1 - Madalena Palmeirim - M'câ sabê
2 - Bárbara Tinoco - Antes dela dizer que sim
3 - A Garota Não - No dia do teu casamento
4 - António Zambujo - Sem palavras
5 - Murta - Saudade
6 - Spicy Noodles - Juntas na fita
7 - Macadame - Não me cantes
8 - Misfit Trauma Queen - GlassJaw
9 - Bulllet - Hildedard message
10 - Sereias - FP-25
11 - Incógnita - Say my name 2019
12 - Holy Nothing - Caixa preta (com Angelo B e Moullinex)
13 - Da Chick - Do your thang
14 - David Bruno - Bebe & dorme
Todos os dias às 19h, o mais antigo programa de rádio pela música portuguesa
está na RUC em 107.9FM ou em emissao.ruc.fm
material para audição/divulgação, donativos, reclamações e outros para:
Fausto Barros da Silva - Apartado 4053 - 3031-901 COIMBRA
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
UMA CANÇÃO PARA AMÁLIA
Amália Rodrigues morreu a 6 de outubro de 1999. Há 20 anos. A Antena1 lançou o desafio a vários cantores e bandas portuguesas a recriarem, à sua maneira, uma canção de Amália. O desafio foi um sucesso e chega a 6 de dezembro, em formato CD e digital às lojas.
Em "Com que Voz – Uma Canção Para Amália” pode ouvir:
Afonso Cabral - Ai Mouraria
André Amaro - Amor de Mel Amor de Fel
Antonio Manuel Ribeiro - Povo Que Lavas no Rio
Barbara Tinoco - Barco Negro
Best Youth - Primavera
Carolina Deslandes - Por Que Voltas de Que Lei
Catarina Munhá Amor Sem Casa
Edu Mundo - Lavadeiras de Caneças
Elisa Rodrigues - Estranha Forma de Vida
Faro - Nem às Paredes Confesso
Irma - Fado Xuxu
Janeiro - Cheira a Lisboa
João Só - Foi Deus
Macaia - Com Que Voz
Maria Bradshaw - Gaivota
Noble - Solidão (Canção do Mar)
Paulo Sousa - Tudo Isto é Fado
Salvador Sobral e André Santos - Maria Lisboa
Tainá - Não Sei Porque Te Foste Embora
Tatanka - Quando Eu Era Pequenino
Tiago Nacarato - Uma Casa Portuguesa
GOBI BEAR NA GAFANHA DA NAZARÉ, GUIMARÃES E PORTO
A trilogia de concertos inicia-se na Fábrica das Ideias, na Gafanha da Nazaré, no dia 12 de Dezembro. Segue-se o coreto da Alameda de S. Dâmaso em Guimarães e o Hard Club, no Porto, nos dias 13 e 22, respectivamente.
Os concertos marcam o final da tour que acompanhou o álbum "Our Homes & Our Hearts", iniciada em finais de 2016 e espalhada por 4 países num total de 105 concertos e antecede o regresso ao estúdio de Diogo Alves Pinto, mentor do projecto, para se focar na edição do próximo trabalho discográfico.
O concerto no Porto vai contar com um conjunto de convidados muito especiais: Ana, André Júlio Turquesa, emmy Curl e Helena Silva (esta última responsável também pela primeira parte) estão já confirmados. Prevê-se, então, uma revisão de carreira, que abrangerá os vários discos do Urso.
Os concertos marcam o final da tour que acompanhou o álbum "Our Homes & Our Hearts", iniciada em finais de 2016 e espalhada por 4 países num total de 105 concertos e antecede o regresso ao estúdio de Diogo Alves Pinto, mentor do projecto, para se focar na edição do próximo trabalho discográfico.
O concerto no Porto vai contar com um conjunto de convidados muito especiais: Ana, André Júlio Turquesa, emmy Curl e Helena Silva (esta última responsável também pela primeira parte) estão já confirmados. Prevê-se, então, uma revisão de carreira, que abrangerá os vários discos do Urso.
"AMANHÃ" DE HÉBER MARQUES SAI HOJE
Fica hoje disponível ao público em CD e nas plataformas digitais de Download e Streaming o EP a solo do vocalista e autor dos HMB, Héber Marques
Chama-se “Amanhã” e nele podemos encontrar o single “Amor Perfeito” mais 5 canções
“Rouco, anasalado, completamente exposto, foi a maneira mais honesta que encontrei para traduzir as músicas que nasceram ao som de uma guitarra e voz. Há muito que queria partilhar estas canções com quem gosta de me ouvir. Chegou a hora de finalmente as revelar.”
Héber Marques
A alguém que gosta de canções como Héber Marques não se pode pedir que pare de compor, de escrever ou de explorar outras sonoridades.
Foi assim que o vocalista dos HMB surgiu com o EP ‘Amanhã’. Canções que nasceram na sua guitarra acústica, acompanhadas pelas letras mais pessoais que já escreveu. Num estilo tão diferente de HMB, mas tão intenso e genuíno que tinha de ser revelado.
‘Amanhã’ é sinónimo de recomeçar. É um mote para uma nova etapa e por vezes temos que fechar capítulos e abrir outros, isso em todas as áreas da nossa vida”, explica Héber Marques.
Neste EP somos desafiados pela simplicidade com que um cantautor nos traz canções “pegajosas”, mas complexas ao nível daquilo que nos fazem sentir. Não é um afastamento dos HMB, em relação aos quais teremos novidades em breve, mas o resultado da necessidade de dar asas a temas que não queriam mais ficar escondidos.
‘Amanhã’ é composto por seis músicas: “Revelar”, “Amor Perfeito”, “Confia”, “Amanhã”, “Só Sabe Deus” e “Saudade”.
O novo trabalho de Héber Marques será editado hoje dia 29 de Novembro e poderá ser escutado em todas as plataformas digitais e também estará disponível em CD.
No dia 8 de Dezembro, Héber Marques estará na FNAC Colombo pelas 17h para apresentar estas grandes canções aos seus fãs.
Eis o que o Héber Marques tem a contar sobre cada uma dessas canções:
Revelar. “Gravada nos EUA, quando estava completamente gripado. É talvez a canção que descreve o estado de alma que vivi nos últimos meses. É sempre difícil para mim por canções destas tão íntimas na rua porque sinto-me bastante exposto. Mas aqui está.”
Amor Perfeito. “Esta canção sempre esteve no meu imaginário. Nela consigo encontrar um pouco de todas as minhas raízes. A mensagem de amor, o ritmo ‘swingado’ que evoca África, e a poesia que é tão portuguesa”.
Confia. “Somos pessoas. Seres muito susceptíveis ao que nos rodeia e principalmente ao que nos invade o pensamento. Convém termos os nossos antídotos para escapar à loucura, à ansiedade e aos medos. Nada melhor do que uma canção que nos dê uma boa dose de realidade, mas que também nos levante a cabeça.”
Amanhã. “É uma música tatuada pela necessidade de um reencontro. Canto na 3.ª pessoa, mas sou eu mesmo o primeiro destinatário.”
Só Sabe Deus. “É talvez a canção que mais tive mais vontade revelar. Saber que de facto há coisas boas que podiam ter sido grandiosas, mas que ficaram pelo caminho.”
Saudade. “É capaz de ser umas das músicas mais bonitas que escrevi até hoje. Com um arranjo de cordas incrível do Luís Figueiredo, que é a cereja no topo do bolo. Uma canção que fala sobre a nossa estranha relação com a saudade.”
"CIDADE OCULTA", NOVO TELEDISCO D'O GAJO
CIDADE OCULTA" COMEMORA O ENCERRAMENTO DE UM CICLO DE
4 EPs LANÇADOS AO LONGO DE 2019:
ROSSIO [Inverno]
SANTA APOLÓNIA [Primavera]
CAIS DO SODRÉ [Verão]
ALCÂNTARA-TERRA [Outono]
4 EPs LANÇADOS AO LONGO DE 2019:
ROSSIO [Inverno]
SANTA APOLÓNIA [Primavera]
CAIS DO SODRÉ [Verão]
ALCÂNTARA-TERRA [Outono]
FERROVIÁRIO | 7 DEZEMBRO, LISBOA
SESSÃO DUPLA - 19H00 e 22H00
O Gajo, projeto musical de João Morais, lança o novo teledisco para "Cidade Oculta", tema incluído no 3.º EP, "Cais do Sodré" da coleção "As 4 Estações d'O Gajo", mas que antecipa agora o lançamento do 4.º EP "Alcântara-Terra", agendado para dezembro de 2019.
O teledisco "Cidade Oculta" leva o som da Viola Campaniça numa ronda noturna pela cidade de Lisboa. Uma banda sonora para as sombras da cidade luminosa. Segundo o artista "quando o sol se esconde para lá da cidade, há uma nova vida que emerge, um lado negro e oculto que acorda faminto."
O Gajo apresenta um disco divido em 4 EP’s lançados ao longo do ano de 2019 dedicados a quatro estações de comboio de Lisboa: “Rossio”, “Santa Apolónia”, “Cais do Sodré” e “Alcântara-Terra“.
Esta colecção editada pela Rastilho Records em 2019 está a ser lançada em quatro momentos correspondentes a cada estação do ano sendo o o último EP desta coleção, “Alcântara-Terra“, associado ao outono e lançado agora em dezembro de 2019.
Cada EP conta com a participação de convidados especiais como José Anjos (Poesia), Joana Guerra (Violoncelo), Carlos Barretto (Contrabaixo) e Karlos Rotsen (Piano) participando em temas criados especificamente para eles.
No dia 7 de dezembro, celebra-se “As 4 Estações d’O Gajo” no Ferroviário em Lisboa numa noite de cumplicidade, experiências e boa música. Ao Gajo juntam-se os convidados que participaram dos vários EPs e o percussionista João Sousa (ex- Murdering Tripping Blues) para duas sessões muito especiais.
Este concerto terá duas sessões, uma às 19H00 e outra às 22H00, para que ninguém perca este comboio!
O teledisco "Cidade Oculta" leva o som da Viola Campaniça numa ronda noturna pela cidade de Lisboa. Uma banda sonora para as sombras da cidade luminosa. Segundo o artista "quando o sol se esconde para lá da cidade, há uma nova vida que emerge, um lado negro e oculto que acorda faminto."
O Gajo apresenta um disco divido em 4 EP’s lançados ao longo do ano de 2019 dedicados a quatro estações de comboio de Lisboa: “Rossio”, “Santa Apolónia”, “Cais do Sodré” e “Alcântara-Terra“.
Esta colecção editada pela Rastilho Records em 2019 está a ser lançada em quatro momentos correspondentes a cada estação do ano sendo o o último EP desta coleção, “Alcântara-Terra“, associado ao outono e lançado agora em dezembro de 2019.
Cada EP conta com a participação de convidados especiais como José Anjos (Poesia), Joana Guerra (Violoncelo), Carlos Barretto (Contrabaixo) e Karlos Rotsen (Piano) participando em temas criados especificamente para eles.
No dia 7 de dezembro, celebra-se “As 4 Estações d’O Gajo” no Ferroviário em Lisboa numa noite de cumplicidade, experiências e boa música. Ao Gajo juntam-se os convidados que participaram dos vários EPs e o percussionista João Sousa (ex- Murdering Tripping Blues) para duas sessões muito especiais.
Este concerto terá duas sessões, uma às 19H00 e outra às 22H00, para que ninguém perca este comboio!
Este trabalho quadripartido convida o ouvinte a experimentar os múltiplos espaços e colorações emocionais que nascem da plasticidade da Viola Campaniça e do universo criativo d'O Gajo, em todos os seus percursos, narrativas e paisagens sonoras. Quatro partes de um diálogo com uma linha de continuidade criativa, e um corpo de trabalho com diferentes amplitudes semânticas, em que o todo é diferente de cada uma das partes e cada parte é um todo autónomo com o seu próprio significado.
Música instrumental de apetência singular para melodias que evocam uma Portugalidade que remonta a um tempo ainda antes de Portugal ser Portugal, onde habitam referências arábicas e mediterrânicas, vindouras de um passado que todos temos no nosso imaginário pelas referências que até hoje dão vida a muita da nossa cultura moderna e contemporânea, sendo a própria Viola Campaniça, pela sua estrutura, desenho e sonoridade, um flagrante exemplo disso.
Esta colecção apresenta vinte músicas inéditas que serão editadas em quatro momentos do ano de 2019, fazendo corresponder cada um desses momentos a cada uma das 4 estações do ano - Inverno, Primavera, Verão e Outono.
Uma nova linguagem para um instrumento antigo, que na sua melhor tradição renasce pelas mãos d'O Gajo como um escultor de pássaros livres.
Música instrumental de apetência singular para melodias que evocam uma Portugalidade que remonta a um tempo ainda antes de Portugal ser Portugal, onde habitam referências arábicas e mediterrânicas, vindouras de um passado que todos temos no nosso imaginário pelas referências que até hoje dão vida a muita da nossa cultura moderna e contemporânea, sendo a própria Viola Campaniça, pela sua estrutura, desenho e sonoridade, um flagrante exemplo disso.
Esta colecção apresenta vinte músicas inéditas que serão editadas em quatro momentos do ano de 2019, fazendo corresponder cada um desses momentos a cada uma das 4 estações do ano - Inverno, Primavera, Verão e Outono.
Uma nova linguagem para um instrumento antigo, que na sua melhor tradição renasce pelas mãos d'O Gajo como um escultor de pássaros livres.
O DISCO DE ZÉ MENOS
O segundo disco de Zé Menos (antes conhecido como Kap), "O Chão do Parque", é um esforço criativo com imaginário sugestivo, inteiramente produzido e escrito pelo próprio. Depois de, em 2016, ter sido considerado uma das promessas da cena nacional, o músico Zé Menos surge agora com uma expressão artística bem definida, tendo desenvolvido um álbum críptico, poético e único: através duma alegoria às folhas que caem das árvores caducas no Outono, explora por vias sonoras imersivas e dinâmicas as diferentes fases de maturação individual, e questiona-se sobre a educação e o seu impacto. Desabafa sobre frustração e angústia, sobre solidão.
A partir desta sexta-feira, 29 de novembro, o álbum está disponível no canal da Biruta Records e nas várias plataformas digitais habituais. O formato vídeo, que acompanhou a irrepetível sessão audiovisual do álbum a 22 de novembro no Cinema Trindade no Porto, foi também agora disponibilizado pelo Zé Menos no seu canal.
Aos créditos do álbum juntam-se também o design e as ilustrações desenvolvidas por Teresa Arega e o vídeo do álbum criado por Vasco Loja.
Breve histórico de Zé Menos e da Biruta Records:
Zé Menos, enquanto Kap, editou o álbum estreante "Do Nada Nasce Tudo" em 2015;
nesse mesmo ano, apresentou-o no Vodafone Mexefest (agora renomeado Super Bock em Stock);
as anteriores edições da Biruta remontam ao ano de 2016 com os álbuns "KSX2016" de Keso e "4400 OG" de dB (David Bruno).
MESES SÓBRIO:"AMANHÃ É NOITE" JÁ SE ENCONTRA DISPONÍVEL EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS
Depois do concerto no Super Bock em Stock em que encheram a sala dois do São Jorge, os Meses Sóbrio têm já nova data agendada para apresentar ao vivo "Amanhã é noite": dia 14 de Dezembro, sábado, com primeira parte a cargo de Yagmar, banda que esteve também presente no SBES.
Os Meses Sóbrio são uma banda que funde rock com elementos de eletrónica composta por Manuel Perdigão( guitarra, teclado), João Fernandes (bateria) e Miguel Rosa (voz, guitarra e teclado).
Após um longo mas frutuoso período inicial de descoberta musical e definição de identidade, iniciado em 2017, a banda começou a trabalhar no que viriam a ser os temas do primeiro EP "Folha", lançado em Setembro de 2018. Fizeram parte de várias playlists de rádios nacionais onde foram muito acarinhados pela crítica e os media, e esgotaram um concerto de apresentação em Lisboa e fizeram parte do Festival Termómetro de 2018.
Com inspiração nas atmosferas viajantes de bandas como os Doors, Pink Floyd ou Tame Impala, este projecto pretende criar uma sonoridade orgânica e eclética, que abra portas a várias sensações e interpretações.
Podes ouvir o novo disco da banda através deste link, em qualquer plataforma digital da tua preferência: https://ffm.to/amanhaenoite
Sobre o álbum:
"Na sua maioria, as letras deste álbum não são diretas e objetivas, abrindo assim espaço para o significado que cada um quiser projectar nelas.
No conceito da banda, a voz funciona como um instrumento e todas as partes são igualmente importantes.
Desta maneira de ver as coisas advém também a nossa necessidade de dar bastante espaço a interpretações individuais, pois o que nos interessa é a ideia de colectivo em que todos (banda e ouvintes) podem participar, de uma forma ou de outra.
O casamento entre o ritmo, as melodias intrumentais e vocais, a produção e as componente eletronicas usadas, formam uma energia que achamos ser muito própria tendo em conta o panorama musical nacional." - Meses Sóbrio para Arte-Factos
SEGUNDA PARTE DO DISCO DE HOLY NOTHING CHEGA HOJE
Plural, Real, Animal" é o nome do novo disco do trio do Porto com lançamento marcado para o primeiro trimestre de 2020. "Real" sucede a "Plural e é a segunda parte desta tríade e tem colaborações com nomes como Moullinex ou Rui Maia.
Os Holy Nothing estão de volta. Depois do sucesso do primeiro LP "Hypertext" e depois de dois singles que meteram os fãs a dançar, "Speed of Sound" e "Underdog", a banda da Invicta voltou em 2019 com a preparação de um novo trabalho de longa duração que se divide em três partes. A primeira parte foi "Plural", com colaborações com BaianaSystem, Barbatuques e o saxofonista João Guimarães e agora chega "Real" que mais uma vez trata de juntar alguns dos melhores amigos dos Holy Nothing.
"Real", assenta numa dicotomia difícil de resolver. Os ritmos são quentes, enérgicos, dançantes, as letras contam uma história diferente. Relatam um manifesto sobre o cansaço perante o paradoxo da homogeneização neste novo mundo de múltiplas opções, do discernimento simultaneamente veloz e fugaz afundado em dogmas e novos ápices do livre arbítrio nesta presente cultura do white noise
Apresentando os três temas desta segunda parte, “Caixa Preta” é um tema enérgico e direto em que a banda se deixa invadir pela força da produção inconfundível de Moullinex. Nesta música, as vozes são divididas com Angelo B, vocalista do projeto de música brasileira, sediado no Porto, Bamba Social. Esta música reforça a ponte transatlântica Portugal-Brasil, iniciada anteriormente em "Plural" com as colaborações com Baiana System e Barbatuques.
Em “Humans” mais uma música dançante que, estranhamente, parece ter sido composta para ouvir com o volume baixo. A produção ficou a cargo de Rui Maia, que optou por uma estética vagamente “low-fi”, em que as vozes se destacam sobre um instrumental preenchido por mantas de baixos, sintetizadores e groove-boxes que vão construindo diferentes ambiências ao longo da música.
Por último, “Bridge” apresenta-se como um tema electrónico com produção de Pedro Rompante difícil de catalogar (não é disco, não é house, não é techno, não é pop). Com alguns resquícios da New Wave que a banda já havia experimentado no passado, o ouvinte é surpreendido a meio da música por um solo inusitado de harmónica de Paul Pacifico, que nos transporta para um momento groovy, único em todo o álbum
"Plural, Real, Animal", álbum que sairá no primeiro trimestre de 2020, será uma a narrativa repartida em três capítulos. Três fragmentos de uma mesma história, que descreve um período de intensa composição da banda, entre a construção, destruição e reconstrução. Três capítulos que serão apresentados em três momentos distintos. Cada um com uma identidade própria, cada um abraçando uma geografia específica e que no final serão agrupados para formar um álbum e permitir uma quarta interpretação por parte do ouvinte.
A segunda parte "Real" já está disponível em todas as plataformas de streaming e o video de "Caixa Preta" pode ser visto, aqui.
NOVO SINGLE DE FUGA
No início do verão e outono de 2019, a recém formada banda FUGA lançou os singles “Nasce Assim” e “Realidade Onírica”. Ainda antes do single de inverno, e porque três é o número perfeito, nasce um novo tema inspirado na memória de quem luta contra a doença mais instável e imprevisível do século. O terceiro single intitulado “Amanhã”, acústico, despido de artifícios e reduzido à sua essência, irrompe da inspiração de um momento incerto que terminou, convertendo-se em mais uma estrela no universo.
Nos momentos mais tristes, a fuga pode parecer ser a solução. Fuja connosco. O destino? Não sabemos, mas a música e a língua portuguesa farão parte no nosso caminho conjunto.
FUGA: a banda a que não pode fugir...
SPICY NOODLES ANUNCIAM DISCO DE ESTREIA SENSACIONAL! COM VÍDEO “JUNTAS NA FITA”
Érika Machado (BR) e Filipa Bastos (PT) são a equipa do projecto Spicy Noodles e juntas fazem toda a parte criativa que teve a sua primeira apresentação em Janeiro de 2017. O único single já editado, “Leve Leve” saiu no álbum Novos Talentos Fnac 2017 e figurou entre as mais pedidas no top A3_30 da Antena 3 durante alguns meses.
“Juntas na Fita” é uma canção de amor feita a partir de factos reais que anuncia Sensacional!, álbum de estreia com data de lançamento marcada para dia 31 de Janeiro.
O videoclipe de “Juntas na Fita” feito em casa pelas artistas é agora lançado e foi construído a partir de técnicas variadas. Grande parte do vídeo foi feito em stop motion, mas tem também pequenos excertos de vídeo. Como estrelas principais do pequeno filme, aparecem duas bailarinas em plasticina, num mundo construído com fotos, recortes e desenho digital.
Spicy Noodles foi o nome escolhido para este projecto/banda que nasceu no solarengo verão alentejano de 2016, numa residência artística. Érika Machado e Filipa Bastos buscam sons e imagens para escrever um diário a quatro mãos e são as responsáveis por toda a parte criativa, das composições e execução das músicas, dos vídeos, às ilustrações, fotografias, e o que mais for preciso. Sabem quase nada de tudo, e é com isso que constroem todo o universo Spicy Noodles.
Spicy Noodles já circulou de norte a sul em Portugal, passando pela Casa da Música, Maus Hábitos, Festival Fnac Live, entre outros.
A sonoridade de Sensacional! é temperada com samplers, guitarras, teclados, brinquedos e bits eletrônicos que misturados dão uma explosão de barulhinhos em cada uma das canções. Os temas abordados são variados, e falam sobre o quotidiano, do que sobra da “Converseta” de esquina, das experiências “Por aí”, “Para Chegar” em Spicy Noodles “Sensacional!”.
A edição do álbum sai um pouco mais tarde do que o planeado, mas o roubo do disco quase pronto já é história, e Sensacional! vem agora, materializar o trabalho da dupla que canta o que quer e não ouve o que não quer.
O disco foi feito entre Julho e Agosto de 2019 e foi todo gravado e pré produzido no estúdio caseiro Quebra Galho em Coimbra, e depois seguiu para o Estúdio 128 Japs em Belo Horizonte no Brasil, onde o querido mestre John Ulhoa (Pato Fu), generosamente cuidou da produção, mistura e masterização.
Sensacional! sai pela editora Lux Records de Coimbra e estará disponível para consumo na forma física ou digital, não tem contra indicações e pode ser consumido sem moderação.
www.spicynoodles.pt
https://www.facebook.com/spicynoodlesmusic/
https://www.instagram.com/spicynoodlesmusic/
AÍ VEM O DICO D'ELAS
Álbum de estreia à venda em CD, streaming e download
HOJE 21h30: Showcase na FNAC Colombo [link evento]
ELAS: duas amigas, cúmplices na vida e na música.
Após vários anos de convívio e partilha de experiências musicais, o óbvio aconteceu, e materializou-se num disco especial e único.
Duas das vozes femininas mais reconhecidas em Portugal entregam o seu talento, alma e coração a canções especiais das suas vidas e também das nossas. São canções escolhidas por elas, num conjunto equilibrado em que a inteligência das letras e o magnetismo dos arranjos ganham uma força que nos cativa e deixa, por vezes, sem fôlego.
Expressividade, sentimento e emoção transbordam das interpretações de cinco temas originais de jovens compositores portugueses escolhidos a dedo. Afonso Cabral, Jorge Cruz, Márcio Silva e Tiago Machado escreveram para ELAS.
O disco completa-se ainda com quatro versões de clássicos incontornáveis, como nunca os ouvimos antes: "Ouvi dizer" de Ornatos Violeta, "Inquietação" de José Mário Branco, "Glory Box" de Portishead e ainda "Natural Woman", tema imortalizado por Aretha Franklin.
Este álbum, "9", é o reflexo da vontade de duas mulheres emancipadas e arrojadas, sem preconceitos, livres, que querem desafiar-se a elas próprias e experimentar novos caminhos artísticos. A banda sonora de duas vidas que se cruzam num momento único.
Já nas lojas em CD e em formato digital.
Showcase FNAC Colombo a 29 de Novembro Evento oficial »
ALINHAMENTO DO DISCO "9"
1. Eu gosto de ti (inédito)
2. A maratona (inédito)
3. Ouvi dizer
4. Glory box
5. Mais alto (inédito)
6. 4 anos (inédito)
7. Inquietação
8. Natural woman
9. Passo em movimento (inédito)
Redes Sociais:
https://www.instagram.com/elas.official/
https://www.facebook.com/elasofficialmusic/
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
PROGRAMA DE 28/11/19
1 - Variações - Teia
2 - Lost Lake - Dream pills
3 - Alen Tagus - Hush
4 - First Breath After Coma - Heavy
5 - Hourswill - Now that i feel
6 - Inner Blast - Throne of Lilith
7 - Bulllet - Back home
8 - Misfit Trauma Queen - GlassJaw
9 - Hifa - Clean body, clean sheets
entrevista Hifa
10 - Hifa - Alcohol can always beltray
11 - Ghost Wavvves - Internet connection feat. NO FUTURE e Mike El Nite
2 - Lost Lake - Dream pills
3 - Alen Tagus - Hush
4 - First Breath After Coma - Heavy
5 - Hourswill - Now that i feel
6 - Inner Blast - Throne of Lilith
7 - Bulllet - Back home
8 - Misfit Trauma Queen - GlassJaw
9 - Hifa - Clean body, clean sheets
entrevista Hifa
10 - Hifa - Alcohol can always beltray
11 - Ghost Wavvves - Internet connection feat. NO FUTURE e Mike El Nite
AGENDA ALAIN VACHIER
04 DEZ
22H00 | Fernando Barroso - Teatro do Bairro | Convidado Sebastião Antunes - Lisboa
07 DEZ
20H00 | Maria Alice - Tributo a Cesária Évora – Scène Nacional D´Albi Athano
(Place de l'Amitié entre les Peuples - França)
21H30 | Jorge Rivotti – Bus - Paragem Cultural - Lisboa
08 DEZ
17h30 | Sebastião Antunes – Evento Solidário | Associação dos Bombeiros Voluntários de Queluz
20H00 | Pedro Salvador ( vocalista dos Hill's Union)– RA 100 Arroios - Lisboa
12 DEZ
14H30 | Sebastião Antunes – Casa do Alentejo | Evento Solidário
14 DEZ
21H30 | Sebastião Antunes | Comemorações dos 20 anos do grupo Segue-me à Capela - Coimbra
15 DEZ
17H00 | Sebastião Antunes | Jardim do Mercado de Benfica - Lisboa
EM DEZEMBRO NO SABOTAGE
05 DEZ | quinta-feira | 22:30h | CONCERTO + Clubbing
SEREIAS
DJ: Nuno Rabino
06 DEZ | sexta-feira | 22:30h | CONCERTO + Clubbing
SHE PLEASURES HERSELF + BRAGOLIN (HL)
DJs: Jay Jay
07 DEZ | sábado | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
SUZIE AND THE BOYS
festa Chills & Fever feat. Natty Bo (London)
13 DEZ | sexta-feira | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
SUPER SÓNICA: SCÚRU FITCHÁDU + KILLIMANJARO + SUNFLOWERS
SBSR DJs
14 DEZ | sábado | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
MESES SÓBRIO + YAGMAR
DJ: El Fuser
19 DEZ | quinta-feira | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
THE PARKINSONS + DEAD CLUB
DJ: Nuno Rabino
20 DEZ | sexta-feira | 22:30h | CONCERTO + Clubbing
THE PARKINSONS + CONAN CASTRO & THE MOONSHINE PIÑATAS
DJ: Nuno Rabino + Eduardo Morais
21 DEZ | sábado | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
DEVIL IN ME + FEAR THE LORD + MEDO + STAY AWAY
DJ: Nuno Rabino
23 DEZ | segunda-feira | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
REIS DA REPÚBLICA + RAPAZ EGO
DJ: Nuno Rabino
25 DEZ | quarta-feira | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
LUÍS DA RIVIERA
DJ: Nuno Calado
26 DEZ | quinta-feira | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
MATA-RATOS
DJ: A Boy Named Sue
28 DEZ | sábado | 22h30 | CONCERTO + Clubbing
PROCESS OF GUILT
DJ: A Boy Named Sue
PRISMA LANÇAM SINGLE
Os Prisma apresentam o single “Sentimento” em formato digital a 13 de Dezembro.
Oriundos da Ilha de S. Miguel (Açores), a sua sonoridade é influenciada pelas diferentes origens geográficas (e consequente diferentes escolas de música) dos elementos que compõem a banda, fazendo com que as interpretações tenham um “prisma” particular. A fusão de estilos e a constante preocupação (e procura) de uma musicalidade singular são as principais fontes de inspiração coletiva.
“Como compromisso, temos a vontade de elevar o nível de execução a cada atuação, animar o público e mostrar a nossa matriz de identidade através dos nossos originais. Mostrar o nosso “prisma”. – diz a banda.
Voz – Patrícia Ferreira
Teclas – Rui Ivo
Guitarra – Vasco Cabral
Baixo – Rodrigo Lacerda
Bateria – Hugo Ben-David
EM ALMADA
A mítica sala almadense vai receber já este sábado, 30 de novembro, o concerto do Carlos Esperança. Vai ser uma bela oportunidade para confirmar ao vivo toda a criatividade de Carlos Esperança que, a partir do Blues, mostra as suas influências no Rock e no Soul/Funk.
Depois do sucesso do concerto de há duas semanas, no Centro Cultural de Santo Amaro, também em Almada, Carlos Esperança e a sua banda vão certamente deliciar o público do Cine Incrível com os temas do seu segundo álbum de originais, The Wellington's Eagle Nest. Dixieland, Modern Delta, Slow Blues, Baladas, Rock Alternativo - uma viagem musical que conta também com os originais do seu álbum de estreia, The Sky Is Blues.
O multi-instrumentista, que gravou os dois álbuns sozinho, faz-se acompanhar de uma excelente banda: David Carvalheiro – saxofone, clarinete, teclas, guitarra; Daniel Guerreiro - bateria; Filipe Almeida - baixo elétrico. Em palco, Carlos Esperança canta e toca guitarra elétrica e trompete.
Os bilhetes são 5 € e as portas da Cine Incrível, em Almada, abrem às 22h.
SURMA EDITA NOVO EP "SURMA"
Surma edita a 29 de novembro em todas as plataformas digitais o seu EP homónimo. Composto por 4 temas e 1 "bonus track", este EP recupera algumas das primeiras canções criadas por Surma, agora regravadas e com uma nova roupagem no som.
Este novo EP além de contar com o single "Wanna be Basquiat", terá regravações de temas como "Yellowing Ivories", "La Rimbaud" e "Ingibjörg". Conta ainda com um "bonus track" que será revelado apenas na altura do seu lançamento.
"Surma" é editado no mesmo dia em que Surma, a artista, está na China a atuar no This is my city, em Macau, e que lança toda a sua discografia nesse mesmo país, em versão digital e vinil.
Sobre o single "Wanna be Basquiat" e a relação com Basquiat a artista diz:
"Basquiat, fui influenciada pela maneira de pensamento, estética, o modo de pôr as "cartas todas em cima da mesa" no que toca ao que pensas e não ter medo de pôr em prática!
Basquiat ajudou-me a explorar todas essas questões e não ter medo de pôr a minha "voz" dentro de um universo meu e de descobrir o meu verdadeiro eu!
Esta música foi a abertura para essa mesma sonoridade que andava à procura para o "Antwerpen", deu-me essa garra de querer experimentar, descobrir e misturar variados géneros e composições!
Basquiat foi essa influência para mim, e sempre será! Foi das primeiras musicas que fiz enquanto Surma e para mim...wanna be Basquiat ou até mesmo querendo ser um wannabe de Basquiat tem toda a lógica para mim!"
"Samo is not dead"
Este novo EP além de contar com o single "Wanna be Basquiat", terá regravações de temas como "Yellowing Ivories", "La Rimbaud" e "Ingibjörg". Conta ainda com um "bonus track" que será revelado apenas na altura do seu lançamento.
"Surma" é editado no mesmo dia em que Surma, a artista, está na China a atuar no This is my city, em Macau, e que lança toda a sua discografia nesse mesmo país, em versão digital e vinil.
Sobre o single "Wanna be Basquiat" e a relação com Basquiat a artista diz:
"Basquiat, fui influenciada pela maneira de pensamento, estética, o modo de pôr as "cartas todas em cima da mesa" no que toca ao que pensas e não ter medo de pôr em prática!
Basquiat ajudou-me a explorar todas essas questões e não ter medo de pôr a minha "voz" dentro de um universo meu e de descobrir o meu verdadeiro eu!
Esta música foi a abertura para essa mesma sonoridade que andava à procura para o "Antwerpen", deu-me essa garra de querer experimentar, descobrir e misturar variados géneros e composições!
Basquiat foi essa influência para mim, e sempre será! Foi das primeiras musicas que fiz enquanto Surma e para mim...wanna be Basquiat ou até mesmo querendo ser um wannabe de Basquiat tem toda a lógica para mim!"
"Samo is not dead"
LUÍSA SOBRAL ATUA NA AUSTRÁLIA EM MARÇO
Será a primeira vez que atuará na Austrália. Luísa Sobral subirá ao palco do famoso festival de músicas do mundo WOMAD, em Adelaide, para 2 concertos nos dias 7 e 9 de Março de 2020.
Luísa irá apresentar o seu quinto e mais recente álbum de originais: ‘Rosa'. Editado em Inglaterra, França, Alemanha, Espanha e Japão pela Wrasse Records, ‘Rosa’ foi calorosamente recebido por público e critica nacional e internacional. A Songlines, a revista de referência no que diz respeito a World Music, atribuiu-lhe 4 estrelas. Produzido pelo prestigiado músico e produtor catalão Raul Refree - que já assinou trabalhos de Sílvia Pèrez Cruz, Rosalía e Rócio Márquez, entre outros - ‘Rosa’ é um disco especial e delicado, assente num registo intimista onde Luísa arrisca novos territórios na composição e arranjos. Como prova, uma nova e original formação que ao vivo tem encantado plateias: à voz e guitarra, junta-se um trio de sopros composto por tuba, trompa e fliscorne/ trompete.
A digressão de ‘Rosa’ começou em Fevereiro em Coimbra e já passou por salas e festivais nacionais e internacionais - Espanha, Itália, Polónia e Uruguai. Para já, e para encerrar 2019, Luísa Sobral atuará no dia 6 de Dezembro em Fafe integrada no festival solidário Rock With Benefits, no dia 7 no Auditório da AMAL na Lourinhã, e no dia 13 no Fundão num concerto já esgotado incluído no ciclo Sons à Sexta.
Luísa Sobral é uma das mais importantes compositoras e cantoras da nova geração de músicos portugueses. Com cinco disco editados desde 2011, Luísa tem visto a sua faceta de compositora destacada ao longo dos últimos anos. Para além de ter composto a canção vencedora do Festival Eurovisão da Canção em 2017, com o tema ‘Amar pelos Dois’, tem escrito regularmente para artistas como Ana Moura, António Zambujo, Carolina Deslandes, Marco Rodrigues, Mayra Andrade, entre outros.
DIGRESSÃO 'ROSA' 2019/20
06 DEZ: FAFE Rock with Benefits
07 DEZ: LOURINHÃ Auditório da AMAL
13 DEZ: FUNDÃO Sons à Sexta
2020
07 MAR: ADELAIDE (AUS) WOMADelaide
09 MAR: ADELAIDE (AUS) WOMADelaide
PROGRAMA DE 26/11/19
1 – NU:N – Tomorrow we will say our goodbyes: a noctural fragment
2 – Archértypo 120 – Heurs d’ obscurité
3 – God Next Door – The path
4 – From Atomic – Heavens bless
5 – Morte Psíquica - Isolatiion
6 – Projeto Azul - Far away
7 – Bulllet – Prague connection
8 - Misfit Trauma Queen – GlassJaw
9 – James Dead – Dark shadow
10 - Phantom Vision – Alone
11 – Alrucini – 11811
12 – Et3r – Strategies (against the human race)
13 – Liquid Land – Jesus and extroverts
14 – Velvet Kils – That joke
15 – Lisbon Noir – Follow you
2 – Archértypo 120 – Heurs d’ obscurité
3 – God Next Door – The path
4 – From Atomic – Heavens bless
5 – Morte Psíquica - Isolatiion
6 – Projeto Azul - Far away
7 – Bulllet – Prague connection
8 - Misfit Trauma Queen – GlassJaw
9 – James Dead – Dark shadow
10 - Phantom Vision – Alone
11 – Alrucini – 11811
12 – Et3r – Strategies (against the human race)
13 – Liquid Land – Jesus and extroverts
14 – Velvet Kils – That joke
15 – Lisbon Noir – Follow you
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
PROGRAMA DE 27/11/19
1 - Samuel Úria - Fica aquém
2 - Luís Severo - Maio
3 - Fogo Fogo - Dia não
4 - Stereossauro - Vento (com Gisela João)
5 - Best Youth - Feelings
6 - Papercutz - Your beliefs
7 - Bulllet - Cairo's bazaar
8 - Misfit Trauma Queen - GlassJaw
9 - Fernando Pereira (O trovador) - Aprendo a esperar (com Ana Lains)
entrevista Fernando Pereira
10 - Fernando Pereira (O trovador) - Valsa da borboleta (com Filomena Pereira)
entrevista Fernando Pereira
11 - Fernando Pereira (O trovador) - Fraga da Pena (com Filomena Pereira e Ana Lains)
12 - Carlos Peninha - Start again
2 - Luís Severo - Maio
3 - Fogo Fogo - Dia não
4 - Stereossauro - Vento (com Gisela João)
5 - Best Youth - Feelings
6 - Papercutz - Your beliefs
7 - Bulllet - Cairo's bazaar
8 - Misfit Trauma Queen - GlassJaw
9 - Fernando Pereira (O trovador) - Aprendo a esperar (com Ana Lains)
entrevista Fernando Pereira
10 - Fernando Pereira (O trovador) - Valsa da borboleta (com Filomena Pereira)
entrevista Fernando Pereira
11 - Fernando Pereira (O trovador) - Fraga da Pena (com Filomena Pereira e Ana Lains)
12 - Carlos Peninha - Start again
FUTURE STRANGER LANÇA NIRVANA
Future Stranger, produtor e artista de pop electrónico, lança o novo single, “Nirvana”, em formato digital a 13 de Dezembro.
Este single marca o seu regresso com “uma fusão entre um som psicadélico, electrónico e etéreo” com foco na procura por uma voz própria. Tentando escapar a uma “produção fórmula”, o exagero e indulgência são a força motriz, acompanhado por um Moog, vocoders e guitarra.
Na produção de “Nirvana” o artista explora temas de obsessão e dor, distanciando-se das inspirações do seu EP de 2018 Younghearts.
Já em pré venda https://music.apple.com/pt/album/nirvana-single/1488970590?l=en
PORTUGUESES NO MIMO NO JARDIM
O MIMO Festival arrancou no Brasil, no passado fim-de-semana, estreando-se em São Paulo, após 15 anos de história e presença em outras cidades.
A abrir a edição de 2019, a portuguesa Marta Pereira da Costa - primeira e única guitarrista profissional de Fado a nível mundial - abriu o Fórum de Ideias, no Sesc 24 de Maio, e, perante uma plateia de fãs curiosos, falou sobre o feminismo na música instrumental e afirmou ter vontade de tocar com Hamilton de Holanda. Ao entardecer, emocionou a plateia que assistiu ao seu primeiro concerto no Theatro Municipal de São Paulo, onde teve honras de abertura. A plateia estava calorosa e Marta Pereira da Costa comprovou que para a arte não existem fronteiras. No domingo, 24, a guitarrista voltou a actuar, desta vez no Sesc Santos.
"Há dois anos toquei no MIMO em Amarante e fiquei com muita vontade de vir ao MIMO no Brasil. Abri a nova edição em São Paulo, num teatro lindíssimo e correu muito bem. O público brasileiro é caloroso e carinhoso. Voltei a tocar, um dia depois, no Sesc Santos, uma sala grande com óptimas condições e fui super bem recebida. Terminei o concerto com o 'Carinhoso' e a plateia cantou toda. Foi muito bonito", conta Marta Pereira da Costa que aproveitou para assistir a outros concertos e participar nos Fórum de Ideias e workshops do festival. "Este festival é especial, tem espectadores fiéis. Sinto-me também parte do público, tenho participado em várias propostas do programa. Tive oportunidade de assistir ao concerto do Hamilton de Holanda e de o conhecer. Ele desafiou-se para participar do show dele no Rio. Já estamos a preparar essa 'canjinha", como eles dizem", adiantou. Esta participação acontece na próxima sexta-feira, dia 29, após o concerto de Marta Pereira da Costa no Parque das Ruínas, no Rio de Janeiro.
Quem também foi representar Portugal no MIMO Brasil foi Chico da Tina, vencedor da 1.ª edição portuguesa do Prémio MIMO de Música, que se realizou em Julho. O músico de Viana do Castelo actuou no MIMO Festival Amarante e estreou-se no Brasil no passado sábado, 23, na Praça das Artes em São Paulo. Ao vivo, mostrou que nem só de fado vivem os portugueses e desafiou, ao seu jeito, os limites do politicamente correto com o corajoso e original atrevimento lírico nas suas canções. Agora que usufruiu do prémio de actuar no Brasil, Chico da Tina partilha que vai ficar por lá uma temporada. E explica: "Estes últimos tempos em Portugal foram difíceis porque estive a fazer o meu álbum e fui alvo de uma campanha difamatória contra o meu bom nome. Vi-me obrigado a refugiar num estúdio secreto na Figueira da Foz após duas tentativas de envenenamento em plena luz do dia. A vinda para o Brasil, no contexto do Festival MIMO, veio em boa hora pois permitiu-me romper com esse ciclo persecutório de que estava sendo alvo. Fui muito bem recebido e senti que as pessoas realmente me queriam ajudar. Actualmente fala-se muito na questão da insegurança que se vive no Brasil... eu não senti nada disso. Insegurança senti-a em Portugal, motivo pelo qual estarei ausente dos palcos e da Europa por tempo indeterminado. A minha dívida para com o Festival MIMO e as pessoas que o fazem (não obstante as tremendas dificuldades passadas esse ano) é enorme. Um bem haja."
Depois de São Paulo, o MIMO Festival instala-se no Rio de Janeiro, de 29 a 1 de Dezembro, com palcos na Fundição Progresso, Museu da República e Cinema Odeon. Além da portuguesa Marta Pereira da Costa, actuam Amadou & Mariam, Noura Mint Seymali, Hamilton de Holanda, Jards Macalé, entre outros.
Em 2020, o MIMO Festival regressa a Amarante, em datas a anunciar em breve.
TIAGO GOMES LANÇA DISCO QUE COMEMORA 30 ANOS DE CARREIRA
Variações em Spoken Word segundo Tiago Gomes & Co." é uma criação coletiva na qual o escritor condensa três décadas de spoken word, participações em bandas e inúmeras leituras de poesia.
Os textos, de origens e temáticas variadas, são acompanhados por músicos de diversas áreas: M-PeX, Francesco Valente, Pedro Galhoz, Daniel Neto e Flak.
Álbum disponível aqui
Ocupamos a Praia do Amor (M-PeX, Francesco Valente e Tiago Gomes)
Olissipo (M-PeX, Luís Vicente e Tiago Gomes)
Bury Me Not (Pedro Galhoz e Tiago Gomes)
Plink Plank Plunk (Pedro Galhoz e Tiago Gomes)
Ma Rainey (Daniel Neto e Tiago Gomes)
Summer Sky (Flak e Tiago Gomes)
The Death of William Burroughs (Flak e Tiago Gomes)
O resultado é uma fusão de spoken word, palavra falada, cantada, dita, tendo cada tema ambientes instrumentais de registo variado, passando pela sonoridade da guitarra portuguesa, do western, country, blues, ou eletrónico.
NO PLANP B
CONCERTO: TRAVO
29 nov, 22h30
'Ano Luz' é o nome que representa o primeiro longa duração dos Travo. No início era o 'verbo', mas já no início da formação houve uma irrestrita certeza do que poderiam estes Travo conseguir ser, suspirava-se na poeira do ar a sensação de que ao primeiro registo, seria bastante improvável que o mesmo pudesse passar despercebido entre as diversas listas que adoram abordar a fileira dos grandes álbuns do ano. Não erramos nenhuma vírgula quanto a isso. 'Ano Luz' é, indubitavelmente, o álbum mãe de 2019 na estratosfera da música espacial e orbital. As suas faixas segredam uma componente macia do que a imaginação pode e deve germinar e é com imensa felicidade que congratulamos esta nova parceria com o projecto minhoto
NOVO CLIP DE FOGO FOGO
Fogo Fogo lançam vídeo para "Dia Não"
E apresentam-se ao vivo na Casa Independente:
30 de NOV
28 de DEZ
Os Fogo Fogo, projeto que regularmente faz explodir, com incontrolável energia, a pista de dança da Casa Independente, lugar que viu nasceu a banda, preparam-se para encerrar o ano de 2019 com mais duas sessões Espanta BJON: a primeira já a 30 de novembro e a segunda a 28 de dezembro.
Recentemente os Fogo Fogo lançaram o teledisco para o single "Dia Não", retirado do EP editado este ano com o mesmo nome. Realizado por Richard F. Coelho e protagonizado por Nádia Yracema, o vídeo conta também com a presença de todos os elementos dos Fogo Fogo, traçando uma narrativa de um verdadeiro "Dia Não".
Fogo Fogo é um projeto que nasce do desafio feito pela Casa Independente ao músico João Gomes para que reavivasse os bailes dançantes de domingo, evocando esta Lisboa vibrante e avassaladora, essa Lisboa onde cabe toda a África, mas sobretudo a que fala português, a do passado, presente e a do futuro. "Dia Não", que conta com mais duas canções da banda, nasce na Casa Independente e tem o selo discográfico Espanta Bjon, o nome dos eventos na Casa Independente.
Este novo EP apresenta novas duas canções dos Fogo Fogo: o single "Dia Não", canção escrita por David Pessoa, que dá nome a este novo lançamento, e, no lado B apresenta um tema não inédito de Danilo Lopes - Manhã, que foi previamente gravado pela Orquestra Todos, projecto onde Danilo e João Gomes se conheceram musicalmente, e que lançou um disco no ano de 2011 que incluía um outro arranjo do tema. Aqui recebe um "tratamento" novo, que o aproxima mais à sonoridade "retro" e mais urbana dos Fogo Fogo.
Este novo EP foi gravado nos Estúdios Namouche, misturado nos estudios "Ponto Zurca" e produzido exclusivamente pela banda. A capa do EP "Dia Não" é assinada pelo artista plástico Francisco Vidal e faz parte de uma série de nove pinturas assinadas pelo autor
Recentemente os Fogo Fogo lançaram o teledisco para o single "Dia Não", retirado do EP editado este ano com o mesmo nome. Realizado por Richard F. Coelho e protagonizado por Nádia Yracema, o vídeo conta também com a presença de todos os elementos dos Fogo Fogo, traçando uma narrativa de um verdadeiro "Dia Não".
Fogo Fogo é um projeto que nasce do desafio feito pela Casa Independente ao músico João Gomes para que reavivasse os bailes dançantes de domingo, evocando esta Lisboa vibrante e avassaladora, essa Lisboa onde cabe toda a África, mas sobretudo a que fala português, a do passado, presente e a do futuro. "Dia Não", que conta com mais duas canções da banda, nasce na Casa Independente e tem o selo discográfico Espanta Bjon, o nome dos eventos na Casa Independente.
Este novo EP apresenta novas duas canções dos Fogo Fogo: o single "Dia Não", canção escrita por David Pessoa, que dá nome a este novo lançamento, e, no lado B apresenta um tema não inédito de Danilo Lopes - Manhã, que foi previamente gravado pela Orquestra Todos, projecto onde Danilo e João Gomes se conheceram musicalmente, e que lançou um disco no ano de 2011 que incluía um outro arranjo do tema. Aqui recebe um "tratamento" novo, que o aproxima mais à sonoridade "retro" e mais urbana dos Fogo Fogo.
Este novo EP foi gravado nos Estúdios Namouche, misturado nos estudios "Ponto Zurca" e produzido exclusivamente pela banda. A capa do EP "Dia Não" é assinada pelo artista plástico Francisco Vidal e faz parte de uma série de nove pinturas assinadas pelo autor
CHEGOU O REBENTO DA COMPANHIA DO CANTO POPULAR
Como uma força da natureza, REBENTO é o trabalho colectivo da Companhia do Canto Popular, novo projecto transversal da música de raiz portuguesa, que reúne músicos com reconhecido percurso na música nacional: André Sousa Machado (diversos projectos de Jazz), Artur Fernandes (Danças Ocultas), José Barros (Navegante, 4aoSul), José Manuel David (Gaiteiros de Lisboa, 4aoSul), Manuel Rocha (Brigada Victor Jara), Manuel Tentúgal (Vai de Roda), Rui Costa (Silence4), Rui Vaz (Gaiteiros de Lisboa, 4aoSul), Sara Vidal (Luar na Lubre, A Presença das Formigas, Diabo a Sete), com a produção sonoplasta de Tó Pinheiro da Silva (Banda do Casaco).
Da confluência de experiências e vivências de cada um, nasce um ponto comum: os ritmos e as polifonias da música tradicional e popular portuguesa, que se evidenciam neste novo trabalho discográfico. Por outro lado, é precisamente este património musical que diferencia e destaca a Companhia do Canto Popular no panorama musical português, como receptores e transmissores da herança cultural, em forma de canto, para os dias de hoje, dando-lhe novas formas e cores.
O resultado é um disco ecléctico, tanto pelas texturas sonoras multi-tímbricas, como pelas cadências rítmicas que se vão desenhando ao longo de uma hora de música popular com novos e inspirados arranjos. Esta é uma edição Sons Vadios com o apoio institucional do Município de Serpa, Sociedade Portuguesa de Autores e Antena 1.
CANTE ALENTEJANO EM EDIÇÃO DIGITAL
Para ouvir aqui
Foi a 27 de Novembro de 2014 que o Cante Alentejano foi reconhecido como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, pela sua expressão cultural única no mundo.
«O Cante Alentejano é um género de canto tradicional em duas partes, interpretado por grupos de corais amadores no sul de Portugal, caracterizado por melodias distintas, letras e estilos vocais, sem instrumentação. (...) As letras exploram temáticas tradicionais, como a vida rural, a natureza, o amor, a maternidade ou a religião, e mudanças no contexto sociocultural. O Cante é um elemento fundamental da vida social das comunidades alentejanas, permeando encontros sociais em espaços públicos e privados. A transmissão ocorre principalmente nos ensaios do grupo coral entre membros mais seniores e mais jovens. Para seus praticantes e aficionados, o Cante incorpora um forte sentimento de identidade e pertença. Também reforça o diálogo entre diferentes gerações, géneros e indivíduos de diferentes origens, contribuindo assim para a coesão social.», lê-se no site oficial da UNESCO (fonte).
Assinalando o quinto aniversário do reconhecimento do Cante Alentejano, disponibilizamos agora em todas as plataformas digitais o disco "Corais Alentejanos" do Grupo Coral e Etnográfico 'Os Rurais' de Figueira de Cavaleiros, editado originalmente em 1982 em vinil.
«O Cante Alentejano é um género de canto tradicional em duas partes, interpretado por grupos de corais amadores no sul de Portugal, caracterizado por melodias distintas, letras e estilos vocais, sem instrumentação. (...) As letras exploram temáticas tradicionais, como a vida rural, a natureza, o amor, a maternidade ou a religião, e mudanças no contexto sociocultural. O Cante é um elemento fundamental da vida social das comunidades alentejanas, permeando encontros sociais em espaços públicos e privados. A transmissão ocorre principalmente nos ensaios do grupo coral entre membros mais seniores e mais jovens. Para seus praticantes e aficionados, o Cante incorpora um forte sentimento de identidade e pertença. Também reforça o diálogo entre diferentes gerações, géneros e indivíduos de diferentes origens, contribuindo assim para a coesão social.», lê-se no site oficial da UNESCO (fonte).
Assinalando o quinto aniversário do reconhecimento do Cante Alentejano, disponibilizamos agora em todas as plataformas digitais o disco "Corais Alentejanos" do Grupo Coral e Etnográfico 'Os Rurais' de Figueira de Cavaleiros, editado originalmente em 1982 em vinil.
ALINHAMENTO
1. Ser casado e ter juízo
2. Ceifeira linda ceifeira
3. Erva cidreira
4. Fui colher uma romã
5. Lírio roxo
6. Tourada
7. Qualquer filho de um homem nobre
8. Cabelo entrançado
9. Minha pombinha branca
10. Que inveja tens tu das rosas
11. Pesca-me uma margarida
12. Maria estás à janela
1. Ser casado e ter juízo
2. Ceifeira linda ceifeira
3. Erva cidreira
4. Fui colher uma romã
5. Lírio roxo
6. Tourada
7. Qualquer filho de um homem nobre
8. Cabelo entrançado
9. Minha pombinha branca
10. Que inveja tens tu das rosas
11. Pesca-me uma margarida
12. Maria estás à janela
"Castro Verde É Nossa Terra" (1975) do Grupo Coral Os Ganhões de Castro Verde também disponível nas plataformas digitais:
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SAMUEL URIA COM NOVO SINGLE
CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO DE NOVO ÁLBUM
22 ABRIL - CASA DA MÚSICA
29 ABRIL - TIVOLI BBVA
"Fica Aquém" é o título da nova canção de Samuel Úria divulgada ontem numa concorrida karaoke party realizada no Viking Bar, em Lisboa.
É o primeiro single de avanço do novo álbum, que chegará às lojas em Abril próximo, e conta com um vídeo realizado por Filipe C. Monteiro. A acompanhar a divulgação de "Fica Aquém", são também anunciados concertos de apresentação em Porto e Lisboa.
Sensivelmente um ano após a publicação de "Marcha Atroz" (link), o EP que acompanhou a edição em vinil da sua discografia, Samuel Úria divulga "Fica Aquém", antecipando um novo álbum que chegará em Abril.
Repetindo a colaboração com o produtor Miguel Ferreira, "Fica Aquém" promete escancarar o airplay radiofónico à energia característica do «trovador das patilhas» e ainda, como é seu hábito, a uma letra que promete abanar os mais distraídos, desta vez, explicitamente, a percorrer caminhos sobre o desacerto nos valores sociais em que vamos vivendo.
Aliás, este foi o estímulo primeiro para o vídeo concebido e realizado por Filipe C. Monteiro.
«Sendo esta canção, do Samuel Úria, um retrato duro e muito directo de um Mundo corrompido sob os mais diversos ângulos, coloquei-me o desafio de fazer o filme seguindo essa mesma premissa. Já há uns anos que me interesso muito pelos artefactos visuais resultantes da má codificação de um ficheiro de vídeo. E a forma como se pode controlar essa “corrupção” de DATA. Dessa forma, neste filme, todos os efeitos visuais foram conseguidos, não com pós-produção, mas através da inserção deliberada de “erros” no código do ficheiro que o impede de ser lido e visto “correctamente”. Um filme corrompido do primeiro ao último frame.»
- Filipe C. Monteiro
A colaboração com Filipe C. Monteiro é já antiga - isto se exceptuarmos as colaborações musicais com o seu alter ego «Tomara» - com realização dos vídeos de "Eu Seguro", "Dou-me Corda" ou até no vídeo alternativo de "Carga de Ombro". O resultado deste "Fica Aquém" é artisticamente assertivo e, cremos, perturbador.
E com canção nova e novo álbum virá um novo espectáculo. Para já, anunciam-se as apresentações oficiais em Porto e Lisboa, respectivamente na Casa da Música a 22 de Abril, e no Tivoli BBVA no dia 29.
Os bilhetes, com preço a variar entre 13€ e 19€, estão já disponíveis nos locais habituais e em www.ticketline.pt.
Os bilhetes, com preço a variar entre 13€ e 19€, estão já disponíveis nos locais habituais e em www.ticketline.pt.
terça-feira, 26 de novembro de 2019
STEREOSAURO NO CASINO DE LISBOA
Na próxima segunda-feira, 2 de Dezembro, às 22h, Stereossauro celebra o último concerto de 2019 da Tour Bairro da Ponte no Casino Lisboa, na companhia de Camané, Gisela João, NBC, Chullage, Nerve e Ricardo Gordo.
A entrada é livre, com a primeira parte a cargo de DJ Ride, o grande cúmplice de Stereossauro na dupla Beatbombers, com quem percorreu alguns dos maiores festivais do ano, como o NOS Alive, o Bons Sons, o MIMO, o EA Live ou o Iminente.
Neste espectáculo, Stereossauro convida alguns dos artistas mais emblemáticos que deram voz a BAIRRO DA PONTE, o seu segundo álbum, editado a 1 de Fevereiro, que teve como matriz os arquivos da Valentim de Carvalho, com a possibilidade de manipulação dos masters originais de Amália Rodrigues e Carlos Paredes, que é já uma referência da música portuguesa contemporânea, pela mistura de fado com os sons urbanos.
Evento oficial do concerto no Casino Lisboa (informações e reservas) » link «
A entrada é livre, com a primeira parte a cargo de DJ Ride, o grande cúmplice de Stereossauro na dupla Beatbombers, com quem percorreu alguns dos maiores festivais do ano, como o NOS Alive, o Bons Sons, o MIMO, o EA Live ou o Iminente.
Neste espectáculo, Stereossauro convida alguns dos artistas mais emblemáticos que deram voz a BAIRRO DA PONTE, o seu segundo álbum, editado a 1 de Fevereiro, que teve como matriz os arquivos da Valentim de Carvalho, com a possibilidade de manipulação dos masters originais de Amália Rodrigues e Carlos Paredes, que é já uma referência da música portuguesa contemporânea, pela mistura de fado com os sons urbanos.
Evento oficial do concerto no Casino Lisboa (informações e reservas) » link «
QUNTA DO BILL CRIAM HINO AOS CARETOS A CAMUNHO DE PATRIMÒNIO DA HUMANIDADE
A banda portuguesa Quinta do Bill criou uma canção para os Caretos de Podence que servirá de hino aos icónicos mascarados transmontanos a dias de conhecerem a decisão da UNESCO sobre a candidatura a Património da Humanidade.
O vocalista da banda, Carlos Moisés, contou hoje à Lusa que a canção vai estar pronta no final desta semana e será entregue à associação Casa do Careto, que decidirá quando irá pô-la a circular, com a promessa de que “será uma canção alegre para ser cantada e dançada”.
“Olhem os Caretos” é o título da canção da autoria dos Quinta do Bill com letra de Sebastião Antunes e oferecida aos tradicionais mascarados do concelho de Macedo de Cavaleiros, que aguardam a decisão do Comité Intergovernamental de Salvaguarda do Património Imaterial da Humanidade, que se reúne em Bogotá, na Colômbia, entre os dias 08 e 14 de dezembro.
Os Quinta do Bill já atuaram em Macedo de Cavaleiros e conhecem os Caretos da aldeia deste concelho do distrito de Bragança.
Num concerto há alguns anos, um dos elementos da banda, a autora de temas como "Os Filhos da Nação", vestiu um dos coloridos fatos de lã tradicionais dos endiabrados mascarados que animam o Entrudo Chocalheiro atrativo de milhares de forasteiros portugueses e estrangeiros.
O presidente da associação dos caretos, António Carneiro, desafiou a banda portuguesa a fazer uma música e o repto foi aceite, inserido na campanha da candidatura a Património Imaterial da Humanidade, e o resultado poderá servir de hino, como disse à Lusa Carlos Moisés.
O vocalista dos Quinta do Bill confessa-se “um apaixonado por tudo o que seja música tradicional” e teve “a preocupação de que a canção mostrasse a realidade da música tradicional de Trás-os-Montes para sensibilizar as pessoas para a realidade dos Caretos, e que respeitasse as tradições culturais”.
Os caretos irão ser cantados com a sonoridade das percussões tradicionais -- caixa, bombo e gaita-de-foles -- e “a própria letra foi construída com o cuidado de recolher informação” no local sobre esta tradição.
“A canção transmite a parte lúdica do ritual e o porquê desta tradição, fala da ligação à terra, do rigor do inverno e da figura demoníaca do próprio careto”, indicou o vocalista da banda.
Carlos Moisés “ficaria muito feliz se os Caretos de Podence conseguissem concretizar este desejo, da elevação a Património da Humanidade”, e associa o contributo da banda “ao esforço” coletivo para alcançar este objetivo.
Como realçou, os Caretos de Podence “são os mais visíveis e podem ser os grandes embaixadores desta tradição” de Trás-os-Montes, comum a várias zonas de Trás-os-Montes, e também da vizinha Espanha, entre o Natal e o Carnaval, nas chamadas "Festas de Inverno" ou "Festas do Rapazes".
O presidente da associação dos Caretos de Podence, António Carneiro, antevê que “esta vai ser uma grande música, em termos de música tradicional portuguesa”, e realça que todos os contributos “são importantes para esta cultura que esteve quase moribunda e hoje é um ícone”.
Os Caretos vão estar em Bogotá, na segunda semana de dezembro, a aguardar a decisão do organismo competente da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Além do colorido e do ruído dos chocalhos terão agora um hino que chama a atenção para os endiabrados mascarados em versos como estes a que a Lusa teve acesso:
“Olhem os Caretos
A chocalhar (…)
Saltar, soltar, trajar
É o nosso nordeste a falar
Traquinar, perturbar, assustar, a brincar
São rapazes capazes de nos afrontar
Tradição que nos conta que o medo se vence
Mistério de Podence."
HFI // MAG
Lusa/fim
MISFIST TRAUMA QUEEN COM NOVIDADES
"Glassjaw" vem deixar um convite à entrada no mundo dos blues post-electrónica de Misfit Trauma Queen. A partida acontece na esfera íntima do universo de David Taylor, com chegada prevista ao teatro de figuras sonoras com representação no álbum "Violent Blue", a 7 de Fevereiro. Num universo 2020, em que o paraíso de alguns se alicerça no inferno de outros, somos conduzidos a paisagens sonoras de ambient post-industrial e electrónica dramática, onde o caos sensitivo se manifesta numa experiência imersíva por caminhos sombrios, iluminados por explosões cortantes da música de dança ritualística. Misfit Trauma Queen é o escultor desta electrónica duma nova era, um nome a apontar, e a desvendar em 2020.
21st Century Boy/ Geração Z
Ouvir aqui: Glassjaw by Misfit Trauma Queen
FLOR BELA ESPANCA E O FADO
O Fado é a obra que celebra os 125 anos do nascimento de Florbela Espanca - considerada a maior expressão da poesia feminina da língua portuguesa.
Esta obra apresenta pela primeira vez a poesia de Florbela Espanca em livro e disco nas vozes do fado no feminino.
O livro inclui a apresentação, O Fado em Florbela Espanca com notas biográficas, os poemas cantados e fotos das artistas que dão voz aos poemas.
Este trabalho oferece um CD com 18 temas dos quais 9 são gravações inéditas.
Autoria de Samuel Lopes e capa original da artista plástica Rita Ventura.
Esta obra apresenta pela primeira vez a poesia de Florbela Espanca em livro e disco nas vozes do fado no feminino.
O livro inclui a apresentação, O Fado em Florbela Espanca com notas biográficas, os poemas cantados e fotos das artistas que dão voz aos poemas.
Este trabalho oferece um CD com 18 temas dos quais 9 são gravações inéditas.
Autoria de Samuel Lopes e capa original da artista plástica Rita Ventura.
NOVO SINGLE DE MESES SÓBRIO
"Cai a Manta" é o segundo single do novo trabalho de Meses Sóbrio.
"Amanhã é Noite" vai estar disponível em todas as platafrormas digitais no dia 29 de Novembro.
Os Meses Sóbrio são uma banda jovem, sim, mas isso não implica que o seu crescimento no último ano não tenha sido impressionante, já para não falar do facto de o seu segundo trabalho estar quase cá fora para toda a gente ouvir.
Depois de sábado passado encherem a Sala 2 do Cinema S.Jorge no Super Bock em Stock, a banda lança hoje o segundo single do seu mais recente trabalho "Amanhã é Noite".
Depois de sábado passado encherem a Sala 2 do Cinema S.Jorge no Super Bock em Stock, a banda lança hoje o segundo single do seu mais recente trabalho "Amanhã é Noite".
O segundo longa duração da banda de Lisboa vai estar disponível em todas as plataformas digitais na próxima sexta-feira, dia 29 de Novembro.
Para celebrar este novo disco a banda fará uma festa de lançamento no Sabotage Club no dia 14 de dezembro, com os companheiros de agência, os Yagmar, que também estiveram presentes no Super Bock em Stock deste ano.
"Cai a Manta" é lançada com direito a videoclipe realizado por André Abrantini.
D'ALVA COM NOVO CLIP
Sensivelmente um ano depois da edição de “Maus Êxitos”, os D’Alva fecham o ciclo do temido segundo álbum com chave de ouro, escolhendo como single a fan favourite “Física ou Química”.
Desde cedo que os fãs se pronunciaram a respeito desta canção, assim como o realizador Angie Silva - que já havia trabalhado com o grupo em “LLS” e “Mas Só Se Quiseres” - e que revelou à banda que tinha a visão certa para o vídeo da mesma.
Com a direcção de fotografia precisa de Pedro Patrocínio e produção da incontornável Bro Cinema (“Água de coco” - Prof Jam, “Lacrau” - Pedro Mafama), o resultado é um filme esteticamente singular que nos remete a um imaginário visual algures no passado ao mesmo tempo que nos revela um futuro próximo. O vídeo conta com a participação de fãs e amigos do grupo e o resultado mostra a “química” entre os D’Alva e o seu público.
O artwork do single ficou mais uma vez a cargo de Bráulio Amado, responsável pela direcção de arte de “Maus Êxitos”, com fotografia de Cristiana Morais.
Nas costas de um concerto de arromba em Lisboa (Anjos 70) e uma colaboração de sucesso em dois singles no mais recente de disco de Miguel Angelo, os D’Alva já trabalham activamente no 3º disco, mas antes de mostrar música nova, a “Física ou Química” tinha de receber a devida atenção.
Imagem: Vera Marmelo
INCÓGNITA DE VIOLTA AOS DISCOS
25 anos são contados a partir da edição de estreia "Life's A Bitch" em 1994. É com orgulho que apresentam agora Three, o EP que sucede a "Say My Name!" - e será editado a 29 de novembro via distribuição digital.
Three
Carlos Ferraz (voz), Márcio Ferreira (baixo), Jukka Haapakoski (guitarra) convidam Jorge Gonçalves (bateria em "Say My Name!") e Norman Ceriotti (baterista convidado) e "Three" ciberneticamente entre Finlândia, Reino Unido e Portugal.
"Fuck! I Hate Mondays" - editado originalmente em 1995 - conhece agora uma versão anos 2000, ao lado de "Save Us From Pain" e "Say My Name".
A história
Incógnita é uma banda de metal Funk Metal / Groove formada originalmente na Madeira, Portugal, no início dos anos 90. Em edição de autor, lançam e apresentam ao vivo “Life is a bitch!”. O EP contava com três músicas, mixadas e masterizadas por Marsten Bailey, no Exit Studio em Lisboa.
Incógnita é a primeira banda a assinar com a Virtual Records - editora ligada ao Edit Estúdios, de Ramiro Martins (Beatnicks) lançando o álbum “Madeirus Sarcasticus”.
Até cessarem actividade no final dos anos 90, editaram uma k7 gravada ao vivo no Johnny Guitar, participaram na compilação do HyperMetal de António Freitas, entre concertos e outras colaborações.
Dois dos integrantes da formação anterior decidiram reunir-se novamente em setembro de 2018 para gravar um novo EP.
A ideia é destacar os pontos fortes do Funk metal de Incógnita e registar o que sempre os tornou diferentes..
Incógnita é a primeira banda a assinar com a Virtual Records - editora ligada ao Edit Estúdios, de Ramiro Martins (Beatnicks) lançando o álbum “Madeirus Sarcasticus”.
Até cessarem actividade no final dos anos 90, editaram uma k7 gravada ao vivo no Johnny Guitar, participaram na compilação do HyperMetal de António Freitas, entre concertos e outras colaborações.
Dois dos integrantes da formação anterior decidiram reunir-se novamente em setembro de 2018 para gravar um novo EP.
A ideia é destacar os pontos fortes do Funk metal de Incógnita e registar o que sempre os tornou diferentes..
A tecnologia aproxima pessoas e ideias, mas a distância física cria barreiras complicadas de gerir. O isolamento marcou os Incógnita desde sempre: primeiro como uma banda de músicos de uma ilha no meio do Atlântico e agora como cidadãos do Mundo. "Three" é um Olá e um Até Já, quem sabe daqui a uns anos ou algumas décadas se voltem a reunir para fazer o que sempre fizeram juntos: a música que lhe apetece.
MARIZA ESGOTA ALTICE
Mariza, a grande embaixadora da música cantada em português, acaba de anunciar que o último espetáculo da MARIZA WORLD TOUR, na Altice Arena em Lisboa a 7 de Dezembro, está esgotado.
Antes de Lisboa, Mariza atua a 6 de Dezembro em Hamburgo na prestigiada sala Elbphilharmonie, também esgotada. Mariza termina assim uma das suas mais bem sucedidas digressões internacionais, de promoção ao seu último disco de estúdio. MARIZA WORLD TOUR percorreu mais de duzentos mil quilómetros, com mais de centena e meia de espetáculos e passagem por mais de 20 países espalhados pelos quatros cantos do mundo.
O seu disco homónimo contou com nomeação para os Latin Grammys 2018, conquistou TOPs de vendas por diversas semanas, e foi considerado um dos discos do ano pela conceituada revista britânica “Songlines”. Desde o seu lançamento, só em Portugal, esgotou 8 Coliseus, o Pavilhão Multiusos de Guimarães, entre várias salas, praças e festivais nacionais emblemáticos, contabilizando mais de um milhão de pessoas nos seus espetáculos.
Mariza tem colecionado galardões e distinções um pouco por todo o mundo: mais recentemente venceu o Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura 2018; o seu último trabalho de estúdio foi distinguido como melhor disco da Europa pelos prestigiados Songlines Music Awards 2019; é a artista preferida dos portugueses, segundo um estudo realizado pela Marktest Consulting; e uma das mulheres mais influentes de Portugal pela revista Executiva.
MIGUEL RIVOTTI COM DISCO NOVO
(Con)Tradição é o álbum de Miguel Rivotti e chegará às plataformas digitais a 06 de Dezembro.
https://youtu.be/XBXju9oJnic
Ao longo de um ano, Miguel Rivotti foi desvendando um pouco sobre o conteúdo deste seu novo álbum com a apresentação dos singles “Sempre Que o Fadista Canta,” Fado Rivotti” e “Olhai”, os quais se juntam agora ao álbum de onze temas tão desejado quer pelo artista, quer pelos fãs que o têm vindo a acompanhar quer por outros seguidores que já conquistou com a sonoridade deste seu novo disco.
“Este é mais um desejo conquistado, mais uma meta alcançada e que reflete a minha grande vontade de querer manter-me próximo do público que me tem vindo a acompanhar nos meus concertos ao vivo, bem como de muitos outros que se têm surpreendido com as novas sonoridades que apresento neste meu novo álbum, através da minha forma de abordar um novo Fado. (Con)Tradição é um álbum de temas genuínos, escritos e compostos com muito amor e com alma. Neles estão expressos o sentimento e sonoridades portuguesas, cantadas a meu jeito, sem vaidades e sem preocupações de revelar virtuosidades”, afirma o artista. O single “DIA A DIA”, cuja autoria é do próprio Miguel Rivotti, estreia agora o seu videoclip servindo de teaser ao lançamento do álbum (Con)Tradição. Um convite a uma viagem por terras de Viana e Ponte de Lima, onde os sorrisos, a alegria e alma portuguesa estão bem patentes.
“Foi muito gratificante gravar este videoclip com gentes do norte. Foram fantásticos! De forma espontânea, todos os intervenientes compreenderam rapidamente a mensagem que eu quis expressar através das imagens deste clip… “O coração português e o amor que ele encerra, não tem limites”. É um convite a que outros povos e culturas se juntem ao nosso Fado, à nossa cultura para que a vida seja comemorada com a intensidade que ela merece. Este é um disco positivo, um Fado sem flagelo! - refere Miguel Rivotti que se estreia neste álbum como cantautor.
(Con)Tradição revela-se, pois, um álbum de eleição, com melodias apelativas e viciantes que se fazem acompanhar de poemas que relatam estórias que farão, certamente, história na música portuguesa, aqui e além fronteiras.
“Desejo muito que as pessoas entendam toda a mensagem que está presente neste disco e que tomem estas melodias como sua companhia. Quero muito ver e ouvir o público a cantar nos meus concertos, cada um a seu jeito, pelo menos metade das faixas que compõem este álbum. Sinto que isto é possível, pois as melodias são muito bonitas, e reconheço que os autores que convidei, escreveram poemas simples, mas intensos, para este álbum. Reconheçque toda a equipa que participou na conceção deste disco, o fez com muita entrega e gosto, pelo que lhes estou imensamente grato”. - conclui Miguel Rivotti.
Fica aqui o convite para que conheça este novo álbum, e assista muito em breve, perto de si, a um concerto ao vivo da TOUR (CON)TRADIÇÃO de MIGUEL RIVOTTI!
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