teclados; e Inês Amador Pires, Inês Maia, Pedro Wagner, Rafael Nunes ou Simão Carneiro nas vozes.

Em palco, a interpretação integral dos 13 momentos musicais que fizeram de “O Grande Medo do Pequeno Mundo” um disco inolvidável no percurso de Samuel Úria. E também do nosso, testemunhas da sua singular criatividade.

A coincidir com estes espectáculos celebratórios, chegará aos escaparates das lojas especializadas a reedição em formato duplo vinil de "O Grande Medo do Pequeno Mundo" que, a par do repertório original do álbum publicado em 2013, inclui ainda quatro registos extra, a saber: uma versão de "Chamar A Música", a criação de original de Rosa Lobato Faria e João Carlos Oliveira criado para a voz de Sara Tavares para o Festival da Canção de 1994; e o original "Para Ninguém" — temas incluídos inicialmente na compilação temática "Voz & Guitarra 2"; uma versão de "Vital E Sua Moto" produzida para o disco de tributo ao grupo brasileiro Paralamas do Sucesso; e uma gravação ao vivo de "Eu Seguro" gravada na companhia de Márcia e TOMARA.

NICO. DRUM'S & BLUES COM NOVO VÍDEO


BO'SDOODLE

O que começou como um Doodle (“esboço”) em torno do groove de Bo Diddley, tornou-se numa música muito mais desenvolvida, diz Nico Guedes . Ele queria pegar nesse ritmo irónico do Blues, que fez o crossover da música dos anos 50 para a POP dos anos 80, e trazê-lo de volta, por ter reparado que é raro ver este groove nos concertos de hoje em dia.

As letras escreveram-se como se ele estivesse esboçando um rabisco (daí o nome da música), enquanto Nico Guedes pensava em comportamentos irracionais (como Guerra, Idolatria, Relações humanas sem amor) que perduram até hoje, numa sociedade emocionalmente subdesenvolvida .

Ao reunir dois bateristas, permitiu-se que Nico Guedes e Alexandre Frazão quebrassem o padrão Bo Diddley, tornando esta “estranha viagem pelos ritmos do blues” em algo interessante para o autor.

NOVO SINGLE DE O GAJO


Yanda Djuntu" é o segundo single retirado do novo disco do GAJO "Não Lugar" de 2023.

Esta música conta com a participação do mestre Braima Galissá com a sua Korá Guineense.

O novo disco sai a 24 de Março pela Lusitanian no lado digital e pela Rastilho Records nos formatos físicos.

Pré-venda já disponível AQUI.

José Braima Galissá, professor e mestre griot do Kora, instrumento africano de 22 cordas, nasceu na Guiné-Bissau em 1964 no seio de uma família de griots da cultura Mandinga, que tocam Kora há mais de 600 anos

NOVO SINGLE DE FUNIL & ABELINHA




















Os Funil & Abelhinha estão de volta às edições discográficas com "A Vida é Isto", uma canção com mensagens subliminares sobre a vida do cidadão comum, uma metáfora sobre os problemas da vida, tocada com esperança e optimismo. "A Vida é Isto" é, também, a primeira amostra do álbum de originais em que a banda está a trabalhar.

Desde 2004 até aos dias de hoje, balanceados pela energia do ska e atentos a referências como ‘The Interrupters’, ‘Reel Big Fish’ e os portugueses ‘Despe & Siga’ (sempre presentes!), os Funil & Abelhinha voltam a arriscar nos originais com "A Vida é Isto", tema que vai fazer parte do alinhamento da HappyCoolTour 23, ao lado de ‘Sacanas Sem Lei’ e de ‘Gin de Fizz’, naquele que é um dos concertos mais enérgicos de ska realizados em Portugal. Com uma adaptação cartoonizada de êxitos atrás de êxitos, nacionais e internacionais, ao vivo, os Funil são ‘um genial ensaio de porrada’, onde a plateia se rende por completo à alegria e nostalgia ‘descarregada´ em palco, por esta banda de rudeboys.

HappyCoolTour 23

18 Fev || Seixo da Beira, Oliveira do Hospital
19 Fev || Estarreja
20 Fev || Manteigas
30 Jun|| São João do Campo, Coimbra
2 Jul|| Torres Novas
12 Ago|| TBA
14 Ago|| Ribeira de Frades, Coimbra
25 Ago|| Sarzedo, Arganil
1 Set || Palmela

PRIMEIRO DISCO DE RUÍDO ROÍDO

 















Na inquietude dos nossos dias e dos nossos dias dentro da nossa mente surge uma espécie de caos desordenado que nada mais faz que tentar ordenar os nossos sentidos, gerando um desconforto electrizante e, na maioria das vezes, incandescente.

Em confronto como esta realidade, podemos sentir alguma Dor ou sensibilidade extrema colocando-nos defronte com uma espécie de eletricidade estática auditiva, sensorial e visual que capaz de nos guiar por uma viagem com diferentes destinos.

Dor é o primeiro disco de Ruído Roído. Carrega com ela a densidade de cinco longas viagens distintas que têm em comum a inquietude e a energia magnética de um noise com uma voltagem própria.
Com a ideia de experimentar sons e subir o volume até ao máximo, Jorge Oliveira e Márcio Décio fizeram um disco de cinco temas onde juntaram a percussão de João Pais Filipe e mais alguns “ruídos” para dar outra força e forma aos temas. Seguindo, assim, um caminho cósmico e desconcertante.

A forma única como o João toca, o material que usa e o sentimento que coloca nos temas é capaz de nos guiar até uma nova dimensão de “voodoo” ruidoso enquanto que Sílvio Almeida, o maquinista, criou o “ruído extra” e ajudou a dar corpo aos temas.

Com gravação e produção a cargo de Márcio Décio e Jorge Oliveira e mistura e masterização de Márcio Décio, Dor é lançado hoje com o selo da Raging Planet. Vai ser apresentado ao vivo no dia 3 de Março, no Maus Hábitos, no Porto, e dia 23 no MusicBox, em Lisboa.

Evento Maus Hábitos
Bilheteira MusicBox

MVZA NA COMPANHIA DE T-REX

 



















MVZA é uma jovem artista, cantora e compositora, que agora se estreia no panorama musical português. Apresenta-nos o seu single de estreia, "OQVCQZR" com a participação de um dos maiores rappers portugueses da actualidade, T-REX.

Nascida no Brasil, em 2002, cresceu rodeada de instrumentos musicais, e com a música sempre presente na sua vida, mas foi aos 15 anos que percebeu que esse era mesmo o caminho a seguir. Iniciou as aulas de canto e piano, e fazia pequenas apresentações com colegas em formato de banda, iniciando a sua experiência como cantora e performer ao vivo.

Com o Brasil no sangue, Portugal no coração e o Groove de África, MVZA rapidamente foi considerada um verdadeiro cocktail musical composto por uma fusão de ritmos, experiências e emoções.

Assumindo uma sonoridade pop natural, com o R&B, Soul e Jazz nas suas influências, MVZA é uma artista completa que explora a contemporaneidade de uma forma versátil e única.

Em 2022 foi convidada por Prodígio (Força Suprema) para integrar o tema “Champagne Kisses” presente no álbum “Prodigia-te (Zuka Deluxe)” e que conta também com a colaboração de Mizzy Miles, iniciando oficialmente a sua jornada discográfica.

Lança agora aquele que é oficialmente o seu primeiro single em nome próprio; “OQCQZR” em colaboração com o rapper T-REX, que tem feito um percurso profissional admirável, e percebeu de imediato o potencial desta nova artista. Este que é também um primeiro avanço para o seu EP de estreia, com edição prevista ainda para este ano, e o selo de qualidade da editora Roxta Music Group, foi produzido por Prodígio, Gaia e Boper.

BEATRIZ PESSOA EDITA "PRAZER PRAZER" A 3 DE MARÇO





















PRAZER PRAZER é o segundo longa duração da cantora e compositora portuguesa. O álbum é editado no próximo dia 3 de Março em formato físico (cd) e digital.
A semana de lançamento do novo álbum de originais de Beatriz Pessoa começa com o lançamento do vídeo, co-realizado por Daniel Mota e Maria Bicker, para o tema que dá nome ao álbum.

PRAZER PRAZER inaugura Março e antecipa a chegada da Primavera com um conjunto de 10 canções escritas em português, com a identidade firme no cruzamento da música portuguesa e brasileira, onde a sonoridade pop com traços indie, a bossa nova e a MPB dão as mãos. Gravado entre Junho e Julho de 2022, no Estúdio da Estrela, em Lisboa, o álbum conta com produção e direcção artística de Marcelo Camelo e cumpre a promessa de uma parceria há muito desejada. Um enlace entre os sons de ambos os lados do atlântico numa união de afinidades que fluem organicamente na construção de uma paisagem musical comum a Portugal e Brasil em direcção a novos (e solares!) horizontes. PRAZER PRAZER conta com 10 faixas originais, a maioria assinada por Beatriz Pessoa e Marcelo Camelo, com colaborações de Ana Cláudia, Mallu Magalhães, Margarida Campelo, Momo e Wado.

O álbum é editado pelos Discos Submarinos, sendo o primeiro longa duração com o selo da editora fundada em Maio de 2022 por Benjamim e a Força de Produção, e pode ser adquirido desde já em pré-venda na Fnac. A partir do dia 3 de Março estará disponível nas lojas físicas e em todas as plataformas digitais.

Na próxima quinta-feira, 2 de Março, o álbum poderá ser ouvido em primeira mão na companhia dos seus criadores, na Listening Party a ter lugar no Samambaia, em Lisboa, ( bar da Voz do Operário) a partir das 19h. A festa contará com a presença de Beatriz Pessoa, Marcelo Camelo, entre vários convidados envolvidos na produção do álbum.

A primeira apresentação ao vivo com banda acontece a 20 de Abril no B.Leza, com Raquel Pimpão ( teclados), Beatriz Fonseca ( guitarra), Ricardo Marques ( baixo) Guilherme Melo (bateria). Beatriz Pessoa é um dos nomes confirmados no cartaz do Primavera Sound Porto, onde actua no dia 7 de Junho deste ano.

PRAZER PRAZER

AS CANÇÕES

1.PRAZER PRAZER
2.Passou Pequeno
3.Roda Gigante
4.Dona da Verdade
5.Dente D ́Ouro
6.Tranças
7. Valente
8. Um segundo
9. Valsa D ́Água
10. Eu Perdoo

OS MÚSICOS

Beatriz Pessoa – teclados na faixa 10
Cláudio Andrade – piano e teclados nas faixas 2 e 7
Diogo Duque – trompete nas faixas 1 e 3
Marcelo Camelo – baixo, bateria e percussão e guitarra, piano e teclados
Manuel Ferreira – guitarra clássica na faixa 9
Margarida Campelo – piano e teclados nas faixas 1, 6 e 10
Tomás Marques – saxofone nas faixas 1 e 3

Edição: Discos Submarinos
Preço: 11,99 ( CD) / Pré-venda: 10,99 (até dia 3 de Março)
Ano: 2023

CONCERTOS

20 de Abril | B.LEZA Lisboa
5 de Maio | Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
7 de Junho | Primavera Sound Porto

sábado, 25 de fevereiro de 2023

COLECTIVO SENSOR VOLTAM À CARGA





















O colectivo mutante de improvisação portuense Sensor volta à carga com um novo trabalho explorando as interseções entre guitarra, saxofone, bateria e electrónica, entre o industrial e o jazz, o rock, a vida e a morte.

“Vejo à minha volta todos os meus antepassados chalados, dançando à roda da cama, consolando-me, incitando-me, azorragando-me com as suas línguas de serpente, sorrindo e troçando de mim com as suas esquivas caveiras. Mais nitidamente do que tudo o mais vejo a minha própria caveira risonha, vejo o esqueleto a dançar ao vento, serpentes saindo da língua putrefacta e as empoladas páginas de êxtase viscosas de excrementos. E junto-me ao meu lodo, ao meu excremento, à minha loucura, ao meu êxtase, ao grande circuito que flui através das cavernas subterrâneas da carne. Todo este vómito não solicitado, não desejado, bêbado, fluirá interminavelmente através da morte dos que chegaram ao vaso inexaurível que contém a história da espécie”

Amplifying Frequencies está disponível em CD-R profissionalmente duplicado, acompanhado de um fanzine de 16 páginas com capas e bolsas impressas a linogravura. Edição em envelope kraft e limitada a 60 cópias. Grafismo por Micaela Amaral e André Coelho.

Edição digital disponível em https://khthonios.bandcamp.com/

Para encomendar uma cópia, poderão enviar um email para bunkerfanatic@gmail.com ou comprar directamente através da página de bandcamp da KHTHON

https://khthonios.bandcamp.com/
https://leviatanoise.bandcamp.com/

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

ENNE C NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















ENNE C é um projeto musical que surge da paixão pela composição e criação musical.

Quem dá voz é Nicola Mendes Lopes, ator profissional formado em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo. Encontra-se atualmente a fazer musicais pelo país.

“Para além da criação de temas, sou também mestre de cerimónias e entertainer, onde divirto o público com as músicas mais ouvidas do momento”. – diz ENNE C.

“Tanto Pra Te Dar" é o novo single de ENNE C, e promete conquistar o público com sua letra emocionante e ritmo envolvente, inspirado nas vivências do cantor.

mutu ANTECIPAM DISCO DE ESTREIA A MORTE DO ARTISTA COM VIDEOCLIP “TERRA DE CEGOS”


SINGLE “TERRA DE CEGOS”

“Em terra de cegos, quem tem olho é rei” - o provérbio popular que dá nome e corpo a este single dos mutu representa sucintamente a mensagem deste tema: numa sociedade cada vez mais seccionada por classes, o “peixe graúdo come o miúdo”.

O sonho da conquista da liberdade pelo dinheiro leva o “peixe miúdo” pela corrente dos contratos laborais cada vez mais exigentes, tanto a nível de carga horária como mental e/ou física. Apresentamos, hoje, um nível de desgaste pós-laboral sem precedentes, que nos deixa inertes perante todas as outras dimensões da nossa existência: negligenciamos a família, amigos, passatempos e sonhos pela eterna busca do conforto financeiro, que tende a tardar ou a nunca chegar.

Encurralados nas leis do capital, procuramos um pouco de conforto nos nossos mundos virtuais, nos dispositivos, nas compras, nas coisas vazias que nunca nos chegam a preencher.

O personagem do videoclipe “Terra de Cegos” encontra-se neste estado de instrumento laboral, na sua caixa com as suas coisas, a sua boa aparência e o seu auto-encarceramento sufocante.

Os mutu convidam assim os ouvintes a questionar as suas rotinas, os seus hábitos, o seu actual desgaste e o real valor deste comportamento social muitas vezes impulsionado pelo efeito de manada e pela comparação.

O videoclip foi produzido pela DOC Narrativa e realizado pela Juliana Ramalho.

ÁLBUM A MORTE DO ARTISTA

Com uma forte componente identitária, num registo musical contemporâneo, A Morte do Artista, o primeiro trabalho discográfico dos mutu mistura os diferentes percursos dos músicos envolvidos. A esse cruzamento de influências juntam-se mensagens que pretendem despertar no ouvinte pensamento crítico sobre problemáticas sociais dos dias de hoje.

A expressão popular que dá nome ao disco serve de invólucro dos vários temas abordados. Assistimos hoje a um desbaste colectivo da criatividade pela pressão crescente das rotinas quotidianas e do fluxo migratório colectivo para os grandes centros urbanos. Deixamos secar as nossas fontes criativas, as nossas origens, pessoas e costumes em prol do sonho do sucesso laboral e financeiro. Abdicamos muitas vezes de quem somos e do que realmente queremos, por este desconfortável conforto. Este disco é por isso uma chamada de atenção, um toque de despertar introspectivo para estas questões sociais e individuais que se tornam urgentes. Na era da tecnologia avançada criámos e desenvolvemos inteligência artificial criativa, algo irónico, pois enquanto as máquinas se tornam artísticas, nós definhamos esta dimensão tão humana. Será que estamos mesmo a assistir à Morte do Artista?

A Morte do Artista vai ser editado no dia 28 de Abril.

BIOGRAFIA mutu

Os mutu são um projeto bracarense, com início em 2020, que consolida num só registo influências que vão desde a música electrónica à tradicional. Com uma abordagem moderna, procuram sensibilizar o público a refletir, através da arte, sobre o meio que o rodeia.

Conta com a participação de músicos oriundos de várias influências musicais: Diogo Martins na voz, Pedro Fernandes nos sintetizadores e guitarra, Nuno Gonçalves nos teclados e João Costeira na bateria.

Diogo Martins iniciou-se na música pela guitarra clássica e em 2009 fundou os Nó(s), um dueto acústico de originais em Português. Esteve envolvido nos grupos de percussão tradicional da Universidade do Minho e em 2010 fundou a Cabra Çega, banda dedicada à música de raíz tradicional que editou um álbum em 2012.

João Costeira, músico desde 2013, iniciou a sua formação em bateria em 2015 na Escola de Jazz do Porto. Projetos: Os Canto Esquina, GrandFather’s House, MÁLÁLÁ, Dead Men Talking, Palas. Discografia: EPs À Sorte 2014, Dente de Leão 2018 e Causa Perdida 2019; LPs Slow Move 2016, Diving 2017, Places Without Answers 2018.

Nuno Gonçalves, em atividade desde os 16 anos, estuda piano desde os 12 anos, tem os diplomas de 6º Grau de Piano Clássico e o 5º Grau de Piano Jazz pela ABRSM. Começou com o projeto Os Canto-Esquina que chegou ao fim. Integrou em 2017 o projeto GrandFather’s House. Neste momento conta com 2 discos editados.

Pedro Fernandes, músico com atividade desde os 15 anos. Projectos: Okultos (2002 a 2005) e EGGBOX (2005 a 2016). Instrumentos: Teclado, sintetizadores e guitarra. Trabalho discográfico: EP Contrariedades ambientais 2007, EP Blocked 2012, Colectânea À sombra de DEUS 2012, LP LALEIA 2015.

https://www.instagram.com/mutu.music/
https://www.youtube.com/channel/UCc8IGEciMiQtTbLdxSH5mJg

https://www.facebook.com/mutu.fb

 

NOVO SINGLE DE COMODORO AMIGO















Comodoro Amigo
desvenda “Polaroid Android”, o segundo single do seu disco de estreia Atari Hanzo.

Nesta faixa, Comodoro continua o jogo de referências à cultura popular, desde logo na escolha do seu título, um flirt flagrante a um dos mais emblemáticos temas dos Radiohead. Mas não é prog-rock que se ouve neste single. Em Polaroid Android é assumida uma das maiores aproximações do disco a uma estética retro, através do recurso a elementos desde arpegiadores orelhudos nos refrões, aos pianos digitais de causar inveja à Gal Costa que cantava Stevie Wonder, nos anos 80.

Mas como nos garante Comodoro , este não é projecto de saudade, apenas um projecto com memória. Talvez por isso, a linguagem tem “efeitos retroactivos”, mas com aplicabilidade contemporânea, não só pela produção temperada com algum charme noir, como também com um cunho assumido de escrutínio social, burilado com letras pertinentes e provocatórias. Neste tema, o Comodoro volta a homenagear Oscar Wilde, recorrendo ao Retrato de Dorian Gray como metáfora para explorar a desconexão crescente entre a realidade física e um universo paralelo de uma condição humana meta-digitalizada.

Polaroid Android conta ainda com a participação de Marie Beatriz Lucio na voz, emprestando um pouco de atmosfera etérea a um groove que assenta bem no chão de uma pista de dança.

Ficha Técnica:
Letra e Música: Rui Dinis
Mistura: Miguel Vilhena
Masterização: Pierre de Wagter
Edição: Moreia Elétrica, 2023,
Distribuição: One Level Up
Publishing: Moreia Elétrica
 

DUARTE PÁDUA NAS PLATAFORMAS DIGITAIS





















Chama-se Duarte Pádua tem 18 anos e lança hoje o primeiro single exclusivamente nas plataformas digitais.

Duarte Pádua começou a escrever e a compor durante o confinamento imposto pela pandemia.

A paixão antiga pela guitarra e a descoberta do gosto por cantar fizeram com que aos 16 anos escrevesse o seu primeiro original, “Don’t Wait for Me”.

“O tema centra-se na desilusão de um amor desencontrado que fez com que o apaixonado escolhesse a distância como solução para essa desilusão”. – explica o jovem artista.

“Don’t Wait For Me”
teve a produção de Diogo Leite.

Bateria / Percussões - Diogo Leite
Baixo - Fábio Rocha
Guitarra Elétrica - João Guilherme 
Guitarra Acústica - Lino Matos
Teclados - Marco Santos 
Vozes - Venusa Graça

Produção - Diogo Leite Gravado na The House 5tudi0 por Diogo Leite Misturado e Masterizado por Manuel dos Reis no Estúdio 100

CACOS APRESENTA "MARCOS ALVES"

“Marcos Alves” é o nome do álbum de estreia de Cacos. Cacos é multi-instrumentista e neste primeiro trabalho fez tudo. Ou quase tudo.
Cacos assina a produção, composição arranjos e, ainda, a interpretação de instrumentos. É Cacos que ouvimos ao piano, no kazoo, na melódica, no glockenspiel, na flauta de embolo, no sintetizador, na percussão de pés, ou ainda na voz.

Neste disco encontramos 10 composições e arranjos de música original, com a participação especial de músicos como Miguel Menezes no contrabaixo, Theo Pascal no baixo eléctrico, Carlos Ançã nas vozes e Diogo Duque no trompete, flugelhorn e flauta transversal.

"Este Azulejo Português" e "Preguiça Dá Trabalho" são as duas canções que CACOS revela como sendo os dois primeiros singles, deste novo disco.

Sou músico profissional há 20 anos como baterista, percussionista e pianista. Ainda antes de tocar profissionalmente já compunha músicas, sentava-me ao piano e experimentava, tentava até conseguir algo que eu gostasse, isto quando o meu irmão Ruben Alves, grande pianista, largava o piano. As minhas músicas, ora são instrumentais, ora são canções sem letra, isto é, têm estrutura de canção, devem ser cantadas, mas não têm letra. Como não tenho letras nem cantor para as minhas músicas, nem banda, decidi fazer tudo eu, ou quase tudo. Toco piano com as mãos e percussão com os pés e as melodias, sem letra, ou canto, ou toco kazoo, ou toco no piano ou noutro instrumento de teclas, glockenspiel e outros (aceito sugestões). Adaptei os arranjos às minhas características, capacidades e incapacidades que muitas vezes não são um problema para a arte, pois com criatividade encontram-se sempre soluções, por vezes, mais originais. A intenção foi fazer omeletes.

Fazer com o que posso contar, um pouco solitário e talvez triste até, eu sei, mas com vontade de criar beleza e partilhar com todos, agora em disco e depois em palco, só ou bem acompanhado. Neste disco, em algumas das músicas não estou só, portanto muito bem acompanhado. Tive o privilégio das participações musicais, todas de grande nível, dos meus amigos músicos Miguel Menezes (Contrabaixo), Theo Pascal (Baixo eléctrico), Diogo Duque (Trompete, Flugelhorn e Flauta transversal) e do excelente cantor Carlos Ançã. CACOS aka Marcos Alves

Este projecto teve como Parceiro Institucional o Apoio Garantir Cultura, da República Portuguesa.

RICARDO SERRANO NAS PLATAFORMAS DIGITAIS















Ricardo Serrano é um pianista Portuense. Músico profissional há mais de três décadas, edita agora o seu primeiro álbum de originais, “Espelhos”.

Numa viagem musical pelo que de mais profundo assombra o ser humano, "Espelhos" ilustra um novo olhar sobre a música clássica, enquadrando-a numa nova dimensão, contemporânea em forma e em conteúdo.

Nas palavras do criador, "quando pensas além de ti - em alguém próximo ou até já distante - entras numa dimensão especial. Traduzir esse espaço em música é semelhante a fotografar uma imensidade de momentos, locais, sensações, toques, experiências, cheiros, cores. É esse o caminho que 'Espelhos' faz. Uma jornada pela alma."

Ricardo Serrado inicia a sua formação no Conservatório de Música do Porto sob a égide de Manuela Araújo, tendo prosseguido na Escola de Música do Porto com Hélia Soveral e, depois, como aluno particular de Dina Resende.

Colaborou com artistas como os Ban, Dr. Sax, Três Tristes Tigres, Ana Deus, Fernando Tordo, Carlos Mendes ou Daniel Jonas.

Não se limitando ao desempenho da atividade profissional de pianista, teve já a honra de colaborar com os mundos do teatro, dança, poesia em várias e diversificadas iniciativas.

Orgulha-se ainda de se dedicar há mais de quatro décadas ao ensino particular de piano, atividade das mais gratificantes da sua carreira.

“To You” é o single e vídeo de apresentação.

FRANKIE CHAVEZ LANÇA ÁLBUM "ALCÂNTARA"





















Frankie Chavez, acaba de lançar o seu mais recente disco de estúdio "Alcântara", o primeiro totalmente em português, já disponível em todas as plataformas digitais. Este álbum será apresentado com uma digressão muito especial que arranca no dia 04 de março por alguns dos principais clubes de música de Portugal. Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e em www.frankiechavez.com.

De “Alcântara” já foram divulgados os temas “Cheguei bem” e “Não saberás” a que se juntam agora mais oito canções, totalmente em português, pela primeira vez na sua carreira. "Alcântara" é composto por 9 originais, com letra e música de Frankie Chavez, excepto o tema "Cheguei Bem" com letra de Pedro Puppe e ainda uma versão de Jorge Palma, "Só".

"Alcântara foi escrito e pré-produzido neste bairro, num apartamento onde vivi entre 2019 e 2021, numa altura em que tinha tempo em demasia, pouco para fazer, escrever estas canções tornou-se o meu exercício diário." partilha Frankie Chavez.

Esta é a primeira aventura em que Frankie Chavez, um dos grandes nomes do Blues/Folk português, explora a língua portuguesa na composição de temas originais seus, mais um novo marco na sua carreira, que tem percorrido o mundo. O seu repertório caminha um novo trilho, a que junta já três álbuns de estúdio e um EP. Este novo trabalho tem vindo a ser calorosamente recebido pelo público, e com grande destaque também nas rádios nacionais. Será agora apresentado ao vivo nos principais clubes em Portugal, com o primeiro concerto já no dia 04 de março, no Bang Venue em Torres Vedras, seguem-se a 10 de março, no Musicbox em Lisboa, 11 de março no Salão Brazil em Coimbra, 18 de março no M.Ou.Co. no Porto, 24 de março no Texas Bar em Leiria, a 25 de Março no Festival Sons de Vez em Arcos de Valdevez e a 01 de abril no Lustre em Braga.

AGENDA DE CONCERTOS

04 de Março — Bang Venue — Torres Vedras
10 de Março — Musicbox — Lisboa
11 de Março — Salão Brazil — Coimbra
18 de Março — M.Ou.Co. — Porto
24 de Março — Texas Bar — Leiria
25 de Março — Festival Sons de Vez — Arcos de Valdevez
01 de Abril — Lustre — Braga

LEONOR QUINTEIRO - "POP STRAR"

MAFALDA VEIGA APRESENTA NOVO SINGLE E VÍDEO: “ESTA CANÇÃO”





















Mafalda Veiga, lança hoje um novo single com o nome de “Esta Canção”.

Juntamente com “Óscar”, single que editou no fim de 2022, a nova música integra um EP de originais que a cantora e compositora tem vindo a preparar para editar ainda este semestre e que terá o nome de “Geografia Particular”.

Conhecida por canções com as quais o público se conecta facilmente, muitas vezes pela simplicidade e verdade das emoções que retrata, Mafalda Veiga explica que “esta canção aconteceu para cumprir uma promessa: a promessa de escrevê-la antes de anoitecer. Diz-se a si própria, explica-se e desculpa-se por não ter a pretensão de ser mais nada senão uma canção, por não ir salvar o mundo, nem a cidade, nem sequer “a minha rua”. Mas, mesmo assim, enquanto vai surgindo no papel e na guitarra, descobre que afinal tem a maior das pretensões: pretende significar o “mundo” para quem foi prometida, colar-se ao seu ouvido e à sua boca e tornar-se tão sua como alguma coisa pode ser de alguém.”
E, desta forma, “tudo faz, por fim, sentido”.

O vídeo do tema “Esta Canção” parte de uma ideia original da própria Mafalda Veiga: a casa como lugar de intimidade e de criação, os seus objetos preferidos que materializam a memória e os afetos, e a tentativa de partir dessa intimidade para a procura do “outro”, dos “outros”, do mundo à sua volta que Mafalda observa através da antiga Super 8 do seu pai como quem quer poder registar e guardar cada detalhe.

André Tentúgal, que dirigiu o videoclipe para a canção “Óscar”, filmou e foi responsável pela direção e pela fotografia, Filipa Leal pegou nas imagens preferidas de Mafalda Veiga e contou a história desta canção numa montagem em que cada pormenor tem várias camadas de sentidos e de intensidade, e Tomás Baltazar (assistido pelo João Pedro Duarte) deu o toque final nos efeitos e na pós-produção, com sobreposições que pretendem simular uma linha de tempo real e outra do pensamento, dos gestos que se repetem ou se imaginam na vontade de os fazer.

Esta foi a equipa que deu vida ao conceito que a cantautora tinha para este vídeo e que, tal como a música em si, prova que “mesmo na solidão de uma casa, nenhuma canção, nenhuma vida, se escreve sozinha”, complementa Mafalda Veiga.

O novo single conta com letra e música de Mafalda Veiga, acompanhada por António Vasconcelos Dias na guitarra acústica, Rodrigo Correia na guitarra eléctrica e Miguel Casais na bateria. A produção esteve a cargo de Agir, Nelson Carvalho e da própria Mafalda Veiga.

OUT.RA APRESENTA













Hoje à noite regresso à Sala 6 para o primeiro de vários concertos que por lá vâo se apresentados ao longo do ano.

Em palco, o duo de Leonor Arnaut (jovem e super talentosa vocalista de formação clássica e jazz) e Ricardo Martins (o já veterano e multifacetado baterista de fama Lobster e percurso vasto e diversificado), para a continuação da exploração conjunta que deu frutos em 2022 com o intrigante disco ‘Breathing Waterline’.

Após o concerto, DJ set a cargo do bejense mais barreirense da atualidade, Vítor Domingos.

O concerto começa pelas 22h30, e os bilhetes encontram-se à venda online e nas lojas habituais.

JOANA ALMEIRANTE REVELA SEGUNDA FAIXA DO NOVO ÁLBUM





















Joana Almeirante revela hoje uma nova faixa que antecipa o seu primeiro álbum de originais, que já tem estreia agendada para o mês de março. “Porta Giratória”, sucede-se ao tema “Leva-me pra longe” que dá nome ao disco, e já se encontra disponível a partir de hoje em todas as plataformas de streaming.

Depois de editar o EP de estreia “Ilusão”, em 2022, e de o apresentar ao vivo com concertos de norte a sul do País, a cantora, compositora e guitarrista, lança-se agora na edição de um longa duração. Do novo trabalho já são conhecidas duas faixas e as restantes nove, que compõem o disco, serão reveladas aos fãs no próximo mês de março.

As primeiras datas de apresentação deste novo registo de originais a solo já foram reveladas, com estreia em nome próprio no Auditório do Casino Estoril, dia 01 de abril, com os convidados Mafalda Veiga, Nena e João Só, e pela primeira vez na Sala Suggia da Casa da Música, a 06 do mesmo mês, com os convidados Miguel Araújo, Os Quatro e Meia e Bárbara Tinoco.

2022 foi um ano de sucesso para a jovem artista que no passado mês de novembro subiu ao palco do Campo Pequeno esgotado, como convidada especial para a abertura do concerto dos irlandeses The Script.

Dona de um timbre único e sedutor e de uma perícia na guitarra, Joana Almeirante é também conhecida como membro integrante da banda de Miguel Araújo. Conquistou o público em pouco tempo com os seus temas originais e hoje é presença assídua nas rádios portuguesas.

Porta Giratória uma canção que retrata um história cativante e cómica sobre um miúda que tudo faz para ficar com o amor da sua vida, mas que com a ironia do destino acaba com um outro alguém, a vida passa e acaba por o reencontrar após tantos anos! Este é o segundo tema a ser revelado do meu novo trabalho de estúdio. Um álbum que conta com muitas surpresas e traz uma faceta nova que quero muito mostrar. Chama-se “Leva-me pra longe” e conta com 11 canções, 11 momentos, 11 histórias que tanto anseio partilhar com o mundo.

Joana Almeirante

09 março — Figueira da Foz – CAE (com Miguel Araújo)
23 março — Festival Da Juventude, Campus IPL — Lisboa
01 abril — Estoril - Auditório do Casino — Convidados: Mafalda Veiga / Nena / João Só
06 abril — Casa Da Música — Porto — Convidados: Miguel Araújo / Os Quatro E Meia / Bárbara Tinoco
20 abril —Porto - Teatro Sá Da Bandeira(convidada especial concerto Carolina De Deus)
27 abril — Evento privado
14 outubro – A anunciar
21 outubro — Peso da Régua - Auditório Municipal 

NOVO SINGLE DE MARTIM SEABRA

 



















Depois de se estrear a cantar em português com “Tudo O Que Disseste”, Martim Seabra traz-nos mais um dos singles que fará parte do seu próximo álbum, “Bela Mar”.

Nas palavras de Seabra: “Desta vez decidi beber da fonte das baladas épicas dos anos 70 e 80, de bandas e de artistas como Spandau Ballet e George Michael, com a intenção de criar um “slow” ao estilo do que dominava as tardias horas duma pista de dança mais “retro”. Nunca esquecendo as bases mais “Rock and Roll” e “Folk”, apresento assim um compromisso entre um tema com coros e melodias mais “Pop” e as guitarradas que sempre entusiasmaram o meu ouvido.“

O teledisco que acompanha a canção, revelado a 22 de Fevereiro como comemoração do aniversário do artista, foi mais uma vez realizado por Guilherme Proença.

Martim Seabra já conta com um longa duração “The Days Are just Packed”, um EP “And The Crowd Goes...Mild” e será em 2023 que vemos nascer "Movimentos", o seu próximo longa duração.

No novo álbum, Movimentos, o artista assina não só a composição de todas as faixas, como também a sua produção e a gravação de todos os instrumentos. A sonoridade do disco marca uma conciliação do artista com a herança do rock ‘n’ roll e blues feitos em Portugal nos anos 70 e 80, depois de uma adolescência passada com ouvidos além-fronteiras em busca das mesmas referências. Como resultado, obtemos um trabalho marcadamente diferente daquilo a que Martim nos habituou nos vários projetos em que tem estado envolvido: uma celebração de identidade muito própria.

“Bela Mar” é a segunda canção de Martim Seabra totalmente em português, escrita, composta e produzida pelo artista, e já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

PORTE COM NOVIDADES

 











Porte junta-se a Composto e Dj BIG para falar de amizade. “Vai e Vem” antecipa o novo álbum do rapper portuense e estreia a 24 de fevereiro, com direito a videoclipe de André Tentugal.

Porte, também conhecido como Big Porte ou Sonny Porte, começou a dar nas vistas em 2009 com o single “Vem Comigo”, que conta com a participação de Ace dos Mind da Gap. Vários projetos e colaborações depois, Porte tem vindo a trabalhar com nomes como Mundo Segundo, Sam the Kid e Virtus, num processo de composição do novo álbum.Depois de “Sinto”, uma surpresa especial no dia dos namorados, o rapper colabora de novo com Composto e Dj BIG na estreia de “Vai e Vem”. Produzido por Palaze e mistura e masterização por Michael "Mic" Ferreira, este novo single “fala-nos da importância da Amizade, de como o tempo passa demasiado rápido e que realmente se deve valorizar o que verdadeiramente importa na vida, aceitar as quedas, levantarmo-nos, errar por vezes, mas sempre com metas definidas e cabeça erguida na companhia de quem nos quer ver vencer”, explica Porte. Um tema que ganha ainda mais força com o videoclipe realizado por André Tentugal.

A 24 de fevereiro, “Vai e Vem” fica disponível para escuta nas plataformas digitais habituais, mais um single a integrar o álbum de Porte previsto ainda para este ano.

NOVO EP DE MIRROR PEOPLE

 
















Shut Up’, tema que dá nome ao novo EP de Mirror People, está também presente no mais recente álbum ‘Heartbeats etc.’ e foi composto por Rui Maia e Rö (nome artístico de Maria do Rosário).

Além da canção título, estão incluídos neste novo EP, o inédito ‘Sea of Possibilities’ e a remistura assinada por Oito//Oito, a dupla de DJs formada por Senõr Pelota e Dupplo, nomes bem conhecidos das pistas de dança nacionais.

Este novo trabalho de Mirror People, tem sido divulgado e apoiado por DJs e produtores tais como Rui Vargas, Massimiliano Pagliara, Curses ou Severino (Horse Meat Disco), em programas de rádio e também nas pistas de dança.

Produzido por Rui Maia, em Lisboa, e misturado por Zé Nando Pimenta e masterizado por Miguel Marques nos Arda Recorders, no Porto, ‘Shut Up’ chega também através de um videoclipe realizado por Anna Tolipova.

Ao vivo, Mirror People vai estar em palco em cidades como Porto, Cascais e Coimbra. Esta tour terá o privilégio de também passar pelos Açores e Madeira. Mais datas e informações serão anunciadas brevemente.

Sobre MIRROR PEOPLE

Mirror People é o alter ego do músico, produtor e DJ Rui Maia (X-Wife, GNR). Idealizado para ser um projecto de colaboração com outros artistas de diferentes expressões culturais, o foco de Mirror People está na música de dança com um cunho que vagueia pelo disco, electrónica e house.

Após temas em editoras como Permanent Vacation, Discotexas ou Future Disco, o álbum de estreia 'Voyager' surge em 2015 com colaborações de Hard Ton, James Curd, Rowetta ou Iwona Skv, entre outras. Singles como 'Kaleidoscope', 'I Need Your Love', 'Come Over' ou 'Dance The Night Away' figuraram nas mais diversas playlists de rádios nacionais, mas também da Triple J Radio (Austrália) ou WFMU (EUA). 'I Need Your Love' foi inclusive um dos temas escolhidos para fazer parte da banda sonora do filme independente 'Razzia' (Nabil Ayouch). Mas as "internacionalizações" de Mirror People não se ficam por aqui: 'Look Out', também do álbum 'Voyager', podia ouvir-se no anúncio na Lotaria da Catalunha e o instrumental 'Open Hand' foi criado para uma publicidade da gigante de moda Prada.

Mirror People já teve apresentações em inúmeros palcos nacionais, como NOS Alive, Lux, Lisboa Dance Festival, Rock in Rio Lisboa, SBSR, Jardim Sonoro..., assim como em Londres, Paris, Viena, Cannes e Istambul, entre outros palcos internacionais. No palco, Mirror People apresenta-se com Rui Maia a assumir toda a electrónica dos sintetizadores e caixas de ritmo e Rö na voz e efeitos.
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